Mumbo jumbo
Depois de alegar que o miserabilismo (aka botabaixismo) é uma das causas da nossa desgraça económica, João Galamba pergunta:
Mas alguém de bom senso acha que as empresas não investem por causa do prazo de devolução de IVA, da taxa social única e da carga “fiscal elevada”?
É esta a mentalidade subjacente ao investimento público: as expectativas, mesmo que absurdas e megalómanas, são consideradas mais importantes do que os custos do projecto. Não interessa se um projecto tem custos elevados, desde que se tenha fé suficiente de que terá resultados maravilhosos.

Só os empresários que querem sabotar a grande obra do PS é que se preocupam com coisas comezinhas como o custo de cada posto de trabalho ou os custos directos e indirectos induzidos pela elevada carga fiscal. Ou, como diz o outro, “nunca vi um pessimista criar um posto de trabalho”. A realidade tornou-se dispensável.
Como é evidente, entramos há muito no domínio do puro nonsense e já não há forma de sair.

A causa da nossa desgraça económica é a ignorância demonstrada por João Galamba, que é também demonstrada pelas pessoas que fazem as leis em Portugal. Bastava verem como se faz noutros países, para perceberem como em Portugal dificultam tanto a vida dos empresários. Bastava Portugal copiar o que fazem os outros países, para tudo andar bem. Mas em Portugal subsiste a mentalidade socialista em que os empresários são vistos como criminosos e o que interessa é sacar-lhes o mais possível.
Acontece muito em países do terceiro mundo que o próprio Governo/Estado é que dificulta o crescimento económico. O povo ignorante não percebe isso, culpa-se a ele próprio como é o nosso caso.
Há muitos estudos e estatísticas internacionais que demonstram claramente qual é o problema do pouco crescimento português. Carga fiscal elevada, baixa competividade, rigidez de leis laborais, etc. Não aparece lá “miserabilismo”. Seria fácil melhorar a situação corrigindo aquilo tudo que está indicado como sendo as nossas fraquezas.
Há 10 anos que Portugal tem o crescimento muito inferior à média da UE. E vai continuar a tê-lo porque o Governo está interessado em continuar no poleiro, agradando a quem deve, e não fazendo muitas ondas.
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“Mas alguém de bom senso acha que as empresas não investem por causa do prazo de devolução de IVA, da taxa social única e da carga “fiscal elevada”?”
Este gajo deputado do PS é maluco ou é só desonesto?
Porque é que uma pessoa escolhe bife de porco em vez de rosbife, porque é que em vez de oferecer uma prenda de 10 euros no Natal aos filhos oferece de uma de 5 euros. Porque o porquinho mealheiro tem menos dinheiro.
No caso das empresas é pior enquanto ao comprar o rosbife tem o rosbife que pagou, uma empresa ao investir não sabe se terá retorno. Logo tem de dar mais margem. Logo para investir o porquinho mealheiro tem de ter mais.
Lamento aos restantes mas teve de ser uma explicação para crianças de 5 anos ou seja Deputados do PS.
Os resultados do desastre estão aqui:
“O número de declarações de insolvência em Portugal por parte dos tribunais aumentou 49% no ano passado, um crescimento que reflecte o impacto da crise económica. De acordo com a Coface, o número insolvências solicitadas cresceu 50%, enquanto a constituição de novas empresas baixou 15%.”
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=404625
Os Social… que gostam de falar da desigualdade são os maiores criadores da desigualdade.
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E quanto à Fé do Pensamento Positivo:
“The modern “tyranny” of positive thinking is to blame for society’s ills and was the true cause of the financial crisis, according to a new book by author Barbara Ehrenreich.
“Mostly, though, I blame the top levels of corporate culture which, by the middle of this decade, were completely in a bubble of mandatory optimism and positive thinking.”
Ehrenreich referred to the “cult-like atmosphere of high-fives” at Countrywide, the mortgage lender which became one of the biggest casualties of the subprime crisis, and claimed that executives who sounded warnings of impending financial disaster at Lehman Brothers were dismissed as “negative” thinkers.
“Corporate America had gone into this bubble of denial where bad things could never happen,” she said.
…
In the course of her research, Ehrenreich interviewed motivational speakers, a major industry in the US. “They are brought in to corporate meetings and the message is, again and again: you can have whatever you want so long as you focus your thoughts on it. I think that’s nuts, frankly.”
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/northamerica/usa/6952353/Positive-thinking-making-us-miserable-says-author.html
Se olharem para o Estado e Governos de Portugal, o seu comportamento e os resultados vê-se que um dos seus maiores problemas tem sido o Pensamento Positivo a todos os níveis. Por isso é que agora se fala em implodir Estádios de Futebol construidos nem há 10 anos.
O mais grave é que todos são obrigados a contribuir para o Pensamento Positivo do Estado/Governo.
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Esse JG foi o tal que chamou filho da puta ao outro JG.
Devia estar a olhar-se ao espelho, o debilóide socretino.
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Um pequeno exercício especulativo: que tipo de comentários os comentadores “da praça” fariam se o PSD estivesse no governo com uma situação política exatamente igual a esta?
Alguém gostaria de palpitar com honestidade intelectual sobre esta minha provocação?
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5, tenho a certeza que seriam os mesmos. Mas como nos últimos 15 anos, o PS governou 13, penso que até você consegue perceber porque a insatisfação é sobretudo contra quem nos (des)governa actualmente.
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#5 Ponto e Virgula,
À primeira vista a sua pergunta não parece interessante, mas o que está por trás da resposta, é.
Respondendo: aconteceria que gente como o CAA arrumariam a viola no saco e passariam os dias a tentar encontrar pequenos dados estatísticos de uma trampa qualquer para comprovar que o trabalho do governo era mesmo muito bom. Isso e desculpas para o que corresse mal. As preferidas dos pêpêdês são por exemplo “ah, herdámos uma situação muito difícil”.
Mas o que é interessante é observar que alguém que decide o que pensa, antes de ouvir ambas as partes, ter em conta o contexto onde está inserido e contextualizar temporalmente o que está a ouvir, só pode ser idiota. A essa atitude idiota, chama-se ideologia. E Portugal está cheio de ideólogos, profetas do bitaite e adivinhos.
Respondendo ainda mais directamente: uma vez que está metido num país de miseráveis pseudo-comentadores-aspirantes-a-políticos-ou-a-programas-de-tv-lacaios-de-barões-e-mafiosos o resultado do cenário que propõe é “exactamente a mesma merda, com outros figurinos”.
Você e eu somos apenas moléculas de gordura, que compõem o óleo que permite funcionar esta engrenagem de filha-da-putice.
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“Um pequeno exercício especulativo: que tipo de comentários os comentadores “da praça” fariam se o PSD estivesse no governo com uma situação política exatamente igual a esta?
Alguém gostaria de palpitar com honestidade intelectual sobre esta minha provocação?”
Sim. Seria o desastre total. Por exemplo quando com diferença de 5 dias o PM e o “Técnico Competente” dizem coisas contraditórias se fosse um Governo do PSD todos os jornais e TV’s abririam com o “caso” do PM que é desmentido pelo Ministro das Finanças…
Na narrativa vigente ou se quiser chamar Cultura Dominate os Governos da chamada Direita só são tolerados se a economia melhora. Os Governos de Esquerda são tolerados até ao ponto em que a palavra bancarrota começa a aparecer com mais frequência.
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como por exemplo (ut puta)
puta que o pariu
puta era a deusa romana da poda
o deseprego e a fome mostram que
a esquerda é a nossa via dolorosa
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Alguém de bom senso faz uma pergunta tão idiota como a que faz o João Galamba?
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Este gajo Galamba é o que é .
Há pouco mais de 10 anos,, ele mais o Sousa Pinto Fracturante eram estudantes de Direito na FDL , um agora é deputado europeu , e o outro Governador Civil de Lisboa.
Palavras para quê ? são artistas portugueses … pagamos todos nós.
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Acho muito bem que existam miserabilistas (aka botabaixistas), ou pessimistas.
Sem eles, o dicionário ficava mais pobre.
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Na prática -isto é fora dos comentários- não há muita diferença, quer a Esquerda quer a Direita em Portugal só querem engordar o Estado. A diferença é apenas na velocidade em atingir a bancarrota ou a pobreza endémica a la Cuba.
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O economista João Salgueiro foi recebido em Belém, esta segunda-feira, na qualidade de “cidadão preocupado com o país”. Cavaco Silva deve ter aberto uma nova forma de presidir e agora arrisca-se a não ter agenda para receber tantos “cidadãos preocupados” com o país. Desde o taxista ao director de empresa, não há (quase) um português que não se lamente. É um sentimento atávico. E se Cavaco Silva abre as portas de Belém, como o fez a João Salgueiro, terá de fazer uma tremeda engenharia horária. Só à conta de Vasco Pulido Valente e de Medina Carreira, nem as 24 horas diárias serão suficientes. E o que eles dizem do país e de José Sócrates, devem, de acordo com o entendimento das audiências de Cavaco Silva, merecer uma passadeira vermelha. Ou um quarto de hóspedes no Palácio de Belém.
Mas o presidente português, como bom aluno que sempre foi, deve estar a aplicar o que aprendeu com o outro presidente, já lá vão quase 15 anos. No entanto, nessa altura, Cavaco Silva não hesitava em responder às lamúrias e no discurso sobre o estado da Nação, em 1993, tentava acertar o passo a Mário Soares:
“A cooperação institucional é uma estrada de duas vias e implica reciprocidade e respeito pelas competências de cada um”.
E, depois disso, escreveu na sua autobiografia, sobre precisamente Mário Soares:
“A sua conduta não era marcada pela isenção e independência em relação às forças politico-partidárias, actuava como contrapoder relativamente ao Governo, dificultava o desenvolvimento de um clima de confiança favorável à recuperação económica”
Ou Cavaco Silva quer repetir as lições do professor Soares, ou apenas João Salgueiro tem um carro novo. E quer ir rodá-lo um destes dias. Alguém disse, por aí, que a História não se repete?
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Só quem vive sentado à mesa do OE, é que pode fazer uma afirmação destas. O joão Galamba que julgo ser licenciado em economia, cada vez que abre a boca, só diz barbaridades. Os pequenos e medios empresários, não investem em Portugal , por aquelas razões que ele acha comezinhas, e sobretudo porque estão fartos de por a cabeça no cepo, e terem de pagar energia, combustiveis, mais caros que os concorrentes, e verem os bancos e o estado ficar com a maior parte do valor que eles criam. E sobretudo assistirem a este espectaculo degradante, que é a maneira como os governos gerem os dinheiros publicos. Ontem ouvi o Sr Mota da Mota Engil dizer que as autoestradas e o TGV iriam criar 140 mil (???) postos de trabalho. Hoje é a Rave na imprensa que aparece com um estudo que diz que o TGV Lisboa/Madrid, pode criar 36 mil postos de trabalho no turismo. Eles só não explicam é como . E ninguem os contradiz. A empresa do Sr Mota, para os recursos publicos que tem absorvido, e quer continuar a absorver, deixam um valor residual no aumento da riqueza dos portuguses, e em vez de criar valor, só cria despesa no futuro. Veja-se o que se está a passar com as scuts. Quando os socialistas demagogicamente as criaram era só maravilhas; hoje já começaram a introduzir as portagens porque não há dinheiro para as pagar. E isto passou-se há cerca de 12 anos. É o que se vai passar no futuro, com as obras faraonicas que o Sócrates insiste em levar pra frente. O Galamba ou não percebe, ou finge que não percebe, o que ainda é mais grave.
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“É esta a mentalidade subjacente ao investimento público: as expectativas, mesmo que absurdas e megalómanas, são consideradas mais importantes do que os custos do projecto.”
É o método Down Brown. Eles leram a última obra do gajo e acreditam piamente que vão lá com uma crença, tipo prof. Karamba. ehehhehehh
Mas se funcionasse, Portugal não estava como está. Não tem faltado cimento. Aliás, as políticas de betão, tão criticadas pela esquerda durante o consulado do Cavaco, é agora a sua boia de salvação. lolololol
Fraco país com tais decisores políticos.
anti-comuna
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# 14 Sr Carlos da Ponte É Carlos de qual ponte? de uma das 120 que estão quase a cair porque o estado ( sempre o estado) não faz a manutenção? Fazer manutenção a pontes é uma grande maçada. O que é mesmo bom, é fazer pontes novas. Perguntem ao Jorge Coelho que ele sabe da coisa.
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Sou novo por aqui, mas já leio o blog faz já algum tempo. E hoje decidi dar a minha opinião em relação à pergunta em causa: Mas alguém de bom senso acha que as empresas não investem por causa do prazo de devolução de IVA, da taxa social única e da carga “fiscal elevada”?
Claro que SIM. Como empresário sei bem o que custa manter uma empresa devido sobretudo a essas 3 imposições. Sempre fui optimista, dei trabalho a muita gente, trabalhei, corri, chorei, berrei, orientei e até que desesperei. É quase impossível sobreviver à burocracia deste país, às obrigações fiscais constantes, às multas, aos atrasos de pagamento e à falta de honestidade comercial vigente neste país (sobretudo em Lisboa).
Só para exemplo, e falando do IVA, cheguei ao ponto de recusar um negócio de 100 mil euros, pois sabia à partida que não me seria pago em menos de 150/180 dias, por não ter dinheiro para pagar o IVA no final do trimestre (IVA dessa venda diga-se). Como podemos investir nestas condições? E como crescemos?
Abr
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Os amigos do Pinócrates na imprensa bem o tentam ajudar, mas assim não vão lá.
Escreve um “assessor” do Pinócrates na imprensa isto:
“Agora, passou a ser moda comparar o país à Grécia e afirmar, com gosto, que também estamos à beira da bancarrota. Não é verdade e, por isso, a explicação só pode ser encontrada na luta política e no desgaste do Governo que, infelizmente, em última análise afecta negativamente o país e o seu futuro.
Vamos por partes: a Grécia tem um desequilíbrio orçamental desconhecido. Exactamente: O Eurostat fez saber, publicamente, que os números de défice e dívida pública divulgados pelas autoridades estatísticas gregas não foram calculados de forma independente e não são tecnicamente fiáveis. Mais, a Comissão Europeia revelou que as revisões de défice e de dívida pública com a magnitude que se verificaram na Grécia este ano – e que ainda estão por concluir, diga-se de passagem – são recorrentes naquele país. O défice anunciado em Outubro para 2009 era de 12,5%, mas já ninguém acredita neles. Ora, esta desconfiança já está a ter reflexos no prémio que o Estado grego tem de pagar para pedir financiamento a países-terceiros, o chamado spread, como sucederia com qualquer família que estivesse em risco de colapso financeiro e fosse pedir dinheiro emprestado ao banco.
Portugal não está neste situação e seria importante que fossem os economistas portugueses os primeiros a desmistificar este cenário, que, obviamente, só serve para causar alarmismo interno e desconfiança externa, desde logo dos investidores internacionais, como se já não bastassem as análises das agências de rating.”
In http://economico.sapo.pt/noticias/nao-somos-gregos_78726.html
Este gajo deve pensar que as contas portuguesas merecem credibilidade. Não, não merecem. São iguais ou piores que as gregas. Portanto, os economistas portugueses, quando muito, apenas mostrariam que o rei vai nú. O próprio Tribunal de Contas não confia nas contas apresentadas pelo governo. E é o único organismo que tem acesso parcial ás contas do governo.
E bem este cromo pedir ajuda aos economistas portugueses? lololololol
Também era este que dizia que deviamos ignorar as empresas de rating, nas mãos dos países de fala inglesa, não era? Então aprenda a respeitar os poucos organismos que o mercado segue para ajudar a avaliar a situação orçamental de cada país.
Estes cromos pensam que os investidores internacionais se baseiam apenas no que as agências de rating apregoam. Não. Eles usam as agências de rating como suporte mas não são essenciais. Longe disso. Os investidores usam outros métodos de tentativa de compreender o que se passa em Portugal. Como agências de recolha de dados perfeitamente desconhecidas do público, por exemplo.
Outro problema é que muitos investidores internacionais têm canais de negócios em Portugal, que lhes dão acesso directo ao próprio ambiente económico português. Como bancos, por exemplo.
Esta gente continua a pensar que vão lá a enganar os investidores internacionais ou a ignorar organismos que avaliam as contas portuguesas.
Meus amigos, é simples: quem é salafrário a enganar os portugueses nã merece sequer confiança dos investidores externos. Se tivessemos um governo que fosse honesto e mostrasse as contas, tal como elas são, mesmo com défices orçamentais elevados, seriamos menos penalizados do que défices cozinhados. Mentir e manipular, neste caso, só contribuiu para aumentar a desconfiança e o custo de acesso aos financiamentos externos. É a tal mentalidade xenófoba que alguns não gostam. Eles gostam de contas certas e credíveis, coisa que em Portugal se odeia. Agora pagamos todos as mentiras do governo.
O governo português teve uma oportunidade de ouro para se credibilizar a nível internacional. Não o fez. Pior, martelou tanto as contas que, se vier um organismo independente analisar as contas portuguesas, as manipulações dos gregos vão parecer brincadeiras de crianças comparadas com as nossas.
E de nada vale apelar ao patriotismo bacoco. Porque apelar ao patriotismo bacoco de quem não tem as suas contas em ordem mas depende do exterior é mais um suicidio.
A Ferreira Leite conseguiu o apoio dos mercados internacionais quando não tentou enganar ninguém. Foi o trunfo dela. Pode ter usado dos chamados truques de emergência para não endividar o país, como meter fundos de pensões na Seg. Social ou até vendendo créditos a bancos, mas foi feito às claras e com os investidores internacionais a conhecerem a verdade dos actos orçamentais.
Este governo faz coisas muito piores mas esconde. Azar. Gera mais desconfiança nos mercados, pois ninguém acredita nos números apresentados em Portugal. Costuma-se dizer, era bom demais para ser verdade.
Agora aguentem-se. Porque Portugal não deverá escapar ao mesmo destino que a Grécia. Apelem a patriotismos bacocos ou não, é esse o destino dos portugueses.
anti-comuna
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O “Carlos da Ponte” dispara tiro certeiro na cavaca (comentário 15) e o “Jorge Paulo”, (comentário 18) putativo ministro das pontes e gambuzinos do futuro conselho de administração de Portugal, sofre danos colaterais.
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Mais uma vez certeiro, JM. E haverá volta a dar a “isto”?
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Será crime em portugal dizer que TS e JS são incompetentes completos e difíceis de igualar?
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PORTUGAL NÃO SE RESOLVE com oratórias inflamadas arrasando as regiões ‘offshore’ nem com TECIDO PRODUTIVO FALIDO SECADO POR VÁRIOS GOVERNOS nem com tretas ideológicas de “Bons&Maus”.
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O problema só se resolve “CÁ DENTRO DE CASA”. O resto é especulação e demagogia.
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Só há uma solução. Como ?
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Simplesmente com uma Amnistia Fiscal completa seguida dum NOVO FIGURINO DE FISCALIDADE que elimine todos os Impostos SUBSTITUINDO-OS por APENAS DOIS:
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-IMPOSTO NACIONAL UNICO colectado exclusivamente sobre o CONSUMO.
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-IMPOSTO SOCIAL NACIONAL colectado também exclusivamente sobre o CONSUMO para financiar a SEGURANÇA SOCIAL e que eliminaria todas as Contribuições para a Segurança Social de Empregados e Empregadores.
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Todas as receitas do Estado se manteriam, ou até AUMENTARIAM por eliminação quasi total da fuga fiscal que este novo FIGURINO FISCAL por si só automaticamente acarretaria por redução drástica dos sujeitos e matérias colectaveis.
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O unico obstáculo: os vicios e as manhas da estrutura burocrática, persecutória e académica do ‘lobby’ que vive e ganha dinheiro/ honrarias/ poder com o actual sistema fiscal completamente errado. Não se importam se o País é fortemente prejudicado com os biliões que fogem para os ‘offshores’ em razão das INJUSTIÇAS e OBSCURANTISMO DOS SISTEMAS FISCAIS DOS SEUS PAISES. Esse lobby minusculo dumas pequenas centenas está primeiro: os interesses pessoais acima dos nacionais.
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OU EM OPÇÃO, uma FORTE BAIXA DE TODOS OS IMPOSTOS o que aumentará logo o PODER DE COMPRA de todos os Portugueses SEM AUMENTOS SALARIAIS, reacenderá instantaneamente o TECIDO PRODUTIVO e a ECONOMIA NACIONAL e COMEÇARÁ A CRIR POSTAS DE TRABALHO SUSTENTADOS em vez dos continuar a DESTRUIR.
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É isto o ‘Orçamento Geral do Estado’. Apenas
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Apenas
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#23.
Claro que não.
Os assassinócrates são inimputáveis.
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15, Carlos da Ponte
Não me parece que V. seja apenas imbecil.
Acho que também é fdp. Bom proveito!
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Moody’s é uma agencia rasca que ninguem conhece
http://www.moody‘s.com
vejam aqui a jornaleira com o Publico á frente
http://news.google.pt/news?hl=pt&source=hp&q=moody's&um=1&ie=UTF-8&ei=KiBPS5aPMI3o4gbEndyYCQ&sa=X&oi=news_group&ct=title&resnum=4&ved=0CCsQsQQwAw
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#18
O sr jorge Paulo é qual paulo? Aquele (a) que põe a peruca à noite e vai para o parque Eduardo VII?
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#26
Mesquita Riacho
Nada como o insulto para tentar calar que tem mais razão que nós.
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“O governo português teve uma oportunidade de ouro para se credibilizar a nível internacional. Não o fez. Pior, martelou tanto as contas que, se vier um organismo independente analisar as contas portuguesas, as manipulações dos gregos vão parecer brincadeiras de crianças comparadas com as nossas.#
Infelizmente este martelo é muito velho. Todos os governos o têm usado desde que os organismos internacionais começaram a meter o “nariz” nas nossas contas.
Infelizmente esse martelo existe em tudo o que meta contas na nossa socieda. Tanto nos governos como nas empresas e nos particulares. Só não martela quem não pode martelar.
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O mais perigoso, para quem vive em Portugal, é que não só o JG acredita no que diz como ainda é deputado (????????????????)!!!!!!!!!! LOL. Não sou economista, mas, nem que Deus desça à terra, o JG também não é. Pagar a um deputado como este que vive no mesmo mundo que a Alice é um atentado à moralidade.
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De quando em vez convém comentar os posts
“Mas alguém de bom senso acha que as empresas não investem por causa do prazo de devolução de IVA, da taxa social única e da carga “fiscal elevada”?”
Pois é: há empresas que, em resultado dos motivos referidos, não investem – atravessam dificuldades de tesouraria e o crédito bancário (e a carga fiscal, já agora) é como a morfina (em excesso, mata).
Por outro lado, empresas existem que não investem porque são mal geridas e não antecipam problemas, são descapitalizadas para comprar umas quintarolas e uns série S, etc.
Há de tudo, meninos…
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#26
Bem me parece que o seu nível está muito abaixo do Ahmadinejad.
Isto só prova que não passa de um fundamentalista retrógrado, agarrado a uma ideologia estúpida sem qualquer ponta por onde se lhe pegue e na falta de argumentos insulta.
Passe bem e vá passear o cachorro.
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Os empresários não investem porque não têm a quem vender os seus produtos.Eu tenho uma pequena fábrica de parafusos.que me interessa as regalias ou subsidios que o estado me possa dar se não tenho a quem vender o que produzo. Prefiro antes que o estado ponha a economia a mexer e daí aparecerem oportunidades para mim e para outros.
Já agora deixo aqui um exemplo;
Quando foi construída a expo98 era preciso um determinado piso que ninguem em Portugal fazia. Então veio uma empresa francesa fazer esse trabalho contratando pessoal em Portugal.Alguns dos contratados apreenderam a fazer o dito piso e criaram as suas próprias empresas,existindo hoje mais de cem a laborar.(é o piso que por exemplo está no colombo).Isto para verem a importancia que o estado pode ter no desenvolvimento da economia
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“Todos os governos o têm usado desde que os organismos internacionais começaram a meter o “nariz” nas nossas contas.”
Há governos e governos.
Mas quando Portugal tem uma imagem internacional de trafulhas, convém não abusar muito. ehehehehh
E quem depende do exterior, pior ainda.
Isto é coisa que não se ouve muitas vezes em Portugal mas: a honestidade gera riqueza.
É um ditado popular no Norte da Europa. Sabe-se lá porquê. 😉
anti-comuna
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“Prefiro antes que o estado ponha a economia a mexer e daí aparecerem oportunidades para mim e para outros.”
Eu prefiro que vá vender ao estrangeiro, quem compre parafusos.
O Estado só põe a economia mexer até determinado ponto. A partir daí, os ganhos no estímulo perdem pelas perdas pelo custo desse estímulo.
E, digo-lhe com franqueza, duvido que tenha mesmo uma fábrica de parafusos.
anti-comuna
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Acaba de nascer o projecto de ajuda governamental “para pessoas formadas através das Novas Oportunidades”. Toca a dar de comer aos aderentes à causa “PS”. Quem não se mete no PS não come.
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#35
“Isto é coisa que não se ouve muitas vezes em Portugal mas: a honestidade gera riqueza.”
É claro que não se ouve e menos se aplica.
A verdade é que desonestidade gera riqueza para quem a utiliza mas empobrece o país.
Os patos bravos que têm enchido os bolsos devem saber explicar isto melhor que eu…
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#36
Pois acredite quem infelizmente tenho mesmo, não sou economista de secretária, isso de ir vender para o estrangeiro só mesmo de quem não sabe o que se passa nos outros países pensado que a crise é apenas nossa.
Se falar com a maioria dos pequenos e médios empresário verá o que eles lhe dizem. O que eles querem mesmo é que a economia funcione e pagar os seus impostos em vez de serem sugadores do estado. As empresas foram feitas para criar riqueza e não para viver de subsidios do estado. O papel do estado é criar condições e oportunidades para que as empresas funcionem criem riqueza e paguem as suas contrbuições
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A tralha esta aí
Como a CE e o BCE não controlam as contas de cada País
Se calhar é uma agencia na Australia.
É preciso mau gosto dar publicidade a empresa que é conhecida dos cangurus
Valha Deus , o Papa vem aí
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Aquele governo que fugiu e foi para a CE, esse e que é bom.
Torpedeou o Vitorino e foi o rapaz da extrema esquerda
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“Prefiro antes que o estado ponha a economia a mexer e daí aparecerem oportunidades para mim e para outros.”
E sabe qual era a melhor maneira para pôr a economia a mexer?
1)Baixar-lhe os impostos para que você consiga também baixar o preço dos parafusos e possa competir com os parafusos vindos da China
2)Baixar-lhe os impostos para que comece uma fábrica de porcas e possa assim vender um produto mais completo
3) Baixar-lhe os impostos, para que, depois de ter conseguido vender milhares de parafusos e porcas, consiga investir em investigação e produzir os parafusos com a rosca mais perfeita de todas.
4) Baixar-lhe os impostos para que, depois de ter conseguido produzir o parafuso com a rosca mais perfeita delas todas, comece a exportar para todo o mundo.
Assim, apesar de lhe baixar o escalão de impostos, o Estado vai lucrar mais taxando uma actividade mais lucrativa e equilibrando o seu défice comercial com o exterior.
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“Aquele governo que fugiu e foi para a CE, esse e que é bom.”
Sim, como o apoio total de Sampaio, que ceitou e torpedeou Santana Lopes e colocou lá o filósofo, assim que pintadinho de fresco no Largo do Rato. Já depois de se esquecer que o défice era o que sabia ser.
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#28 Sr Carlos da Ponte Não se atire para fora de pé porque isso fica-lhe mal; que você é um socretino não se duvida. Quanto ao parque Eduardo VII se voce sabe que por lá anda um Paulo de peruca, é porque se calhar frequenta o sitio. Mas fique descansado que não sou eu. Mas você ainda não disse de qual ponte e´que é.
#21 Caustico Tá visto que é imbeciloide. praí o nº8 da escala de Mós
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“Pois acredite quem infelizmente tenho mesmo, não sou economista de secretária, isso de ir vender para o estrangeiro só mesmo de quem não sabe o que se passa nos outros países pensado que a crise é apenas nossa.”
Então está no negócio errado. Lamento dizer-lhe mas é verdade.
Mas não estou convencido que Vc. tenha mesmo uma fábrica de parafusos. Tenha santa paciência, mas não acredito. Se calhar o erro é meu. Mas não acredito em si.
anti-comuna
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V. tem uma fábrica de parafusos? Hummmmmmmm….
“em casa de ferreiro, espeto de pau”.
Se uma empresa não gera lucro, se não se consegue adaptar ao mercado em constante mudança, se não tem mercado doméstico nem dimensão para se internacionalizar, fecha. Diria mesmo: fecha, pá!
As empresas têm uma vida como nós – também têm que morrer. Mantê-las vivas (ligas à máquina) fica muito caro…
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Cáustico, eu não acredito que ele tenha uma fábrica de parafusos. Ele deve ser um dos tais assessores que andam pelos blogues a mandar bocas a favor do desgoverno.
mas ele até vai dizer qual é a fábrica e onde. Não há muitas em Portugal. 😉
anti-comuna
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#42
Pelo modo como falas deves se mais uma economista que nem uma loja consegues gerir, e fecharia a porta em pouco tempo.
Supõe que em vez de fabrica de parafusos seria uma loja. Que interessava os subsídios do estado se não tinhas cliente?
Os economistas deste país estão totalmente desfasados da realidade, uma coisa é a teoria outra a prática
Não é por acaso que os maiores empresários não são economistas.
Belmiro, Amorim, entre
outros
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39, você quer é que o Estado lhe subsidie os parafusos, porque não os sabe fazer com melhor eficiência. Está apresentado. É o típico “empresário” tuga, sempre encostadinho ao Estado/governo, há espera que lhes caiam umas migalhas da mesa do Orçamento. Com cada um a pensar só no seu umbigo e a ver como pode sacar mais ao estúpido (leia-se contribuinte), não vamos lá…
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# 44 Jorge Paulo
Meu caro Jorge Paulinho: leia o meu comentário n.º 29 (ou peça que lho leiam e expliquem, porque V. já veio depois da PGA) que se lhe aplica como luva de pelica.
Aparece aqui um gajo que consegue dizer umas verdades sem insultar ninguém (não sou eu), e os cães lançam-se a ele disfarçados de homenzitos. Ide mamar na quinta pata d’um cavalo.
Já agora: não é “mos” – é “mohs”. Vê-se mesmo que não fizes-te Geologia e Mineralogia com o saudoso José Fernando Monteiro.
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Parafuso, diga lá onde é a fábrica, amigo. lololololol
Essees empresários não andam a pedir subsídios do estado como Vc, o faz. Talvez por isso eles são o que são e o amigo queixa-se que não vende parafusos. Experimente alfinetes ou pregos. 😉
anti-comuna
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E já pensou porque razão não tem clientes? Ou só porque vende determinado produto, têm de existir clientes, nem que seja o Estado a criá-los artificialmente (i.e. sem que haja uma verdadeira necessidade desse produto por parte da sociedade)? Se não tem clientes, vá procurá-los. E não espere que sejam os burocratas estatais, fechados nos seus gabinetes em Lisboa, que o vão salvar.
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“Supõe que em vez de fabrica de parafusos seria uma loja. Que interessava os subsídios do estado se não tinhas cliente?”
Não me admira que você não consiga vender nenhum parafuso. Nunca falei em subsídios. Falei em baixa de impostos, uma medida duradoura com que o empresário possa contar para sempre. Não são esmolas tal como os subsídios representam.
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“E já pensou porque razão não tem clientes? ”
Porque deve estar à espera que o Estado lhe dinamize a economia. ehehehehhh
Mas quem quer a bolota, procura-a.
Por isso é que eu não acredito neste Parafuso. Não faz parte do esteóripo dos empresários que fazem ou fizeram parte do sector.
se ele ainda está á espera do estado e não criou estruturas competitivas para combater as importações, não se safa. É uma empresa com um líder fraco, logo é uma empresa que acabará por morrer.
Ainda se queixasse do preço da electricidade, dos impostos, das taxas ambientais, da má formação profissional, ainda acreditava. Agora vir para aqui pedir a ajuda do estado pela via do subsídio encapotado…
Por isso é que não acredito nele. Só se ele me indicar a fábrica e onde. Eu conheço alguma coisa do nosso tecido produtivo. Ainda… 😉
anti-comuna
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Tina
O IVA que era pago pelos serviços prestados nos ginásios baixou! Os ginásios baixaram os preços? NÃO! Se sim, aponte quais!
O Iva baixou de 21 para 20%. Você viu resultados? Nem eu. Quem viu resultados foram aqueles que entregam IVA ao estado. Passaram a ter os bolsos mais recheados.
ESTE PAÍS É UM PAIS DE PATOS BRAVOS QUE PASSAM A VIDA A METER A MÃO NO BOLSO DE QUEM PRECISA DOS SEUS SERVIÇOS OU MERCADORIAS. NO ENTANTO PASSAM A VIDA A QUEIXAREM-SE.
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# Tina e Anti_comuna
1ºNão deves ter a mínima noção duque é transformar a produção de uma fábrica.
2º sou totalmente contra os subsídios e ajudas do estado.
3º trabalho desde os doze anos e se quis tirar o 12ªano foi de noite e não à custa doa paizinhos
4º dei o tal exemplo do piso da expo98 para que veja como o investimento do estado pode criar desenvolvimento.
5º Felizmente não sou dos empresários que estou pior porque vendo uma parte da minha produção para uma fábrica de automóveis e outra para Espanha.
6ºimaginem as pessoas que estavam a mais desempregadas se não fosse o programa que está em execução de construção de escolas, barragens e creches.Bem como as oportunidades de negócio que muitas empresas tiveram, o que evita que o estado pague subsídios de desemprego e as empresas paguem impostos.
7ºcada vez tenho mais a certeza que os economistas estão desfasados da realidade.
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atrás quis dizer : o que evita que o estado pague subsídios de desemprego e as empresas pagam impostos
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“3º trabalho desde os doze anos e se quis tirar o 12ªano foi de noite e não à custa doa paizinhos”
Azar. Está a falar com alguém que foi trabalhador infantil. lolololol
E trabalhou nos “ferros”. lololololol
Lamento dizer mas o amigo está condenado à partida. Isto acreditando no que escreve. O que, digo de novo, duvido.
anti-comuna
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#42
Se os impostos são a variável mais importante determinante do investimento, a julgar pelo que a Tina afirma, explique-me então porque razão o investimento no Haiti, país práticamente sem impostos, são inexistentes ?
E porque não aproveitar essa circunstância para lá investir agora e contribuir para a solução da calamidade porque acabam de passar ?
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#44
Sabe que mais? vá sacudir as pulgas para outro lada e vá chamar socretino ao seu pai ,pois não tenho filhos deste calibre…
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trabalhei em variadissimas empresas, umas que pagavam pagavam e outras não.
As que pagavam imposto, ate que me pagavam 15 mes, que não eram obrigados, era tradição da empresa ( vulgo, empresa Judia)
As que não imposto estavam na falencia ou em vias disso.
Como traduzir o efeito Imposto junto das empresas.
Isso explica-se, só que local não é indicado.
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“ESTE PAÍS É UM PAIS DE PATOS BRAVOS QUE PASSAM A VIDA A METER A MÃO NO BOLSO DE QUEM PRECISA DOS SEUS SERVIÇOS OU MERCADORIAS. NO ENTANTO PASSAM A VIDA A QUEIXAREM-SE.”
Pois, lá vêm as opiniões pessoais. O que é mais triste de um país ser economicamente atrasado, é que as pessoas também são um bocado atrasadas.
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Passando de opinião pessoal para alguém com experiência, reproduzo aqui o comentário anterior:
“Sempre fui optimista, dei trabalho a muita gente, trabalhei, corri, chorei, berrei, orientei e até que desesperei. É quase impossível sobreviver à burocracia deste país, às obrigações fiscais constantes, às multas, aos atrasos de pagamento e à falta de honestidade comercial vigente neste país (sobretudo em Lisboa).
Só para exemplo, e falando do IVA, cheguei ao ponto de recusar um negócio de 100 mil euros, pois sabia à partida que não me seria pago em menos de 150/180 dias, por não ter dinheiro para pagar o IVA no final do trimestre (IVA dessa venda diga-se). Como podemos investir nestas condições? E como crescemos?”
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# 62
Parece que a Tina também pertence ao rol das patas bravas. Pelo seu queixume, o comentário tocou-lhe na ferida.
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Mas os países não são o produto das pessoas que têm ?
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Tina
Atrasadas sim porque não passam o dia em casa a tomar conta das crianças e sentadas no sofá a ler, têm de de trabalhar
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Banco Portugal
PS fala em «recuperação da economia»,
PSD assinala «más notícias»
12 JAN 10 às 19:26
Uns acreditam,
Outros, fazem figas para tal não aconteça
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É inaugurado em Fevereiro, o novissimo Hospital de Cascais…para isso,foi alertada a Camara Municipal da Cascais.
O Presd. Capucho, fez saber que não tem nada a haver com os transportes publicos.
Assim, deu seguimento a boa cooperação de que fala o Pr da Republica no final do ano
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Tina
“O que é mais triste de um país ser economicamente atrasado, é que as pessoas também são um bocado atrasadas.”
País no qual você também se inclui pois creio que pertence ao rectângulo, mas que talvez pouco ou nada contribua para sair deste estado.
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” Um pequeno exercício especulativo: que tipo de comentários os comentadores “da praça” fariam se o PSD estivesse no governo com uma situação política exactamente igual a esta?”
O PSD nunca teria deixado a situação chegar a este estado. Não se julgue que foi a crise que nos deixou assim. Sócrates é um grande gastador. Basta ver os computadores todos e nets grátis, o dinheiro perdido em ajustes directos, as renovações de escolas (muitas delas ainda em bom estado), os IVGs no SNS, os estudos do TGV, etc. Ainda agora, que sabemos que não há dinheiro, todas as medidas que Sócrates anuncia implicam mais dinheiro para isto, mais subsídios para aquilo. Ele vive num país de fantasia em que o dinheiro corre a rodos.
Sócrates é como uma mulher frívola quando vai às compras, perde a cabeça e gasta o dinheiro todo que tem e que não tem. Basta pensar que ainda vai para a frente com o TGV, contra o opinião de todos e sabendo que o país está perto da bancarrota.
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“Atrasadas sim porque não passam o dia em casa a tomar conta das crianças e sentadas no sofá a ler, têm de de trabalhar”
Tomar conta das crianças e ler é trabalho também. Nos USA até já é contabilizado no produto. lololololol
Leio cada coisa.
Trabalho, trabalho, é de enxada na mão, amigos. Isso sim, é trabalho.
Com que então no Haiti não há impostos… Wow! Vou já lá meter uns trocos. ehehheehehh
anti-comuna
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Este homem vai dar muito ao País, principalmente mergulhos no caneiro de alcantara
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Woody’s é o quê?
Vaticina os Cangarus
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50, Cáustico:
“fizes-te”
Não sabia que a imbecilidade implicava analfabetismo…
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33, Carlos da Ponte:
“vá passear o cachorro”
Olha, aguenta mais um bocadinho, que eu vou buscar a trela para te pôr.
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#70
Que grande falta de percebas.Oh D., tire as palas dos olhos para ver se enxerga o que lá está escrito.
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#42
Vou contrata-la, já, para directora comercial da minha empresa de parafusos….
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E apesar de ter gasto tanto dinheiro em inesvtimento público, a economia não tugiu nem mugiu. Qualquer crescimento que se observa também se observa a nível mundial. Então porque é que aquele burro ainda não aprendeu e vai gastar tantos milhões no TGV? É na verdade como se estivéssemos a ser governados por uma loura frívola que tudo o que lhe interessa é gastar, gastar, e gastar.
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Obrigada pelo convite Anónimo 77.
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#76 Carlos da Ponte/Caustico Se não são o mesmo, devem ser gemeos, e vesgos. Já agora Mohs era antes do acordo ortografico. Malcriadices à parte, Soares comportou-se sempre quando era PR, como chefe da oposição, esfaqueando o Cavaco pelas costas de toda a maneira. Cavaco apoiou sempre o Sócrates até ele mostrar o aldrabão que é quando foi a cena do estatuto dos Açores. A partir daí, o caldo entornou-se, e as relações entre 1º ministro e PR são hoje o que sabemos, com o PR a dizer que o Sócrates é mentiroso, e não tem caracter, e este responde com graçolas de mau gosto como aquela do PR não ter acessor de imprensa. O que é que querem agora: temos um governo de aldrabões que todos os dias mentem aos portugueses, e são apoiados por tipos desclassificados como o António Costa, diretor do Diario Economico socretino como voces. Aquele artigo que ele escreveu sobre a Moody,s é uma vergonha. Porque é VERDADE que o governo anda a esconder o estado das finanças publicas. Mas agora tem que mostrar o jogo, porque já sabe que tem que fazer o orçamento sobre a realidade, e não sobre a ficção que anda a tentar impingir a toda a gente. É verdade que ainda não batemos no fundo; mas para lá caminhamos rápidamente.
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#79
Mas atendendo aos conhecimentos de penetração nos mercados externos que revela, não lhe posso pagar mais que 50% do ordenado minimo
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A porcaria
por Vasco Graça Moura
02 Dezembro 2009
Quem quer que venha acompanhando com alguma atenção o que dizem especialistas, comentadores, analistas políticos, opinion makers, jornalistas, simples cidadãos e mais gente com acesso aos media, pode notar uma transição tão interessante quanto deprimente
no que toca ao teor geral dessas intervenções.
A princípio e durante muito tempo, falava-se da crise. Depois, e também durante bastante tempo e porque os factos são o que são, passou-se a falar do lastimoso beco sem saída a que Portugal se encontra reduzido. Agora basta abrir um jornal, escutar a rádio ou ver a televisão: as vozes são praticamente unânimes e concluem que o nosso país se está a tornar uma autêntica porcaria.
Esta é uma situação indiscutível. Na política, a porcaria salta à vista todos os dias. A governação socialista tornou-se, desde há muito, um sinónimo ominoso de aldrabação sistemática dos cidadãos, de passes de prestidigitação grosseira e de manipulação
descarada da opinião pública. Tudo eram maravilhas nos resultados sucessivamente alcançados. Mas como era absolutamente falso que assim tivesse sido, afinal tudo era areia nos olhos dos papalvos…
É claro que o eleitorado devia ter defenestrado devida, definitiva e implacavelmente, o Partido Socialista nas últimas eleições. Mas não o fez. Em consequência, o novo Governo
não aprendeu nada com o passado nem com os insucessos e falhanços do Governo anterior.
Com esse lindo serviço, Portugal continua a ser outra valentíssima porcaria na economia e nas finanças. Estas derrapam todos os dias escandalosamente. A economia enfia-se cada vez
mais num buraco sem fundo. O desemprego aumenta de modo galopante e imparável e vai continuar a crescer com todas as consequências inerentes.
Tão preocupado com a inovação, o nosso Governo pode pelo menos tirar uma patente europeia: a da miséria que está a tornar-se cada vez mais uma realidade social lusitana, devidamente financiada de modo absolutamente improdutivo pelo Estado e que não poderá ser erradicada tão cedo.
Mas foi para chegar a isto que o povo votou em Setembro, encantado por estar a proporcionar a Portugal a possibilidade de se tornar o pior país da União Europeia, que nada de positivo acontece e tudo decorre sob o signo da batota e da esquizofrenia
governativa.
A recuperação, que noutras partes da União Europeia e do mundo começa a ser uma realidade palpável, entre nós corresponde apenas a uma ilusão cada vez mais patética. Os impostos também vão aumentar, não obstante todas as promessas que, mais uma vez, tudo indica virão a ser violadas por novos malabarismos e piruetas dos governantes.
Os economistas mais competentes de todos os quadrantes dizem ser inevitável um aumento de impostos dentro de pouco tempo. Mas o Governo, que também sabe ser isso inevitável por força da governação desastrosa dos últimos anos, tem andado impávido e sereno a garantir exactamente o contrário.
É um facto indesmentível que este Governo adoptou como programa o paleio a mascarar o falhanço e como método de acção o falhanço mascarado pelo paleio. A política económica e financeira da governação socialista é mais uma porcaria irresponsável, imprópria de um Governo normal de um Estado civilizado.
A administração da Justiça também não presta. Qualquer arguido começa por dizer que confia na acção dos tribunais, porque já sabe que tem todas as probabilidades de se safar. A Justiça há-de chegar deficiente, imperfeita, desequilibrada e tarde e a más
horas, de modo que, por cada bode expiatório encontrado (quando é encontrado algum), fiquem pelo menos dez ou vinte responsáveis que conseguem sacudir a água do capote, enquanto as autoridades e as magistraturas se vão enredando numa série de contradições e
subtilezas, de jogadas de efeito retardado e de manobrismos inconciliáveis de todo com o correcto esclarecimento da opinião pública.
Vivemos num Estado cada vez mais policial que também é uma verdadeira porcaria e todos capricham em se alvoroçar muito com as porcarias de que vai havendo notícia…
É bem feito. O país votou nessa cambada. O país prefere a porcaria. Já está formatado para viver nela e com ela.
Sirvam-se. Ponham-se a jeito. Besuntem-se.
http://www.dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1436193&seccao=Vasco
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Parafuso, acha então que o Euro2004 foi um óptimo estímulo à economia nacional? Vai-se a ver, e ainda nos deixou pior do que estávamos…Tirando alguns que se encheram. Mas para si tudo bem, desde que seja um dos que se enche à conta dos outros, certo?
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Sócrates é um grande gastador.>
Gastar foi O Cavaco só de jantaradas na Alemanha e na Austria foi um vêr se te avias
Ele é que gastarador, infelizmente
Era 1ºMinistro, e no sitio aonde estava um galinheiro, que era do tempo do Salazar, mandou fazer uma piscina – o unico 1º Ministro que vivia na residencia por detraz da Assembleia, mais nenhum
Quem é o gastador? ele, Cavaco e mais ninguem
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Fora as 4 reformas ou a caminho disso
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Entregar o governo ao PSD seria o mesmo entregar a regulação bancaria a Dias Loureiro e entregar a Caixa Geral de Depósitos ao Julio Rendeiro
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“Agora basta abrir um jornal, escutar a rádio ou ver a televisão: as vozes são praticamente unânimes e concluem que o nosso país se está a tornar uma autêntica porcaria.”
Muito bem fez Sócrates em mentir sobre o défice!… Imagine-se que tinha dito a verdade antes das eleições?!… O PSD teria ganho e teria agora que enfrentar o caos em que Sócrates deixou o país.
Sócrates só vai deixar de gastar dinheiro quando lhe cortarem o crédito. È assim que acontece com todas as louras frívolas.
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Olha o Gato com Tosse a adaptar as piadas da direita. Vocês realmente não são bons a nada.
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http://www.publico.clix.pt/Sociedade/estado-gastou-485-milhoes-em-negocio-que-valia-um-quinto_1330851
Valor de aquisição é de 20% (1/5), assim como os Submarinos cuataram os olhos da cara…coisas do Pedro, do Paulo e da Santissima Trindade
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O gato com tosse deve estar com tosse convulsa. Já confunde a obra prima do mestre com a prima do mestre de obras. Jantaradas aonde? Alem disso o galinheiro da D. Maria, estava a poluir o ambiente. Tome mucosolvan
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#89 E os socialistas queriam comprar tres submarinos. Imagine lá sr bichano o que não seriam os primos do Sócrates metidos ao barulho.
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Quem fala verdade?
É preciso ter descaramento
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CATROGA apoiou o programa
É só falhados,mas, quando se der o “ciclo”, outro galo canta.
È preciso estar a pau, não vamos dar o ouro ao bandido
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http://dn.sapo.pt/storage/ng1197514.jpg?type=highlight&pos=0
Haja alegria e fé em Deus
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#92#93 Bichaninho, vai lá tomar o remédio pra tosse que o teu caso é grave. Então esses videos montados para a campanha eleitoral, feitos por aquela rapaziada das agencias contratadas pelo governo teem alguma credibilidade? Ainda se fosse o do Smith era como o outro, agora isso. Ó gatinho arranja lá outra história, que essas são só pra gente se rir.
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Quem é esse Galamba? Deve trabalhar para o Estado só pode. Isto não melhora enquanto não se mandar esta gente toda embora. Limpar o Parlamento de uma ponta a outra e pô-los a tentar arranjar emprego no sector privado. Gostava de ver quantos conseguiam arranjar trabalho.
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Não tinha visto a conversa em cima, mas por acaso eu conheço mesmo um sujeito que tem uma fábrica de parafusos. E posso afirmar que dinheiro é coisa que não lhe falta. E que actualmente, grande parte da facturação vem do mercado externo, nomeadamente de Espanha. O mais engraçado, é que a determinada altura ele percebeu que ficava mais barato importar os parafusos da China, embalá-los e vendê-los como se fossem Portugueses. E assim o fez. E ficou a ganhar ainda mais dinheiro. Repense a sua estratégia, a sua política comercial, a própria produção e pode ser que as coisas melhorem.
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#95
Não querem lá ver que a avózinha disse aquele chorrilho de disparates com uma pistola apontada à cabeça ou então tudo aquilo não passa de uma dobragem?
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Jorge Paulo #95
Pacheco Pereira é o único português que consegue descodificar aquilo que MFL disse, dizendo que não disse.
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“Valor de aquisição é de 20% (1/5), assim como os Submarinos cuataram os olhos da cara…coisas do Pedro, do Paulo e da Santissima Trindade”
Pois, mas foi Sócrates que em 4 anos de governo conseguiu quase duplicar a dívida!… Sócrates fez pior do que todos os governos juntos!… E escusam de vir com a desculpa da crise porque a prova de que Sócrates é um gastador irresponsável está no TGV.
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Afinal, nós estavámos tão bem, dizia ele, as contas controladas, Portugal enfrentou muito bem a crise, dizia ele tudo isso na televisão, com o ar muito satisfeito, mas vai-se a ver e fomos dos países que pior se saíu disto tudo. Se Portugal enfrentou tão bem a crise, como Sócrates se fartou de repetir, porque somos hoje apontados juntamente com a Grécia como os países em pior situação?
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As Ciências da Educação
Quem está por fora do sistema de ensino tende a partir do princípio que as Ciências da Educação são ciências como as outras, sujeitas a mecanismos rigorosos de validação – avaliação cega por pares idóneos, aplicação dos princípios da replicabilidade e da falsificabilidade, fundamentação, quando possível, em dados experimentais, avaliação de resultados, escrutínio deontológico e técnico por parte dos profissionais encarregados de pôr em prática as suas teorias.
Não admira que partam deste princípio. A quem ocorreria como possível, ou sequer pensável, que um qualquer ramo do saber prescindisse da validação científica a que os outros saberes estão sujeitos a favor duma validação burocrática?
E no entanto é isto que se passa. As pedagogias hegemónicas em Portugal e na generalidade dos países ocidentais dependem, para manterem a sua posição dominante sobre as políticas públicas de educação, da acção do Estado; e esta, como se vê aqui, chega ao ponto de censurar resultados experimentais que sejam contrários à ortodoxia vigente.
Uma Ciência de Estado não é ciência: é ideologia e propaganda. Este facto, que se está a tornar óbvio na Economia, está a tornar-se igualmente óbvio na Pedagogia.
http://www.legoergosum.blogspot.com/2009/07/as-ciencias-da-educacao.html
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Uma Ciência de Estado não é ciência: é ideologia e propaganda. Este facto, que se está a tornar óbvio na Economia, está a tornar-se igualmente óbvio na Pedagogia.
http://www.legoergosum.blogspot.com/2009/07/as-ciencias-da-educacao.html
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João Galamba para o Governo. JÁ!!!
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Alguém sabe onde é que este Galamba tirou o seu curso? É que para quem anda aí a dizer que é economista e sai-se com estas albardoadas… Quero só saber onde é que tirou o curso para tirar umas dúvidas…
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