Sem esperança
28 Setembro, 2009
O MEP bem que se esforçou: bom marketing, boa presença, meios razoáveis, visibilidade crescente.
Mas deu em nada: 25 mil votos.
22 comentários
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O MEP bem que se esforçou: bom marketing, boa presença, meios razoáveis, visibilidade crescente.
Mas deu em nada: 25 mil votos.
É um dos grandes derrotados da noite. Uma votação extraordinariamente baixa tendo em conta os meios, os apoios públicos e privados e as formas como angariaram adeptos.
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partido de “tios” e “tias”, estavam na praia, o tempo esteve bom
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Sim, mas a linha política era um fracasso. Um partido novo e que se apresenta ao eleitorado sem o destaque mediático dos “grandes” não pode apresentar um programa como se fosse governar. Tudo muito certinho, muito respeitável, mas sem brilho e sem uma mensagem que fique na memória de quem quer que seja. Quem aparece vindo do nada tem que se destacar em qualquer coisa. Ter uma bandeira na qual mais ninguém pegue. A pergunta é simples. O que é que a presença do MEP no Parlamento oferecia de diferente aos eleitores? Erro crasso do MEP. Confundir simpatia popular com sentido de voto.
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O que é que os eleitores realmente querem dos políticos e dos partidos?
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Pelos vistos não querem o que o MEP teve para lhes oferecer. Felizmente.
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Mas sempre podem coligar-se com o PPV e a Nova Democracia…
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Acho que o Pedro Morgado nunca chegou a perceber o que é que o MEP tinha para oferecer.
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Eram mais uns Sociais. Já há muitos, o mercado está saturado de Socia(listas).
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Mas quem é que pega naquele peixe com 30 anos de gelo?
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Não reparei, quem eram?
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Portugal deve recusar a africanização…
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Sobre o MEP, mantenho (com a sensação de ‘estava-se a ver’) o que disse antes das europeias.
Movimento Esperança Portugal, um novo partido político
O MEP ainda não ganhou o Iowa
Em termos de enquadramento político acho (até ver) que o MEP é a melhor semente para o renascer de um PSD (com ética).
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Rui Marques quando alto-comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural fazia pressão sobre os médias de modo a que evitassem mencionar a origem dos criminosos. O objectivo, nobre até certo ponto, era obviamente evitar que certas minorias étnicas e nacionais ficassem estigmatizadas.
Mas para um país que conheceu um tão longo periodo de censura durante o regime anterior não deixa de ser perturbador. Perturbador foi também a resposta dos médias, acataram globalmente as recomendações. Globalmente porque, às vezes escapar para o mundo da fantasia do todo-o-mundo-é-simpático, era dificil. Assim, se explica o clima de politicamente correctismo à volta dos temas sensíveis da imigração e da criminalidade.
Rui Marques não é o único responsável mas deu o seu contributo para que estes temas sejam objecto de tabus sociais, até, a realidade reaparecer num ecrã de uma TV um dia mais tarde.
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Uma pena. antes um rui Marques do que um anónimo qualquer do PS/PSD, um menino bonito do PP, um esfarrapado “chique” do Bloco ou um camarada do PC.
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Os partidos pequeninos bem que podiam comer um bifinho porque este é um esforço hérculeo que de nada serve,enquanto a maior parte da população portuguesa estiver preocupada com o decote da Diana Chaves ou com o que acontecerá no próximo episódio interminável da novela enquanto calmamente engole tudo o que vem patenteado na programação (intelectual) da TV, apenas dois partidos tem os camarotes da presidencia reservados e os restantes 3 nos banquinhos.
Pelo menos 2 ou 3 partidos pequenitos apresentaram programas interessantes mas as pessoas preocupam-se com as manobras de imagem dos grandes,os outros??? esses servem para fazer número
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Caro Carlos,
Eu sei que gosta de me subestimar. Mas talvez o problema tenha sido o MEP não conseguir passar a mensagem. Os resultados falam por si.
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Caro Pedro
Não o subestimo em nada. Apenas constato que faz afirmações genéricas sobre o MEP que nunca defende com factos.
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A desilusão da noite. Pergunta: com 25 mil votos é para continuar?
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Quem é que pagou aquilo?
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Votei no MEP quer nas europeias, quer agora e tenho pena que não tenham eleito um deputado.
Apresetaram-se com um programa credivel, com ideias boas e candidatos crediveis. Infelizmente não teve o destaque que merecia.
Houvem-se muitas queixas de gente farta dos politicos actuais e da situação do país, no entanto, quando aparecem soluções credivéis olha-se para o lado.
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O MEP falhou sobretudo em não conseguir garantir a presença de algum dos seus candidatos no programa dos Gato Fedorento.
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Mas em contrapartida o Gato fedorento não falhou: o seu candidato venceu o campeonato dos extra-parlamentares.
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