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Este homem faz-me sempre sorrir

18 Dezembro, 2009

Noronha quer sanções para os jornalistas“.

15 comentários leave one →
  1. balde-de-cal's avatar
    balde-de-cal permalink
    18 Dezembro, 2009 23:10

    nanismo em todos os domínios

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  2. Desconhecida's avatar
    Hipoteses permalink
    18 Dezembro, 2009 23:18

    tem medo que as escutas se tornem publicas e toda a gente se aperceba o quem é o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça!?? tanto ele e o Procurador, nem dormem, só de pensar que as escutas possam aparecer na comunicação social e que toda a gente possa concluir que eles são mais uns branqueadores…pelo comportamento deles, é cada vez mais claro, que o Primeiro-Ministro foi apanhado a violar o Estado de Direito! o comportamento deles é comprometedor…

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  3. anonimo's avatar
    19 Dezembro, 2009 00:00

    INACREDITÁVELLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!
    Um fascizóide.

    Totalmente inadmissível num estado de Direito um tipo destes presidir a um órgão da hierarquia judicial.
    Deveria ser de imediato demitido de funções.

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  4. anonimo's avatar
    19 Dezembro, 2009 00:03

    # 2

    Vão ser “apanhados”.
    Alguém tem dúvidas?

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  5. noimo's avatar
    19 Dezembro, 2009 00:21

    Ninguém ignorará que, em Democracia, a liberdade de imprensa é fundamental.
    Todos sabemos também que, numa sociedade livre, os jornalistas incomodam, e às vezes incomodam mesmo muito, o establishment político.
    Em Portugal temos mesmo tido a pouco invejável experiência de certos políticos se permitirem, por si ou através de testas de ferro, ameaçar directores de jornais e sanear colunistas que não lhes sejam submissos, utilizar o Estado para premiar com publicidade os jornais favoráveis, retirando-a aos menos cooperantes, ajudarem o “amigo Oliveira” com o dinheiro de bancos privados e chegarem mesmo ao desplante de desencadearem takeovers sobre estações de televisão que não eram só independentes no nome.
    Aqui, o condicionamento da opinião pública faz-se ameaçando e pressionando as notícias e a opinião publicada. Nesse capítulo, Portugal não é hoje muito diferente da Venezuela ou da Rússia. Por sinal, países cujos líderes são bons amigos do nosso Primeiro.
    Agora, ouvir o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça pretender que os jornalistas possam ser julgados por crimes relacionados com a liberdade de imprensa por “representantes das próprias classes profissionais e da estrutura política do Estado” já é verdadeiramente surpreendente.
    É que admitir que políticos possam julgar os jornalistas, sabendo-se que estes têm como uma das suas missões, precisamente, fiscalizar a actuação da classe política, denunciando os seus podres e incompetências, é querer domesticar a imprensa.
    Foi por isso revelador que, logo a seguir a tal atoarda (significativamente um ponto forte do discurso de tomada de posse do presidente do STJ), o novo ministro da Justiça, Alberto Martins, sorrindo, se tenha apressado a considerá-la como uma ideia interessante, que merece ser ponderada…
    Claro, percebe-se bem porquê…
    http://www.31daarmada.blogs.sapo.pt/3560905.html

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  6. tininha's avatar
    19 Dezembro, 2009 01:00

    Uma Sanfona de Contradanças, em forma de “Aventalinho”

    Vêm-me sempre lágrimas aos olhos, sempre que soa Música em Portugal. Sou um melómano. Quando a Sanfona tocou, eu chorei: ela é lindíssima, sobretudo quando branqueou o BPN, e vinha, ao mesmo tempo, vender rifas do “Águias”, de Alpiarça. Tantas que eu comprei…

    Nem Dante se atreveria a tanto.

    O segundo naipe é o António Contradanças, porque imagino a Sónia Sanfona a tocar flauta de papos, com o António Contradanças todo agarrada à Vara, a esfregar a rata e a fazer o número da Viuvinha do “Freeport”, enquanto lhe metem “luvas” nos silicones, e o Godinho faz um “rap”, bué ritmado, nas Sucatas.

    Eu sei que tudo isto cheira a “Passerelle”, e que já estamos a imaginar uns gajos camorrianos, um dia, a dispararem, e a deixarem os passeios cheios de sangue, com mulheres de bigode a fugir, desesperadas e aos gritos, como aquelas Palestinianas, que fazem ULULULULULULU com a língua, sempre que se livram de mais um filho drogado, desempregado e repetente, em forma de cinto-bomba.

    Falta a Isabel Alçada, para escrever umas Aventuras no Banco Central Europeu, com o Vítor Constâncio, vestido de Heidi, a ir ocupar, pelo Princípio de Peter, uma vice presidência do Banco de Calotes de Bilderberg.

    Eu sei que até aqui tudo isto já metia nojo, sobretudo, se pensarmos que o gajo que queria, e vai, queimar as escutas de Sócrates/Vara, foi reeleito Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, ou lá que nome é que essa merda tem. O tipo tem um ar sinistro, e tem tudo escrito na cara, pelo que acho que não necessito de gastar mais palavras para o caracterizar, pelo que regressei ao Constâncio, e pensei: “se esta azémola já tinha chegado à Presidência do Banco de Portugal pelo Princípio de Peter, que outro Princípio, mais alto, o teria levado a ser promovido ainda mais acima?…”

    E foi aí que, sendo hoje dia 13, a Senhora me apareceu a dançar, toda na descontra, de braço dado com o Solzinho, e se me fez luz, nesta pequena cova de iria que transporto no meu coração: quer Constâncio, quer Noronha do Nascimento estavam a erguer-se aos Céus movidos pela única indústria que continua florescente em Portugal, a Indústria do “Aventalinho”. Arrebenta

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  7. Desconhecida's avatar
    Bibóporto permalink
    19 Dezembro, 2009 01:25

    Segredo de Justiça:

    O problema em Portugal hoje não é que se cometam crimes e eles fiquem impunes. Problema é que se saiba…

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  8. Desconhecida's avatar
    Bibóporto permalink
    19 Dezembro, 2009 01:27

    Mas também me faz sorrir.
    Será que os processos ainda lhe chegam “às bochechas” ou estarão já ao nível do queixo?

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  9. MJRB's avatar
    19 Dezembro, 2009 02:34

    Um presidente do STJ “eleito” no momento certo para um PM com problemas.
    Tal como o PGRepública.

    CONIVÊNCIAS CONVENIENTES.

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  10. Levas...'s avatar
    Levas... permalink
    19 Dezembro, 2009 04:56

    .

    Seu Gabriel Silva (não sei se é preto),
    O Dr. Noronha do Nascimento, Presidente de Supremo Tribunal de Justiça, tem, certamente, uma craveira intelectual que não se compara à sua.
    Já o sapateiro quer tocar rabecão?

    Levas

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  11. e-ko's avatar
    19 Dezembro, 2009 13:45

    deveria ser a classe dos jornalistas que deveria criar um organismo, uma ordem, para pôr alguma ordem na profissão que anda ao sabor do vento e dos ventos… em total roda livre!…

    liberdade de imprensa não quer dizer andar exclusivamente a soldo da opinião das opiniões de proprietários de médias… mas é o que se vê, só gente vendida aos interesses de quem tem as rédias da informação que só procura seguir as audiências, audimates e outros barómetros do género… mostrem gritos sangue a correr à farta, tão longe de qualquer ética!…

    pura e simplesmente, nã acredito na nossa justiça, mas não dou qualquer crédito aos nossos médias… todos, porque é uma palhaçada permanente!…

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  12. anónimo's avatar
    19 Dezembro, 2009 15:03

    Quem relatou foi o Correio da Manhã: “José Sócrates e a sua equipa não gostaram nada” que a RTP tivesse ouvido, entre outros especialistas, Paulo Pinto de Albuquerque, que criticou o presidente do Supremo Tribunal de Justiça por ter considerado nulas escutas do caso Face Oculta. Mais: “fizeram questão de o dizer, de forma bastante viva e clara, ao director de Informação da RTP”, J. Alberto Carvalho (CM, 04/12). Na mesma altura, por coincidência, Carvalho perguntou na Redacção da RTP aos subordinados “por que é que ouvem o Paulo Pinto de Albuquerque” sobre o assunto. Claro que foi por coincidência, só podia ser por coincidência, e quem disser que não foi por coincidência está seguramente a armar uma “campanha negra” contra Sócrates e Carvalho! O CM titulava que a RTP foi “alvo da fúria de Sócrates”. Por coincidência – lá está -, o Expresso trazia no dia seguinte à informação do CM um artigo de Ascenso Simões, dirigente nacional do PS e secretário de Estado no anterior Governo Sócrates, que, afirmando “conhecer como conhece o líder do PS”, sabe como ele reage “protestando de forma colérica”. E, ainda por coincidência, na mesma página, Ricardo Costa escrevia uma vez mais que “o Governo sabia de tudo” sobre o negócio PT-TVI e “sempre ajudou a Prisa a encontrar comprador para a Media Capital”; o assunto foi mesmo abordado numa cimeira luso-espanhola (Expresso, 05/12). O raio das coincidências não terminam. No dia em que o CM falou da “fúria de Sócrates”, José António Saraiva relatou na revista do Sol um episódio impressionante e que ficará para a história das pressões ilegítimas que se têm exercido sobre o jornalismo independente desde que, por coincidência, Sócrates formou o primeiro governo. O caso é tão extraordinário que merece leitura completa. O director do Sol foi intimado três vezes, desde Outubro, para se apresentar no “Centro de Reinserção Social” na “companhia de uma pessoa idónea, de preferência adulta”. Deve ser porque, para os seguidores do regime socretista, Saraiva está, tal como eu, “doente” mental (epíteto que já me dedicaram três figuras do regime, Luís Delgado, um membro da ERC e, por coincidência, José Alberto Carvalho). A diligência teve origem na juíza que julga uma violação do segredo de justiça no “caso Paulo Pedroso”. À terceira intimação, Saraiva acabou por se dirigir ao local absurdo, sinistro e inaudito a que a justiça o obrigava. Ali, foi sujeito a um “interrogatório” de mais de uma hora por duas indivíduas, “como se estivesse na polícia”, sobre “o segredo de justiça, o que pensava da violação desse segredo, sobre a Lei de Imprensa, sobre o relacionamento dos jornalistas com as fontes, sobre a presunção de inocência e a preservação do bom nome da liberdade de imprensa, etc., etc., etc.” A inquiridora principal disse ao director do Sol que ele “voltaria a ser interrogado por outras pessoas nos próximos dias. E que depois teriam de ir a minha casa, interrogar vizinhos e conhecidos”. Saraiva só encontra uma explicação para esta ilegalidade aberrante: “Tratou-se de uma tentativa de intimidação”. Nunca se viu nada assim desde 1975. O caso é grave, mas a ERC, a justiça e o Governo (e até o sindicato) mantêm-se em silêncio. Devem querer que pensemos que foi tudo coincidência.»

    Eduardo Cintra Torres, Público

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  13. a governação's avatar
    a governação permalink
    19 Dezembro, 2009 16:06

    não faz sentido uma ordem para assalariados; só para profissionais liberais.

    quem disciplina os jornalistas assalariados, inscritos ou não num sindicato? todas as actividades necessitam de disciplina!

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  14. anónimo's avatar
    19 Dezembro, 2009 19:10

    Entrevista: José António Saraiva

    “Não falimos por um milagre”

    José António Saraiva, director do semanário ‘Sol’, revela ao CM que o
    Governo o pressionou para não publicar notícias do Freeport e que
    depois passou aos investidores.

    Correio da Manhã – O ‘Sol’ foi coagido pelo Governo para não publicar
    notícias do Freeport?

    José António Saraiva – Recebemos dois telefonemas, por parte de
    pessoas próximas do primeiro-ministro, dizendo que se não
    publicássemos notícias sobre o Freeport os nossos problemas se
    resolviam.

    – Que problemas?

    – Estávamos em ruptura de tesouraria, e o BCP, que era nosso sócio, já
    tinha dito que não metia lá mais um tostão. Estávamos em risco de não
    pagar ordenados. Mas dissemos que não, e publicámos as notícias do
    Freeport. Efectivamente uma linha de crédito que tínhamos no BCP foi
    interrompida.

    – Depois houve mais alguma pressão política?

    – Sim. Entretanto tivemos propostas de investimentos angolanos, e
    quando tentámos que tudo se resolvesse, o BCP levantou problemas.

    – Travou o negócio?

    – Quando os angolanos fizeram uma proposta, dificultaram. Inclusive
    perguntaram o que é que nós quatro – eu, José António Lima, Mário
    Ramirez e Vítor Rainho – queríamos pa-ra deixar a direcção. E é quando
    a nossa advogada, Paula Teixeira da Cruz, ameaça fazer uma queixa à
    CMVM, porque achava que já havia uma pressão por parte do banco que
    era totalmente ilegítima.

    – E as pressões acabaram?

    – Não. Aí eles passaram a fazer pressão ao outro sócio, que era o José
    Paulo Fernandes. E ainda ao Joaquim Coimbra. Não falimos por um
    milagre. E, finalmente, quando os angolanos fizeram uma proposta
    irrecusável e encostaram o BCP à parede, eles desistiram.

    – Foi um processo longo…

    – Foi um processo que se prolongou por três ou quatro meses. O BCP,
    quase ironicamente, perguntava: “Então como é que tiveram dinheiro
    para pagar os salários?” Eles quase que tinham vontade que entrássemos
    em ruptura financeira. Na altura quem tinha o dossiê do ‘Sol’ era o
    Armando Vara, e nós tínhamos a noção de que ele estava em contacto com
    o primeiro-ministro. Portanto, eram ordens directas.

    – Do primeiro-ministro?

    – Não temos dúvida. Aliás, neste processo ‘Face Oculta’ deve haver
    conversas entre alguns dos nossos sócios, designadamente entre Joaquim
    Coimbra e Armando Vara.

    – Houve então uma tentativa de ataque à liberdade de imprensa?

    – Houve uma tentativa óbvia de estrangulamento financeiro. Repare–se
    que a Controlinveste tem uma grande dívida do BCP, e portanto aí o
    controlo é fácil. À TVI sabemos o que aconteceu e ao ‘Diário
    Económico’ quando foi comprado pela Ongoing – houve uma mudança de
    orientação. Há de facto uma estratégia do Governo no sentido de
    condicionar a informação. Já não é especulação, é puramente objectiva.
    E no processo ‘Face Oculta’, tanto quanto sabemos, as conversas entre
    o engº Sócrates e Vara são bastante elucidativas sobre disso.

    – Os partidos já reagiram e a ERC vai ter de se pronunciar. Qual é a
    sua posição?

    – Estou disponível para colaborar.
    http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=052E9153-4DED-4A04-82F1-1325F060A529&channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009

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  15. anonimo's avatar
    19 Dezembro, 2009 19:18

    # 13

    Quem tem “disciplinado” o jornalismo?
    O “Palhaço”.

    Não concordo comigo?

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