Somos todos Védrines
A história desta família francesa é Portugal em 2009: um guru que diz pretender criar uma sociedade Equilíbrio do mundo convence uma família a dar-lhe todos os seus bens. Deram-lhos. Em seguida passaram a entregar-lhes os salários, tudo sempre em nome da tal utopia do Equilíbrio. Acabaram arruinados, presos numa cadeia mental da qual não se sabe quando se conseguirão libertar. Arruinados já estamos. E tal como os Védrines esfalafamo-nos a trabalhar para entregar o tributo aos gurus que nos prometem uam sociedade Equilíbrio do mundo. Todas as semanas avançam com mais um propósito que nos vai dar o tal Equilíbrio do mundo: casamento entre homossexuais, regionalização, transexualidade, eutanásia … e os Védrines que somos entregando que têm e o que vão vão ter, fechados num universo cada vez mais controlado e concentracionário, não vá alguém pensar que não se está de acordo com a sociedade do Equilíbrio.

Num país onde segundo dados recentes o Ensino Superior funciona mal, onde não há solução à vista para o tecido económico, onde as dívidas se acumulam, onde o Estado tem funcionários públicos a mais, esta gente discute questões que dizem respeito a 3% da população e que são um atentado à sacralidade da vida humana. Andam a gozar com os portugueses, e o mais estúpido é que os portugueses não se importam.
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A agenda para entreter o povo nos próximos tempos enquanto o barco afunda já está toda preparada: eutanásia, transexuais, adopção por casais do mesmo sexo, regionalização, organização do Mundial de futebol… isto com muita intriga política à mistura…
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esta mulher está cada vez mais cromignota
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A diferença é que no nosso caso somos obrigados!
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Se escrevesse no singular, compreendia e lamentava que uma tal desgraça lhe acontecesse, podendo mesmo contar com a minha solidariedade nesta quadra natalícia.
Como escreve no plural (mais uma vez), e não especifica quem representa, fico sem saber para onde mandar o postal ilustrado.
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Mais uma epifania da nossa amiga Helena.
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Se acrescentarmos a isso a felicidade dos pais em verem os seus filhos com licenciaturas, e a vaidade estampada nos pimpolhos, tendo sido previamente assegurado que nada aprenderiam com essas licenciaturas para além das técnicas de repetição, (não vão os petizes começarem a pensar pelas suas cabeças) vai ficando o caminho aberto para a tal sociedade de equilíbrio e concentracionária. O Feiticeiro de Oz e cada vez mais parecidos com aquele filme Zardoz.
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“ O caminho para a servidão” penso que poderemos começar a falar de formas de condicionamento social. Respeitando as devidas diferenças, existem muitas formas de gulag.
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“esta gente discute questões que dizem respeito a 3% da população e que são um atentado à sacralidade da vida humana”
Aqui está a demonstração de que o Ensino Básico também funciona mal em Portugal.
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Que belo elogio ao fundamentalismo religioso. Anda a ser paga pelos Talibans, Helena, ou saiu tudo dessa cabecinha de dona de casa mal amanhada?
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poesia socialista
o peido que a nêga deu quase não passa no cu
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Os colarinhos brancos armados em políticos governadores do mundo arruinaram os Portugueses, africanizaram-nos e “dão-lhes” como compensação” o poder casar-se com o mesmo género, poder abortar e um dia destes poderem suicidar-se.Segurança, pagamento das reformas, coesão nacional e social são coisas que sendo prioritárias são pelos canalhas considerados retógradas e metidas como o lixo por baixo do tapete da propaganda nacional traidora…
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O Socialismo é a sociedade do equilíbrio onde há uns mais equilibrados que outros…
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Continue, Helena.
Quem leia os comentários poderá pensar que só os imbecis lêem o Blasfémias.
Mas não.
O que os imbecis têm que outros não têm é grandes ataques de diarreia comentadeira.
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Eu também sou a favor dos casamentos com cães…e da poligamia…Os mormons são discriminados….
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Muito bem visto, como sempre.
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Cara Helena Matos,
A Regionalização está a mais no seu raciocínio.
Sobretudo uma Regionalização que implique reforma do Estado Local e Central, tal com fez a Dinamarca em 2007.
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Nesta lei “omo” devia estar garantida a possibilidade de troca de casais (ninguem se deverá poder opor!), que é, como se sabe uma coisa bem moderna, embora já com alguns anos, mas ainda com o arrojo necessário ao nosso desenvolvimento “social” e, por arrastão, ao crescimento económico. Ex: A nossa casa + a vossa casa + todas as casas dos casais resultantes das trocas = “boom” imobiliário. Não vay ser necessário o “investimento” público.
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Bem escrito Helena…não se deixe intimidar por meia dúzia de palermas que aqui gostam de a ofender…..são na generalidade idiotas úteis que idolatram loucos como o Huguito Chavez, Anacletos Louças, etc ……
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Ó João(#18) não se intimide. Pode chamar palermas, idiotas, ou mesmo filhos da puta a quem emite opinião discordante, que só o caracteriza a si, e por tabela quem defende.
Já reparou que pode bater palmas bovinamente sem insultar?
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Só há uma solução:
Correr com estes pantomineiros que,
quando as dificuldades mais apertam,
se preocupam com o que chamam questões fracturantes…
para, na balbúrdia, fazer passar o que interessa a esta cambada que assaltou o poder…
Rua com estes trafulhas!
Caro cidadão, abre os olhos!
Só há um caminho: Rua!
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