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Recordar é viver

2 Novembro, 2009

Vital Moreira associa PSD à “roubalheira” do BPN

26 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 15:05

    e pode actualizar para as seguintes, incluíndo a das sucatas.

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  2. Desconhecida's avatar
    anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 15:15

    o rio descobriu, ao fim de 2 mandatos e no dia seguinte ao estoiro público das sucatas, que tinha um técnico que recebia luvas e que pediu 400k num negócio de 1,900k.

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  3. indígena's avatar
    indígena permalink
    2 Novembro, 2009 15:22

    O PS anda com um problema.O de encontrar”corruptos” no PSD uma vez que este partido está afastado da gamela há anos e anos(e pelos vistos vai continuar)
    Em espanha, militarmente,a proporção é de 3(PP) para 1(PS) em termos de “processos” promovidos pela justiça de “esquerda” sempre tão à mão de semear para fazer continuar no poder o “sol” que nos alumia…
    Ora sendo os “jornalistas, “justiças” maioritariamente de “esquerda” e com o PSD afastado da gamela como é que a coisa pode vingar?Atacando o empreendedorismo que cheire a PSD…

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  4. Desconhecida's avatar
    Eleutério Viegas permalink
    2 Novembro, 2009 15:24

    Isto está tudo podre!

    Temos que malhar forte e feio no peiésse.

    Senão não chegamos a velhos.

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  5. indígena's avatar
    indígena permalink
    2 Novembro, 2009 15:26

    Ó 2
    deixa-te de mentiras.O Rio fez um concur público(sim aquele que voçês PS´s não costumam fazer) para admitir o agora arguido e hà 2(DOIS) anos …
    portanto deixa-te de merdas e diz é mal do teu patrão freeport,fax,casa manhosas e maus cheiros em aterros…

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  6. Eduardo F.'s avatar
    Eduardo F. permalink
    2 Novembro, 2009 15:30

    Ora cá está o contra-vapor! E a relativização da coisa! Ou a teoria da amálgama!

    Reparem também na parte esquerda do Público online. Os receios confirmam-se.

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  7. Desconhecida's avatar
    anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 15:37

    o amaro, de gouveia, aproveitou a tomada de posse para elogiar o seu cliente sucateiro. ainda aparece para aí algum aborígene e dizer que é mentira.

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  8. Eduardo F.'s avatar
    Eduardo F. permalink
    2 Novembro, 2009 15:40

    «É preciso salvaguardar a independência dos órgãos de comunicação social»
    (Jorge Lacão, citado pelo Público de 02-11-2010)

    E ninguém ri? E nós é que somos palhaços?

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  9. indígena's avatar
    indígena permalink
    2 Novembro, 2009 15:41

    Ó 7
    Este aborígene diz de caras que em gouveia houve negócios de 400 euros.O que deve dar aso a uma fortuna em corrupção…

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  10. Desconhecida's avatar
    Golp(ada) permalink
    2 Novembro, 2009 15:49

    E.D.P. = VERGONHA NACIONAL
    Fiquei hoje a saber que em pleno seculo XXI, ainda há gente a viver à luz de petróleo.
    Com milhões e milhões de lucros estes sanguessugas ainda vão aumentar as contas da luz, para investimentos fora do País.
    A reportagem sai na quarta-feira na RTP.

    (Já estou a ouvir o Piscoiso dizer que oferece os fósforos para acender os candeeiros)

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  11. anónimo's avatar
    2 Novembro, 2009 15:53

    Transferências suspeitas para Mata Cáceres

    Emídio Catum, um dos sócios da Pluripar, empresa que está no centro do negócio do Vale da
    Rosa, emprestou directamente dinheiro e avalizou junto de dois bancos empréstimos
    pessoais de Mata Cáceres, antigo presidente da Câmara de Setúbal eleito pelo PS, que
    impulsionou o projecto que ainda se encontra em investigação. Mata Cáceres só em Julho
    deste ano é que foi constituído arguido.

    De acordo com elementos recolhidos pela investigação, que o DN consultou, há registos de
    uma transferência de 75 mil euros de uma conta de Emídio Catum para Mata Cáceres. Assim
    como o empresário está como avalista em dois empréstimos contraídos pelo ex-autarca, um
    de 225 mil euros no BPN, outro de 200 mil no BES. Quando foi questionado na qualidade de
    testemunha, Mata Cáceres afirmou que tais operações bancárias foram realizadas tendo em
    conta a “degradação” do seu património, salientando que as mesmas ocorreram após ter
    saído da autarquia. Quanto a garantias dadas a Emídio Catum, o ex-autarca disse que
    apenas lhe deu a sua “palavra”, acrescentando que do empréstimo de 75 mil euros já tinha
    pago 35 mil.

    Esta explicação convenceu um procurador do DIAP de Évora, que arquivou o caso, mas não
    teve o mesmo efeito no director do departamento, Alcides Rodrigues, que ordenou a sua
    reabertura. Dizendo que era preciso apurar quais “as verdadeiras motivações” que
    estiveram na base de tais operações. “A experiência moral da vida ensina-nos que ninguém
    empresta dinheiro sem ter em vista retirar daí uma vantagem sem assegurar garantias.”

    “O comportamento solidário e altruísta que o ex-presidente da Câmara quis fazer ter
    existido só acontece em situações excepcionais, baseadas em relações profundas,
    sustentadas por fortes laços familiares ou afectivos”, escreveu o director do DIAP.
    http://www.dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1377367&seccao=Sul

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  12. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 16:10

    Um gajito já não pode meter cunhas e conhecer pessoas para ver se faz negócios fica logo como chefe da rede supertentacular da sucata. Não sei.,, a coisa cheira a nada. O negócio fantastico com a camara de Gouviea de 400 euros… é esperar para ver o que sai da rede… lol

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  13. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 16:11

    Para mim é como São Tomé.. ver para crer. Novelas há muitas.

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  14. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 16:18

    E o Dias Loureiro é do BE?

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  15. Eduardo F.'s avatar
    Eduardo F. permalink
    2 Novembro, 2009 16:20

    Não, o Dias Loureiro é o que tece loas ao “Menino de Ouro do PS”.

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  16. Desconhecida's avatar
    anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 16:29

    o dlóreiro é era o conselheiro de estado em que o presidente da república depositou confiança e poupanças, ambas foram retiradas tarde de mais.

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  17. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 16:34

    #16 “ambas foram retiradas tarde de mais”

    está enganado, foram retiradas mesmo, mesmo a tempo, antes da falência e assim o PR não perdeu nada, até ganhou com cerca de 11% de juros, é obra.

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  18. Desconhecida's avatar
    anónimo permalink
    2 Novembro, 2009 16:42

    #17 – se tem tirado antes não se dava por isso e o que recebeu em juros não paga o prejuízo político. mas há septuagenários que fazem o pino por um prato de sopa.

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  19. Justiceiro's avatar
    2 Novembro, 2009 17:00

    Uns (PSD) fazem a “roubalheira” de que fala o energúmeno e outros (os seus camaradas do PS) é que metem o cacau ao bolso. Bem visto!

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  20. Desconhecida's avatar
    Anti-Chulos permalink
    2 Novembro, 2009 18:15

    Desde o 25 de Abril os sucialistas andam a encher os bolsos.
    O prejuízo do país é o lucro deles.
    E o mais engraçado é que este povo desmiolado e analfabeto continua a votar nesta desgraça.
    Agora, habituem-se!

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  21. Per Caso's avatar
    Per Caso permalink
    2 Novembro, 2009 19:02

    Vital Moreira associa a roubalheira, como o faz a respeito de mais partidos e sectores do negócio boa gente.

    O que não é curial, por insultuoso, é fazê-lo a respeito de quem o povo elege, em democracia.

    A não ser que os factos demonstrem pertinente a pergunta que se impõe à dúvida, entende, hoje, Mário Crespo, no “JN”,
    http://jn.sapo.pt/Opiniao/

    Em vão, me lo creo, se aceitarmos que há-de haver sempre quem se sobreponha à Lei, “Os Intocáveis” da Justiça.

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  22. Per Caso's avatar
    Per Caso permalink
    2 Novembro, 2009 19:35

    “Os números mostram o buraco em que o Governo meteu o país. Jurou-se que ele seria de 700 milhões de euros mas, no final de 2008, era já de 1800 milhões. Em Março, a Delloite mostrou que o buraco era superior a 2100 milhões, mais tarde, um outro relatório feito para o Banco de Portugal (BdP), subiu esse valor para 2400 milhões… Em Junho, as ajudas directas à liquidez dadas pela Caixa e o BdP, estimavam-se em 2700 milhões (hoje há quem fale em 3,5 mil milhões). Para além disto (?), as garantias dadas pelo Estado para o BPN se financiar no mercado, subiram em Setembro para 3000 milhões. Estes são números do BPN, porventura aproximados, que o Governo continua, porém, a fechar a sete chaves…”

    Tramado, esse BPN. Para além dos buracos de tantos milhões “que o Governo continua a fechar a sete chaves…”, ainda rouba mais o “link” que devia ir acima. Se não que, enfim, “desvia”.

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  23. Leitor atento's avatar
    2 Novembro, 2009 20:44

    O artigo do Mário Crespo é este:

    “O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira – se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro. Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.

    Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.

    O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: “O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)”. O “Senhor jornalista” provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.

    Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no “no comment” a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém toca”.

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  24. lili's avatar
    2 Novembro, 2009 23:23

    Pinhal Interior para Mota-Engil

    A Estradas de Portugal (EP) formalizou hoje a intenção de adjudicar a concessão do Pinhal Interior ao consórcio liderado pela Mota-Engil, informou a empresa que gere a rede rodoviária nacional, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários após o fecho da bolsa.

    A auto-estrada em causa localiza-se no Centro do país e tem uma extensão de 520 quilómetros, incluindo dois eixos principais (IC3 e IC8).

    O investimento inicial desta concessão, que tem um prazo de 30 anos, atinge 1429 milhões de euros e será financiado por capitais próprios de 210 milhões de euros e financiamentos junto de bancos (BEI e banca comercial) de 1200 milhões de euros, de acordo com a EP.

    Quanto ao contrato de construção, é de 958 milhões de euros, sendo o consórcio construtor liderado igualmente por uma empresa da Mota-Engil.

    Ao anúncio de hoje, segue-se um prazo de dez dias para audiência dos interessados, durante o qual podem surgir reclamações dos participantes no concurso. publico.pt, 02.11.2009, 17h58

    Nota: Mota-Engil, empresa presidida por Jorge Coelho, do PS.

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  25. anónimo's avatar
    2 Novembro, 2009 23:28

    Três milhões de libras de luvas

    A conclusão das investigações está a ser marcada por revelações: há uma semana, a TVI divulgava um fax atribuído a responsáveis da empresa-mãe do Freeport de Alcochete, segundo os quais teriam sido pagos três milhões de libras de luvas. E, ontem, o semanário Sol revelava que um dos seis arguidos terá dito que um político terá recebido 750 mil euros para a aprovação do outlet. in publico.pt, 24.10.2009 – 09:40

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  26. OLP's avatar
    OLP permalink
    3 Novembro, 2009 09:23

    Os DLoureiros amanhavam-se bem era com os 2 mil milhões da SS lá metidos na especulação.
    Ou porque é que acham que foi nacionalizado?

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