“Contra a monarquia” *
Na política autóctone, uma das marcas de 2009 foi o esboroar da ‘cooperação estratégica’ entre o Presidente e o Governo.
Muitos interpretam este antagonismo como um malefício – eu nem por isso:
(i) o Governo perdeu a maioria absoluta e quer reconquistá-la;
(ii) num quadro em que o principal partido da Oposição prescindiu de existir politicamente, é natural que a actuação de Cavaco assuma uma dimensão diferente – foi o que se passou quando Soares era Presidente e o PS estava como o PSD de agora.
Os papéis do Governo e do Presidente envolvem o ensejo do seu desacordo, delimitando territórios e vigiando-se mutuamente.
Ainda bem que é assim – caso contrário, teríamos uma monarquia constitucional e o poder ficaria concentrado no todo-poderoso Sócrates…
* Correio da Manhã, 28.XII.2009

Eu que não morro de amores pela república (por esta pelo menos) mas que também não desmaio com o beija mão real, considero este post o mais inteligente manifesto anti-monarquia. Não cai nos estafados lugares comuns da falta de democracia, etc. etc.
GostarGostar
São personagens do passado embora haja uma diferença entre a seriedade d um e a esperteza saloia do outro. Ambos incitam as pessoas a trabalhar num esforço para comprar “coisas”, projetam-nos para trabalhar, para proporcionar conforto e qualidade de vida. Uma falácia!
Defendem os empregos como meio para obter dinheiro, para obter “coisas”. Servem-se da televisão, rádio para a ilusão de que a felicidade vem de coisas. Escravizam as pessoas nos seus postos de trabalho num esforço fútil para ser bem sucedido o suficiente para comprar tudo o que eles querem para pagar as coisas que eles já tenham adquirido e suportar impostos iníquos. Mesmo trabalhando de boa vontade continuamos escravos. Servidão não desapareceu, trabalhamos nas empresas para comprar a sua produção. Dizem-nos para comprar, comprar, comprar, um ciclo interminável que não faz nada para melhorar a nossa felicidade. A educação foi concebida para criar um ser irracional apenas com as aptidões necessárias para fazer o trabalho. A especialização tem degradado ainda mais nossa educação.
O único caminho para o progresso é para sair deste ciclo infinito; para trabalhar e produzir e consumir apenas o que precisamos, e re-focar nossas energias em se tornar mais sábio e mais feliz e saudável. Verdadeiro progresso exige redução do consumo. As pessoas precisam de viver dentro de suas possibilidades e que o tempo e a energia sobra depois de trabalhar para fazer o que os torna felizes e satisfeitas.
Não vai ser com esses cromos que o vão conseguir embora o pr ainda mereça algum respeito mas pouca admiração.
GostarGostar
O Vasco Pulido Valente disse exactamente a mesma coisa – salvo seja – no fim-de-semana passado. O Pedro Lomba, não acrescentando muito na crónica de ontem (umas especificidades sobre a figura do semi-presidencialismo), referiu, pelo menos, a fonte.
Agora temos uma versão de bolso.
GostarGostar
Respeito a monarquia porque respeito os nossos antepassados.
Vivo o meu tempo, sendo pela democracia.
Sobre os receios de um todo-poderoso Sócrates, sou mais abrangente, pois receio todos os todo-poderosos.
GostarGostar
#3.
O Pedro Lomba é um escusado.
Encosta-se.
GostarGostar
não faz, não sai de cima e quando pode desfaz o que tinha sido feito. com os custos disto, ninguém está preocupado.
GostarGostar
ONDE é que isto vai parar??? Outra! …
Pobreza: vem aí um novo subsídio para famílias com crianças
Famílias com baixos rendimentos e filhos menores receberão mais um apoio estatal
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/geral/portugal-europa-pobreza-apoios-subsidios-filhos/1113064-5238.html
GostarGostar
o lomba não sabe bem o que diz, nem interessa, mas sabe o que quer.
GostarGostar
Desemprego pode chegar aos 13% em 2010
Trabalhadores Social-Democratas pedem «políticas concretas» para combater este problema
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/geral/portugal-emprego-crise-desemprego-recessao-psd/1113140-5238.html
GostarGostar
É o que se chama preferir uma república podre a uma monarquia. Há gostos para tudo. Supor que as monarquias constitucionais favorecem o poder abasoluto é não conhecer nada da história.
GostarGostar
Arranjem-me um trono e eu serei a favor da monarquia!
GostarGostar
Presidente do STJ diz que juiz de instrução de Aveiro violou regras de competência e considera irrelevantes os conteúdos das conversas entre Vara e o PM
GostarGostar
Meu caro amigo:
Discordo da sua opinião.
Numa Monarquia Constitucional, a intervenção do Chefe de Estado poderia ser
muito mais activa, no sentido de evitar quaisquer concentrações de poder. Isto
por duas razões:
1.ª – O Rei representa a unidade da Nação e não uma qualquer percentagem (maior
ou menor) de eleitores que o escolheram num dado momento. Como tal, é-lhe muito mais fácil o contacto institucional com o Governo, de qualquer força partidária que seja. Existe uma clara separação de funções: O governo «governa» a República; o parlamento discute e vota as leis da República; O Rei reina porque, a República teve a liberdade – e a meu ver a inteligência – de escolher como forma de regime (e não de governo!) em que quer viver, uma Monarquia Constitucional.
2.ª – O monarca não tem que fazer depender a sua actuação política, da eventualidade de uma putativa reeleição.
GostarGostar
É evidente que ainda há por aí uns monárquicos…..
Vejamos, por alto, a disnastia dos Braganças para não ir mais longe na nossa triste História de Portugal:
D. João IV, um cagarolas, foi preciso a mulher que era Andaluza , dar-lhe um empurrão, porque senão ainda hoje era duque.
D. Afonso VI, um mariconço assumido que levou um chuto no “real” traseiro.
D. Pedro II que na deposição do mano, passou a “comer” a cunhada a Maria Francisca e ficou ele próprio com o trono de Portugal.
D. João V, o fornica freiras, entregou o país à fradaria e torrou todo o ouro que chegava do Brasil, a fazer igrejas e carruagens .
D. José, borrou-se todo com o terramoto de 1755 , quis abdicar a favor do irmão, mas este, fez-lhe um real manguito e S. “magestade” lá chamou um nobre (?) da III divisão, mas que sabia do aassunto e lá se fez a Lisboa e o Portugal do sec. XVIII…… grande Marquês ! Claro está , clero e nobreza estavam do contra e nada queriam fazer !
D. Maria I , completamente maluca e manipulada pela fradaria .
D. João VI, o anormal, cavou pró Brasil, deixando o país sem 1 tostão e a boa da Carlota Joaquina que o armava todos os dias.
D. Pedro e D. Miguel, dois reais filhos da p… !
D. Maria II, nascida no Rio de Janeiro, educada no meio da criadagem e da molecagem…temos de saber o que andaria o Costa Cabral a fazer no meio do Saxe – Coburgo.
D. Pedro V , o alma penada … deve ter visto a Srª de Fátima !
D. Luís I , outro cagarolas, a quem o Saldenha bateu o pé e borrou-se todo.
D. Carlos, o Bom-vivant… comes e bebes e garinas em barda…, já que a rainha era mais virada para os oficiais do Arsenal….dizem…
Por tudo isto………… VIVA A REPÚBLICA !
GostarGostar
Este Marafado tem piada…devia substituir o Saraiva que entedia a belo prazer.
GostarGostar
“Piscoiso disse
30 Dezembro, 2009 às 1:58 pm
Respeito a monarquia porque respeito os nossos antepassados.
Vivo o meu tempo, sendo pela democracia.
Sobre os receios de um todo-poderoso Sócrates, sou mais abrangente, pois receio todos os todo-poderosos”
Piscoiso. Você está a praticar o erro mais primário dos anti-monárquicos; que é insinuar-se que Monarquia é uma coisa, Democracia é outra.
Isso é típico da velha e jarreta Esquerda.
Os mais democráticos países europeus são monarquias.
Cumprimentos do Jiboia
GostarGostar
Marafado. Se quisermos encontrar defeitos nos repúblicanos é só procurar. Não faltam exemplos.
Isso de nada ter que escrever sobre os irmãos Pedro e Miguel e arrumar a questão chamando-lhes filhos da puta, só pode ser de um próprio.
GostarGostar
Aqui está um que deve ser descendente …. dos ditos e picou-se !
GostarGostar
o figurão de 2009: http://imgs.sapo.pt//paperleap_capas/2009/12/30/1210_focus_4102m_bancas.jpg
GostarGostar
«Marafado de Buliquei-me»:
Está na hora de tomar a medicação!
GostarGostar
#16. Cara Jiboia Cega
Lamento pela sua cegueira.
Nesta minha frase “Vivo o meu tempo, sendo pela democracia” nada é de anti-monárquico.
A sua animosidade cega contra a Esquerda, de certo não é de um monárquico.
Isso é típico da velha e jarreta Direita.
GostarGostar
não tenho nada contra, desde que seja eleito cada 4 anos.
GostarGostar
Anónimo 22:
Olhe que o Presidente da Republica é eleito, em Portugal, de 5 em 5 anos e não a cada 4, como pretende.
GostarGostar
Apesar do que escrevi em primeiro lugar, não deixo de referir um episódio acontecido na Austrália, quando o governador, em nome da rainha (e sem a ter consultado, caso contrário ela diria que não), demitiu um governo e obrigou a novas eleições. E a coisa funcionou.
GostarGostar
O problema está mal circunscrito. O que ora se discute é o presidencialismo (puro) Vs o Semi-presidencialismo (de hoje e plagiado do dualismo sistémico da monarquia constitucional). Com o presidencialismo, lançado e já em debate, por nomes como Medina Carreira ou Miguel Sousa Tavares, o poder vai mesmo ficar, sem margem de controlo, nos “Guterres e afins” deste nosso Portugal republicano. Este sim é um cenário muito preocupante para as gerações vindouras… A solução para a crise institucional portuguesa reside, unicamente, numa inoculação de pura idoneidade no nosso arquétipo constitucional, não apenas teórica mas sim fáctica. Ou seja, resposta que só pode ser dada por um Rei constitucional. A questão que se deveria colocar hoje, como qualquer nação com pretensão a maior índice de desenvolvimento humano, é saber se um Rei constitucional não deveria ter iguais poderes aos que tinha D. Carlos I. Poderes executivos, quiçá, maiores que o actual PR. Enfim…mesmo porque a diferença, do período de 6-10-1910 a 28-5-1926 para hoje, ao nível da dívida externa, já não deverá ser, com as necessárias adaptações, muito diferente e menos preocupante. Única diferença: naquela época estiveram muito preocupados em “tratar” do Rei e hoje somos uns desinteressados.
GostarGostar
“O Rei representa a unidade da Nação e não uma qualquer percentagem (maior
ou menor) de eleitores que o escolheram num dado momento.”
A verdade é que, como ninguém o escolheu, o Rei não representa nada.
GostarGostar
A verdade é que, como ninguém o escolheu, o Rei não representa nada”
Mais um minimalisma, que só reconhece existência à legitimidade democrática`. É muito redutor car Pi-Erre
GostarGostar
Marafado. Cita os defeitos dos Presidentes da República.
Ah, não sabes!!! Não é que não os tenham; tu é que não os conheces.
E sabes porquê? Na 1ª republiqueta estavam 2/3 meses no Poder. O record parece que foi o Bernardino Machado que esteve talvez mais de 2 anos.
Nesta republiqueta sempre estão mais tempo, mas são sempre a prazo. Ninguém tem tempo de os conhecer na totalidade. Os Reis estão uma vida; e a sua vida foi escrutinada por historiadores ( não sei se sabes o que é) ao longo de séculos.
Não sei se o teu cérebro consegue intuir isto. Se não conseguir tens bom remédio: vais à Feira do Gado da Golegã e por poucos euros, compras um cérebro novo.
GostarGostar
Romão,
«O Vasco Pulido Valente disse exactamente a mesma coisa – salvo seja – no fim-de-semana passado.»
Acredite se quiser: nesse dia, contra o costume, não li a crónica do VPV.
GostarGostar
O CAA refere, de raspão, uma falsa questão que ele até entende bem, mas não confessa. Se soubermos discernir entre “forma” e “substância” é evidente que em Portugal a forma do regime é republicana, mas a substância é essencialmente monárquica. O Soares foi o primeiro a descobrir e a saber usar essa contradição, aliás com grande perícia. O Sócrates também já descobriu a fórmula e consegue safar-se. O resto são puras ilusões de quem não consegue discernir mais do que a ramagem do Poder político.
GostarGostar
oh kodak! mas for entronado passa para 4 anos.
GostarGostar
30,
«Se soubermos discernir entre “forma” e “substância” é evidente que em Portugal a forma do regime é republicana, mas a substância é essencialmente monárquica.»
É verdade.
Há muito que digo que em Portugal existe uma República com os defeitos da Monarquia.
GostarGostar
Então, talvez o melhor seja mesmo ter uma Monarquia Nova!
Uma Monarquia de todos e para todos os Portugueses!
Uma Monarquia do Povo, pelo Povo e para o Povo!
GostarGostar
«Uma Monarquia do Povo, pelo Povo e para o Povo!»
Isso não existe. Nem nunca existiu em Portugal.
A monarquia indígena, desde há séculos, caracterizava-se por ser uma vergonha intelectual e genética, motivo de escárnio em toda a Europa.
A nossa pretensa (e pretensiosa) aristocracia ainda era pior. Aliás, o regime que caiu em 1910 era bem semelhante ao pior do actual. Mas, pelo menos, não se pavoneiam condes e barões a perturbar ainda mais a higiene da coisa…
GostarGostar
Caro CAA,
Ressalvando que também não pertenço à “claque” dos monárquicos, quando escreve que «o regime que caiu em 1910 era bem semelhante ao pior do actual» não percebo por que razão não estende essa opinião ao regime que imeditamente lhe sucedeu. Será só por não termos (ainda?) bombas na rua, assassinatos e chapeladas eleitorais?
Cordiais saudações.
GostarGostar
Que mau gosto, Carlos, sujar o conceito de monarquia para sustentar um ponto argumentativo.
GostarGostar
Resposta ao comentário 34 de Carlos de Abreu Amorim. Não lhe respondo eu, responde-lhe Teixeira de Pascoaes por mim:
«Temos ainda os forais e os princípios de direito público estabelecidos nas
antigas cortes, revelando o espírito de independência que animou sempre a alma popular. Intervinha no governo do país, na sucessão do trono, em todos os actos de interesse geral que o Rei praticasse: a guerra e a paz, lançamento de impostos. E exercia ainda uma esperta vigilância sobre os homens do Estado, alguns dos quais foram acusados e condenados!
Em plena Idade Média enquanto outros Povos gemiam sob o peso do poder absoluto, impúnhamos à nossa monarquia a forma condicional: o Rei governará se for digno de governar e governará de acordo com a nossa vontade expressa em cortes gerais reunidas anualmente.
E temos ainda várias leis antigas emanadas do costume, as quais receberam dele uma nuance original que também caracteriza o génio português». PASCOAES, Teixeira de – A arte de ser Português, Lisboa, Assírio & Alvim, 1991, pp. 78/79.
GostarGostar
De facto, ao contrário do que muitos pensam, em Portugal nunca chegou a existir um feudalismo autêntico (Alexandre Herculano dixit). Só por razões ideológicas se pinta a monarquia medieval portuguesa como absoluta. Não quero com isto dizer que esse regime (que envolvia muito mais do que a realeza; na verdade era um jogo de equilíbrios muito subtil) fosse algum exemplo. Com rei ou sem rei, nas sua cartas, o Damião de Goes já se queixava das vigarices que os portugueses constantemente faziam. Nada que não tenha chegado até aos nossos dias, com ou sem rei.
GostarGostar
# 32 CAA
Eu diria mesmo que o regime actualmente vigente em Portugal é atípico e consegue alcançar algo digno do Guiness: reunir todos os defeitos da República e da Monarquia sem conseguir alcançar nenhuma das vantagens de qualquer desses regimes…
GostarGostar
Resposta Monárquica ao comentário 14 do Marafado de Buliquei-me:
Lista de Presidentes da República Portuguesa:
1.º Manuel José de Arriaga Brum da Silveira e Peyrelongue: o primeiro PR tinha um nome extremamente «republicano» e muito Português; utilizando a linguagem porca do marafado: era um cagarolas que, pelo menos, teve a decência de querer acabar com a piolheira que se vivia em Portugal.
2.º Joaquim Teófilo Fernandes Braga: em 1915, era um velhote caquético que foi substituir o anterior. Foi um substituto!
3.º Bernardino Luís Machado Guimarães 6 de Agosto de 1915 –
5 de Dezembro de 1917 1.ª vez; mandato interrompido
por golpe de Estado.
Marafado, tu que criticaste miseravelmente a Sr.ª Dona Maria II por ter nascido no Brasil, sabias que este cavalheiro também lá nasceu? A diferença é que quando a Rainha veio ao mundo (1819) o Brasil era um Reino Unido com Portugal! Quando Bernardino nasceu (1851) era um País independente!
4.º Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais: chegou a Presidente através de um Golpe de Estado; abandonou a tropa portuguesa ao seu destino na I.ª Guerra Mundial; sofreu na pele a «invenção» dos terroristas Costa e Buiça em 1908. Bem feito!
5.º João do Canto e Castro: este P.R. sempre afirmou que era monárquico; tratou-se de um dos muitos que traiu El-Rei e «adesivou» à República. Ainda bem que estes se fizeram republicanos!
6.º António José de Almeida: O único que levou um mandato até ao fim na 1.ª República. Um demagogo inqualificável, implicado nas mais execrandas vigarices eleitorais do seu tempo;
7.º Manuel Teixeira Gomes: este resignou ao mandato ao fim de dois anos. Só pensava em comer lagosta (isto é mesmo verdade!), enquanto o Povo morria à fome!
8.º Bernardino Luís Machado Guimarães: Correram com ele pela segunda vez. Devia ser, de facto,um grande PR!
9.º José Mendes Cabeçadas Júnior – DITADURA MILITAR
10.º Manuel de Oliveira Gomes da Costa – DITADURA MILITAR
11.º António Óscar de Fragoso Carmona – DITADURA SALAZAR
12.º Francisco Higino Craveiro Lopes – DITADURA SALAZAR
13.º Américo de Deus Rodrigues Tomás – DITADURA SALAZAR/CAETANO E C.ª
14.º António Sebastião de Spínola – Seria um bom militar; de política nada sabia como se viu. O político ideal para Cunhal dizimar!
15.º Francisco da Costa Gomes – Um Traidor à Pátria!
16.º António dos Santos Ramalho Eanes – Uma figura ridícula que aproveitou a PR para fundar o seu próprio Partido Político e azucrinar o Dr. Sá Carneiro
17.º Mário Alberto Nobre Lopes Soares – Passeatas pelo mundo inteiro à custa do erário público! Para a Índia levou um avião de convidados e passeou de elefante com um turbante; numa das ilhas que visitou em outra viagem, demorou-se 15 dias e passeou de tartaruga; é suspeito participar em negócios muito escuros, denunciados por Rui Mateus em livro que foi censurado;
18.º Jorge Fernando Branco de Sampaio – Fica na História por derrubar um governo eleito democraticamente… Por hic! razões que… Todos… hic! Conhecem hic bem! Parece que colocou a filhota ao serviço da República, num lugar muito bem remunerado! Isto hic! é que é a ética hic! republicana!
19.º Aníbal António Cavaco Silva: Até agora tem sido um 0!
GostarGostar
.
Diz-se que a ignorância é muito atrevida e isso verifica-se cada vez mais nitidamente.
Sem saberem o que escrevem, vêm para aqui disparatar sobre monarquia, que não é o mesmo que aristocracia, de considerandos sobre a monarquia que chamam de anti-democrática, comparações idiotas com outros países, misturam feudalismos e sai uma salganhada que, se se forem informar – aqui ao lado no Google, por exemplo – não deixará de os envergonhar.
É triste falar do que não se sabe e o CAA deu aqui – e tem dado muitas vezes – um exemplo disso. É ignorante. Como muitos outros que por aqui escrevinham.
É por isso que o Povo, coitado, cada vez mais desinformade e estupidificado, elege imbecis que vão constituir um governo que depois é apoiado pacoviamente pelos ditos jornalistas, eles também ignorantes na sua maioria. Por isso temos o idiota Sócrates como PM a suceder a outros espertos para encher a mula, mas uns perfeitos incompetentes, e uns quantos presidentes da república que são completas nulidades e, mesmo quando têm uma cebeça melhorzita, como o Jorge Sampaio, escorregam em interesses pessoais e não p~pem um direita.
A caminho seguido pela abrilada vai direitinho à bancarrota e estes papalvos a falartem do sexo dos anjos.
(Vim cá passar as Festas de Natal e Fim de Ano. Não vivo cá e vou~me embora para s semana, de carro ou de avião, conforme me der na gana.)
Bye.
Nuno
GostarGostar
Oh Anti-liberal
Não te esqueças da missa do galo.
GostarGostar
Anti-liberal? Então deves ser absolutista. E deves sentir-te em casa nesta “República” aristocrático-monárquica em que vivemos.
GostarGostar
40 – Kolchak,
O 7 Teixeira Gomes era pedófilo. Ele próprio o diz nas suas memórias.
O Sampas como bem o diz é hic.
Outros 3 presidentes eram açorianos.
o 17 e 18 fazem parte da Ditadura socialista.
GostarGostar
“Anónimo disse
31 Dezembro, 2009 às 1:19 pm
Oh Anti-liberal
Não te esqueças da missa do galo.”
És tão ignorante que nem sabes que a Missa do Galo é na noite de Natal.
Botas faladura e evidencias a tua burrice.Se te calasses…
GostarGostar
#45 – isso era antigamente. agora é feita com caldos knorr e à quando te apetecer.
GostarGostar
Realmente, andam muito nervosos. Não conseguindo ocultar a realidade que a Europa apresenta – e mesmo aqui ao lado, em Espanha -, agora tentam impingir-nos o sr. Cavaco como a esperança da nação. Desinteressante, de vistas curtas, muito mal cercado por amigos que bem conhecemos, quer iniciar “um regime” aos 70 anos de idade. Como se não soubéssemos quem ele e os seus são…
É a chamada fuga em frente. A 3ª república semi-presidencial falhou vergonhosamente e como vemos todos os dias, está empanturrada de lodo e torpezas, tal como fracassou a 2ª república da ditadura. Caiu merecida e estrondosamente a 1ª que nos ofereceu o mais miserável século da nossa história. Falhou a “república nova”, do sr. Sidónio que se limitou a um patético vaudeville de paradas, visitas às sopas dos pobres e pouco mais, além de um tiro na gare do Rossio. Agora vem o sobejamente conhecido Cavaco, depois da abjecta nulidade Sampaio e da regência Soares. Devem pensar que somos todos tolos.
Continuem. Pode ser que um amigo ascenda um dia a Belém e propicie um tacho assessorizado a 3500 Euros/mês. A blogosfera está cheia de aspirantes a tal, basta lê-los na diagonal. No fundo é exactamente o que muitos querem e por isso mesmo pagamos à avantesma 17,5 milhões de Euros/ano, enquanto os espanhóis ficam-se pelos 8 entregues à Zarzuela. Num país plurinacional como a Espanha, os governos minoritários cumprem as legislaturas, procedem a acordos no Parlamento e existe um efectivo progresso. O Rei intervém quando deve e pode. Aqui em Portugal, a pretensa república de comendadores chupistas parasitários do 10 de Junho – e dizem que não existe nobreza? -, está infestada de partidocracia e a separação de poderes é uma comédia. Com a república, Portugal corre sério risco de desaparecer e para esse trabalho cá estão os republicanos do PS e do PSD. Nãos e importam de viver numa monarquia, desde que seja espanhola. É ouvi-los falar na “integração ibérica”. Semi-analfabetos, ignorantes totais daquilo que o termo iberismo implica, preocupam-se apenas com as suas vaidades e carteiras.
Parabéns.
GostarGostar
Nuno Castelo-Branco:
Absolutamente de acordo com o seu comentário!
GostarGostar
Eduardo Costa:
«O 7 Teixeira Gomes era pedófilo. Ele próprio o diz nas suas memórias».
Era um Pedófilo de primeira!
Sabe porque razão escolheu África para passar os seus últimos anos?
Porque na Argélia, a pedofilia e a prostituição infantil eram aceites com mais benevolência do que na Europa!
Comia as lagostas e os putos que aparecessem!
GostarGostar
Pelo que constato, Teixeira Gomes não comia só Lagosta…
Quanto aos 3 presidentes açorianos, por um lado é um infortúnio para os Açores essa mazela histórica, mas, por outro, uma honra que aqueles 3 senhores não mereceram enquanto nascidos do único território, até hoje, sob bandeira azul e branca…fiel à real bandeira de Portugal.
GostarGostar
Questiono: Nos dez países com maior nível de vida da europa quantos são monarquias?
GostarGostar
Meu caro Australopithecus:
Nos Açores o Azul e Branco – cores primeiras e eternas de Portugal! – continuam a fazer parte da Bandeira.
É natural: aí, talvez Portugal esteja mais presente na alma do Povo do que no patusco continente de Lisboa e do Porto: destruído nos últimos 100 anos, por uma cáfila de incompetentes que quer fazer de Portugal uma província de Castela!
PSD – No «31 de Armada» está uma fotografia impressionante sobre a implantação da República. Não havia Povo para festejar…! O Povo sábio, sabia bem que nada havia a festejar nesse tristíssimo dia.
GostarGostar