“Brasil taliban” *
Um vídeo muito popular no YouTube mostra uma aluna da Universidade Bandeirante (Uniban), Geisy Arruda, a ser enxovalhada pelos colegas por ir para as aulas de vestido curto. Parecia-me difícil que uma brasileira originasse uma algazarra tão grave entre os colegas (só conseguiu ir para casa sob protecção policial) apenas pela escolha do seu guarda-roupa.
Agora a Uniban informou que Geisy foi expulsa devido a “postura incompatível com o ambiente da universidade”, traduzido na frequência das instalações em “trajes inadequados”.
A verdade, afinal, é ainda mais atroz do que o vídeo: a Uniban humilhou uma jovem por razões pré-modernas. O melhor seria impor um traje obrigatório – e o que parece mais adequado àquela espécie de universidade é a burka, sem dúvida…
(Ontem mesmo a Uniban voltou atrás, pressionada em toda a parte, e decidiu reintegrar a aluna)

gostei dos brincos, acho que já vi daquilo à venda numa loja de candeeiros.
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E os idolos da sic. Tem um juri que humilha os concorrentes pela roupa que trazem. Não é preciso ir ao Brasil. Está na tv todos os dias
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Viram o sítio onde ela fala? Na cozinha.
Vê-se logo a falta de nível. Porque é que ela não fala na sala de estar, ou no jardim da casa?
Bah! Pessoas de baixo nível.
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Diga lá a dona Helena qual é o mínimo de roupa admissível para se entrar numa universidade.
Pode ser em bikini?
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Ó cum raio, o post é do CAA.
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Hum… esta “historia” está mal contada…Censura brasileira á exiguidade do vestuário feminino?!!…
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Esta estória é um show de horrores. De uma lado uma estudante que vai às aulas vestida como as meninas que trabalham a noite nas grandes avenidas das cidades modernas, de outro uma multidão aparvalhada que ao invés de manifestar desprezo por tal vulgaridade ignorando a rapariga (no sentido português), reage como um cardume de piranhas quando apanha um boi a sangrar.
Para piorar o quadro dantesco, os imbecis que mandam naquela pocilga esquerdista expulsam a vítima ao invés de punir os candidatos a linchadores e estabelecer um código de conduta para evitar que um dia um grupo decida assistir as aulas vestido à Village People, para não dizer pior, e depois, diante das reacções dos grupos de “defesa dos direitos da mulher”, voltam atrás, provando que eles não sabem o que estão a fazer e perderam o controlo de tudo.
Agora só falta a falsa loira ser escolhida para capa da Playboy do próximo mês e sair candidata a deputada federal ou prefeita de São Paulo nas próximas eleições!
Essa gente quase me faz ter vergonha de ser brasileiro.
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Essa gente quase me faz ter vergonha de ser brasileiro.
Não se preocupe, há pior.
Três compatriotas seus assaltaram ontem uma carrinha de valores em plena luz do dia, julgavam que estavam em São Paulo.
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Escolas naturistas, já!!
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Que bando de rôtos. A moça, com aquele ar roliço até é bem comestível.
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