Imagine que tinha já compreendido isso tudo: as suas preferências, fraquezas e afinidades. Mas, já que é de acreditar em santos gringos, creia em mim e convença-se que Lucas é o seu homem. Reveja e renove-se.
Bem, there is always some hope e com a ajuda da pedagogia subtil e discreta de algums comentadores, alguns Blasfemos, não digo que esteejam a ver a luz, mas pelo menos a desguindar da ordem neo-con.
Claro que a “estória” está muito mal contada e já, nem mesmo os gringos, acreditam nela. Mas como é preciso continuar a manter as usinas de material de guerra a funcionar… e seus “derivados”, há que criar conflitos que justifiquem esta constante necessidade de espalhar “metralha e porrada” por esse globo fora.
Infelizmente, eles não estão sós… a concorrência é feroz. Numa filosofia global de “estabilização”… uns vendem as armas, os outros as munições, outros vendem os homens, outros fabricam as necessárias intrigas, etc., etc… e, há todos os outros que, “interesseiramente” – e não estupidamente – submetem os seus povos à carnificina e ao genocídio, por interesses meramente pessoais ou de clã.
Há que dividir para reinar!
Não há duas sem três: depois dos britânicos (séc XIX) e dos russos (S.XX) os americanos e respectivos caniches vão receber a lição afegã….Os terroristas cruzados estão a entrar na bancarrota (o dólar está a dar o berro…) e a ser mortos como porcos que são. O cerco está-se a fechar. Pelo Paquistão já não passa quase nada, palo menos sem pagar elevadas somas aos taliban. A nova rota de abastecimentos pelo Uzbequistão está quase fechada também pela resistência. Os camiões são incendiados às centenas e os motoristas colaboracionistas decapitados de imediato. A maioria dos caniches da Nato pagam milhões à resistência da região para não serem atacados e fingem que patrulham… quando se esquecem de pagar morrem, como os 10 franceses na Kapisa… O palhaço-fantoche Karzai nem sequer domina Kabul e as eleições foram uma fantochada. O povo está com a resistência e o destino dos cães infiéis é virarem churrasco em bodybags…
A neoconeiragem será esmagada como no Iraque. Allah U Akbar !
Não há duas sem três: depois dos britânicos (séc XIX) e dos russos (S.XX) os americanos e respectivos caniches vão receber a lição afegã….Os terroristas cruzados estão a entrar na bancarrota (o dólar está a dar o berro…) e a ser mortos como porcos que são. O cerco está-se a fechar. Pelo Paquistão já não passa quase nada, palo menos sem pagar elevadas somas aos taliban. A nova rota de abastecimentos pelo Uzbequistão está quase fechada também pela resistência. Os camiões são incendiados às centenas e os motoristas colaboracionistas decapitados de imediato. A maioria dos caniches da Nato pagam milhões à resistência da região para não serem atacados e fingem que patrulham… quando se esquecem de pagar morrem, como os 10 franceses na Kapisa… O palhaço-fantoche Karzai nem sequer domina Kabul e as eleições foram uma fantochada. O povo está com a resistência e o destino dos cães infiéis é virarem churrasco em bodybags…
A neoconeiragem será esmagada como no Iraque. Allah U Akbar !
O Borat já reconquistou a Província de Granada. Fujam! Vamos todos levar no Co(i)rão.
Há mais de 2300 anos, Alexandre, o Grande, depois de ter entrado pelo Afeganistão adentro, sentenciou:
«Esta terra pode conquistar-se, mas não se consegue controlar».
Em 1880, Eça de Queirós, em “Cartas de Inglaterra”, comentando os problemas que os ingleses estavam a ter por aqueles lados, lembrava que o Afeganistão era do tamanho da França, e que os sarilhos em que os súbditos de Sua Magestade estavam metidos eram idênticos aos que já tinham enfrentado, mal e porcamente, em 1848.
E ainda ele não sabia o que iria suceder aos soviéticos – um século depois -, quanto mais aos americanos!
A guerra no Afeganistão e a possível incursão pelo Irão servem os planos do mentor de Obama o senhor Brzezinski, o qual pretende desde sempre que os EUA controlem a Euroasia como tal há que combater e destruir aos poucos a Russia e China.
Destruir criando conflitos artificias no Afeganistão,Irão, Paquistão e a colocação em ex-Republicas da URSS de bases militares, escudos anti-missil e afins, bem como a colocação de fantoches à frente desses países é um passo para os objectivos do dito senhor.
Lembremos que foi esse mesmo senhor que criou a Al Qaeda, que no fundo é a designação de uma base de dados dos guerrilheiros mujahideen que a CIA e a ISI patrocinavam no combate à URSS.
Aliás até a história da invasão do Afeganistão pela URSS foi em grande medida despoletada pela intervenção da CIA no país, como o dito senhor afirmou à não muitos anos a um jornal francês.
Relembrar que a invasão do Afeganistão em NADA se deve aos ataques muito mal explicados do 11set2001.
A INVASÃO estava preparada meses antes dos atentados, o objectivo mais uma vez nada tinha a ver com o terrorismo que a CIA e as suas congéneres do Paquistão, Arábia Saudita e Emiratos Aŕabes controlam como afirmou o príncipe Bandar, mas sim com o controlo do oleoduto da empresa para a qual o sr Karzai terá trabalhado como consultor e que claro por ‘coincidência’ o levaria à presidência do país, a Unocal.
Não será pois de estranhar que antes dessa invasão, para a fantochada da ‘guerra ao terror’, mais propaganda Orwelliana, onde os significados são invertidos, uma delegação de Talibans tenha estado no Texas (era Bush filho o governador) para negociar o pipeline, que por coincidência,mais uma vez, teria para além da Unocal a contribuição da Haliburton que nessa altura tinha nos seus quadros o futuro vice-presidente, Dick Cheney.
Como alguém dizia, estranhas coincidências estas em que sao sempre os mesmos a serem beneficiados.
Para terminar, que pensar de mais esta coincidência?
“Bush administration and Taliban officials met several times in Washington, Berlin and Islamabad. Each time, the Taliban refused Bush’s conditions.
The last meeting took place in August 2001. Central Asian affairs representative Christina Rocca and a coterie of State Department officials voiced disgust and issued a threat to the Taliban ambassador: “Accept our offer of a carpet of gold, or we bury you under a carpet of bombs.” Bush promptly informed Pakistan and India that the US would launch a military mission against Afghanistan before the end of October.
Weeks later, under questionable circumstances, jetliners would crash into the World Trade Center, the Pentagon and in Pennsylvania, killing some 2,000 Americans. The ensuing war on Afghanistan, and the “war on terrorism,” would claim the lives of more than 5,000 Afghans, scatter (but not destroy) the Taliban and send Osama bin Laden and his Al-Queda network into hiding.
Bush’s brutal “carpet of bombs” had done what years of Clinton administration jockeying had failed to do: topple a recalcitrant, uncooperative regime with nationalistic tendencies, and clear the key square of the Chessboard””
os afegãos tiveram o azar de nascer na porta terrestre para a china. ponham-se na alheta porque nunca terão paz. emigrem para o vietnam que aí os americanos já não estão a chatear tanto.
.
Portugal é a Democracia dos tabus. É Democracia mas há coisas que é proibido falar. Como por exemplo:
–
The credit crunch is getting worse on Main Street, despite a Wall Street bailout that is now in the trillions of dollars. The Federal Reserve’s charts show that “base money” is rapidly expanding – meaning coins, paper money, and commercial banks’ reserves with the central bank. But the money isn’t making it to where it needs to go to stimulate economic growth: into the bank accounts of American businesses and consumers. The Fed has been pumping out money to the banks, and their reserves have been growing at unprecedented rates; but the money supply in the real economy has been declining.
–
The private banking system is in systemic failure, and the public is waking up to the fact. We have been fleeced by Wall Street, the banks are not providing loans, and our savings are no longer secure. The publicly-owned Bank of North Dakota has provided an alternative model that has worked remarkably well for nearly a century.
The BND has been around for so long, however, that skeptics can write off the state’s remarkable success to other factors. A modern-day public bank that quickly turned its flagging local economy around could set a precedent that was irrefutable. If Florida were to establish a successful public banking model, it could blaze a trail out of the economic wilderness for local governments everywhere.
–
Por falar nisso dos 20 mil milhões de euros que o estado português assumiu nos Bancos -com o dinheiro dos Impostos dos Cidadãos, Familias e Empresas- quanto foi usado e quanto já foi devolvido ao Estado ?
.
O PS(d), versão PCoelho&APost extremista de Direita mais papistas ‘otários’ que dos Conservadores Ingleses e Democarats Americanos, ainda se mantém ultrapassado a defender a privativa da CGD quando a onda é ‘PUBLICLY-OWNED BANKS’ ?
.
Gosto muito do Alexandre,
gosto de Eça de Queirós e
gosto do Medina Ribeiro,
como assim também de Ovigia
e do Euroliberal, direitos ao
ponto, sem essa de mais servidão.
C. Medina Ribeiro disse
18 Outubro, 2009 às 10:48 am
#9
Há mais de 2300 anos, Alexandre, o Grande, depois de ter entrado pelo Afeganistão adentro, sentenciou:
«Esta terra pode conquistar-se, mas não se consegue controlar».
Os recordes nasceram para ser batidos. Até a Selecção Nacional já está nos play-off. Se fossemos todos a pensar assim nunca se conseguiria ultrapassar certas barreiras. Também é verdade que não se consegue controlar seja o que for eternamente, pois todos os ciclos têm um fim. Por exemplo, muitas doenças crónicas podem ser controladas durante décadas, mas mais tarde ou mais cedo o seu portador vai ter um fim.
O senhor nâo se sente incomodada de colaborar num blog onde um dos fulanos não autoriza comentários e outro censura todos aqueles que não lhe dizem sim?
Se os países se avaliassem pela qualidade dos seus jardins, que denotam a cultura, o bom gosto e a sofisticação, o Afeganistão – seria um dos que estariam no top – isto antes da invasão soviética, da entrada em cena dos talibans, e da cavalaria Americana que nunca mas pára de brincar aos cow-boys.
Mas ao que parece, juntamente com a sua arquitectura tradicional, apesar de tudo,contra tudo, estão a renascer. Isso é um excelente sinal da capacidade de recuperação de um povo.
Sarkozy, já na quarta-feira disse que não vai mandar nem mais um soldado francês para o Afeganistão.
Ele que tanto gosta de levar Carla a passear pelo Jardim das Tulherias.
Senhores da guerra depositem as armas, lavem-se do vosso cinismo, não se arrogam direitos que negam aos outros povos e enfrentem o problema de uma vez por todas porque a verdadeira arma é só uma e resume-se a esvaziar os motivos por que ser terrorista vale a pena: pão, habitação, educação (são cerca de 70 milhões os analfabetos no mundo árabe) e, alguma, muita, diplomacia.
Para não mencionar o tão já gasto conflito israelo-palestino, uma América que se arroga o direito de invadir o Iraque sem motivos convincentes para tal e depois cataloga o Irão como perigoso por desenvolver nuclear, é uma América fomentadora de guerra, de desafio, de ódio e não é menos terrorista que o terrorista em si, esse inimigo tão conveniente depois do 11 de Setembro, pronto a ser cirurgicamente responsabilizado pelos nossos males, mas a quem nunca ninguém viu bem o rosto.
Estive algures no mundo árabe e numa conversa de café alguém me dizia isto: “querem proibir-nos de fumar. Faz-nos mal, explicam. Retiram-nos o cigarro e, à nossa frente, acendem vocês um outro. Mas depois dizem-se nossos amigos, querem sentar-se à mesa das negociações connosco. É absurdo.”
“Terrorismo? Dá vontade de rir. Somos milhões no vosso ocidente. Um terrorista é como um snipper. Então pergunte-se isto: porque não são alvo de um maior número de atentados bombistas daqueles de que dizem vítimas?”
Os homens querem todos a mesma coisa. Faz parte da sua condição de animais que também são: perpetuar a espécie. Os arábes também. Com a dignidade das condições elementares de sobrevivência.
It´s time to end the whole mass. O inimigo não é o terrorista, nem está no Afeganistão. O inimigo é o Ocidente com a sua mania histórica de se emiscuir nos assuntos das outras nações.
O exercício não é o de mandar mais tropas para aquele que já foi um estado-tampão entre dois impérios.
O caminho é o de olhar para o outro “come soi-même”.
Só agora reparo que mandei o testo antes de proceder à sua revisão. Já nada posso fazer e, pelo facto, peço a vossa comprensão. Há uma coisa que posso fazer. Onde se lê emiscuir, leia-se imiscuir.
São Lucas ???
Gosto mais de Mateus
Não é por nada, é só pela diferença no discernimento
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Lili
Imagine que tinha já compreendido isso tudo: as suas preferências, fraquezas e afinidades. Mas, já que é de acreditar em santos gringos, creia em mim e convença-se que Lucas é o seu homem. Reveja e renove-se.
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Boa surpresa, esta do Gabriel postar o Ron Paul, ainda que um bocado “entalante” para neocons.
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# 6
Bem, there is always some hope e com a ajuda da pedagogia subtil e discreta de algums comentadores, alguns Blasfemos, não digo que esteejam a ver a luz, mas pelo menos a desguindar da ordem neo-con.
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Imaginem a nossa piolheira, se por cá existisse um Ron Paul. É incrível a mediocridade dos nossos políticos!
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os politicos socialistas
e os “cumentadores” seus apoiantes
continuam a brincar aos países
por enquanto ainda se come
80% importado
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Claro que a “estória” está muito mal contada e já, nem mesmo os gringos, acreditam nela. Mas como é preciso continuar a manter as usinas de material de guerra a funcionar… e seus “derivados”, há que criar conflitos que justifiquem esta constante necessidade de espalhar “metralha e porrada” por esse globo fora.
Infelizmente, eles não estão sós… a concorrência é feroz. Numa filosofia global de “estabilização”… uns vendem as armas, os outros as munições, outros vendem os homens, outros fabricam as necessárias intrigas, etc., etc… e, há todos os outros que, “interesseiramente” – e não estupidamente – submetem os seus povos à carnificina e ao genocídio, por interesses meramente pessoais ou de clã.
Há que dividir para reinar!
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Não há duas sem três: depois dos britânicos (séc XIX) e dos russos (S.XX) os americanos e respectivos caniches vão receber a lição afegã….Os terroristas cruzados estão a entrar na bancarrota (o dólar está a dar o berro…) e a ser mortos como porcos que são. O cerco está-se a fechar. Pelo Paquistão já não passa quase nada, palo menos sem pagar elevadas somas aos taliban. A nova rota de abastecimentos pelo Uzbequistão está quase fechada também pela resistência. Os camiões são incendiados às centenas e os motoristas colaboracionistas decapitados de imediato. A maioria dos caniches da Nato pagam milhões à resistência da região para não serem atacados e fingem que patrulham… quando se esquecem de pagar morrem, como os 10 franceses na Kapisa… O palhaço-fantoche Karzai nem sequer domina Kabul e as eleições foram uma fantochada. O povo está com a resistência e o destino dos cães infiéis é virarem churrasco em bodybags…
A neoconeiragem será esmagada como no Iraque. Allah U Akbar !
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Euroliberal disse
18 Outubro, 2009 às 2:58 am
Não há duas sem três: depois dos britânicos (séc XIX) e dos russos (S.XX) os americanos e respectivos caniches vão receber a lição afegã….Os terroristas cruzados estão a entrar na bancarrota (o dólar está a dar o berro…) e a ser mortos como porcos que são. O cerco está-se a fechar. Pelo Paquistão já não passa quase nada, palo menos sem pagar elevadas somas aos taliban. A nova rota de abastecimentos pelo Uzbequistão está quase fechada também pela resistência. Os camiões são incendiados às centenas e os motoristas colaboracionistas decapitados de imediato. A maioria dos caniches da Nato pagam milhões à resistência da região para não serem atacados e fingem que patrulham… quando se esquecem de pagar morrem, como os 10 franceses na Kapisa… O palhaço-fantoche Karzai nem sequer domina Kabul e as eleições foram uma fantochada. O povo está com a resistência e o destino dos cães infiéis é virarem churrasco em bodybags…
A neoconeiragem será esmagada como no Iraque. Allah U Akbar !
O Borat já reconquistou a Província de Granada. Fujam! Vamos todos levar no Co(i)rão.
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Adolf Hitler on Maitê
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#9
Há mais de 2300 anos, Alexandre, o Grande, depois de ter entrado pelo Afeganistão adentro, sentenciou:
«Esta terra pode conquistar-se, mas não se consegue controlar».
Em 1880, Eça de Queirós, em “Cartas de Inglaterra”, comentando os problemas que os ingleses estavam a ter por aqueles lados, lembrava que o Afeganistão era do tamanho da França, e que os sarilhos em que os súbditos de Sua Magestade estavam metidos eram idênticos aos que já tinham enfrentado, mal e porcamente, em 1848.
E ainda ele não sabia o que iria suceder aos soviéticos – um século depois -, quanto mais aos americanos!
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A guerra no Afeganistão e a possível incursão pelo Irão servem os planos do mentor de Obama o senhor Brzezinski, o qual pretende desde sempre que os EUA controlem a Euroasia como tal há que combater e destruir aos poucos a Russia e China.
Destruir criando conflitos artificias no Afeganistão,Irão, Paquistão e a colocação em ex-Republicas da URSS de bases militares, escudos anti-missil e afins, bem como a colocação de fantoches à frente desses países é um passo para os objectivos do dito senhor.
Lembremos que foi esse mesmo senhor que criou a Al Qaeda, que no fundo é a designação de uma base de dados dos guerrilheiros mujahideen que a CIA e a ISI patrocinavam no combate à URSS.
Aliás até a história da invasão do Afeganistão pela URSS foi em grande medida despoletada pela intervenção da CIA no país, como o dito senhor afirmou à não muitos anos a um jornal francês.
Relembrar que a invasão do Afeganistão em NADA se deve aos ataques muito mal explicados do 11set2001.
A INVASÃO estava preparada meses antes dos atentados, o objectivo mais uma vez nada tinha a ver com o terrorismo que a CIA e as suas congéneres do Paquistão, Arábia Saudita e Emiratos Aŕabes controlam como afirmou o príncipe Bandar, mas sim com o controlo do oleoduto da empresa para a qual o sr Karzai terá trabalhado como consultor e que claro por ‘coincidência’ o levaria à presidência do país, a Unocal.
Não será pois de estranhar que antes dessa invasão, para a fantochada da ‘guerra ao terror’, mais propaganda Orwelliana, onde os significados são invertidos, uma delegação de Talibans tenha estado no Texas (era Bush filho o governador) para negociar o pipeline, que por coincidência,mais uma vez, teria para além da Unocal a contribuição da Haliburton que nessa altura tinha nos seus quadros o futuro vice-presidente, Dick Cheney.
Como alguém dizia, estranhas coincidências estas em que sao sempre os mesmos a serem beneficiados.
Para terminar, que pensar de mais esta coincidência?
“Bush administration and Taliban officials met several times in Washington, Berlin and Islamabad. Each time, the Taliban refused Bush’s conditions.
The last meeting took place in August 2001. Central Asian affairs representative Christina Rocca and a coterie of State Department officials voiced disgust and issued a threat to the Taliban ambassador: “Accept our offer of a carpet of gold, or we bury you under a carpet of bombs.” Bush promptly informed Pakistan and India that the US would launch a military mission against Afghanistan before the end of October.
Weeks later, under questionable circumstances, jetliners would crash into the World Trade Center, the Pentagon and in Pennsylvania, killing some 2,000 Americans. The ensuing war on Afghanistan, and the “war on terrorism,” would claim the lives of more than 5,000 Afghans, scatter (but not destroy) the Taliban and send Osama bin Laden and his Al-Queda network into hiding.
Bush’s brutal “carpet of bombs” had done what years of Clinton administration jockeying had failed to do: topple a recalcitrant, uncooperative regime with nationalistic tendencies, and clear the key square of the Chessboard””
TUDO coincidências por certo!!!
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os afegãos tiveram o azar de nascer na porta terrestre para a china. ponham-se na alheta porque nunca terão paz. emigrem para o vietnam que aí os americanos já não estão a chatear tanto.
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Portugal é a Democracia dos tabus. É Democracia mas há coisas que é proibido falar. Como por exemplo:
–
The credit crunch is getting worse on Main Street, despite a Wall Street bailout that is now in the trillions of dollars. The Federal Reserve’s charts show that “base money” is rapidly expanding – meaning coins, paper money, and commercial banks’ reserves with the central bank. But the money isn’t making it to where it needs to go to stimulate economic growth: into the bank accounts of American businesses and consumers. The Fed has been pumping out money to the banks, and their reserves have been growing at unprecedented rates; but the money supply in the real economy has been declining.
–
The private banking system is in systemic failure, and the public is waking up to the fact. We have been fleeced by Wall Street, the banks are not providing loans, and our savings are no longer secure. The publicly-owned Bank of North Dakota has provided an alternative model that has worked remarkably well for nearly a century.
The BND has been around for so long, however, that skeptics can write off the state’s remarkable success to other factors. A modern-day public bank that quickly turned its flagging local economy around could set a precedent that was irrefutable. If Florida were to establish a successful public banking model, it could blaze a trail out of the economic wilderness for local governments everywhere.
–
Por falar nisso dos 20 mil milhões de euros que o estado português assumiu nos Bancos -com o dinheiro dos Impostos dos Cidadãos, Familias e Empresas- quanto foi usado e quanto já foi devolvido ao Estado ?
.
O PS(d), versão PCoelho&APost extremista de Direita mais papistas ‘otários’ que dos Conservadores Ingleses e Democarats Americanos, ainda se mantém ultrapassado a defender a privativa da CGD quando a onda é ‘PUBLICLY-OWNED BANKS’ ?
.
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Gosto muito do Alexandre,
gosto de Eça de Queirós e
gosto do Medina Ribeiro,
como assim também de Ovigia
e do Euroliberal, direitos ao
ponto, sem essa de mais servidão.
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C. Medina Ribeiro disse
18 Outubro, 2009 às 10:48 am
#9
Há mais de 2300 anos, Alexandre, o Grande, depois de ter entrado pelo Afeganistão adentro, sentenciou:
«Esta terra pode conquistar-se, mas não se consegue controlar».
Os recordes nasceram para ser batidos. Até a Selecção Nacional já está nos play-off. Se fossemos todos a pensar assim nunca se conseguiria ultrapassar certas barreiras. Também é verdade que não se consegue controlar seja o que for eternamente, pois todos os ciclos têm um fim. Por exemplo, muitas doenças crónicas podem ser controladas durante décadas, mas mais tarde ou mais cedo o seu portador vai ter um fim.
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O senhor nâo se sente incomodada de colaborar num blog onde um dos fulanos não autoriza comentários e outro censura todos aqueles que não lhe dizem sim?
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# 17
Se os países se avaliassem pela qualidade dos seus jardins, que denotam a cultura, o bom gosto e a sofisticação, o Afeganistão – seria um dos que estariam no top – isto antes da invasão soviética, da entrada em cena dos talibans, e da cavalaria Americana que nunca mas pára de brincar aos cow-boys.
Mas ao que parece, juntamente com a sua arquitectura tradicional, apesar de tudo,contra tudo, estão a renascer. Isso é um excelente sinal da capacidade de recuperação de um povo.
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António Vitorino do PS abdicou do lugar de deputado.
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Sarkozy, já na quarta-feira disse que não vai enviar nem mais um soldado para o Afganistão.
Ele que gosta de passear pelo Jardim das Tulherias.
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Sarkozy, já na quarta-feira disse que não vai mandar nem mais um soldado francês para o Afeganistão.
Ele que tanto gosta de levar Carla a passear pelo Jardim das Tulherias.
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Não.
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Senhores da guerra depositem as armas, lavem-se do vosso cinismo, não se arrogam direitos que negam aos outros povos e enfrentem o problema de uma vez por todas porque a verdadeira arma é só uma e resume-se a esvaziar os motivos por que ser terrorista vale a pena: pão, habitação, educação (são cerca de 70 milhões os analfabetos no mundo árabe) e, alguma, muita, diplomacia.
Para não mencionar o tão já gasto conflito israelo-palestino, uma América que se arroga o direito de invadir o Iraque sem motivos convincentes para tal e depois cataloga o Irão como perigoso por desenvolver nuclear, é uma América fomentadora de guerra, de desafio, de ódio e não é menos terrorista que o terrorista em si, esse inimigo tão conveniente depois do 11 de Setembro, pronto a ser cirurgicamente responsabilizado pelos nossos males, mas a quem nunca ninguém viu bem o rosto.
Estive algures no mundo árabe e numa conversa de café alguém me dizia isto: “querem proibir-nos de fumar. Faz-nos mal, explicam. Retiram-nos o cigarro e, à nossa frente, acendem vocês um outro. Mas depois dizem-se nossos amigos, querem sentar-se à mesa das negociações connosco. É absurdo.”
“Terrorismo? Dá vontade de rir. Somos milhões no vosso ocidente. Um terrorista é como um snipper. Então pergunte-se isto: porque não são alvo de um maior número de atentados bombistas daqueles de que dizem vítimas?”
Os homens querem todos a mesma coisa. Faz parte da sua condição de animais que também são: perpetuar a espécie. Os arábes também. Com a dignidade das condições elementares de sobrevivência.
It´s time to end the whole mass. O inimigo não é o terrorista, nem está no Afeganistão. O inimigo é o Ocidente com a sua mania histórica de se emiscuir nos assuntos das outras nações.
O exercício não é o de mandar mais tropas para aquele que já foi um estado-tampão entre dois impérios.
O caminho é o de olhar para o outro “come soi-même”.
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Só agora reparo que mandei o testo antes de proceder à sua revisão. Já nada posso fazer e, pelo facto, peço a vossa comprensão. Há uma coisa que posso fazer. Onde se lê emiscuir, leia-se imiscuir.
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ahah!
*texto em vez de testo
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«Esta terra pode conquistar-se, mas não se consegue controlar».
Oh, talvez por lá ter de seu, de sua, antiga, uma senhora heroína.
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*compreensão
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*arroguem
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*mess, claro
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com a politica nacional a não merecer comentários, divirto-me a rever o post.
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