Microliberdade, macroliberdade e minaretes
A liberdade depende da escala. Podemos definir microliberdade como a liberdade de se poder fazer, dizer ou ter algo num raio de menos de 5 Km e macroliberdade como a liberdade de se poder fazer, dizer ou ter algo num raio de menos de 200 km.
A liberdade de construir minaretes em todas as terrinhas da Suiça é uma microliberdade. A liberdade de construir minaretes na Europa, mas não necessariamente em todos os países europeus, é uma macroliberdade.
As microliberdades são incompatíveis com as macroliberdades. No mesmo país não é possível ter ao mesmo tempo a liberdade de escolher qualquer arquitectura em qualquer terrinha e a liberdade de escolher uma única arquitectura para todo o país. Os suiços não podem viver ao mesmo tempo num país multicultural e num país com a cultura e as tradições da Suíça em estado puro. Num continente não é possível haver escolha entre 30 ou 40 países homogéneos diferentes se todos esses países forem multiculturais.
É natural que os suiços estejam divididos. Uns gostariam de viver num país mais multicultural, outros gostariam de continuar a viver na Suiça tal como a conheceram no passado. Dentro da Suiça, o conflito é entre mais microliberdade e menos microliberdade.
Porém, se ganhar o multiculturalismo perde-se macroliberdade em toda a Europa porque a Suiça ficará cada vez mais parecida com os países que a rodeiam. A vontade manifestada pelos europeus que não são suíços de que a Suiça se transforme num país como os outros é incompreensível. Os europeus não suíços são mais livres, porque têm mais macroliberdade, se a Suiça continuar a ser uma entidade cultural e politicamente distinta (como é evidente, a microliberdade dos europeus não suíços não é afectada pelo que se passa na Suiça).

O mesmo argumento que o João Miranda está a usar para a Suiça pode ser usado para Cuba, Irão, Zimbabwe, Coreia do Norte, Venezuela, etc…
Vamos todos torcer pelos atropelos à liberdade locais nesses países para que assim nos possamos nós, Europeus micro-livres, ganhar a macroliberdade que tanta falta nos faz.
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o teu problema é o dos suiços, são racistas, mas eles disfarçam melhor.
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O que me faz espécie, são os raios de 5 e 200 kms.
Isso é válido tanto para a floresta do Panamá, como para o deserto do Sahara?
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THe time ..the time…
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Os minaretes como qualquer edifício com impacto (volumetria, etc) deve estar sujeito a um processo de veto local (cá seria a Freguesia e/ou Município) por parte dos residentes. Esse processo parece que existe na Suiça e parece que o Governo Federal terá num certo caso passado por cima desse veto (suponho que terá capacidade administrativa para o fazer). Se assim foi, este referendo, parece ser uma resposta de justiça poética ao acto do Governo Federal.
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os muçulmanos não podem construir minaretes na suiça, mas os europeus podem fazer fellatios de 180 andares no dubai.
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Num ponto de vista euleriano, isso até pode estar correcto. Mas a verdade é que a realidade é lagrangiana.
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Não creio que os católicos construam livremente igrejas nos países do islão. De qualquer forma prefiro a microliberdade que me permita estar livre de ruídos de seitas que podem, perfeitamente, praticar o seu culto em recolhimento sem incomodar nem afrontar os outros.
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#8 – alguns locais de culto ao consumo no dubai, financiados e construídos por católicos, incluíndo portugueses: al bustan, mall of the emirates, town mall, burjuman, al ghurair, karama, center point, deira, mercato and so.
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Que cena! nunca tinha pensado nisto, com tanto que há para falar de Portugal estão a debater um tema ridículo Suíço. Com os problemas Suiços posso eu bem!
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Não é o Troufa Real que quer construir um minarete no Restelo?
Isso é macro, micro, ou mau gosto?
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não fazer confusão a microestupidez e á macroestupidez, bem pelo contrario
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oh miranda! em tua casa fazes os minaretes que quizeres e não tens de dar satisfações a ninguém desde que não incomodes os vizinhos. em locais públicos, só com as devidas autorizações.
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Julgo que os suíços andaram mal nesta questão do referendo. Não deixo de ser sensível à preservação da paisagem tal como a conhecemos, e isso não implica a proibição da construção de mesquitas embora possa implicar a proibição da construção de minaretes. E era nesse nível que a discussão deveria ter sido colocada.
Será que se autorizaria a Igreja católica a construir um campanário na igreja de S. Nicolau ou em S. Domingos, na baixa ? Eu acho que não se devia autorizar e sou católico. Do mesmo modo não deveria autorizar-se a construção de minaretes no Martim Moniz. Mas gosto de ver o minarete na “nossa” mesquita de Lisboa.
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# 11
Não me digam que vão fazer cunilingus no Restelo ?
A que horas ?
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Mas o que é que estavam à espera?
Qual é o número de muçulmanos imigrados que a Suíça tem?
A primeira questão é esta- deixaram entrar a magote gente que nada tem a ver com eles e que nunca deixará as suas tradições identitárias.
Se entram em nº elevadíssimo e têm políticas paternalistas que lhes incentivam as autonomias culturais, de que estão à espera?
E isto acontece em Inglaterra- com a diferença que os ingleses até são multiculturalistas e têm lá um dom especial para conviver com a diferença sem precisarem de grandes proximidades.
Mas com os suiços?
Acaso sabem o que são os suiços e como até um português é guetizado lá?
Os suiços e os nórdicos ou os austríacos são assim- são gente que nunca esteve habituada a miscigenação. E, como têm uma enorme dose de cidadania e gosto na paisagem das suas terras, não vão querer aquilo espatifado “à casa de emigrante” como nós, por exemplo.
Portanto, a única questão que está em causa é a hipocrisia das políticas de porta-aberta.
Exageraram, deixaram entrar a magote, agora torcem a orelha. E isto ainda é o começo. Em vindo maior crise vai ser lindo, vai.
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E eu até dou perfeita razão aos suiços nesta treta.
E ainda dou maior a todos os países que mandam para a cadeia essa gentalha marginal dos graffittis- que é coisa mil vezes pior que um bom minarete
ehehe
O nosso da Praça de Espanha é lindíssimo, por exemplo. Tomáramos ter mais arquitectura como essa mesquita.
Mas o problema nem é a arquitectura- é que depois aquilo é reza de manhã à noite e pregação política à mistura, como acontece no Londonistão.
Mas, nada de exageros a chamar a isto terrorismo, que aí quem entra é o lobby pencudo a meter-se à boleia por causa do que se passa no Médio Oriente.
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Felizmente em Portugal não autorizamos minaretes !
Só bairros com todas as condições !
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E esses imbecis que vêm logo com a merda que os católicos não constroem igrejas nas terras deles, numa de maniqueísmo religioso mongo, deviam estar calados.
Não são os emigrantes que são recebidos pelos suiços que têm culpa de os terem recebido em casa.
Se os suiços não querem receber gente a mais com culturas diferentes, também têm bom remédio- chama-se serviço de fronteiras e esse tem parâmetros em todos os países.
Só que agora já é tarde. Deixaram entrar à maluca e agora bem podem arrepelar-se todos. A culpa é exclusivamente das políticas de imigração.
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o resultado do referendo vai ser este, e visto por um jornal suisso:
http://www.letemps.ch/Page/Uuid/aa5b3c52-dd30-11de-bc20-cbd5d36bc26f/Un_recours_imm%C3%A9diat_%C3%A0_Strasbourg_est_possible
alors, macro ou micro… pequenina e ridícula, para não ir mais longe por agora, é o que é esta questão!…
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O tema não me interessa nada. É como a nova igreja do Troufa Real.
Façam ou não os minaretes e com as dimensões que entenderem: para uns serão sempre importantes para outros desnecessários ou, mesmo, agressivos.
A questão importante que se encontra subjacente a este tipo de divergências ficará por discutir.
Eu digo qual é: uns encaram a religião (as religiões) como forma de afirmação de poder, outros já não lhe atribuem importância nenhuma. Os primeiros situam-se, ainda, no domínio do simbólico. Os outros,que já não precisam de campanários,recusam aos que ainda precisam o direito de os terem.
O nível acima de não precisar é o de agir indiferentemente em relação aos que ainda precisam.
Os suíços deviam fazer um esforço!
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E, ao contrário do que os mongos dizem, até há mais liberdade para católicos no Irão do que em Israel, por exemplo. No irão até existem católicos no parlamento e em Israel cospem-lhes na cara quando passam na rua. E nem dão cidadania a muçulmanos quando muito judeu a tem em países muçulmanos.
Calem-se com essa acefalia monga que v.s agora já nem viajam.
O máximo que esta maltosa pós-moderna e islamofóbica ainda faz, é turismo pederasta em Marrocos.
Aí perdem logo as esquisitices todas e oferecem o que for preciso em troca.
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ops… la me fugiu o suiço pró suisse… desolée!…
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Porque é que essa gente não vai fazer minaretes para a terra deles.
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A mim também não me interessa nada a treta dos minaretes. Incomodam-me muito mais os graffittis em casa.
Mas a isso chamam arte. O que me incomoda é transformar-se isto em mais um pretexto para guetizar religiões e obrigar a que se tornem coisas feitas às escondidas dentro de casa.
E isso é mentira. Tem sempre de haver uma cultura dominante para poderem permanecer as identidades nacionais.
E essa cultura dominante vai à vida e cria vazios por causa do jacobinismo laico.
Ora, como a natureza é contrária ao vazio- esse espaço natural que é prescindido pelos autóctones mais cedo ou mais tarde vai ser ocupado por quem tem identidade.
E é esta a treta que já tinha acontecido com a Revolução Francesa e esse mito do cidadão anódino, mero produto da lei.
E eles também acabaram logo com o calendário gregoriano para introduzirem o famoso calendário romano. É a prova como as ideologias são variantes mais perigosas que as religiões que já existem e que estão entrosadas com a tradição dos povos.
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Já ouviram um Minarete a berrar orações 5 vezes ao dia pelos Altofalantes ?
Já ouviram a torre da igreja a tocar os sinos prá missa ?
Ou seja :
2 secas !! É que nunca mais se calam !
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Ó Zazie,
Você ainda não percebeu que o futuro é multicultural!
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E se tivessem que “gramar” esta lenga lenga 5 vezes ao dia junto das nossas casas ?
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… Ao pé da porta, no Bairro!
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#28
Há ouvidos mais sensíveis que outros!
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Sem ofensa,mas não acham um pouco ridículo,seres que habitam um vazadouro que já assassinou todos os resquícios de decência e respeito pelos valores,além de estar em bancarrota alegre,andar a criticar tão sábiamente nações organizadas e infinitamente mais civilizadas,quando se protegem da barbárie?
Não se cansam de dar lições aos povos mais civilizados?
Isto sou só eu a perguntar…
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“E se tivessem que “gramar” esta lenga lenga 5 vezes ao dia junto das nossas casas ?”
e gramar com o sino da igreja cada 1/2 hora, com dose dobrada nas horas, 24 horas dia; campaínhas de escola das 8 às 22, incluíndo sábados e domingos; sirenes do quartel de bombeiros; apitos de fábricas; aulas de percussão com mais de 50 elementos, estilo toca a rachar e foguetório pelos pirómanos oficiais e particulares.
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#31
Confesso que a Suiça e os suíços me enjoam um pouco. Nunca me senti bem na Suiça, apesar de gostar de ordem e de civilidade.
Há qualquer coisa de antinatural naquele povo (povos).
É como se quisessem ter uma Nação com as exigências que se podem ter numa casa.
Com excepção do dinheiro. Com a origem do qual não são nada esquisitos.
Não é natural. É quase maníaco!
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Não, AB, não percebi e estúpido é v. se acha que se chama multiculturalismo a políticas de porta aberta quando depois os mesmos “multiculturais” vão para as terras deles exportar democracia à bomba.
Entendeu?
Não há aqui multiculturalismo nenhum, seu idiota. V. não conhece nada e fala de cor.
Eu tenho família que já viveu em França e outra que vive em Inglaterra e sei que isto- este exagero, não é multiculturalismo- é miscigenação forçada igualzinha á que tivemos quando quiseram fazer dos mouros e dos judeus, cristãos.
Tem de haver sempre uma nível de proporção para que a mistura de culturas seja possível.
Ora esse nível foi nitidamente ultrapassado em vários países da Europa.
E o que se está a assistir não é a falta de jeito em lidar com culturas diferentes mas a desnível que o permite.
E isso sabem os ingleses que recuaram e já mudaram as políticas de imigração. E mesmo assim tèm milhares de clandestinos a quem não sabem o que fazer.
Ora os nórdicos e os suiços exageraram estupidamente. Não precisavam de ter sido estúpidos, mas foram-no.
E agora está à vista que há choques.
E estes nem são nada. Em havendo Estado social que aguente o barco a coisa ainda vai.
O problema é quando as boas conquistas da democracia europeia e dos Estado Social vão há vida por não dar para todos.
Entende?
Não entende, porque v. vive de palavras e não conhece a realidade.
E o problema é mesmo este- querem viver de palavras bonitas e criar paraísos na terra em pé de igualdade, num mundo em permanente guerra e com diferenças e assimetrias brutais e vai-se a ver no que dá a hipocrisia.
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Zazie.
Você não percebeu nada e, pela forma como respondeu, nem sequer tentou.
Fim de conversa!
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Sabe qual é a percentagem de crianças muçulmanas nas escolas da Dinamarca?
Na mesma Dinamarca onde os militantes esquerdalhos do BE do sítio, andavam a impor o Corão em caricatura ateia?
80% ! 80% dos estudantes da escola pública já são muçulmanos. E é nesta desproporção que depois querem doutriná-los por achincalhamento no que mais lhes toca?
Na religião?
Andam a pedi-las. É o que eu digo. Parecem lemmigs, a atirarem-se para o precipício que escavaram.
E depois culpam os outros, como se fosse preciso alguém a empurrá-los para a cama que andaram a fazer.
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Para além das leituras ou dos relatos sobre a Suiça, só tive dois contactos indirectos: Um amigo emigrante na Suiça, enfermeiro numa instituição psiquiátrica e uma namorada que conheci em Lisboa e que depois me mandava os melhores chocolates do mundo.
Da namorada, nunca a substituiria por chocolates. Já o enfermeiro, apenas me dizia que ganhava muito bem, mas que quando vinha a Portugal, era como se saisse de um frigorífico.
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ainda bem que é fim de conversa porque v. não tinha absolutamente nada a dizer. Apenas palavras vazias iguaizinhas às palavras vazias da moda fracturante dessa esquerdalhada que começou a historieta.
V, não conhece realidades e é por esse motivo que isto descambou. Porque houve políticos tão idiotas a viverem de palavras vazias quanto v.
E ainda há. E por cá estão no poleiro porque ainda vendem voto com estas patranhas do “multiculturalismo”.
Mas já não as vendem na Holanda- onde agora até são os mesmos militantes esquerdalhos que recuam e já negam tudo o que andaram a defender no passado, porque a coisa rebentou.
E é esta gigantesca mentira da globalização que cria injustiças internas ainda maiores.
Em Londres, por exemplo, nem um inglès que trabalhe uma vida inteira honradamente chega a conseguir ter habitação.
Mas basta pertencer-se aos chamados grupos de “minorias” que até lhes dão brutas casas com nº de divisões proporcionais aos filhos.
E depois nem trabalham- vivem da assistência social. E isto pode ser visto na tv com entrevistas a muitos paquistaneses a viverem em brutos bairros de luxo e ainda a queixarem-se.
Um até dizia que a casa com 8 divisões que tinha à borla, na terra dele era boa para galinheiro.
E falava nas calmas que estava sem trabalhar por ter uma doença psicológica.
E é claro que depois, em havendo desemprego interno, até os cool dos ingleses são capazes de se chatearem porque isto não tem nenhum autóctone por mais esforçado e trabalhador que seja.
E eu, que nunca perco um carnaval latino ou o de Notting Hill bem sei como a coisa tem vindo a ter ameaças cada vez maiores.
Vai-se aguentando porque os ingleses têm um espírito cool invejável e uma polícia diplomata como mais ninguém tem.
Mas não se aguentam nem franceses e muito menos suíços ou nórdicos que, por natureza, nunca foram abertos a misturas.
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E de novo dou uma certa razão à Zazie. Começo a ficar preocupado.
Há uma coisa que me mete impressão no multiculturalismo urbano dos lencinhos à Arafat no pescoço. Estão eternamente preocupados com a massificação e extinção de certas culturas: palestinianos,africanos de subúrbio (que chamam cultura africana ao que imitam feito nos EUA por sujeitos que lá vivem há 10 gerações),etc. Porém nunca se lhe ouve uma palavra sobre as tradições nacionais.
Colocam o lencinho no pescoço mas nunca o colete encarnado ou o barrete verde.
Por outro lado a Zazie, defensora do nacional, veste sete saias e socas como as da Nazaré?
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Uma correcção, parece ter sido o caso inverso de (via Filipe Abrantes) “Como a Câmara de Lausanne não se parece opor à construção da mesquita a UDC local começou com a questão até que a UDC nacional propôs o referendo. Mais casos desconheço.”
Se é assim, o que se pode dizer é que prestam um péssimo serviço porque deveriam sim fazer campanhas locais e aceitar os resultados (provavelmente umas seriam favoráveis outras não). Apelar ao governo federal para impor valores supostamente conservadores (existirão culturas-religiões que levam tanto a sério a religião-família como o islamismo?) foi a porta de entrada para os ventos progressistas imporem a sua agenda politicamente correcta às comunidades conservadoras.
Quanto à questão das cruzes na Escola, se a escola pública tivesse uma administração descentralizada, centrada nos municípios, seria localmente que essa discussão deveria ter tido lugar.
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Eu tenho pessoas conhecidas que viveram lá, e a fazerem pós doutoramentos e era pior.
Chegavam a ir jantar juntos, os do mesmo departamento e da faculdade e, no dia seguinte, os tipos suíços que tinham estada à mesma mesa, nem cumprimentavam!
Nada. Fecham-se e o resto, fora das suas bem reservadas relações, não existe.
E isto entre elites- não era imigrante chunga. Agora imagine-se o que não será com árabes- com gente de turbante e com aquelas rezas malucas, num país calvinista e hiper limpinho,como era.
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«foi a porta de entrada para os ventos progressistas imporem a sua agenda politicamente correcta às comunidades conservadoras»
Pois foi CN!
E nisto estou sempre inteiramente do seu lado- o problema é não respeitarem a pequena escala de bairro e tenderem a terraplanar tudo pela lei e pela mega-escala politicamente correcta que não aceita a diferença.
E, a diferença não é apenas a do estrangeiro! a diferença começa em casa, nas sensibilidades autóctones e tradicionais que têm todo o direito a existir .
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eheheh
Um enfermeiro psiquiátrico é um emigrante chunga.
Toma lá que já almoçaste.
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Rapaz, eu visto tudo normal e cool e tenho particular gosto pela marca Diesel
“:OP
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Mas mascaro-me no carnaval. Cá e no latino londrino que aí ninguém me conhece e posso andar um dia inteiro no bailarico com toda essa malta- incluindo sambar com terrorista de turbante
“:OP
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Não me estava a referir ao enfermeiro psiquiátrico mas é bem capaz de ser chunga para os mesmos que nem cumprimentam, no corredor da faculdade, um astrofísico em pós doutoramento.
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Eu estou mais no Hugo Boss… só nos saldos.
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Para manter o meu portuguesismo bem vivo, vou comprar uma malandrice às CALDAS………. e vou usar !!
Onde ? Isso é que não vos digo… é segredo profissional !
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Eu tive quatro namoradas na Suissa.
Uma mandava-me chocolates,outra mandou-me uma vaca,outra trabalhava no Júlio de Matos lá do sítio…
Portantes essa coisa lá dos minaretes multiculturais é política.
A Zazie diz que goza lá o carnaval e que os minaretes andam nas escolas públicas.
Bom,disso não sei,não tenho namoradas na Dinamarca.
Eu só vim aqui por causa…deixa cá ver…ah! era para dizer que o Sócrates é que é bom.
Prontes,agora vou poluir outro blogue,com outro nick.
Vida de avençado é dura…
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Tinha em casa um caralho das Caldas, como bibelot, de dimensões avantajadas, tipo Holmes. Até que a Marlène, uma bretã depravada, que me visitou por uns dias, mo roubou, levando-o para se satisfazer do que os Aterix locais não a satisfaziam.
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Na Dinamarca os tipos passam é a vida bêbados e charrados. É a única coisa que sei por ter conhecido mais outros investigadores nórdicos.
Pedrados o dia inteiro.
“:O)))
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O carnaval é em Londres. Havia de ser lindo ir à procura de carnaval latino nos fiordes.
Ele há com cada um eheheh
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Portugal tem dois milhões de pobres, mas isso não impede que se discutam os minaretes.
Numa reunião de pobres e de sem abrigo efectuou-se um “brain storming”, o tema dado para discussão foi a construção de minaretes. Fiquei surpreendido com o conhecimento evidenciado por alguns destes novos pobres que revelaram para além de boas habilitações académicas, conhecimentos profundos em algumas áreas. O enquadramento feito alguns deles conseguindo perspectivar o tema considerando aspectos económicos, sócio culturais, políticos e a sua inter-relação com o urbanismo deixou-me estarrecido. Alguns sem abrigo
talvez menos diferenciados mostraram preocupação com o efeito das orações nocturnas
naquelas poucas horas de tráfico automóvel pouco intenso em que ainda conseguem descansar , outros afirmaram logo conhecer um sitio onde os governantes podem meter os minaretes ….
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É verdade.
E alguns pobres brincam com bibelots muito estranhos.
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questão? o post é um caso de microcefalia ou de macrocefalia?
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Isto é o que se chama ‘moer na rosca’. O Miranda precisa de um Bléque Endéquer e de um enchiridion (uma isagoge tb serviria).
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Este post é mais uma treta de neoliberalismo de laboratório.
Não diz nada. Porque o problema da imposição por grande escala e doutrinação normalizada do dito “multiculturalismo” e lacismo, tem outro nome- é puro bonapartismo.
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laicismo.
É exclusivamente isto- o JM pega na palavra “multiculturalismo” e brinca com ela em utopias de escalas e de futuros radiosos.
O Napoleão pegava na supremacia da “Civilização Ocidental” e também a quis exportar em grande escala. E fazem sempre o mesmo- a mesmíssima terraplenagem de tradições- por via da submissão às leis.
Na cabeça deles só existe futuro se esse seguir o holismo do “pogressso liberal”. E, para esse “pogresso liberal” vender, é preciso que a utopia passe e haja doutrinadores.
Mesmo quando julgam que estão a vender a não-doutrinação é isso que fazem.
Por isso é que foi bem pertinente o CN recordar que os conservadores autóctones também são gente.
E são gente com tanto direito a não quererem berraria de ramadão permanente à porta de casa, como por cá o deveriam ser as pessoas que vivem no Bairro Alto e a quem o poder, obriga a viver de forma impossível, apenas para satisfazer outra norma de maior escala a que chamam turismo.
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tirar vírgula a seguir a poder e outras gralhas.
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O conflito não é nada entre mais macro-liberdade e menos micro-liberadade.
Essa é outra pancada de quem transforma a História e a Cultura e as tradições em “euzinhos” desenraizados e cheiinhos de liberdade.
A treta é apenas a doutrina politicamente correcta que avança a todo o vapor, a par das resistências naturais a políticas irresponsáveis de porta aberta.
E é claro que tem de existir identidade cultural, que também não é coisa que se resolve por voto de bairro.
De outro modo nem calendário se tinha porque tinha de ser negociado por consenso entre toda a maltosa que vive entre portas.
Mas, esta treta das mesquitas também não é apenas arquitectura. Só quem nunca viajou e não sabe em que se transforma aquele lugar com ramadões permanentes que não deixam ninguém dormir é que pode falar assim.
O mais parecido que por cá existe é a transformação de alguns bairros históricos em locais onde ninguém pode viver. Porque aquilo é barulho 24 horas por dia.
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Só que o paradoxo não é esse. A partir do momento em que dão nacionalidade em pé de igualdade ao que não é nem será igual, está visto que vai haver conflito irresolúvel.
Porque, se tudo tem resposta por lei e não por autonomias de tradição maior autóctone, então também os muçulmanos são cidadãos- e supresa! até podem ganhar o “voto arquitectónico” em muito bairro que já nem é guetho.
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Mas uma coisa tenho a certezinha que nunca será problema para referendo e na qual ninguém- seja em mega-escala, seja em micro, vai tocar- na sinagoga.
Era lindo, era, proibirem sinagogas- dava direito a cadeia por crime de negacionismo e anti-sionismo militante.
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Post provocador mas estimulante que vou tentar explorar um pouquinho no domínio da Economia.
A partir J. M. Keynes, ou melhor, na decorrência da Grande Depressão, passou a falar-se comummente em Macroeconomia e Microeconomia. Parafraseando João Miranda, foi o efeito escala provocado pela inusitada intervenção do Estado (ainda que, em princípio, à época, limitada no tempo) e sustentada teoricamente por Keynes que criou a subdisciplina da Macroeconomia.
Sucede que, desde então, e descontados períodos pontuais como os mandatos de Reagan (estribados ideologica e economicamente nas ideias de Hayek, não tanto de Friedman) ou o bom senso nórdico (que os levou a fazer “recuar” o Estado dos níveis absurdos a que tinha chegado), a Macroeconomia tomou conta de tudo, enviando a Microeconomia “para as couves”. Acordos de Concertação Social, fixação de salários mínimos nacionais, contratações colectivas verticais (quando não horizontais como acabou por ser o escandaloso aumento dos salários da FP este ano) não são mais que manifestações da impante Macroeconomia e consequente perda de liberdades dos agentes microeconómicos, da Microeconomia.
Pegando nas palavras de Henrique Neto, ontem aqui citadas, para o Estado socratino (ou sapateiro), a Microeconomia pára na PT, na EDP, na GALP, no BCP, na OnGoing e poucos mais. Que se lixem as PME!
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E o neoliberalismo da globalização é o quê? uma microeconomia?
Essa tem piada- se existe exemplo de macroeconomia que dá bode é precisamente o simulacro financeiro criado pelo mito da grande escala.
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V.s não percebem que as utopias são gémeas e a outra face da moeda socialista é o neoliberalismo.
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Querem maior semelhança entre a fé nas leis da história e da economia que estão na base do marxismo e a mesmíssima fé na regulação do mercado e na mãozinha invisível?
Ambas retiram o humano. Ambas o reduzem a uma abstracção fora do tempo e do espaço.
Por isso é que este exemplo suiço vos troca as voltas. Porque a pequena escala é que tem raízes e cultura, e uma série de coisas que não se arrumam em leis nem em teorias económicas.
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Qual é o choque que se está a assistir a não ser precisamente a esse- a globalização que é confrontada com as nacionalidades?
O v. erro é terem encasquetado que só Estado tinha o poder de criar Impérios.
Mas esqueceram-se de estudar as utopias que estão na base das experiências socialistas e capitalistas- iguaizinhas- têm um nome- o mito das grandes corporações.
Leiam o King Camp Gillette e vão ver como o Lenine também se inspirou nele e ele tanto é válido para socialismo como para a ideia das multinacionais e gigantescas corporações sem cabeça.
A medusa também pode ter tantas cabeças que ainda se torna mais caótico e difícil controlá-la do que quando a cabeça é apenas uma e em escala pequena.
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Com a agravante que agora as cabeças e os tentáculos até são invisíveis.
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Zazie , esse seu “neoliberalismo” vive nos neoliberais economicista (de inspiração eficientista de Chicago a que Pedro Arroja é próximo – por isso tem dificuldade em aproximar-se dos “austríacos” apesar de serem estes quem vêm de uma linhagem escolástica ibérica e depois Viena) mainstream dos anos 70 e 80. Entretanto a coisa ficou mais interessante. Ron Paul por exemplo é contra os supostos acordos de comércio livre como a NAFTA (por não serem de comércio livre). A globalização tem este lado estatista de acordos de comércio “livre” mas que na verdade impõem uma série de coisas, standards, propriedade intelectual, e muito mais. Além disso está acompanhado de uma costela de globalização política de muito mau prenúncio. Disto isto, o verdadeiro comércio livre pacifica relações internacionais e tende a minimizar os movimentos migratórios.
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Eu sei mas não é só. Agora não se vai debater isso. Na altura da recensão ao John Gray ainda o desafiei.
O CN tem um pouco mais de razão que os outros liberais mas não tem alternativa a nada.
A sua micro-escala é muito engraçada e, por exemplo, neste caso até eu concordo que seria a mais sensata, mas não responde a tudo.
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O que não significa que eu seja absolutamente contra a globalização ou contra muita coisa do liberalismo.
Agora não vejo é saída para estas contradições. E estas são as menores, as do capitalismo então, é melhor nem falar porque aí é que o CN não convence nem neoliberais nem keynesianos.
E a mim também não totalmente (mas numa boa parte sim).
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Por exemplo.
O erro do JM e HM e restante malta que apareceu a falar nisto foi tomarem a treta de uma construção de um edifício religioso por uma questão nacional.
E, a partir desse erro- para o qual não conseguem encontrar jnustificação de espécie alguma (e muito menos religiosa ou arquitectónica) vá de chamarem a isso pequena escala e grande à Europeia.
Mentira- quem é que diz que todos os suiços se opunham por uma mera questão de arquitectura?
E como é que se pode resolver em escala nacional o que até pode ser problema sonoro, ou de bairro (como muito bem viu o CN)?
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Mas ainda existe outra heresia que eu sei que o CN partilha comigo mas para a qual não encontra liberal algum a partilhar:
O livre trânsito de mercadorias não implica obrigatoriedade de acolhimento de pessoas.
Isto não vende a ninguém. É heresia que ninguém aceita.
Precisamente porque a globalização é também deslocalização empresarial e deslocação de gentes por efeito desses choques e dessas oportunidades.
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E é aqui e sempre aqui que esbarram todas as utopias de miscigenação.
A ideia idiota que a terra, o espaço, não tem dono. E que todo e qualquer país não tem direito a restringir entrada de quem quer que seja pelos motivos que bem entenderem.
Mas, em fazendo isto, lá se vai a outra parte da utopia capitalista. Porque são gémeas.
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Há um aspecto, sim, em que estou sempre de acordo com o CN.
A tremenda embirração com esta tara de ter de ser tudo obrigatório ou proibido e isto sempre com leis e sem possibilidades de inexistência de normas onde bem calhar de haver excepções de tradições maiores de longo tempo.
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Eles já não aceitam vazios legais porque mandaram para o caixote do lixo da história o que é mais importante que lei escrita- a tradição e hábitos das comunidades.
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hoje temos zaida em versão victorinox
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Num pais muçulmano não aceites sen_ao
mesquitas.Porque fazer mineretes num país europeu?
Querem que tambem usar burka’ ninguem *e igual enquanto não o incomodam!
Alguem quer uma duzia de ciganos sortidos a viver no mesm predio? claro que não! igualdade tem limites!
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CN,
Muito bem!
Recuando 35 anos no tempo, um dos objectivos instrumentais de “modernização do país” passaria por políticas activas que fizessem diminuir os quase 20% de população activa que trabalhavam no sector primário. Brincando um pouquinho com as palavras, em vez de políticas activas (à excepção dos subsídios comunitários aos “abates” navais e agrícolas), optámos por políticas passivas: não fizemos nada (conscientemente), deixámos simplesmente que o tempo passasse e as pessoas morressem. Foi também assim, em grande parte, que diminui a taxa de analfabetismo. Nunca demos uma chance para que a agricultura e as pescas pudessem ser sectores de actividade economicamente interessante. Mais valia “incentivar” os incêndios para destruir a floresta autóctone para, de seguida, a substituir pelas monoculturas dos eucaliptos e pinheiros. Depois da fatídica “campanha do trigo”, este foi o derrdeiro toque a finados do sector agrícola no país. A eficiência dos “Continente” e “Feira Nova”, para os consumidores, mostrava a irrelevância de qualquer tentativa.
Sem pretender entrar no terreno perigoso da semântica da globalização, não posso deixar de convidar todos a reflectir quanto ao desenvolvimento económico vertiginoso da Índia e da China (uma democracia e uma ditadura que, no conjunto, representam 2.5 mil milhões de pessoas) que permitiu tirar, em 20 anos, centenas de milhões de pessoas da pobreza mais paupérrima. Não lhe querem chamar efeitos da “globalização”? Não chamem. Não deixa de ser um facto por isso.
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Muito bem o quê, ó peluche?
Tu disseste o oposto do CN…
“:O+
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Toda a gente sabe que também trouxe isso e que com globalização o crescimento económico é maior.
Mas, o que nunca foi experimentado em parte alguma foi ela existir sem o domínio de algum império político.
A única que existiu foi a inglesa no tempo do Império. E era esse império que ainda garantia alguma ordem europeia.
Agora nem existe império e muito menos governo global. E, a normalização das leis avança contra as tradições autóctones, ao mesmo tempo que o simulacro financeiro deixa a descoberto o endividamento que é a base desses crescimentos milagrosos e que ainda há-de rebentar com bolhas maiores.
Porque a política sustenta a mentira financeira e esta abate-se numa base que é falsa- que nem anda a produzir grandes inovações e muito menos tem o retorno das fortunas fabulosas de quem cavalga e monta crises.
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Por outro lado esta globalização também é uma mentira se a querem vender como forma de pacificação mundial.
A ideia é sempre compararem com o passado derivado da crise de 29- os totalitarismos. Mas esquecem-se que nessa altura não existia a dependência energética dos nossos dias-
E a disputa pelo controle de fontes energéticas está à vista e estará sempre na base de guerras.
Porque, se temos globalização cultural e informática, a verdade é que as fronteiras não acabaram e muito menos os eixos que continuam a ditar a política mundial.
O que sucede é que a Europa e os EUA estão cada vez mais acossados por novos hunos. Dêem-lhe o nome que quiserem.
E isto na Suiça, posso estar enganada, mas não me parece ser assim coisa tão ingénua, apenas por esquesitices arquitectónicas.
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O que está à vista é um recuo civilizacional europeu e americano.
E uma série de novos proletários onde antes existia conforto burguês.
Esta treta de se bater palmas pela destruição do Estado Social é das coisas mais imbecis que existe.
Sem ele recua-se séculos. E ele não se aguenta sem as bases de todas as sociedades- famílias, alguma estabilidade gregária e retorno do que se investe.
Isto torna-se impossível tendo de sustentar autênticas hordas de imigração que não dão retorno algum e que sugam o Estado social praticamente todo.
Mas nem sequer por aí existe alguma ordem. É ao calhas, tanto se pode assistir a milhares sustentados pelo Estado sem trabalharem, como a raparigas que trabalham e têm de dormir ao relento- em sacos cama- como eu já vi em Londres.
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Esta da liberdaee ser medida em kilometros, deixa-me “tonto”.
Já agora em que raio de acção vive João Miranda, 5 km ou mais…
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E mais, a qualidade de vida deixou de ser proporcional ao PIB.
Num país mais rico a qualidade de vida é bem capaz de ser inferior ao dos nossos pobres de bairros populares.
Há casos de yupies da city- com ordenados que por cá nem se conseguem imaginar a não ser em quem tem pé na política, que vivem de tal modo endividados em compra de casa que acabam a dormir no sofá da sala pois têm de alugar o resto para pagarem ao banco.
E nem vale a pena falar do resto- do tempo livro, do lazer, do convívio, da diversão, dos estudos dos filhos, etc. etc.
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eehhe
O jM faz estudos sociológicos em laboratório de biologia
“:O)))
São as típicas cientoinices dele.
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# 84- E não calhou de se lembrar de pesar a Liberdade. Imagine-se as toneladas de liberdade europeias contra as suiças, mesmo incluindo os Alpes.
“:O))))))
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No dia em que a Zazie prometer portar-se bem, não ser malcriada, ser um bocadinho que seja menos arrogante, não ser desbocada e ler o que os outros escreveram e não o que ela imagina que lá esteja, terei gosto em responder-lhe. Até lá, não.
Para que não me acuse em não concretizar a “acusação” vá lá ler o que eu e o CN escrevemos nos comentários a este post e descubra lá onde, supostamente, eu escrevi o contrário de CN, facto que me “proibiria” de apoiar o comentário de CN (em #69).
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ò peluche, quem disse que eu queria que respondesses.
Eu agora estava a pesar a Europa e a Suiça. Topas, sem balança também não se entende esta liberdade global.
O que o CN defende é o oposto da tua recente aprendizagem de neoliberalismo à americana.
Mas eu nem por a vou porque a única coisa que já fiz foi desafiar para recensão do Gray e baldaram-se.
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Mas, se teorizaste no 69, toma lá a minha pequena contribuição para a resolução do bloqueio suiço ao minarete islâmico.
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Obrigado pela gravura.
Não tem mais?
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Ó Zazie e o facto de em muitos países europeus,parece que no nosso também, serem os imigrantes a assegurar a renovação da população por terem mais filhos e assim serem a base da segurança social futura?
Por um lado, sem eles, desaparecemos em número, por outro, com eles, desaparecemos como identidade.
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É retirada de liberdades, são as trafulhices, são as manipulações, a censura nos média e com vontade de findar a internet como hoje se a conhece, é a degradação da qualidade de vida, mas todos os dias se falam em micronoticias, as macro são renegadas.
Agora interrogo-me, se este caso é um exemplo de liberdades a serem retiradas á vista, que outras estarão encobertas?
Eu chamo a tudo isto, problema,reacção, solução, ao que parece correu lindamente, essas mentes são de facto cultas he he.
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# 92
V.s têm a mania do 8 ou 80.
Se uma pessoa diz que há locais onde o limiar de percentagem foi ultrapassado, traduzem logo isso, por zero de imagrentes em todos os países.
Que queres que te diga?
Olha, que isso é pensamento à João Miranda. Eu falei em excesso, vs. traduzem por não quer nem um único imigrante.
Eu falei em políticas de paternalismo de minorias, e v.s traduzem no retrorno de trabalhadores que se reproduzem.
…
bah…
Acho que, assim como assim, a ideia de pesar a Europa para lhe aferir a capacidade de amochanço é capaz de ser melhor.
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Mas, o CN é que tem razão- que raio de considerar um problema nacional uma mera construção de edifícios?
E, se assim fosse, para quê inventar logo a lei que tem de ser em todas as terrinhas da Suiça, porque em todas as terrinhas da Europa é permitido?
Isto é que é cientoinice napoleónica.
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Mas, imaginem_se v.s como muçulamanos, seja de Marrocos ou de que país for, a viverem decentemente do v, trabalho na Duiça.
E tinham esta brincadeira linda de morrer- dizerem-lhes que os v.s minaretes estavam proibidos mas não estavam proibidas macumbas e parte alguma, nem droga a magote por todo o lado e, muito menos, alguma sinagoga.
É que, se a coisa é estritamente colocada nestes termos “paisagísticos e arquitectónicos” dá neste nonsense imbecil.
Claro que não é- Não somos ceguinhos, né. Mas a verdade é que há sempre diabolizações demasiado rápidas até nesta historieta estapafúrdia.
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Duas notas:
Ao contrário do que aí acima se diz, o comentário #69 não é meu, é de CN e está assinado por ele.
Já o comentário #91 é do usurpador habitual formolizado como se pode constatar pelo facto de o avatar lá representado ter uma dimensão de 1415 bytes e não os verdadeiros 1447, o que só acresce à mediocridade do facínora a não menor mediocridade da falsificação.
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ahahaha
Agora já ofereces 69 ao CN
“:O))))))
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Queres ver como se caçam ratos.
O que te pirateou o Garfilho, foi este .
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Uma nota:
Como sempre me ensinaram, não posso oferecer nada a ninguém que não seja meu.
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zaida tenta seduzir o gato made in taiwan 100% polyester na caça ao rato, mas o gato retorque que o sessenta e nove não é dele. é o que dá filigrana de peito a discutir minaretes no 1º dez. um conselho zaida, põe isco na ratoeira e para o peluche um tijolo.
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esta história dos minaretes é uma estupidez, apenas serve para irritar a comunidade islâmica, que em breve será a maioria, pois andam em todo o mundo, reproduzem-se sem qualquer controlo. Depois queixar-se-ão se começarem a rebentar bombas!! E se proibissem as cruzes nas outras igrejas? Pelas mesmas razões!!!
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E os judeus deram-lhes uma lição
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Eu estou de acordo,não percebo de minaretes,mas já fiz um quando era mais novo.
A rapariga era bonita,oh se era e foi um belo minarete.
Agora com imigrantes não sei.Mas a Zazie disse que o Eduardo faz 69…bem isto da educação sexual é muito confuso.
Agora dizem que os gatos de Taiwan caçam ratos,retorquem e fazem 69’s…bolas,é de deixar qualquer um desorientado.Depois põem bombas nas igrejas,isto está confuso,vou para a cama.
Estas coisas de internetes é para gente nova.
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Subscrevo os (bons) comentários (63 e 79) do Eduardo F.
Bem-haja.
Nota – No post 4, excelente vídeo dos Cut Copy. Thanks bulimunda !
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Reitero “ipsis verbis” o 105…(inclusive nos Cut Copy).
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Eu subscrevo o meu próprio comentário.Muito bom,sem dúvida.
E já agora parabenizo-me a mim por mais este comentário.
Sem querer ir mais longe congratulo-me comigo mesmo!
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Apoio os comemtários 105/106!
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107, grande camaraaaaaaaaaaaaaaaaaada!!! Tás bom?! 2 coisas rápidas: 1- Vejo que o meu nome já fez “doutrina” na blogosfera…o que só me apraz; 2 – Presto homenagem a V. mercê, pois se trata de um espécime de grau mais desenvolvido na “cadeia da evolução”.
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Viva o Australopithecus republicanus!
Abaixo o Neanderthalensis monarchicus!
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Zé obrigadíssimo…tou comovido. És um porreiro pá!
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