Sócrates e as contas públicas
Sócrates repetiu várias vezes ao longo dos debates que “as contas públicas estão controladas”. Esta fantasia é contrariada pela realidade e só possível num mentiroso compulsivo que acredita nas próprias mentiras. Sócrates chega ao fim do mandato com um défice da ordem dos 7%, dívida pública de 80%, peso do Estado na economia de 50%. Este é o mesmo Sócrates que ontem tentou passar a ideia de que só aumentou o IVA e que até já chegou a defender que o PS durante este mandato baixou os impostos. Na verdade, Sócrates aumentou o IVA, o ISP, o imposto sobre tabaco e o IRS. Estes aumentos de impostos acrescem ao aumento do IVA pelo governo CDS/PSD. Ou seja, Sócrates não só não controlou as contas públicas como reduziu a margem para resolver as contas públicas pela via do aumento dos impostos. As contas públicas estão piores do que há 4 anos e a margem para as resolver é menor que há 4 anos
BLASFÉMIAS 
” A honestidade intelectual e os impostos”
Esteja descansado, em Portugal ainda não é obrigatório pagar imposto sobre a demagogia. Se fosse o país estaria mais rico e o Senhor mais pobre.
Como tal situação ainda não se verifica, resta-lhe a satisfação de poder continuar a escrever da forma que o faz.
VIVA PORTUGAL
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É o que dá fazer cadeiras ao domingo… sem a benção do cura.
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“Esta fantasia é contrariada pela realidade e só possível num mentiroso compulsivo que acredita nas próprias mentiras.”
a realidade foi falsificar números e varrer o défice para debaixo do tapete, vender património a pataco aos amigos e créditos fiscais inexistêntes e futuros num negócio manhoso com o citi. o mito da mentira sócrates e da seriedade da senhora das pérolas deveriam ser justificados com factos e não com estados de alma ou suposições. já não há paciência para ouvir falar de verdade e seriedade de argumentos que se esgotam na sua afirmação. não sei, não quero saber, mas tem de haver porque me dá jeito.
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‘Não creio que honestamente alguém possa responder a uma pergunta destas, porque, neste momento, ninguém é capaz de prever qual é que é o cenário macroeconómico de 2009. Com todas as imponderáveis que existem, não é possível, com correcção, dizer-se que medidas é que na altura sejam adequadas para executar a política que nesse momento é necessária.’
Manuela Ferreira Leite
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Sócrates não conseguiu controlar as contas públicas. Com MFL isso nunca aconteceu nem acontecerá
Sócrates levou o país à banca rota por não ter controlado as contas públicas. Com MFL isso não aconteceria nem acontecerá
Sócrates omite o que vai fazer na próxima legislatura, para não perder votos. MFL nunca o fez nem fará
Sócrates não faz política de verdade. MFL sempre o fez e fará
Sócrates vai privatizar o SNS, a educação, etc, etc, MFL nunca o fez nem fará
Sócrates aumentou os impostos. MFL nunca o fez nem fará
Sócrates é inimigo da política Social. MFL é, e sempre foi, uma defensora acérrima da política Social
Sócrates não fez a reforma da Segurança Social. MFL sempre soube e sabe como fazê-la
Sócrates vai avançar com o TGV. MFL nunca concordou nem concordará
Sócrates não modernizou o País. MFL sempre o fez e fará
SÓCRATES NÃO TEVE CORAGEM NEM DETERMINAÇÃO PARA FAZER AS REFORMAS DIFÍCEIS,NECESSÁRIAS E INADIÁVEIS. Com MFL isso nunca aconteceu nem acontecerá
Há uns VESGOS convencidos que os outros estão CEGOS.
A rainha vai nua, JM
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Mentiroso compulsivo, o trocas?
O trocas é um chantagista, descarado, vendedor de banha da cobra, que apregoa o respeito e a humildade, do livro das citações, e, num cinismo que diz sério, ilude o adversário.
E quem ainda aguenta ouvi-lo, arrogante, nas televisões ou na rádio, de voz própria ou comentação sectária?
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Aldrabão profissional e estrepitosamente IGNORANTE ( daquelas ignorâncias parolas, contentinhas e de uma irremediável boçalidade…)
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É por todas as razões que o JM elenca que Ferreira Leite perdeu uma excelente oportunidade de acabar com Sócrates. Aliás, não foi só ela, os outros líderes partidários também, visto que nenhum desmontou o que era tão fácil desmontar: a teia de mentiras de um mentiroso patológico.
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Vamos lá a ser pragmáticos: vivemos pior que há 4 anos? Vivemos. A dívida pública aumentou, de tal modo que aumenta 2 milhões (sim, 2!) por hora? Sim! Os projectos megalómanos vão aumentar a nossa dívida? Vao! Quem vai sofrer e pagar por isso? Nós, os nossos filhos, e os nossos netos… tudo o mais são “peanuts”…
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38 – “visto que nenhum desmontou o que era tão fácil desmontar”
atestado de incompetência ou de inexistência. não acertas uma.
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João,
O deficit orçamental de 7% em 2009, por si só, não indica que as contas públicas não estejam controladas. Não estão, mas não é o deficit orçamental de 2009 que o demonstra.
Se quase 5% deste deficit se dever à intervenção do Estado na Economia como reacção à crise internacional, essa despeza será transitória. Acaba a crise, os apoios do Estado para a combater deixam de ser necessários e essa despesa desaparece, baixando imediatamente o deficit.
Acontece que ninguém diz isto, o que indica que já está interiorizado que essa despeza extra não é conjuntural mas sim estrutural. E isso é muito estranho.
O que indica que as contas públicas não estão controladas é a forma como se chega aos 2 e tal por cento de deficit orçamental em 2008.
A despeza pública aumentou em todos os anos da Legislatura, tanto em valor absoluto como em percentagem do PIB. Em todos os anos foram realizadas despezas extraordinárias. Em todos os anos a receita fiscal subiu. E em todos os anos, o Estado deixou de fazer investimento público que tinha previsto no Orçamento.
Como as despezas extraordinárias devem ser um expediente de recurso, não podem continuar a ser usadas indefinidamente para melhorar (mascarar?) o deficit público.
A receita fiscal não pode continuar a subir.
E o investimento público não pode continuar a ser reduzido indefinidamente.
Isto significa que o deficit orçamental baixou realmente mas de forma conjuntural e não estrutural (o que seria realmente controlar as contas públicas).
Assim, o deficit público, de 2 e tal por cento ou de 7 por cento, é uma mentira. E a afirmação de que as contas públicas estão controladas é uma piada cruel e ridícula.
Alguém como José Sócrates, ignorante em assuntos económicos e financeiros, pode olhar para uns números que não percebe e acreditar nas mentiras que lhe são ditas. É mau mas pior é quando quem lhe mente é o Ministro das Finanças.
E o pior de tudo é quererem impôr uma despeza pública adicional brutal, em investimentos de vantagens discutíveis e que, com os juros e deficits operacionais, vai arrasar as contas públicas durante muitos anos.
O que o PS (Partido do Sócrates) está a tentar fazer não é apenas uma má opção política. É perigoso.
Infelizmente, não foi nem será feito nenhum debate entre José Sócrates e Manuela Ferreira Leite só sobre Economia. Se fosse e Manuela Ferreira Leite estivesse em boa forma, a questão deixaria de ser sobre quem ganhará as eleições e passaria a ser sobre se a maioria do PSD seria absoluta ou não.
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Contas publicas:Carga fiscal2004:33,8%-2009: 38%
Despesa publica total: 2004:46,5%; 2009: 47,8%
Despesa publica corrente: 2004:42%; 2009:44,3%
Crescimento do PIB: 2004: 1,5%; 2009: -3,5%, ou +
Rendimento por habitante: 2004:74,7; 2009:73;3Endividamento: 2004:64%; 2008:100%
Poderia adiantar outros indicadores como a competitividade que tambem perdemos, o desemprego que atinge neste momento quase 700.000 pessoas, etc etc.
Do que não há duvidas, é do seguinte: o Partido Socialista, é um factor de atraso deste País; foi-o no governo do bloco central quando se opôs às privatizações, e (vejam lá) à abertura das TVs privadas. Depois os governos Guterres foram os desastres que se conhecem. Quando se acabou em 1998 o dinheiro da pesada herança que o Cavaco lhe deixou, 40 mil milhões de euros em privatizações, Portugal divergiu sempre da UE. E desde que Sócrates se tornou 1º ministro, já fomos ultapassados por 7(sete) paises da UE, e o panorama interno é o descrito atràs; com o Partido Socialista no governo só podemos esperar pobreza, e miséria, propaganda, e muitas aldrabices.
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“só podemos esperar pobreza, e miséria, propaganda, e muitas aldrabices.”
Com todos os Partidos. O PSD é pouco melhor que o PS. Nenhum deles quer tirar poder ao Estado e que as pessoas tenham mais poder. Todos eles vão aumentar impostos e ainda estrangular mais as pessoas.
Os Políticos podem comprar os votos dos Contribuintes com o dinheiro dos próprios Contribuintes.
Logo podem colocar o País na bancarrota e outros que limpem a sujidade.
Os filhos e os netos vão pagar. Mas não interessa ás gerações (social)istas. As mais egoístas gerações de todas.
É isto que acontece quando não há limites Constitucionais aos gastos e á dívida que os políticos podem fazer.
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O que vão fazer a socrates depois dele perder as eleiçoes……e que penalização vai ter
por pôr o Pais na banca rota.???? por mandar muitas familias para a miséria????
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