Hoje é terça (os artigos do Sol estão disponíveis na terça seguinte à publicação do jornal). Seja como for, eu consigo ler. Não tenho assinatura. Basta mudar o número da página e fazer enter.
A situação insólita, não haja dúvidas. Mas ainda mais insólita é a conclusão do Arquitecto: intimidação! Intimidado por duas senhoras do IRS que lhe fizeram umas perguntas… Fabuloso… Ou o senhor se intimida com muita facilidade, ou o intimidador tem um sentido de humor refinado…
O AJS não seguiu os conselhos da advogada e foi direito ao altar da imolação.
Afinal teve medo,medo de desobedecer ao poder Kafkiano socialista.Respondeu ao interrogatório pidesco das meretrizes(sentido figurado,cuidado com o lápis lazuli!) do socialismo.
Deixem-nos no poder e ainda acabaremos todos num alçapão de uma Bastilha qualquer.
Toda a gente sabe que o PS tornou o país numa gangland,tal como Ceausesco na Roménia e afins.
Depois de ler os comentários ao post do nº10 há que pensar. O Saraiva podia ter procurado no Google Maps “estrada da cartuxa oeiras” e tinha “DIRECÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS-ESCOLA DE FORMAÇÃO DO PESSOAL PENITENCIARIO Address: Estrada da Cartuxa 5 2760 Oeiras”
Estranho ser uma vivenda? É o país que temos… o jornalista devia saber que temos essa realidade.
Uma vivenda com um carro branco no meio de um campo. Isto não é estranho, é estranhíssimo e cheira mal!!! Faz lembrar o ambiente dos países de Leste há umas décadas.
Tenho um caso idêntico vivido na primeira pessoa há cerca de 3,5 anos e meio na DGRHE na 24 de Julho (ministério da Educação). Tudo muito “higiénico” e próprio de um regime faxista. No caso chamaram dois gorilas e colocaram-me num elevador com os tipos (…) não tinha testemunhas nem câmara de filmar. Mas, como estão anestesiadas as pessoas, creio, não dariam crédito ao testemunho que FILMASSE. Aliás, professor era (é) judeu (inacreditável!…)
Este tipo de intimidações tornou-se vulgar no ME desde o início do Sócras.
E permanece.
Professor já está vacinado. As perseguições são a “prata da casa”.
Continua um ambiente que me parece irrespirável em algumas escolas e agrupamentos. Na sequência da recepção de diversos testemunhos sobre a situação da avaliação do desempenho, o mais habitual é que seja pedido para não divulgar no blogue a identidade da escola, do remetente ou mesmo de qualquer detalhe sobre a situação descrita. O receio é que se descubra que alguém falou, que se saiba, que as pessoas sejam objecto de retaliações.
E têm razão em parte.
Há um caso, que soube em off, de alguém que foi ou vai ser proximamente chamado à pedra – acho que pelo Conselho Geral do seu conturbado agrupamento – por causa de um texto num blogue pessoal, que ele assinou de cara aberta.
Este tipo de ambiente é inadmissível.
E – repito-o – a equipa actual do ME ainda não fez grande coisa para alterá-lo. E há os tais antecedentes das declarações de um dos secretários de Estado sobre o ruído provocado pela liberdade de expressão dos professores nos blogues e na comunicação social, o que é sempre… http://www.educar.wordpress.com/
«A situação insólita, não haja dúvidas. Mas ainda mais insólita é a conclusão do Arquitecto: intimidação! Intimidado por duas senhoras do IRS que lhe fizeram umas perguntas… Fabuloso… Ou o senhor se intimida com muita facilidade, ou o intimidador tem um sentido de humor refinado…»
Oliveira: por falar em «intimidações» o seu nick não será antes, «Oliveira Salazar?»
podiam ao menos ter remodelado a vivenda, parque de estacionamento, sinalização à séria e merdomo. a lei é para cumprir, mas deve haver critérios de tratamento diferentes para traficantes de notícias e de droga.
O caso “insólito” tem a sua explicação de modo mais prosaico do que o Saraiva pretende fazer crer. Primeiro, passa como gato por cima de brasas no enquadramento do aspecto “insólito” e que tem a ver com um julgamento em processo crime por violação de segredo de justiça. É o mesmo Saravia porventura quem depois vem escrever sobre a gravidade destas violações em certos casos, ás tantas. Mas quando é julgado por isso, achará insólito, porventura.
Depois enbrenha-se nos mistérios da Cartuxa em vez de se alegrar com os espíritos da adega respectiva e começa a deambular por labirintos que não conhece e nem quer conhecer.
A seguir conta a história que a advogada o informou que ia “meter recurso”. Uma advogada destas devia meter era licença sabática para aprender um pouco mais de processo penal para informar o cliente do enquadramento legal e principalmente para o informar que deveria estar presente em audiências que lhe dizem respeito.
Para tanto, devia ler o seguinte artigo do CPP:
Artigo 370.º
Relatório social
1 – O tribunal pode em qualquer altura do julgamento, logo que, em função da prova para o efeito produzida em audiência, o considerar necessário à correcta determinação da sanção que eventualmente possa vir a ser aplicada, solicitar a elaboração de relatório social ou de informação dos serviços de reinserção social, ou a respectiva actualização quando aqueles já constarem do processo.
2 – Independentemente de solicitação, os serviços de reinserção social podem enviar ao tribunal, quando o acompanhamento do arguido o aconselhar, o relatório social ou a respectiva actualização.
3 – A leitura em audiência do relatório social ou da informação dos serviços de reinserção social só é permitida a requerimento, nos termos e para os efeitos previstos no artigo seguinte.
4 – É correspondentemente aplicável o disposto no artigo 355.º
Quanto ao ISCTE, este artigo vem da reforma de 2007 e que suprimiu a referência a “preso preventivamente” no nº 2 e deu origem a estas coisas: o Saraiva ser molestado na Cartuxa…mas o espírito da coisa é mesmo iscteano, ou seja a vontade do Estado interferir em tudo o que mexe dentro de um cidadão.
Peço desculpa aos (poucos) jornalistas deste país que tem a espinha direita, mas a culpa do que se está a passar, é dos media que andam há anos a promover o 1º ministro e o PS, incluindo o Arqº Saraiva. Agora queixa-se que o perseguem. São uns ingratos. O que o director do Sol conta naquela crónica, é surrealista, mas acredito que é verdade. Há uns dias atrás veio noticiado em város jornais que a Ministra da Educação, a delicodoce Isabel Alçada, tinha mandado escutar dentro do próprio ministério um grupo de jornalistas, para saber do que é que eles falavam uns com os outros. Nunca visto. E o que é que aconteceu? nada. Umas linhas de rodapé, e mais nada. Os jornalistas que lá estavam calaram-se que nem ratos. Porquê? se calhar porque alguns deles esperam vir a acessorar algum governante, ou então porque alguem os mandou calar. Grupos de comunicação social falidos, como a Controlinveste, ou cujos proprietarios teem, ou querem ter negocios com o estado como a Ongoing, e outros, estão na mão do Governo. Pelo menos o Salazar nomeava uns coroneis semianalfabetos, e dáva-lhes um lápis azul para eles exercerem a sua nobre actividade. Estes são muito mais sofisticados: compram-nos. Não foi Belmiro de Azevedo que disse há uns meses atrás que se o Governo queria o jornal dele tinha que o pagar? Pois bem , o resultado está há vista.
#24 – és um manhoso, as voltas que foste dar ao código para absolver o saraiva. a isabel duarte faz de monja cartuxa, convida o juíz para ir jantar lá a casa e aquilo resolve-se à pera manca.
“Nem sequer sabes ler. Andas a drunfos de idiotia acelerada?”
leio as intenções, que é a parte que te chateia. quanto a drunfos prefiro genéricos idiotas a idiotas acelerados. lê de vagar e mastiga para melhor compreensão.
Simples, dirias melhor, ferreira. Comigo, geralmente é simples e directo. Por exemplo, não percebo como consegues atingir um nível tão elevado de inteligência. Deve ser dos drunfos, penso eu de que.
A cretinice reinante não vê a gravidade do caso.
Certos imbecis desviam a bola, pensando estar a servir o ditador.
Esperem pela pancada e depois queixem-se!
As coisas são tão simples como as diz o José: o relatório social, a elaborar pelo IRS (hoje DGRS,) é elemento a considerar para a eventual determinação da pena.
Por isso, na parte em que se insurge contra perguntas sobre a sua vida pessoal, José António Saraiva, pessoa que tenho na maior das considerações, não tem razão (se bem que, pessoalmente, não pediria relatório social em relação à sua pessoa, pois o que faz e o seu modo de vida são do domínio público, como bem afirma).
Já totalmente inadmissível é que as funcionárias da DGRS lhe tenham colocado questões sobre o objecto do processo. É que independentemente do arguido ter ou não prestado declarações em sede de audiência de julgamento, o que vier escrito no relatório social sobre a matéria objecto dos autos não pode ser tomado em consideração, sendo por isso irrelevante em termos processuais.
E pronto, quando se pensava que esta notícia poderia ser interessante… naaa, nada de especial, o Saraiva prestou declarações para elaboração do relatório social, não gostou do local onde o fez, não soube lá chegar (não deve ter GPS… ), a advogada dele não o soube esclarecer, queria ser tratado de outra maneira. Li duas vezes porque parecia inacreditável, mas afinal é apenas o dia a dia…
Kolchak
A que porta o meu amigo foi bater… Justamente por ter plena consciência do que foi o salazarismo (com exemplos familiares muito próximos) é que não embarco em comparações idiotas só porque alguém não sabe que o Juiz pode solicitar relatório social; que muitas repartições públicas funcionam em lugares pouco preparados para o efeito e mal localizados e delira que tudo não passa de uma maquinação do Engº Sócrates só para o intimidar. Intimidou-o com duas tenebrosas técnicas do IRS e suas ainda mais tnebrosas perguntas. UUUUUUU…… que medo…. Haja paciência…
Se o arquitecto lesse o Blasfémias, ou até ficasse à Porta, saberia que o José cagasentensas resolve todos estes assuntos judiciais, problemas de unha encravada, mau olhado, e até tira nódoas, tudo sem precisar de banha de cobra, que a ele basta-lhe a sua palavra, ajudada pela sua senhora, a Z, que nunca o deixou ficar mal.
Para os expertos das novas tecnologias:
Meti o tal endereço nos meus VÁRIOS GPS.
Sou um profissional da estrada e tenho estes: Tomtom, Ndrive, Igo, Route66, Mio, Navigon e Sygic.
Resultado:
NÃO AJUDARIAM EM NADA!
JAS foi levado a fazer o que não pretendia, isso gera uma frustração enorme, faz-lhe falta um pouco mais de coragem, devia ter seguido o conselho da advogada. Neste momento já muita gente começa a demonstrar que não tem medo do caciquismo.
Ó João, a página 78 não está disponível, só na Terça feira, acho eu.
GostarGostar
Luis,
Hoje é terça (os artigos do Sol estão disponíveis na terça seguinte à publicação do jornal). Seja como for, eu consigo ler. Não tenho assinatura. Basta mudar o número da página e fazer enter.
GostarGostar
Tive de ler duas vezes para acreditar… e mesmo assim é inacreditável!
GostarGostar
Sinceramente,
Gostei mais dos 44 lagartos nas cuecas.
GostarGostar
E mais uma coisa,
Custa-me a resistir aquela cara de maroto, o Zezito.
Até a mãe deve ter penado com ele.
GostarGostar
A situação insólita, não haja dúvidas. Mas ainda mais insólita é a conclusão do Arquitecto: intimidação! Intimidado por duas senhoras do IRS que lhe fizeram umas perguntas… Fabuloso… Ou o senhor se intimida com muita facilidade, ou o intimidador tem um sentido de humor refinado…
GostarGostar
O AJS não seguiu os conselhos da advogada e foi direito ao altar da imolação.
Afinal teve medo,medo de desobedecer ao poder Kafkiano socialista.Respondeu ao interrogatório pidesco das meretrizes(sentido figurado,cuidado com o lápis lazuli!) do socialismo.
Deixem-nos no poder e ainda acabaremos todos num alçapão de uma Bastilha qualquer.
Toda a gente sabe que o PS tornou o país numa gangland,tal como Ceausesco na Roménia e afins.
GostarGostar
há uma convocatória assinada por um juiz…
GostarGostar
Amigos,sigam este link,este levá-los-á mais comodamente ao novo mundo socialista.
http://sol.sapo.pt/blogs/jas/archive/2009/12/04/Kafkiano.aspx
GostarGostar
#9 “punidos” ? Claro que sim, vai ser o Saraiva punido por publicar a história!
GostarGostar
O que se passou não pode passar sem um total esclarecimento – comunicado do juiz, etc.
Tudo o que seja menos do que isso é rir do estado de direito.
GostarGostar
Depois de ler os comentários ao post do nº10 há que pensar. O Saraiva podia ter procurado no Google Maps “estrada da cartuxa oeiras” e tinha “DIRECÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS-ESCOLA DE FORMAÇÃO DO PESSOAL PENITENCIARIO Address: Estrada da Cartuxa 5 2760 Oeiras”
Estranho ser uma vivenda? É o país que temos… o jornalista devia saber que temos essa realidade.
GostarGostar
Uma vivenda com um carro branco no meio de um campo. Isto não é estranho, é estranhíssimo e cheira mal!!! Faz lembrar o ambiente dos países de Leste há umas décadas.
GostarGostar
PGISP ?
GostarGostar
# 10
Tenho um caso idêntico vivido na primeira pessoa há cerca de 3,5 anos e meio na DGRHE na 24 de Julho (ministério da Educação). Tudo muito “higiénico” e próprio de um regime faxista. No caso chamaram dois gorilas e colocaram-me num elevador com os tipos (…) não tinha testemunhas nem câmara de filmar. Mas, como estão anestesiadas as pessoas, creio, não dariam crédito ao testemunho que FILMASSE. Aliás, professor era (é) judeu (inacreditável!…)
Este tipo de intimidações tornou-se vulgar no ME desde o início do Sócras.
E permanece.
Professor já está vacinado. As perseguições são a “prata da casa”.
GostarGostar
A Permanência Do Medo
Continua um ambiente que me parece irrespirável em algumas escolas e agrupamentos. Na sequência da recepção de diversos testemunhos sobre a situação da avaliação do desempenho, o mais habitual é que seja pedido para não divulgar no blogue a identidade da escola, do remetente ou mesmo de qualquer detalhe sobre a situação descrita. O receio é que se descubra que alguém falou, que se saiba, que as pessoas sejam objecto de retaliações.
E têm razão em parte.
Há um caso, que soube em off, de alguém que foi ou vai ser proximamente chamado à pedra – acho que pelo Conselho Geral do seu conturbado agrupamento – por causa de um texto num blogue pessoal, que ele assinou de cara aberta.
Este tipo de ambiente é inadmissível.
E – repito-o – a equipa actual do ME ainda não fez grande coisa para alterá-lo. E há os tais antecedentes das declarações de um dos secretários de Estado sobre o ruído provocado pela liberdade de expressão dos professores nos blogues e na comunicação social, o que é sempre…
http://www.educar.wordpress.com/
GostarGostar
Agora sim, o PGR deveria dizer alguma coisa para descansar as pessoas.
GostarGostar
A PIDE voltou disfarçada é só o que se pode dizer.
GostarGostar
O “Sol” é como “Avante” virado de costas.
Tem alguma credibilidade?
Santo Deus
GostarGostar
Diz o Oliveira 6:
«A situação insólita, não haja dúvidas. Mas ainda mais insólita é a conclusão do Arquitecto: intimidação! Intimidado por duas senhoras do IRS que lhe fizeram umas perguntas… Fabuloso… Ou o senhor se intimida com muita facilidade, ou o intimidador tem um sentido de humor refinado…»
Oliveira: por falar em «intimidações» o seu nick não será antes, «Oliveira Salazar?»
GostarGostar
podiam ao menos ter remodelado a vivenda, parque de estacionamento, sinalização à séria e merdomo. a lei é para cumprir, mas deve haver critérios de tratamento diferentes para traficantes de notícias e de droga.
GostarGostar
Este caso “insólito” tem uma explicação: fechem o ISCTE e percebem logo porquê.
Para bom entendedor…que o Saraiva não quis ser e nesta croniqueta faz-se de alonso. Se é que não o é mesmo a sério.
GostarGostar
O caso “insólito” tem a sua explicação de modo mais prosaico do que o Saraiva pretende fazer crer. Primeiro, passa como gato por cima de brasas no enquadramento do aspecto “insólito” e que tem a ver com um julgamento em processo crime por violação de segredo de justiça. É o mesmo Saravia porventura quem depois vem escrever sobre a gravidade destas violações em certos casos, ás tantas. Mas quando é julgado por isso, achará insólito, porventura.
Depois enbrenha-se nos mistérios da Cartuxa em vez de se alegrar com os espíritos da adega respectiva e começa a deambular por labirintos que não conhece e nem quer conhecer.
A seguir conta a história que a advogada o informou que ia “meter recurso”. Uma advogada destas devia meter era licença sabática para aprender um pouco mais de processo penal para informar o cliente do enquadramento legal e principalmente para o informar que deveria estar presente em audiências que lhe dizem respeito.
Para tanto, devia ler o seguinte artigo do CPP:
Artigo 370.º
Relatório social
1 – O tribunal pode em qualquer altura do julgamento, logo que, em função da prova para o efeito produzida em audiência, o considerar necessário à correcta determinação da sanção que eventualmente possa vir a ser aplicada, solicitar a elaboração de relatório social ou de informação dos serviços de reinserção social, ou a respectiva actualização quando aqueles já constarem do processo.
2 – Independentemente de solicitação, os serviços de reinserção social podem enviar ao tribunal, quando o acompanhamento do arguido o aconselhar, o relatório social ou a respectiva actualização.
3 – A leitura em audiência do relatório social ou da informação dos serviços de reinserção social só é permitida a requerimento, nos termos e para os efeitos previstos no artigo seguinte.
4 – É correspondentemente aplicável o disposto no artigo 355.º
Quanto ao ISCTE, este artigo vem da reforma de 2007 e que suprimiu a referência a “preso preventivamente” no nº 2 e deu origem a estas coisas: o Saraiva ser molestado na Cartuxa…mas o espírito da coisa é mesmo iscteano, ou seja a vontade do Estado interferir em tudo o que mexe dentro de um cidadão.
GostarGostar
Claro que depois de tudo isto, os tribunais, juizes e assim é que são os responsáveis por esta autêntica crise de justiça.
PQP!
GostarGostar
“História contada pelo José antónio Saraiva é assustadora”
assustador é um espírito esclarecido como o miranda, que se preocupa com a imagem que passa, embarcar em histórias da carochinha.
GostarGostar
O Sistema Judicial faliu. o João Miranda ainda acredita na justiça?
GostarGostar
Peço desculpa aos (poucos) jornalistas deste país que tem a espinha direita, mas a culpa do que se está a passar, é dos media que andam há anos a promover o 1º ministro e o PS, incluindo o Arqº Saraiva. Agora queixa-se que o perseguem. São uns ingratos. O que o director do Sol conta naquela crónica, é surrealista, mas acredito que é verdade. Há uns dias atrás veio noticiado em város jornais que a Ministra da Educação, a delicodoce Isabel Alçada, tinha mandado escutar dentro do próprio ministério um grupo de jornalistas, para saber do que é que eles falavam uns com os outros. Nunca visto. E o que é que aconteceu? nada. Umas linhas de rodapé, e mais nada. Os jornalistas que lá estavam calaram-se que nem ratos. Porquê? se calhar porque alguns deles esperam vir a acessorar algum governante, ou então porque alguem os mandou calar. Grupos de comunicação social falidos, como a Controlinveste, ou cujos proprietarios teem, ou querem ter negocios com o estado como a Ongoing, e outros, estão na mão do Governo. Pelo menos o Salazar nomeava uns coroneis semianalfabetos, e dáva-lhes um lápis azul para eles exercerem a sua nobre actividade. Estes são muito mais sofisticados: compram-nos. Não foi Belmiro de Azevedo que disse há uns meses atrás que se o Governo queria o jornal dele tinha que o pagar? Pois bem , o resultado está há vista.
GostarGostar
#24 – és um manhoso, as voltas que foste dar ao código para absolver o saraiva. a isabel duarte faz de monja cartuxa, convida o juíz para ir jantar lá a casa e aquilo resolve-se à pera manca.
GostarGostar
ferreira:
Nem sequer sabes ler. Andas a drunfos de idiotia acelerada?
GostarGostar
“Nem sequer sabes ler. Andas a drunfos de idiotia acelerada?”
leio as intenções, que é a parte que te chateia. quanto a drunfos prefiro genéricos idiotas a idiotas acelerados. lê de vagar e mastiga para melhor compreensão.
GostarGostar
Lês intenções? Fantástico, ferreira! Já não é drunfo apenas: é dose cavalar.
GostarGostar
cadê o mal, quiçá tens o exclusivo? contigo é tudo tão primário, que basta dose de mula.
GostarGostar
Simples, dirias melhor, ferreira. Comigo, geralmente é simples e directo. Por exemplo, não percebo como consegues atingir um nível tão elevado de inteligência. Deve ser dos drunfos, penso eu de que.
GostarGostar
A cretinice reinante não vê a gravidade do caso.
Certos imbecis desviam a bola, pensando estar a servir o ditador.
Esperem pela pancada e depois queixem-se!
GostarGostar
As coisas são tão simples como as diz o José: o relatório social, a elaborar pelo IRS (hoje DGRS,) é elemento a considerar para a eventual determinação da pena.
Por isso, na parte em que se insurge contra perguntas sobre a sua vida pessoal, José António Saraiva, pessoa que tenho na maior das considerações, não tem razão (se bem que, pessoalmente, não pediria relatório social em relação à sua pessoa, pois o que faz e o seu modo de vida são do domínio público, como bem afirma).
Já totalmente inadmissível é que as funcionárias da DGRS lhe tenham colocado questões sobre o objecto do processo. É que independentemente do arguido ter ou não prestado declarações em sede de audiência de julgamento, o que vier escrito no relatório social sobre a matéria objecto dos autos não pode ser tomado em consideração, sendo por isso irrelevante em termos processuais.
GostarGostar
É a vingança do Paulo Pedroso. A seguir, ainda vai obrigar o JAS a passar umas noites no parque Eduardo VII…
GostarGostar
E pronto, quando se pensava que esta notícia poderia ser interessante… naaa, nada de especial, o Saraiva prestou declarações para elaboração do relatório social, não gostou do local onde o fez, não soube lá chegar (não deve ter GPS… ), a advogada dele não o soube esclarecer, queria ser tratado de outra maneira. Li duas vezes porque parecia inacreditável, mas afinal é apenas o dia a dia…
GostarGostar
Kolchak
A que porta o meu amigo foi bater… Justamente por ter plena consciência do que foi o salazarismo (com exemplos familiares muito próximos) é que não embarco em comparações idiotas só porque alguém não sabe que o Juiz pode solicitar relatório social; que muitas repartições públicas funcionam em lugares pouco preparados para o efeito e mal localizados e delira que tudo não passa de uma maquinação do Engº Sócrates só para o intimidar. Intimidou-o com duas tenebrosas técnicas do IRS e suas ainda mais tnebrosas perguntas. UUUUUUU…… que medo…. Haja paciência…
GostarGostar
Se o arquitecto lesse o Blasfémias, ou até ficasse à Porta, saberia que o José cagasentensas resolve todos estes assuntos judiciais, problemas de unha encravada, mau olhado, e até tira nódoas, tudo sem precisar de banha de cobra, que a ele basta-lhe a sua palavra, ajudada pela sua senhora, a Z, que nunca o deixou ficar mal.
GostarGostar
Para os expertos das novas tecnologias:
Meti o tal endereço nos meus VÁRIOS GPS.
Sou um profissional da estrada e tenho estes: Tomtom, Ndrive, Igo, Route66, Mio, Navigon e Sygic.
Resultado:
NÃO AJUDARIAM EM NADA!
GostarGostar
A história vivida e contada pelo JAS é assustadora pelo perigo autoritário que denuncia.
Nada que me surpreenda. Infelizmente.
Afinal, vivemos há uns 5 anos em regime autoritário, “camuflado” de democracia.
GostarGostar
E AS ESCUTAS VAMOS OUVIR QUANDO ? QUEREMOS OUVIR AS ESCUTAS AGORAAAA!!
QUEREMOS O XEQUE-MATE A SOCRATES JÁÁÁÁÁÁÁÁ
GostarGostar
Q2 então só se pode concluir que não prestam …
GostarGostar
Não prestam mesmo.
Nem uma casota de cão de guarda conhecem.
GostarGostar
JAS foi levado a fazer o que não pretendia, isso gera uma frustração enorme, faz-lhe falta um pouco mais de coragem, devia ter seguido o conselho da advogada. Neste momento já muita gente começa a demonstrar que não tem medo do caciquismo.
GostarGostar
PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
PÁRA TUDO !!!! PAREM TODOS OS PAPOS !!!!
AGORA SÓ DESCANSAMOS E SÓ ESCREVEMOS COISAS NOVAS DEPOIS DO XEQUE MATE
AGORA SÓ HÁ UMA COISA QUE INTERESSA …É O XEQUE MATE A SOCRATES !!!
QUEREMOS AS ESCUTAS CÁ FORA AGOOOOORRRRAAAAAAAAAAAAAA!!
SOCRATES PRA RUAAAAAAAAAAAAAAA AGOOORRRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!
XEQUE MATE A SOCRATESSSSSS
AS ESCUTAAAASSSSSS QUEREMOS SABEEEEERRRRR TUUUUUUUDDDDOOOOOOOOOOO !!!! AGOOORRRAAAAAA!!!!!
JÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ´!
GostarGostar