Rumo ao imperialismo
«Lembra que o papel da União Europeia como actor global aumentou durante as últimas décadas e que é necessária uma nova abordagem para que a UE possa agir de forma colectiva e fazer frente aos desafios globais de forma coerente, sólida e eficaz;;»
«as unidades de gestão de crise militar e civil devem ser colocadas sob a autoridade do Alto Representante, enquanto que a estrutura de comando e organizacional do pessoal militar possa diferir da do pessoal civil; a partilha da análise das informações de segurança entre os participantes no SEAE é de vital importância para o apoio ao Alto Representante no cumprimento do seu mandato de condução de uma política externa da União coerente, sólida e eficaz;»
«Regista que, apesar de as delegações da UE em países terceiros complementarem as representações diplomáticas dos Estados-Membros já existentes, surgirão oportunidades de ganhos de eficiência a longo prazo, visto que a futura delegação da UE poderá, em muitos casos, assumir os serviços consulares e ocupar-se das questões relacionadas com os vistos Schengen».
Da moção do PE que aprovou recomendações sobre a criação do Serviço «Diplomático» da UE, com o apoio dos representantes do PS, PSD e PP.
BLASFÉMIAS 
a malta da bjeka é assim. o pc e o be ficam-se pelos tremoços.
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Quer-se dizer passar vistos deixou de ser negócio privatido da nossa diplomacia…a africanização vai portanto acelerar…
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Jogos florais,não mais do que isso. Desde quando é que existe uma política externa comum? E, muito menos, e apesar da NATO, uma política de defesa comum?
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Chama-lhe jogos florais, chama… A concentração dos centros decisores, dificultando a interferência dos cidadãos em geral e de questões locais em particular, é há muito tempo um objectivo deste modelo de europa. Mas como bem sublinha o Gabriel Silva, o documento está assinado, pelos mesmos que só admitem referendos se derem o resultado…certo.
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Uma mostra do europatriotismo dos nossos deputados…Bibauropa !
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Por alguma razão os 50 estados americanos têm uma representação internacional e um exército comum.
Se calhar fica mais barato e é mais eficaz.
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Os políticos de hoje são uma nulidade. Veja-se o exemplo do Obama que, quando falha o teleponto, como aconteceu 6ª feira no MIT, começa a gaguejar!!!
Ecotretas
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«Por alguma razão os 50 estados americanos têm uma representação internacional e um exército comum.»
por alguma razão a UE não é uma federação e os seus 27 estados são independentes, e nem sequer tem entre si nenhuma aliança militar
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O humor da coisa está em que apesar da sua fome de poder as instituições da UE são de funcionamento mais claro que as portuguesas… a não ser para a minoria que tem familia e amigos bem colocados – esses realmente estão a ver o poder a fugir lá para fora 🙂
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Meu Deus, 100 mortos 500 feridos em dois ataques em Bagdad.
Mas aquele gente ainda não sabe que o Bush foi substituído pelo Messias?
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A Guerra é por quem controla o Islão.
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A Europa vai entrar em guerra e não vai levar muito tempo.
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“A Europa vai entrar em guerra e não vai levar muito tempo.”
Já não é sem tempo. Esta paz podre já aborrece.
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curioso nunca vi aqui no blasfemias uma referencia ao imperialismo dos eua…
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Fora de tempo,
senhores, se vão
adiantados uma hora.
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“curioso nunca vi aqui no blasfemias uma referencia ao imperialismo dos eua…”
no porto é mais fino superbock
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Imperialismo ? Que ignorância ! A UE fez-se exactamente, na linha da Paz Perpétua de Kant, para superar o imperialismo dos estados-nações com jus bellum ilimitado com reduziram a cinzas a Europa em 1945.
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Os eurotários só vão acordar quando finalmente lançarem gás na câmara em que os puseram para os proteger.
Fingem que a UE não é um instrumento de imperialismo ao mesmo tempo que a mesma o pratica descaradamente, como no caso da Irlanda, onde não faltaram ameaças.
Fazem de conta que a Ue existe para tornar a Europa forte, quando na verdade a mesma foi criada graças aos capitais das corporações anglo-americanas e hoje tem na Rússia o seu maior apoiante.
Não por acaso essa Europa da União, enquanto é erguida, enfraquece velozmente como potência militar, e ao mesmo tempo exercita a musculatura contra os seus cidadãos.
Ela destruiu os países da Europa e diz hipocritamente que é a solução para esta fraqueza.
O mais vergonhoso é que haja portugueses, que na minha opinião são traidores, que apoiam o 4º Reich apesar dele ser promovido pelos mesmos grupos que causaram um genocódio que levou a três milhões de mortes em espaços que antes era portugueses.
A Europa poderia ser um mosaico de várias nações soberanas e fortes. Ser pequeno não significa ser fraco, como provam a Suíça e Israel. As nações européias sempre foram fortes graças às suas rivalidades, unificar o continente significará transformá-lo numa China.
Quanto aos otários que acreditam que foi o nacionalismo que causou a 1º e a 2ª guerra mundial, sugiro um bocado mais de estudo. Quem lucrou com estes conflictos tratou logo depois de oferecer soluções para os problemas do mundo, desde a Liga das Nações até a actual ONU.
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Carlos Velasco,
A UE é um instrumento do imperialismo da Europa Central que destroi as autoridades autonomas da periferia e o governo português é um instrumento de corrupção e opacidade que conspira contra o bem estar dos seus próprios cidadãos. Talvez seja por isso que as populações não se insurgem contra nenhuma medida europeia e que Portugal seja dos países mais europeistas da União.
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Cinicopt,
A explicação para a sua dúvida é mais simples. As populações não se insurgem e são europeístas por ignorância, no caso da maioria assalariada, e por medo, no caso da minoria que teme as finanças, a ASAE, os fiscais do ambiente, o IPAR, …
Quanto à possibilidade de insurgência, é um bocado difícil. Além de desarmada mentalmente, a população portuguesa está desarmada de facto. Somos o país dos factos consumados e as pessoas, desorientadas pelos media, vão tentando sobreviver.
Dúvida disso? Então explique o porquê de tanta inatisfação e ao mesmo tempo de tanta abstenção nas eleições. “Talvez” seja por falta de uma alternativa que aponte um caminho a sério para o país.
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Os anti-europeus andam de monco caído desde que levaram uma abada na Irlanda, desde que a Islândia anda a pedinchar a adesão à UE e a protecção do euro… E para mais os marretas polacos e checos engolem o sapo e aprovam o Tratado de Lisboa… São derrotas atrás de derrotas… Os idiotas não vêm que o mundo mudou e hoje a Europa só unida pode ter um papel mundial. Já não andam todos de tanga no terceiro Mundo e os EUA estão a ser suplantados pela China…e nós por Angola…
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Abdicámos, por nossa vontade, de deter moeda própria. Ao fazê-lo, abdicámos de parte da nossa soberania. Pensámos que, assim, ficaríamos debaixo de um chapéu-de-chuva protector que nos imunizaria ou menos atenuaria o embate provocado por choques externos (exógenos em economês), e que alguém, lá para as bandas de Berlim, viria em nosso socorro caso um desastre pendesse sobre as cabeças portuguesas.
É pois sem grande surpresa que concluo que já só talvez a influência da Sra. Merkel, via ECB, poderá inculcar nos nossos governantes um mínimo de disciplina financeira. Oxalá!
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O tipo de comentário que o Euroliberal faz é revelador da mentalidade ueófila criada pela cultura de massas promovida pelas mesmas corporações que mandam em Bruxelas. O mundo político para essa gente é igual o mundo do futebol.
– Os “anti-europeus” andam de monco caído desde que levaram uma abada na Irlanda … São derrotas atrás de derrotas…
Assim, para que a Europa volte a disputar o “campeonato mundial”, a solução é meter o Cristiano Ronaldo, o Beckham e o Zidane numa mesma selecção onde o técnico será o Beckenbauer. Esqueçam a História e o Direito, vivemos na era do futebol e o que interessa é ganhar o mundial. Quem é contra, é “anti-europeu”!
Estranho é ver que a UE, que dizem que trará a Europa para o topo, é promovida pelas corporações anglo-americanas, pelo dinheiro e pela influência russa e também pelo governo chinês. Quanto à Europa ser uma potência mundial dentro de uma camisa de força, isso é para rir, nada tem a ver com os factos.
É estranho, por exemplo, que o Jean Monnet foi um dos personagens que mais fizeram para conduzir a intervenção franco-britânica no canal de Suez ao fracasso. O fez por amor à Europa? Talvez, mas um amor como aquele que o levou a casar na União Soviética.
A Europa está cada vez mais fraca e isso é promovido a partir de Bruxelas, que aproveita o caos para vender o seu peixe. Quanto mais UE, mais fracos são os estados nacionais, e quanto mais fracos são os estados nacionais, de mais UE se precisa para se combater a fraqueza. Isso é dialéctica aplicada à política.
Só não sabem os meninos de Bruxelas – e os filhinhos de papá das corporações – que antes da Europa sequer sonhar em ser algo funcional – e nunca o será com tantos povos juntos(pensem na Iugoslávia e vejam a loucura do processo!) – o golpe de misericórdia virá do Leste, e os EUA nada poderão fazer pois também estão desorientados.
Quer Portugal ser uma potência respeitada e uma nação livre nalguma espécie de aliança? Que trate de olhar para o Atlântico Sul e para os países com os quais já formou um império no passado!
A UE será varrida do mapa, mas antes tratará de se fazer tão odiada pelos povos da Europa que estes receberão os russos como libertadores. Não por acaso os partidos de “extrema-esquerda” vão fazendo de conta que são anti-ue enquanto Moscovo suborna até chefes de executivo dos países europeus e os ganha para a causa europeísta. Duvidam? Então pensem no Schroeder e no Berlusconi, e leiam as revelações de Anatoliy Golitsyn acerca desse apoio, já antigo, no livro New Lies for Old.
O resto é conversa de café.
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A ignorância deste Velasco é um espanto ! Se não fosse o euro já estávamos a ganir dez vezes mais que a Islândia (que era o país com maior nível de vida do mundo), com cessação de pagamentos ao estrangeiro, impossibilidade de contrair crédito e de importar bens essenciais, etc. Com o nível do nosso endividamento externo (público e privado) sair do Euro era como dar um tiro na cabeça. A nossa dívida paga em euros, com escudos superdesvalorizados, dispararia para o triplo. Como na Islândia…
Além de que a ex-Jugoslávia é exactamente a prova das vantagens da abolição da guerra entre os estados da UE: Sem UE, toda a Europa seria como a ex-Jugoslávia (não UE), arrasada por nacionalismos assassinos, como sempre foi durante 1000 anos… Só que hoje existem bombas atómicas e qualquer nova guerra generalizada será a última…o estudo da história europeia (Portugal escapou felizmente à ultima guerra total) ajudaria certos irresponsáveis idiotas a terem juízo…Em tempos nucleares não há vencedores… só vencidos.
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P.S. A UE é a maior potência económica mundial, com um PIB de 13 triliões. É ridículo dizer que ela pertence aos falidos anglo-americanos, ou aos russos ou chineses. Quando se é ignorante, lê-se blogues para aprender, não se escreve neles…
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Resposta ao covarde que se esconde sob o nick euroliberal:
“Se não fosse o euro já estávamos a ganir”
Se não fosse o euro, Portugal nunca teria conseguido se endividar até o nível presente, e nem poderia continuar nesse caminho. Mais importante que isso, a frase demonstra o quanto este euroliberal pensa que os portugueses são todos uns incapazes como ele. Se não estão na UE, serão uns fracassados. É o coitadismo no estado mais puro.
“Sem UE, toda a Europa seria como a ex-Jugoslávia ”
Que inversão mais infantil da realidade. Se houve guerra na Jugoslávia, foi porquê havia Jugoslávia. A solução para a guerra foi a separação daquele país artificial e os problemas que ainda hoje existem são causados pela existência de populações mistas. E a UE está a promover isso na Europa com o facilitismo que criou para a entrada de populações islâmicas. E depois ainda tem o descaramento de criar leis fascistas com o intuito de fazer guerra ao terrorismo!
“A UE é a maior potência económica mundial, com um PIB de 13 triliões. É ridículo dizer que ela pertence aos falidos anglo-americanos, ou aos russos ou chineses…”
Só esquece o anónimo que a maior parte deste PIB é produzido por corporações que estão em toda a parte do mundo e que se especializaram em viver às custas do erário e de regulamentos especiais, e que cada vez mais a indústria se desloca para a China. Esquece que a dívida do continente é crescente e que a sua população original está a envelhecer e a ser substituída gradualmente por gente de uma outra civilização. No dia – hipotético – em que os russos cortarem o fornecimento de gás e petróleo e as populações muçulmanas dessa Europa forem incitadas à violência – talvez com umas greves e protestos pelo meio convocados pelos grupos comunistas – a Europa será um território aberto à invasão, ainda mais porquê a tal ue está a fazer de tudo para ganhar o ódio dos povos europeus.
Quanto às guerras de que fala o senhor anónimo, esquece ele que não foram causadas de forma alguma pelo nacionalismo (novamente a mentalidade futebolística a guiar a análise política), mas tão só pelo facto de algum país europeu ter querido tomar algum recurso de um outro(como faz a UE no caso da ZEE portuguesa) ou pelas tentativas de unificar o continente (como também faz a UE).
“Quando se é ignorante, lê-se blogues para aprender, não se escreve neles…”
É por isso que ele é um ignorante; pensa que alguém se salva da ignorânciar por ler blogues. Para isso, eurotário, se deve ler livros, como o do Anatoliy Golitisyn que te indiquei. Os blogues são bons é para discutir ideias e saber das notícias recentes.
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TRATA-SE DE UMA REEDIçÃO DO MAPA COR DE ROSA DE 1885 EM QUE AS POTENCIAS DA EUROPA CENTRAL “ASSUMEM” O COMANDO DO CONTINENTE ARRASANDO OS PEQUENOS PAISES. NO FUNDO TRATA_SE DE UM GOLPE DE ESTADO PALACIANO EM QUE PORTUGAL FICA UMA VEZ MAIS A PERDER , POR CAUSA DE PERTENCER à UE.
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“PORTUGAL FICA UMA VEZ MAIS A PERDER , POR CAUSA DE PERTENCER à UE” Ferreira da silva
Claro, Portugal foi largamente prejudicado ao receber dezenas e dezenas de biliões de euros em subsidios comunitários… Há dezenas de candidatos à adesão qure choram baba e ranho para entrarem. Deve ser porque estão ansiosos de serem prejudicados….
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