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A herança de Manuel Pinho

26 Outubro, 2009

Cinco linhas de TGV parece-me pouco ambicioso. Que pensará o novo Ministro das Obras Públicas sobre o assunto?

30 comentários leave one →
  1. Jota's avatar
    Jota permalink
    26 Outubro, 2009 15:03

    Também quero um linha à porta de casa, com estação claro!

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  2. Desconhecida's avatar
    Pedrovski permalink
    26 Outubro, 2009 15:10

    Eu proponho que toda a rede ferroviária portuguesa actual seja substituída pela alta velocidade.
    Ir da Patã ao Poço Barreto de T.G.V. é um desígnio nacional.
    Portugal merece.

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  3. Desconhecida's avatar
    Marafado de Buliquei-me permalink
    26 Outubro, 2009 15:19

    Se vão comprar as composições e as máquinas, não vejo porque não se deve colocar linhas ….
    Afinal, vão fazer o que a velha assinou !
    Onde é que está o problema ?

    Após 1825, data da construção da primeira linha-férrea em Inglaterra, defendeu-se a sua introdução em Portugal, como uma das formas de modernizar o país. Mas, Portugal ainda não se tinha recuperado das convulsões políticas e das guerras civis que enfrentou e não permitiam obter os capitais necessários para tão importante investimento.

    No entanto, os projectos foram sendo apresentados e a partir de 1844, no apogeu do governo de Costa Cabral, surgem tentativas de passar-se à prática e à concretização dos mesmos. Em Dezembro de 1844, funda-se a Companhia das Obras Públicas em Portugal, que apresenta como um dos seus principais objectivos a construção do caminho-de-ferro de Lisboa à fronteira espanhola, com a clara intenção de ligar o país à Europa.

    Em Outubro de 1845, publicam-se as Bases que o Governo de Sua Majestade Fidelíssima oferece para a construção de caminhos-de-ferro em Portugal, que não tiveram qualquer resultado prático.

    Só após 1851 com fim do governo cabralista e o início de um período político conhecido por Regeneração, cuja figura de destaque foi António Maria Fontes Pereira de Mello, se reuniram as condições para iniciar a construção da rede ferroviária nacional.

    Iniciado em 1853, por uma companhia inglesa, Companhia Central dos Caminhos-de-ferro em Portugal, inaugurou-se em 28 de Outubro de 1856, entre Lisboa e o Carregado. Demoraria no entanto, mais de meio século a achar-se concluída a rede ferroviária nacional.
    Locomotiva D. Luís

    Afinal… Portuga é sempre Portuga !

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  4. Desconhecida's avatar
    Marafado de Buliquei-me permalink
    26 Outubro, 2009 15:27

    http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgnextoid=2fdfcef780e5c010VgnVCM1000007b01a8c0RCRD#1

    É só dar uma vista de olhos e ficarão informados, aqueles que não querem nada de nada…, mas desses , não rezará a História .

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  5. Piscoiso's avatar
    26 Outubro, 2009 15:29

    A linha Aveiro-Salamanca é mesmo a futura ligação à Europa, pelo caminho mais perto a Irun, passando por Valladolid, Burgos e Vitória (en proyecto).
    Pelo Porto vai-se a Vigo, por Lisboa a Madrid e por Faro a Sevilha.

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  6. Bmonteiro's avatar
    Bmonteiro permalink
    26 Outubro, 2009 15:42

    “Évora-Faro-Huelva”
    A boa Nova.
    Pelos vistos, os chefes dos indígenas persistem no barrete que Aznar enfiou a Barroso, na cimeira da Figueira da Foz.
    Agora melhorado pelos ditos cujos, com o ramal de Évora para Faro. Um futuro Entroncamento em Évora.
    Como desabafava um general engenheiro esta manhã quando lhe dei a Boa Nova: porventura concluíram estas sumidades, que o aeroporto de alternativa ao de Badajoz, será o de Faro? Não digo o que ele disse, sobre o que devia ser feito ao chefe do bando: Ali-Babá.
    Já não nos bastavam os 25 mil passageiros diários no eixo Lisboa-Badajoz-Madrid, 12.500 em cada sentido, segundo as sumidades da RAVE e os ‘analfabetos’ que lhes fizeram os estudos: se com 12 comboios diários por ex, não há-dem (português técnico) faltar clientes em cada viajem.
    Mil e poucos em cada comboio/viajem.
    Como não estão loucos, vão gozando com o pagode.
    E quem não gostar, que emigre.

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  7. Pedro do Blog's avatar
    26 Outubro, 2009 15:44

    Que ridiculo.
    Já estão a falhar com o programa eleitoral.
    Já para não falar que o TGV só nos liga a Espanha (nunca à Europa – essa ligação é aérea).
    Em vez disso, é modernizar a linha de comboios em Portugal que é péssima…

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  8. MJRB's avatar
    26 Outubro, 2009 15:48

    E não há um desvio até à zona mais ocidental da Europa, até Peniche, para chegarmos mais rapidamente ao cais de embarque para as Berlengas ?

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  9. Desconhecida's avatar
    26 Outubro, 2009 16:09

    100 anos depois,tudo na mesma: NALs, TGVs, nuclear em Portugal são fornecidas (e decididas ?) por estrangeiros e implementadas por políticos locais…

    “Parece então que Portugal constituía um exemplo inequívoco dos investimentos especulativos ingleses nos caminhos-de-ferro. O País não valia o esforço de investimentos directos e o campo estava preparado para empreendimentos puramente especulativos e fraudulentos. Tal como já se disse, as companhias de caminhos-de-ferro inglesas pediam quer uma taxa de juro garantida sobre o capital, quer um subsídio por quilómetro. De qualquer forma, mal a garantia era paga pelo Governo Português, ou o subsídio concedido excedia o capital investido, apareciam os problemas e, inevitavelmente, ou o Governo era obrigado a comprar a linha, ou a companhia falia e o seu património era posto à venda. Ao fazerem isso, os especuladores ingleses matavam dois coelhos com uma cajadada — eram amortizados do capital inicial (mais juros) e reinvestiam-no comprando obrigações do Estado que, entretanto, haviam sido emitidas para angariar o dinheiro necessário para recuperar as linhas e acabar as obras. Se tivermos em consideração o estado crítico das finanças portuguesas nessa época, os empréstimos negociados no estrangeiro eram normalmente concedidos com um elevado desconto sobre o valor nominal e os investidores, subsequentemente, gozavam de taxas de juro muito altas sobre o capital: os dividendos dos papéis de crédito do Estado Português andavam pelos 7,2% e foram superiores a 14,5% no período de 1870-80, comparados com os 6,1% para todos os investimentos ingleses no estrangeiro66. Perante um país atrasado, com perspectivas de desenvolvimento incertas, onde havia uma ignorância completa acerca da construção de caminhos-de-ferro e do seu financiamento, administrado por um Governo fraco e por uma Administração Pública corrupta, o especulador estrangeiro, e o inglês em particular, não hesitava em alargar o controlo comercial através do domínio financeiro.”

    http://norteamos.blogspot.com/2009/09/100-anos-depoistudo-na-mesma-nals-tgvs.html

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  10. Desconhecida's avatar
    26 Outubro, 2009 16:14

    O TGV é um desígnio nacional.

    Sem o TGV as pessoas não vão ao estrangeiro, o que é muito mau.

    Estou há espera do TGV para ir a Madrid que é a capital de Espanha. Se ouver mais TGVês ainda posso ir a mais sítios.

    Concordo com o Ministro das Obras Públicas que dis que demora nove horas para ir a Madrid!

    Para isso teve de estudar muito. (Bons tempos)

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  11. Desconhecida's avatar
    Rxc permalink
    26 Outubro, 2009 16:23

    Mas não temos já Alta Velocidade ferroviária? Gostaria também de saber o custo por quilómetro que justifica o preço final avançado pela insuspeita RAVE. Parece que pelo resto da Europa, o custo chega a ser 3 vezes maior do que o “esperado” cá para o burgo. Por 15MM € devemos entender 30MM ou 40MM €, certo?

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  12. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    26 Outubro, 2009 16:36

    10.

    Certíssimo!
    Nenhuma obra megalómana ficou mais barata que o orçamentado…

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  13. Tio Estanislau's avatar
    Tio Estanislau permalink
    26 Outubro, 2009 19:04

    #8#

    Oiii!!!!

    Que piada tão gira

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  14. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    26 Outubro, 2009 19:30

    É uma tragédia o que se passa sobre o TGV. Mesmo antes das eleições, com o governo a dizer que colocou o TGV em standby, abriram concursos para essas outras linhas. A empresa publica RAVE fazia propaganda em plena campanha. O susto da cupula corrupta perder milhões em negócios levou-os a esse desespero. A pressa é muita, há que assinar todos os contratos rapidamente antes que a maré mude. Arruinar o país de uma só vez enquanto se garante a prateleira dourada. Mas a culpa é nossa, merecemos o destino que nos espera, as várias dezenas de mil milhões de euros que isso vai custar ao país. Aos nossos filhos e netos, pouco mais restará do que emigrar. Ficarão cá as companhias e toda a corte que vive a mamar no Estado, mas mesmo esses, pouco estado terão para mamar daqui a 10 ou 15 anos. Faremos história nas próximas duas décadas, a história de um país que alegremente se conduziu ao abismo.

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  15. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    26 Outubro, 2009 19:34

    Praticamente todos os projectos de TGV europeu tiveram derrapagens para o dobro. Em Portugal, podemos fazer contas para o triplo pois os custos adiantados são risivelmente baixos e estamos longe do controlo que há noutros países.

    Sim, podemos contar com algo entre os 30 e os 40 mil milhões para tanta linha. Mas não será tanto porque o projecto vai simplesmente falir a meio.

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  16. tina's avatar
    tina permalink
    26 Outubro, 2009 23:06

    São tão BURROS estes governantes. Dizem que o TGV é para estimular a economia nacinal. Mas eles não percebem que o problema do atraso da nossa economia tem a ver com a lei laboral e os impostos pesados? Está tudo explicadinho nos estudos do Free Economy Index, tantos peritos internacionais a dizerem isso mas eles não querem saber de nada. O que eles dizem é que ”
    Uma economia como a portuguesa, pequena, aberta e periférica no contexto europeu, é fortemente tributária do investimento público e do papel estratégico do Estado para a criação de um contexto atractivo e das condições favoráveis ao desenvolvimento da iniciativa empresarial interna e externa. Esta, da qual depende em larga medida a produção de bens transaccionáveis, será cada vez mais sensível à qualidade da envolvente económica geral e à fluidez das ligações logísticas entre Portugal e o exterior. Por terra, pelo ar e pelo mar.”

    Mas quem é que vai em primeiro lugar produzir bens transaccionáveis se ninguém está interessado em investir num país que apresenta um dos piores índices de liberdade económica da Europa??? e NÃO VÊEM QUE O AUMENTO DE IMPOSTOS PARA PAGAR O TGV VAI AFUGUENTAR AINDA MAIS O INVESTIMENTO?

    Duvido que sejam assim tão burros, que não percebam as consequências. O que eles querem é melhorar alguns indicadores desesperadamente, emprego, crescimento economia, etc, nem que seja temporariamente.

    Só de pensar no dinheiro dos nossos impostos que vai servir para enriquecer Espanha e os outros países produtores de partes para o TGV. E nós a ficarmos cada vez mais pobres. Governados por saloios burros, é o que dá.

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  17. tina's avatar
    tina permalink
    26 Outubro, 2009 23:27

    Hoje estava a ver aqueles homens a fazer peditórios nos sinais de tráfego para comprar uma ambulância. Andam já há 3 anos a fazer esse peditório. Um país tão pobre como o nosso, em que os trabalhadores da companhia (bombeiros?) têm de ir para a rua pedir dinheiro para comprar uma ambulância, vai gastar milhões de euros num projecto dispensável!… NEM SEQUER HÁ DINHEIRO PARA AMBULÂNCIAS!… ahahaha, grandes governantes os nossos. Depois estão sempre a falar de justiça social e outras tretas.

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  18. Paulo Nunes's avatar
    Paulo Nunes permalink
    27 Outubro, 2009 00:03

    #2 Marafado de Buliquei-me

    Iniciado em 1853, por uma companhia inglesa, Companhia Central dos Caminhos-de-ferro em Portugal, inaugurou-se em 28 de Outubro de 1856, entre Lisboa e o Carregado. Demoraria no entanto, mais de meio século a achar-se concluída a rede ferroviária nacional.
    Afinal… Portuga é sempre Portuga !

    Se você olhasse bem para os exemplos históricos em vez de debitar apenas dados históricos era capaz de se enterrar menos.

    1853 + 50 anos = 1903 (a 7 anos da revolução)
    E o que aconteceu em Portugal para haver a revolução de 1910? Por acaso já pensou um pouco antes de apresentar os argumentos que apresentou?

    No início do século 20, a rede ferroviária, cuja extensão era apenas de 3325 km, estava toda nas mãos do capital inglês, com o estado português a pagar. O estado das finanças era catastrófico e o governo português via-se constantemente forçado a recorrer a empréstimos externos para cobrir o défice crónico. Para o pagamento dos juros eram constantemente aumentados os impostos directos e indirectos, o que constituía um pesado fardo para as mais amplas camadas da população, fardo esse que se tornou insustentável. Desde 1892 que o tesouro português estava na bancarrota. O papel-moeda em circulação chegava a 73 mil contos, enquanto as reservas ouro do tesouro português eram apenas de 4762 contos. Já em 1892 Portugal pagava apenas cerca de um terço das suas obrigações decorrentes dos empréstimos feitos, situação essa que se agravava de ano para ano. Todo este cenário criou o clima que levou à revolução de 1910.

    Afinal quem era contra gastos excessivos e alertava há mais de um século para o estado das finanças portuguesas até tinha razão. Mas não. Na cabeça de certa gentinha, não passam de uns ‘bota-abaixo’. O que é preciso é gastar.
    Veja mas é se acorda!

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  19. Eduardo F.'s avatar
    Eduardo F. permalink
    27 Outubro, 2009 00:23

    «D. Manuel Clemente conhece com certeza a dificuldade de explicar a mediocridade a um medíocre e a impossibilidade prática de suprir, sobre o tarde, certos dotes de nascença e de educação.»

    Vasco Pulido Valente, Público, 23 de Outubro de 2009

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  20. Desconhecida's avatar
    Anónima33 permalink
    27 Outubro, 2009 01:18

    O TGV é absolutamente necessário. Vai ser uma alegria ver a Ti Maria Ermelinda a passear as suas duas ovelhas mais as suas seis galinhas de Portugal para Espanha, de Espanha para Portugal. O défice é preço pequeno a pagar por só a imaginar assim como que em estado de graça de tão feliz. O novo ministro (se o deixarem) vai fazer não cinco, mas seis linhas. Para as gerações vindouras e a favor do “consciencialismo”?

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  21. Desconhecida's avatar
    Anónima33 permalink
    27 Outubro, 2009 01:46

    Correcção ao post anterior: retrato de um país. Para as gerações vindouras.

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  22. Pois é...'s avatar
    Pois é... permalink
    27 Outubro, 2009 04:05

    3.Marafado de Buliquei-me disse
    26 Outubro, 2009 às 3:19 pm
    .

    …”Afinal, vão fazer o que a velha assinou !”

    Porra! Não chame isso à sua que é capaz de estar de estar velha mas não tanto… Quanto ao resto, mais uma mamadazita não lhe custa nada.

    Nuno

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  23. tina's avatar
    tina permalink
    27 Outubro, 2009 07:42

    E mais provavelmente vai acontecer precisamente o contrário, como Lobo Xavier alertou, serem os espanhóis a exportar os seus “bens transaccionáveis” para Portugal ao preço da chuva e desta maneira dificultando ainda mais a nossa produção!…

    AHAHAHAHAHAH, estes portugueses são mesmo burros!….

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  24. Desconhecida's avatar
    Amonino permalink
    27 Outubro, 2009 07:55

    .
    Então quem mais uma vez tem razão: Setembro é ou não é a porta da Invernia ?
    .
    This large bank is in serious trouble
    Monday, October 26, 2009
    .
    Citigroup is in serious trouble. It’s easy to tell by what they are doing.

    Inquiring minds note that Citi Abruptly Shutting Down Gas-Linked Credit Cards.

    Citi (C) is abruptly shutting down credit cards linked to gas station partners.

    The bank is offering few details

    Gov’t to enact a secret new stimulus plan
    Monday, October 26, 2009
    .
    The government will create a second round of stimulus to follow February’s $787 billion of tax and spending goodies.

    But will be “stealth” stimulus, spending and tax benefits enacted bit by bit, much of it extending measures from the February package that are set to expire, according to a report from CNNMoney.com.
    .
    Mais outras: então a UNICA SOLUÇÂO PARA TIRAR ISTO DO BURACO é ou não uma forte baixa geral de impostos e amnistia fiscal ? É ou não com mais poder de compra sem aumentos salariais que se resolve o Desemprego e se reacende a Economia ? É ou não pelo tecido produtivo nacional que se resolve a Crise ? É ou não verdade que essas do Equilibrio das Contas Publicas apenas serviram para atirar o País mais para o fundo ?
    .
    É caso para perguntar: a Situação e a Oposição têm andado a fazer o quê com os Cidadãos, Familias e Empresas Portuguesas ? Já se sabe o resto. Daqui a uns tempitos ninguém disse, defendeu ou fez nada do que aconteceu em Portugal.
    .
    A Alemanha é que já não vai mais nessas tretas. A partir de Janeiro vai fazer a MUDANÇA.
    .

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  25. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    27 Outubro, 2009 08:40

    18. Paulo Nunes

    Pelos vistos, os republicanos resolveram melhor a coisa.
    Este país é uma piolheira!

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  26. tina's avatar
    tina permalink
    27 Outubro, 2009 09:30

    Aliás, os espanhóies devem ter pensado no TGV precisamente com esse fim: para além de virem buscar turistas aqui, querem aumentar as exportações para Portugal. É por isso que nem se preocupam lá muito com a ligação Madrid-Paris, não deve ter tanto incentivo económico. Essa da “rede europeia de alta velocidade” é um argumento só para usar quando convém. E os portugueses burrinhos, sempre a confiar nos espanhóis. Tantos anos de história, não lhes ensinou nada.

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  27. tina's avatar
    tina permalink
    27 Outubro, 2009 09:40

    Vamos lá ver, no futuro onde irão buscar o dinheiro para pagar a dívida…Na educação, não, na saúde, não, na investigação, não, … ah, já sei vão aumentar os impostos, assim o Estado não tem de despedir ninguém, os patrões que despeçam e fechem portas devido à carga fiscal que não ajuda nada ao negócio. O Estado é muito bonzinho, não despede ninguém, os patrões é que são uns exploradores que só pensam em lucros e investem o dinheiro todo em Mercedes, são tão burros os empresários portugueses, nem sequer dão formação aos empregados!…

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  28. tina's avatar
    tina permalink
    27 Outubro, 2009 09:46

    Nunca hei-de perdoar Durão Barroso. Não teve o cuidado de delegar uma pessoa responsável para o substituir e agora, sabe muito bem qual é a situação difícil de Portugal, que vai ser mais um erro tremendo gastar tanto dinheiro no TGV, mas mesmo assim ainda alicia o governo português com subsídios da UE. É um homem totalmente irresponsável que está à frente dos caminhos da Europa.

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  29. Joe Bernard's avatar
    Joe Bernard permalink
    27 Outubro, 2009 10:12

    Os Cascalenses EXIGEM uma linha Cais do Sodré – Cascais em TGV!!!
    Já!

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  30. Desconhecida's avatar
    Amonino permalink
    27 Outubro, 2009 13:03

    .
    O Pendolino a operar na linha Norte é um combóio de alta velocidade. Não acelera os 200 e tal Km/hora porque têm esbanjado milhões dos Cidadãos, Familias e Empresas para andarem a brincar aos carris creio que há uns 10 anos.
    .
    Para já trabalhem com o que já temos. Ou vão deitar para o lixo o Pendolino e o que já enterraram na linha do Norte ? Queimar dinheiro ?
    .
    Há muito tempo para pensar em TGV’s. Se a decisão politica se fundamenta em hiperactivismos dos protagonistas então façam um Concurso Internacional “pacote completo: contrução, manutenção e exploração” com contrapartida Portuguesa da concessão da exploração ao vencedor duns 40/50 anos e despesa ZERO de Portugal.
    .
    O mesmo tipo de Concurso Internacional para o Aeroporto. No caso de também terem pressa sobrepondo-se a facto do tráfego aèreo está a cair a pique como confirmam as dificuldades financeiras da Boeing, Airbus etc a “balões de oxigénio”
    .
    Como esses projectos etão pensados teriam componentes de importação gigantescas que Portugal nem de perto nem de longe alguma vez conseguirá equilibrar com Exportações. Alimentariam mais capitalismo ocioso de intermediàrios. Para não falar no financiamento sob responsabilidade final do Estado cujo serviço de divida sufocará o País até os nossos bisnetos nascerem.

    Não pode ser. Alguém no bloco socialista, PC ou BE ou PS, tem de repensar esta precipitação imprudente que afunda ainda mais esta fase terrivel de Desemprego, Empobrecimento galopante e Falência continua do tecido produtivo e empresarial Português: a Dupla Crise Portuguesa (a herdadada em que encavalitou a Internacional)que durará pelo menos até 2017/2020. A menos que se pretenda precipitar a Nacionalização da Banca e do resto das Grandes e Médias Empresas Potuguesas que automaticamente implicará também uma reforma agrária.
    .
    O resto que se ouve por aí é psico é ‘banha da cobra’ para impingir ‘à pressão’ o TGV e o Aeroporto aos Portugueses. Nem vale a pena gastar latim neste peditório salvo se para divertimento.
    .

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