Luz e sombras
23 Outubro, 2009
Enquanto os portugueses vão passar os dias a discutir assuntos sem qualquer interesse que não o mediático como este vão acontecendo coisas como esta
Enquanto os portugueses vão passar os dias a discutir assuntos sem qualquer interesse que não o mediático como este vão acontecendo coisas como esta
E foi afastado por ter dito que o outro tinha fotocopiado a coisa e dito isso em tribunal e lixado o pesede, não? Se continuasse lá ninguém mais fotocopiava nada ou fazia ilegalidades.
Se uma pessoa discutir isso é bom?
Não reparou quem é que foi afastado?
GostarGostar
Por acaso concordo em absoluto. Era preciso deiscutir a fundo as tramoias que levaram a que certos poiticos fosse lixados na praça publica , assim como todas as conspirações suspeitas que há por aí e limpar de vez o mau nome da justiça.
GostarGostar
Está bem visto mas Sócrates também viu muito bem que lançou um assunto que graças aos senhores jornalistas que estão com A Causa vai ocupar muito ( o necssário) espaço de desinformação.
Não o tomem na devida conta que vão ter governo por mais quarenta anos.
GostarGostar
Freeport não interessa. Casamentos “gay” é muito importante, sim senhora. E também era bom que o governo legislasse no sentido de normalizar o cozido à portugueza e os carapaus com molho de escabeche. É uma vergonha o que se está a passar aí nos restaurantes: cada um faz as coisas à sua moda. Não pode ser!…
GostarGostar
Realmente, o assunto que, neste momento, mais preocupa os portugues é se os panilas e aparentados se casam de papel passado ou optam pela união de facto…
E não há quem ponha um açaimo nesta canzoada.
GostarGostar
A informação acerca do afastamento do inspector não é suficiente para fazer um juizo correcto sobre o que se passou, penso eu de que.
Por isso, melhor trabalho jornalístico precisa-se, antes de se tirarem conclusões como é costume tirar na profissão: por palpite e sem atendr ao maior número de factos que é possível recolher. O jornalismo que temos basta-se com alguns factos que dêem aparência de a notícia não ser falsa. Bastam-se com isso porque lhes salva o coiro das críticas.
Foi assim, aliás, que se deu espavento ao caso Freeport. Começou no Sol, com a referência a um ministro do anterior governo de Guterres…só isso.
Pois tanto bastou que o fogo largasse na palha mediática.
Quem ganhou com isto, no fim de contas? José S. que se tem vitimizado e sabido manipular a informação, passando sobre o assunto dos tios, dos primos, como se nada tivessem a ver com ele quando é evidente, notório e indesmentível que houve tráfico de influências . Se é penalmente relevante ou não, os jornalistas deviam saber que não, porque o tempo em Portugal apaga essas coisas. Não é como no caso Polanski que depois de 33 anos ainda vai pagar pelo que fez.
Portanto, sendo isso penalmente irrelevante como é, devia subsistir o problema político. Se tivessem ido por aí e não se enredassem na corrupção do indivíduo ( no que não acredito possa alguma ver provar-se e duvido que tenha existido enquanto tal), não havia esta balbúrdia em que só ele sai beneficiado.
Por estupidez dos media, a meu ver.
GostarGostar
Se ninguém está interessado nos casamentos homosexuais, escusam de gastar tanto tempo a falar neles. Deixem esse assunto para a pequena minoria a quem ele realmente interessa e passem antes o tempo a decorar a bíblia.
Cambada de hipócritas, intelectualmente desonestos e provincianamente tacanhos. Faço notar que isto não é um insulto. É um elogio. E faço também notar que o nível destes qualificativos está muitos degraus acima dos que podem ser encontrados nos demais comentários.
GostarGostar
Quem foi que disse que a prioridade do governo era o casamento dos homossexuais? lol
Jornalismo
GostarGostar
oh helena! a sua cabeça é só fantasias para adultos.
GostarGostar
9. eu limito-me a ler o DN
GostarGostar
#10 pois claro jornalistas. No DN há jornalistas. Promoveram o DN a orgão oficial do governo é o que dá. O título do DN é o pior de todos para este governo…lol
GostarGostar
A melhor capa de hoje é a do 1º de Janeiro! Grande jornal! eheh
GostarGostar
Valerá a pena comentar tal? É o pão nosso de cada dia, atribui-se mais medianismo e pompa a assuntos secundários enquanto os maiores, esses ficam por analisar e quiçá consigam lentamente retirar acusações aos ditos.
Mas pronto, o assunto dos gays neste momento é mais importante,visa apenas alguns mas vai fazer evoluir o pais, nem que seja para uma anarquia de valores, mas já começamos a dar demasiados passos em tal objectivo.
GostarGostar
#7 Ricardo, leu a notícia do Link?
Se não leu, eu ponho aqui o título: «Governo de combate dá prioridade a casamentos ‘gay’».
Mesmo pelos “casamentos” panilas não interessarem a ninguém a não ser aos próprios é que fico espantado por o governo, numa altura de crise e dificuldades várias, dar prioridade a um circo destes.
Já agora deixe-me elogiá-lo, a si e à cambada de esquerdalhos progressistas pós modernos, urbano depressivos e intelectualmente indigentes, que sendo uma minoria, conseguem moldar as grandes prioridades do governo deste país, parabéns.
GostarGostar
é que fico espantado por o governo, numa altura de crise e dificuldades várias, dar prioridade a um circo destes.
Dos 14 comentários só um analisa o que aconteceu no caso Freeport.
Se ainda continua a achar que o Governo não escolheu bem, não tem craveira para assessor.
GostarGostar
Muita comichão o casamento gay e lésbico dá às pessoas… (pequeninas, note-se). Oh Helena Matos, em que país é que vive? No meu fala-se de tudo, discute-se tudo, não existem tabus, ampliam-se liberdades e direitos, não se foge aos assuntos “fracturantes” (está sempre tudo a fracturar-se, ai jesus). E porque raio aprovar o casamento gay impede que se tratem dos outros assuntos do país? A sua relação com o casamento gay parece a da igreja com saramago. Aiiii, que não vejo luz nenhuma no seu post. Está tudo negro,muito negro, no post e no espírito.
PS. Também nunca percebi porque se repete 500 milhoes de vezes o argumento de que “isto é para desviar atenções e não é importante”, mas insiste-se sempre em dar atenção aquilo que, aparentemente,segundo a Helena, devia ser um assunto calado, enterrado, não abordado, tabu portanto(s). Não acha que está a dar atenção deveras exagerada ao assunto? É que como ele não interessa para nada, não percebo porque insiste… 🙂 Deixe estar Helena, que quanto mais depressa se aprovar o casamento, melhor…é que assim já não há distrações para ninguem.
GostarGostar
Não estou certo de que a discussão à volta do casamento possa acabar com o casamento gay.
Poderá seguir-se o casamento com animais.
Há heranças que são dadas a cães ou cavalos, e que são o amor de muitos.
GostarGostar
Resposta deixada no Jugular (não sei se será publicada…o “iluminismo” jugular é muito peculiar…)
“onde não está de certeza em debate é nos países islâmicos. nas trevas, helena. aqui somos das luzes e temos muito orgulho nisso” F.
Já cá faltava a nota islamófoba e neoconeira de f., que deve aplaudir o massacre de centenas de milhares de mulheres de véu (que horror !) pelos terroristas cruzados no Iraque e Afeganistão… para as “libertar”, é claro. Os nazis também queriam “libertar” os judeus em Auschwitz… em cujo portão luzia o “Arbeit macht frei”…
Agora isso das trevas e das luzes é mais que discutível… As sociedades decadentes, nos estertores finais, ostentam a pretensão tola de serem iluminadas.. isto é, de serem anómicas, relativistas, nihilistas, miseravelmente decadentes…
Nas sociedades islâmicas, em contrapartida, a familia, o clã, a tribo, as instituições sociais em geral são coesas e fortíssimas, não correm o risco de extinção por queda demográfica abrupta, por cobardia e indisponibilidade para o combate de inimigos externos (terroristas cruzados e outros cães infiéis). Não há epidemia de divórcios, de ateísmo dissoluto, de esterilidade sodomítica, de crianças desamparadas e delinquentes, de desautorização de pais e professores. Caminham para serem sociedades mais prósperas e felizes. Ascendentes, em suma.
Visto de lá, o nosso ocidente decadente, em que as questões mais transcendentes parecem resumir-se ao aborto completamente liberalizado e à derrisão da instituição base da sociedade, o casamento, pela palhaçada do “casamento” gay, parece bem ridículo, lamentável, decadente… se isto não são as trevas…
GostarGostar
“Não há epidemia de divórcios, de ateísmo dissoluto, de esterilidade sodomítica, de crianças desamparadas e delinquentes, de desautorização de pais e professores. Caminham para serem sociedades mais prósperas e felizes. Ascendentes, em suma. Visto de lá, o nosso ocidente decadente, em que as questões mais transcendentes parecem resumir-se ao aborto completamente liberalizado e à derrisão da instituição base da sociedade, o casamento, pela palhaçada do “casamento” gay, parece bem ridículo, lamentável, decadente… se isto não são as trevas
”
Oh Euroliberal (de Euro e de liberal não parece ter nada)…este seu comentário tresanda ao “Deus, Pátria e família” do Estado Novo. Deixe-se disso homem. Não percebi ainda qual é o verdadeiro problema para si e para os outros, de os seus vizinhos de cima poderem casar se assim o entenderem, ou de se divorciarem quando a convivencia deixa de ser possível? Qual é, no fundo e em essencia, o problema para si, em concreto, e para os que se opõe, em geral, sobre a possibilidade de 2 pessoas adultas, conscientes, livres e do mesmo sexo poderem casar? Onde está o verdadeiro problema disto? Look inside, Euroliberal look inside your tinny mind…e responda, pf.
GostarGostar
Divagações
Alterar as regras económicas é alterar a própria natureza humana e acabar com as divisões entre os homens, defendia Marx. Que idealista neste seu acreditar nos homens. O tempo bem vai provando quanto estava errado porque, resolvidas que eventualmente estejam as desavenças económicas (e nunca estão), com a luta pela riqueza a deixar de fazer sentido, como defendia Kant, ainda fica para os dividir “a razão e o desejo”. Bakunine, o anarquista, por outro lado, lá ia avisando que o interesse de um operário muda quando passa o governante. Passa a ser o do poder e não o do proletariado. Nao podia estar mais certo!
GostarGostar
Eu cá vou acender uma vela. Acham que posso?
GostarGostar
Nuno #19: Já expliquei isso muitas vezes. O Estado e o direito não têm que imiscuir nas relações amorosas de qualquer tipo nem andar a espreitar debaixo dos lençóis de cada um: os homossexuais são livres de fazerem e viverem com quem quiserem, mas por que carga de água o Estado devia gastar tempo e dinheiro em certificar quem vai ao cu a quem ? Qual é o interesse social disso ? O mesmo vale para as relações heterosexuais, EXCEPTO AS CONSAGRADAS PELO CASAMENTO, porque este tem uma importância social CAPITAL: é a base da sobrevivência da espécie humana e a base da educação e da socialização das novas gerações. O amor e o sexo são instrumentais em relação a estes valores. Quem não percebe isto são os decadentes em fase terminal…
E que eu saiba a enrabadela é estéril…Logo o que eu digo à larilada é: enrabem-se à vontade, sejam felizes à vossa maneira, mas respeitem a instituição Casamento e deixem-se de palhaçadas decadentes e de mau gosto.
GostarGostar
A sua resposta, euroliberal, é no mínimo deliciosa de ser lida, é que até fiquei com a impressão de que ser Gay = ter sexo anal. Eu que saiba, as lésbicas não o têm (sem usar instrumentos recreativos), nem a relação sexual anal, ou enrabadelas como lhe chama, são exclusivos à relação gay,COMO TODOS BEM SABEMOS NÃO É MEU CARO??? A expressão das múltiplas formas de relação sexual, coital ou não, são enormes. Sabe, é que há uma diferença entre aquilo que nós supomos que os outros fazem no sexo e aquilo que eles REALMENTE fazem…e essa diferença é ENORME. (se lhe interessar, sugiro o relatório Kinsey, olhe que vai ficar surpreendido, e já o conhecendo como conheço, vai-se sentir mal e insultado, mas é a vida e a ciência.
Mas, deixando o tema de onde e como e porquê fazemos o sexo de todos os dias (sim há realmente, no mundo, milhares senão milhões de homens que gostam de ter sexo com homens e de mulheres que gostam de ter sexo com mulheres, e de homens e mulheres que não fazem a distinção do género no que toca a relações de amor, paixão, desejo e SEXO),deixando isto de parte, dizia eu, é excepcional que ache que é o CASAMENTO (civil, claro está) a base da sobrevivência humana, suponho que, se não existisse o contrato casamento, a especie humana estaria aniquilada e destinada a acabar. Não é preciso casar para ter sexo, não é preciso casar para assegurar a “sobrevivência ” da especie. Há sexo e filhos sem casamento e casamento sem filhos, ou não? Se a próóócriação é o requisito obrigatorio, como diz, do casamento, logo, se o meu amigo Euroliberal fosse orquidectomizado (extracção cirurgica dos tomates, para leigos), se a sua esposa fosse histerectomizada (extracção cirurgica do útero, para leigos)ou fossem inferteis ou mulheres na pós menopausa, o casamento estaria, desde logo, IMPOSSIBILITADO, e o meu amigo orquidectomizado, infertil, ou a minha amiga sem útero ou na pós menopausa, NÃO PODERIAM CASAR.
Ultimo ponto, que esta história já me cansa. Ser gay não é sinónimo de ser estéril. Se soubesse a quantidade de crianças, filhas de gays e lésbicas (paternidade biológica, paternidade social e paternidade legal) que existem por esse mundo fora acredite que ficava espantado, e acabaria com essa ideia de que ser gay é ser estéril. Aliás, se quiser uma prova disso, é so emprestar-me a sua esposa por uma noite, e depois de 9 meses, nascerá a prova viva da minha “esterilidade” 🙂
O estado não tem de se meter na cama dos outros? Completamente de acordo, mas é diariamente, que o estado se mete na cama de milhares de Gays e lésbicas e os proíbe de casar com quem amam… aqui sim, o estado, você e outros, todos se metem na cama dos outros e não os deixam casar, se eles assim o desejarem. Mas Euroliberal, vai ter de engolir isso tudo que afirma, quando, se calhar ainda antes do Natal, o casamento passar a ser um direito para todos os cidadãos e para todas as cidadãs. Que é isso, no fundo, que se pretende.
GostarGostar
Nuno, não desconverse: As instituições sociais (que não são axiomas matemáticos) caracterizam-se pela sua configuração normativa, mormal, se quiser; não pela excepções que mais não fazem que confirmar a regra. Só um um homem e uma mulher (que normalmente são férteis) podem casar-se e fundar duradouramente uma família (instituição social fundamental, cuja destruição progressiva mina o edifício social). O que a paneleiragem faz É IRRELEVANTE para esse fim e chamar família a dois “sodomitas” de bigode que pretendem fazer de papá e mamã de uma inocente criança carente de um modelo nasculino e feminino para se formar equilibradamente, é uma palhaçada e um crime contra a juventude. Essa palhaçada NUNCA passará, e a paneleiragem atrevida pode mesmo deparar com um backlash demolidor…
GostarGostar
O “iluminista” Jugular e a incontornável f. (tão orgulhosa da herança iluminista) afinal praticam a mais sórdida censura sobre comentários “desalinhados” com a ortodoxia das feminazis e dos pink-nazis, típica das trevas e não das “luzes”, quando se deparam com críticas a que não sabem responder…
Santa hipocrisia, utilizam palavras de que desconhecem o significado. Mas o que seria de esperar de uma autodenominada “madrinha dos gays” ?
GostarGostar
Quer queira quer não, vai haver casamento entre PMS, meu caro Euroliberal, nem que o meu amigo se torça, esperneie ou tenha de convulsões na via pública.Vai ter de viver com isso, isto é, vai ter de comer e calar, pois que, em sociedade, A=B=C=D, para todos os direitos e para todos os deveres (não é só para os direitos que lhe convém Euroliberal, é para todos).
Vá-se habituando à ideia, que é para o choque ser menor. Não gosta de ver duas mulheres ou homens, futuramente casados, em manifestações de afecto? Olhe, coma, cale vire a cara a siga em frente, pró futuro, if you know what i mean. Voltarei a este assunto agora só quando o Casamento for um direito universal, e não previlégio de alguns. E não me admira nada que a Fernada Cancio “censure” os seus comentários, eles são da mais pura tacanhice, homofobia manifesta, de um medievalismo grotesco e em nada compatíveis com as moderna democracias justamente Euro-liberais e dos direitos humanos.
GostarGostar
Mas os paneleiros, já dormem uns com os outros! Porque está o Socrates tão preocupadp com o casamento dos ditos? algo que não saibamos? a fama espalha-se depressa a realidade esonde-se!
GostarGostar
Até há panilas que gostam de cavalos…Há meses um morreu em S. Francisco com o cu todo arrebentado por um garanhão. E o mais dramático é que não teve tempo para se casar com o cavalo chéri… E as mulheres (e são muitas) que se consolam com cães de grande porte não tardam aí a reivindicar a protecção jurídica para o seu mais-que-tudo-de-quatro-patas e a berrar contra o obscurantismo conservador… Mais clientela para o Berloque e a ala gay-socretina do PS…LGBT ? Não, LGBTZ, que os zoófilos não podem ser discriminados…Como diria a “madrinha dos gays” não estamos nas trevas, estamos no iluminismo…Venha então a bicharada e bom proveito…
GostarGostar
Este argumento, assim utilizado, encerra uma enorme contradição. Se o assunto não é prioritário, então diga-o antes de tudo à Igreja e aos movimentos católicos porque eles são os que mais vezes falaram do assunto nos últimos dias.
GostarGostar
Para uma medida que não afecta católicos a Igreja anda muito preocupada… tal como o PS tem interesse em arrastar isto para ganhar destaque e ver se recupera algum folego. É duvidoso que arraste mais que os fanáticos do costume.
GostarGostar
Por que razão esta urgência prioritária no casamento gay ? Estará o modernaço Sócrates a preparar o seu coming out com um casamento de arromba ? E quem o será o felizardo ? O tal turco bigodudo de que se falou tanto ? Ou a Infanta Dona Dioga, uma velha paixão ? Ou mesmo o seu alibi actual, a madrinha dos gays, talvez depois de virar transsexual, com um implante de uma matraca de borracha e a mudança oficial de género ? A sociedade arco-íris saída da superação definitiva de um obscurantismo redutor (as trevas…vade retro) é rica de possibilidades e de inovação. Admirável mundo novo…
GostarGostar