os putos passam mais tempo com o magalhães ou televisão que com os pais e você vem para aqui com avatares históricos. sabe qual é a média diária de tempo que as crianças passam com o pai e a mãe?
hao de me explicar melhor essa do que tipo de imaginário ligado ao “apaixonamento de dupla filiação”… há muita direita retrograda torturada com o imaginário ultimamente.
Para se falar em direitos próprios que apenas devem ser responsabilidades por quem se póe no mundo.
E depois vêm sempre com o paleio jacobino que esta falta de liberdade de opção é culpa do domínio da igreja.
Fica aqui a transcrição do que me disseram:
«Se deixarem as lesbicas casar em igualdade formal (sem alterar o que está), deixam-nas perfilhar os filhos do conjugue.
Se isso acontecesse, soava ainda mais estúpida a investigação de paternidade que é levantada sempre que nasce um javardinho (é obrigatório registar o papá, não é opção da mãe. Assiste-lhe o direito de não o conhecer).
E soaria igualmente estúpida a criminalização da inseminação artificial para homos (3 anos de prisão, por ser fora do estabelecimento autorizado, proibida dentro).»
Nem sei se as coisas estão neste pé por preguiça de mexer nos arquivos ou brincadeiras com a igreja.
a cão-bada do folclore só-cretino continua ao ataque
estes pensadores suburbanos da praia de madrid podiam ir dar uma volta
e adquirir uim pouco de civismo
falem do fripórt / cova da beira / face oculta / …
realmente sem o apaixonamento de dupla filiação o que fará uma criança. deve ser o fim do mundo, vendavais, furacões e terremotos de que falava mario soares.
Continuas burro e não vais mais longe que ataques pessoais.
Nem um argumento. Qual é o estado de graça de um par que vai sacar filhos por fora e não partilha os privilégios do casamento com quem lhe forneceu os filhos?
Responde ao que está em causa e deixa-te de merdas.
Se não consegues, cala-te e vai dar banho ao cão.
Como se não bastasse a anormalidade, só conseguem arranjar retardados mentais para a defender.
Nesta treta os que eu mais gosto de morder são os velhos machões comunas com “amor de mãe/Guiné 69” tatuado no braço que, só por causa da partidarite e da pancada da bandeira esquerdalha, até são capazes de enfiar cabeleira e tailleur no desfile,
o palerma do ferreira faz parte desses bacocos. Anda para aqui em parada com os rabetas por se julgar anti-facista no activo.
é prodigioso preceder um lamento contra os ataques pessoais de um insulto..
quando ao estado de graça só o vejo muitíssimas poucas vezes ao ano portanto não tenho uma opinião muito formada sobre ele.
Eu até assinava abaixo assinado para os pombinhos de Santo António se o Rosas prometesse casório ao Louçã e o Jerónimo emprenhasse do o Vale de Almeida
Na volta, por aí, como dizem os rabetas, que para isso têm faro, nunca se sabe, nunca se sabe…
Os machões comunas que até recitavam o Cunhal para dizerem que os maricas eram uma coisa muito triste, que andam agora com esta cena em upgrade, são mesmo uma tristeza.
Não quero prejudicar a sua alimentação à base de senhas para ração, pelo que vou deixá-lo grunhir quanto tempo quiser para ser ouvido e atendido no Rato. Vá aproveitando.
O estado novo resolveu o imbroglio pragmaticamente. era carimbo de pai desconhecido no BI. penso que com mãe desconhecida também resultaria. consta que a santa sé nada tinha a opor do imaginário simbólico da questão.. o que não admira se tivermos em conta as épicas tropelias dos abades e ca na questão.
Opinião? que opinião. Acaso um papagaio por dizer “paco quer bolacha” está a emitir uma opinião?
Tenta lá fazer o esforço mental por argumentar com um papagaio de gaiola que é o mesmo esforço em vão que exiges aos outros, apenas por conseguires teclar.
Pois é,mas ninguém contrapõe um único argumento aos da Zazie.Só tosse.
Defendem a aberração porque sim,é moda,é progressista,é recomendado por várias marcas de polítiqueiros.
Atá a coisa defende a panasquice,porque o partido decidiu assim.
Imaginam os irresponsáveis que derrubar os fundamentos de uma sociedade e fazer experiências com crianças indefesas é coisa pouca e questão de doutrina.
Talvez por isso não se tenham indignado com as aventuras da súcia no supermercado Casa Pia.
Cá por mim apenas defendo a liberdade de cada um decidir sobre a sua orientação sexual, constituindo a sua célula familiar como lhe aprouver.
Não preciso de Partido para pensar liberdade.
Eu caí no erro de pensar dessa forma, inicialmente. Mais tarde percebi que o meu raciocício estava errado. Na balança não se devem colocar “pais heterossexuais vs. pais homossexuais”, mas sim “crianças institucionalizadas vs. crianças adoptadas por casais homossexuais”. Há demasiadas crianças a crescer em instituições. Não têm nem filiação, nem raízes, nem laços de ordem nenhuma. Privá-las da possibilidade de serem acolhidas por um casal homossexual que as ame e respeite, só porque achamos que elas têm direito “a melhor”, é de uma arrogância extrema.
E os homo que preferem comprar em barriga de aluguer ou inseminação artificial, vão ser perseguidos porque também podiam contribuir para essa nova causa inventada, da adopção?
E tu e o Oliveira já adoptaram alguma ou isto é só da boca para fora?
V.s- os aspirínicos- quando se metem nestas tretas deviam era olhar para os crápulas do partido e a vida deles, antes de caírem em bandeiras de caça ao voto.
com essa eu concordo, talvez se devesse estudar a funcionalidade das familias de certos politicos nossos e fazer tudo ao contrário. Incluindo inseminações alugueis etc É que claramente houve alguma coisa que falhou na formação, na simbologia enfim, nos valores.
Enquanto formos dergovernados pela mafia maçónica rabeta e peidófila isto só pode ir de mal a pior. Qualquer dia para ser funcionário é preciso fazer prova de antihomofobia militante apresentando o esfincter arrebentado à lupa dos novos inquisidores do terceiro sexo…
O quê ? O RR também ia comer franguinhos à tasca do Farfalha ? Também é burlão ? Governo com ele, que os outros peidófilos vigaristas já lá estão. Governo sodomítico, degenerado…
Entretanto façamos votos para que os bi-sexuais – em maior número do que os homos – e para usar o socialês, também “discriminados”, se possam casar. No caso deles está tudo resolvido, a “adopção” é “made” in casota, é “biológica.” E pode ter variantes:
A variante A,
homem+homem+ mulher
A variante B (potencialmente mais fértil)
mulher+mulher+homem
Alínea 1, Em casos excepcionais em que a operação transgender tenha sido um sucesso:
A poligamia às claras!
Se eu por exemplo só tenho um filho da minha mulher e a tenho trés da minha amante, não será democrático, não provará a democrática força vencedora do número, que tenho direito a ter um duplo casamento simultãneo?
Os xuxas dizem que são uma família, coisa típica das seitas, onde todos são irmãos e irmãs, tios e tias. Desde Soares adoptam todas as bandeiras da “modernidade,” sem se dar conta – ou dando-se – que não fizeram mais do que adoptar os valores eternos da decadência.
A bichice é um fim de linha, uma linha estéril, um sexo decadente, debilitado. Acentuou-se nos períodos ditos “fim-de-império.”
o ataquinho ad hominem? trivial. Cresça, se puder.
responda a isto com argumentos, e não com suspeiçõezinhas de “puceau”: o casamento homo é ou não estéril por natureza? São ou não dependentes de terceiros para se propagar?
Não preciso de Partido para pensar liberdade.
Piscoiso.
A lata deste imbecil.
Diz que não precisa do partido para pensar e com a bandeira na mão!
Gostava de saber se o coiso quando educar os filhos lhes vai dizer que a primeira experiência sexual é indiferente ser com homem ou mulher.
É que na prática,estes trambolhos que seguram a bandeira,desdizem-se,porque aquilo é tudo hipocrisia e carneirismo.
Zazie,se o gang xuxa fez todo aquele alarido com o A.Preto,nas eleições,imagina se o Preto tivesse o currículo desta aberração do Ricardo Rodrigues.
Não me trate por Susaninha porque eu mordo.
Caso não saiba, há imensas crianças, sobretudo crianças doentes crónicas, negras ou asiáticas que nunca conseguem uma família disposta a acolhê-las, ou então esta surge tardiamente. Essa família tradicional e “perfeita”, constituida por um homem e uma mulher muitas vezes é extremamente preconceitusoa (entre outras coisas)…
Desculpe o “inha”- confundi-a com outra pessoa. Se deixassem links para os v.s blogues não havia tanta confusão.
Para tudo o que disse e que nada tem a ver com o assunto, tem resposta lateral aqui (últimos comentários )
Mas tente responder à questão base- se existem famílias e crianças é porque nasceram, não é verdade?
Se nasceram, tal deve-se a geração espontânea?
Depois de responder a si própria a isto, recoloque a questão e tente ver que a diferença, só existe, à conta do que nasce.
E o que nasce é que pode ser estragado por mil e um motivos onde o esfrangalhar da Família é o principal.
Por outro lado, tente explicar é que é que a homossexualidade altera o carácter das pessoas e as faz tornar santos e absolutamente diferentes dos defeitos que os hetero têm.
E depois de conseguir explicar esta estranha diferença numa igualdade que consideram natural em todos os aspectos, diga-me onde se prova que o uso de terceiros é caridoso e sem os caprichos ainda maiores que pessoas normais (não fique histérica com a palavra normais porque norma é isso mesmo- o que é dominante) e conte lá então porque é que também preferem PMAs ou comprá-los “de raiz” a barrigas de aluguer.
A questão simples e básica que todos precisam de responder é por que motivo fizeram a propaganda que era uma questão estritamente pessoal ou a dois e que nunca implicaria terceiros.
Agora que o resto do pacote avança, já existem terceiros e aí querem fazer crer que tudo se passa para caridade com aqueles em que nunca pensaram em defender primeiro- as crianças.
Remetendo-me para o outro post cujo link me enviou, aquela estatística pode estar correcta, mas se existirem 5 casais dispostos a adoptar, e duas crianças para adoptar, isso não quer dizer rigorosamente nada. Há casais que preferem não adoptar se a criança for negra, e esperam interminantemente por uma branquinha. Ou seja, aquelas crianças podem continuar ali eternamente, mesmo que haja muitos casais em lista de espera. E se essas crianças forem irmãs, pior ainda. A maior parte dos casais quer apenas um filho de cada vez.
Com isto não quero dizer que os casais homossexuais sejam isentos de preconceitos ou melhores que os outros, não me interprete mal. O que quero expressar é que se aumentar a quantidade de casais adoptantes, também aumenta a probablidade de estas crianças serem acolhidas por alguém. Quando ao complexo de édipo, entre outros factores do desenvolvimento mental, ele não é assim tão linear. Sabe-se por exemplo, que em modelos civilizacionais tribais, onde as crianças são criadas em comunidade, ele não se verifica.
Há também inúmeros exemplos de crianças educadas por apenas um dos progenitores, que se desenvolvem de maneira normal, encontrando modelos femininos ou masculinos noutras figuras fora do núcleo familiar.
Concordo que os interesses das crianças devem ser tidos em conta em primeiro lugar, mas não se esqueça de uma coisa: os casais homossexuais há muito que têm filhos, adoptados e biológicos. Acontece que depois apenas um dos elementos dá o nome…
E se existem diferenças na educação, tal não se pode atribuir ao facto de terem vindo ao mundo à custa de 2 pessoas de género diferente as terem feito.
Mais do que isto é projecto individual. E esse é aquele que pretende fazer órfãos.
Quem não prepectual não +e progenitor, A parentalidade (atribuição de parentesco) é produto de casal, não é produto de 2, 3, 4, ou 20 pessoas do mesmo sexo.
No caso da adopção, para se equiparar a algo próximo de relação filial por contrato de jovem ou de quem dele prescinde como progenitor, tem de haver obrigatoriedade de cortar com essas pessoas que o fizeram.
Uma criança orfã de pai, entregue a um par de homens, não pode continuar a relacionar-se com a sua mãe. E esta não entra nos benefícios do dito casamento e da dita “nova família”.
Isso acontece sempre para defender a Família- a única viável.
Do mesmo modo que um jovem homossexual não é retirado ao pai e à mãe e entregue a um orfanato, por causa da sua sexualidade.
Se for jovem homossexual a ser adoptado por pessoa só do mesmo sexo, é impedido. Precisamente para se evitar o uso dos “afilhados” tradicionalmente petiscos sexuais dos pedófilos e pederastas.
os casos de abandono e anormalidades que isto gera também são conhecidos e cada vez maiores nos países que abriram a brecha e deixaram passar esta enormidade.
Aquelas americanas que se separaram e devolveram foram a tribunal dizer que não sustentavam o filho que o bombeiro benemérito lhes fez, para brincarem às cazinhas, são um exemplo.
Na volta, nenhum delas queria a responsabilidade de criar o que tinham encomendado numa farsa a duas.
E o homem que, neste caso, não fez tudo de acordo com a lei- sem deixar rasto da paternidade, e que apenas o fez para as duas passarem por casal é que acabou com uma criança nos braços, sem mãe, depois de ter tido a mentira de “duas mães”.
A natureza é fértil, e o casamento homossexual é duplamente contra-natura. Contra a natureza propriamente dita, e contra a natureza dos homossexuais que é altamente promíscua e instável.
O verdadeiro casamento homossexual seria do tipo homossexual pluri-polígamo. em que n homossexuais casariam com n. hopmossexuais. Agora numa de la p. respectable deu-lhes para brincar à monogamia e aos casamentos.
Ainda ontem soube de mais um casal de fufas que se separaram. está sempre a acontecer. È gente mui volátil. E isso devido ao enorme narcisismo de base, já detectado por Freud, que não os deixa crescer, nem sexual nem emocionalmente.
“Conhece alguma sociedade de onde 2 homens ou 2 mulheres seja capaz de nascer gente?”
Conheço uma sociedade onde homens e mulheres geram crianças em conjunto, e em que depois, por vezes 1 deles desaparece de forma definitiva da vida dos filhos. O facto de as crianças serem geradas por dois seres de género diferente nunca foi garantia de que terá os dois presentes na sua vida. Há muitas adultos que foram educados por apenas 1 progenitor, sem a referência do sexo oposto, e levam as suas vidas de forma perfeitamente normal.
Por outro lado, Zazie, os seus últimos argumentos são tão estranhos e forçados, entremeados com erros de sintaxe tão básicos, que não vou continuar esta discussão consigo. Parece-me que estou a falar com alguém dotado de pouca razoabilidade e demasiado fundamentalista.
Susana disse
(…) Parece-me que estou a falar com alguém dotado de pouca razoabilidade e demasiado fundamentalista (…)
não só parece como é verdade.
aliás, pela amostra se verifica que o cromo “fala sózinho” e quando alguém lhe dá troco, como foi o caso de Susana, é um autêntico predador; os argumentos são muito próximos de “gente civilizada”(… tradicionalmente petiscos sexuais dos pedófilos e pederastas) como JPPereira, que já os tem utilizado em público, mas empregnados de homofobia* até aos cabelos;
no fim das contas concluo que, tanto politica como socialmente, há gente que nunca mais se decide a matar o pai!
*caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias
Não,não,você vai é fugir à discussão porque percebe a sua própria incapacidade de argumentação.
Sabe perfeitamente que a aberração não é defensável senão entre convertidos.
Ainda está para aparecer um artista da esquerda apanascada que consiga esgrimir com verosimilidade.
A sintaxe…vá dar banho ao canídeo!
Bonito argumento de que há crianças pretas que nenhum casal branco quer adoptar.Quer dizer que os pares homo vão adoptar apenas os que são excluídos do menu dos casais?!
Tristeza de boçalidades.
Devem imaginar que os portugueses são todos alienados como os prosélitos dos partidos sem causas que defendem o esfrangalhar dos pilares da sociedade.
Não há estômago nem miolos que aguentem o que esta cambada de maricagem vem para aqui vomitar. Ainda bem que os pc´s não nos faculta os cheiros…
Acho espantosa a força da Zazie a tentar chamar esta pobre gente à razão.
Sabe-se que sempre houve homossexuais mas infelizmente o malfadado 25 de Abril escancarou as portas a tão malvados vícios que aparecem como cogumelos a trazer uma infinita infelicidade a tantas famílias.
Este problema social é gravíssimo e várias entidades que poderiam deitar a mão a este estado de coisas não pode actuar porque está apertada por vários lobbies por todos os lados.
Há advogados e médicos, mas muito especialmente psicólogos e endocrinologistas, bem como alguns psiquiatras.
Os endocrinologistas não podem prescrrever receitas e precisam de quem as passe por eles.
O objectivo é levar os maricas e as lésbicas a fazerem cirurgias com vista a mudar de sexo.
A transsexualidade é muito apoiada e há vários nomes importantes metidos nisso, como, por exemplo, o irmão do Jorge Sampaio, ex-PR e uma Iris Monteiro, Mas é só procurar que há muitos a trabalharem oficialmente em hospitais públicos, como o Júlio de Matos.
Uma miuda vai à primeira consulta, entra no gabinete como Maria e sai José.
Já falei com muita gente e sei que o caso, a transsexualidade e o lobby, é do conhecimenta da Ordem dos Médicos.
Parece que só quando alguém for gritar para a rua é que abrem os ouvidos.
Sinceramente, não sei se este tema já é do conhecimento internacional (UE) mas sei que hà países com o mesmo problema.
Estou convencido que a causa está nos psicólogos.
Sejamos claros: nem tudo é tolerável nem tem de ser tolerável. Transformar a tolerância como virtude, em fraqueza a aproveitar pelos “espertos”, além de ser uma falácia e uma injustiça, abre portas a perigos insuspeitos.
Nem todas as opiniões são respeitáveis, outra falácia adrede expendida… sobretudo as que violam as mais elementares base da Moral e, ou, do direito. Bem como as que são, simplesmente, insensatas.
A insistência em afirmar que somos todos iguais é outra cretinice que virou política e socialmente correcta. Nós somos, pelo contrário, todos diferentes. E os homens, como tal, também são diferentes das mulheres. O que todos devem ter é oportunidades e condições idênticas, mas isso prende-se com princípios de humanidade e de justiça relativa que se buscam desde o inicio dos tempos…
Há centenas de milhões de anos que na terra existem seres vivos, vegetais e animais, os mais diversos. Eles existem porque têm a capacidade de se reproduzir, através da existência de um elemento feminino e outro masculino e a natureza é tão perfeita que concebeu “sistemas” de atracção entre os géneros que garantissem a interacção reprodutiva.
A homossexualidade humana – inexistente em 99% das espécies é, a esta luz, um desvio genético, uma doença. E uma doença terminal, já que se, por absurdo, todos virássemos “gays” a espécie humana acabava…
Espalhando-se os homens pela terra, apesar das diferenças que sempre existiram de raça, cultura, crenças religiosas, etc., sempre estes viveram em grupo, criando sociedades mais ou menos complexas. Na sua espectacular diversidade, porém, a humanidade criou uma “célula” comum a toda ela: a família. Esta forma-se, inicialmente, pela união de um homem e uma mulher, que considerações de ordem política, social e, ou, de afectos, uniram, a fim de partilharem o restante das suas vidas, protegerem-se e auxiliarem-se mutuamente e … terem filhos, perpetuando a espécie e a continuidade da família.
Da ligação dos cônjuges e dos seus descendentes passa a estabelecer-se uma rede mais ou menos complicada de laços familiares. A família passa a ser, deste modo, a estrutura mais elementar, sem embargo, mais fundamental da estabilidade de um grupo/tribo/nação/federação/estado, etc.
À figura que consubstanciou em termos jurídico/legais e sociais a existência de uma família, chamou-se casamento. E também isto a nível mundial, quer na sua fórmula exclusivamente civil ou acompanhada de um preceito religioso.
Ora é este “status quo”, que o presente projecto de casamento entre pessoas do mesmo sexo, quer pôr em causa. Isto é, querem transpôr uma aberração genético/comportamental, para o edifício legal.
Em nome de quê? Pois caros leitores, em nome da igualdade de direitos. Ora a mim parece-me que não se deve dar direitos idênticos a coisas diferentes. Tão pouco passar vícios privados a públicas virtudes!
Ver dois tipos a beijarem-se na boca na rua mete-me nojo; se forem duas miúdas, talvez me excite. Certamente por ser macho. Mas eu não tenho nada que me enojar ou excitar em público. Por isso os vícios pessoais devem ter o recato adequado, não o folclore das marchas de orgulho gay… Orgulho em quê? De quê? Sobre quê?
Não podem casar? Azar, se tivessem os pés chatos também não podiam ir à tropa! Não se pretende discriminá-los. Eles é que se estão a auto descriminar.
Legislar sobre uma coisa que a própria natureza tornou repulsiva parece ser um desconchavo que só um relativismo moral doentio, justifica. Infelizmente a comunicação social por razões várias, tudo têm feito por banalizar a discussão do tema para o tornar “normal” e habitual… Fá-lo a qualquer hora, por qualquer meio e vai ao ponto de mostrar cenas semi-explícitas. Ao mesmo tempo vão condicionando, ardilosamente, a expressão pública de quem não concorda com o desaforo. Um dia destes ainda vamos ter que pedir desculpa por não pertencermos ao “clube” ou acrescentarmos com entusiasmo, que também gostaríamos de experimentar.
E não deixa de ser curioso notar que são aqueles que tanto se têm empenhado em destruir a família tradicional, em facilitar o divórcio, legalizar o aborto, a eutanásia, etc., isto é em sabotar as regras e implicações do casamento entre dois seres diferentes e normais, que agora se empenham tanto no casamento homossexual….
O que esta gente quer é ter público reconhecimento dos maus caminhos que trilha e tornar boa e respeitável algo que objectivamente não o é. E não venham dizer que ninguém tem nada com isso. Toda a gente tem a ver com isso. Um cidadão que urina na via pública não deve ser apenas um caso de polícia, merece censura social…
Ninguém defende que se maltratem os portadores deste desvio, doença ou o que se lhe queria chamar – normalidade é que não pode ser. Agora temos que nos precaver da “ditadura” de minorias e da imposição de comportamentos.
De facto o casamento de homos, lésbicas, transsexuais, etc, abre as portas de uma comporta, de consequências imprevisíveis, o que irá alargar exponencialmente as barbaridades já existentes, como lobbies gay; discotecas
para gays, bairros (guetos?) para gays, festivais de filme gay, idem para
literatura, exibição de agressividade gay (vide culto do culturismo e
exibição pública atemorizadora); predominância em profissões ou empresas,
etc., é o que já se vê por aí. E o aí, internacionalizou-se. Podem por isso
antever o que nos poderá bater à porta: pedofilia q.b.; uma mulher casada com um cavalo; poligamia masculina e feminina; Ansião com a sua corte de eunucos; incesto legalizado e por aí fora. A perversão da mente humana não tem limites…
Deixámos para o fim a delicada questão da adopção de crianças e todo o género de experiências da bio genética, que é o corolário lógico deste tipo de união (e não devia passar disso): tal consideramos simplesmente como um crime contra a humanidade.
Que ninguém se atreva a dizer que este vendaval de imoralidade é inevitável ou irreversível. Inevitável é a gente morrer e mesmo assim só para aqueles que não acreditam na reincarnação ou numa qualquer forma de ressurreição.
Agora experimentem continuar confortavelmente sentados no vosso sofá a ver o tempo passar, sem se quererem incomodar com nada. Um dia acordam e…. a coisa passou a obrigatória!
este é mais um candidato a ir viver para um daqueles países que contemplam com a pena de morte a “doença da homossexualidade”.
o holocausto ao pé desta gente foi uma brincadeira…
Boa~! é isso mesmo. Querem privar crianças de ter pai e mãe e fazer órfãos em nome de igualdades de sexo.
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supérfulos ou supérfluos?
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os putos passam mais tempo com o magalhães ou televisão que com os pais e você vem para aqui com avatares históricos. sabe qual é a média diária de tempo que as crianças passam com o pai e a mãe?
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Tens algum neurónio aí dentro ou isso é oco?
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Explica lá como é que um casal do mesmo género altera o que quer que seja no exemplo idiota que foste arranjar.
Força, para que se perceba se és gente ou uma máquina com defeito de fabrico.
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Explica lá o que é isso de casal do mesmo género- já que o que existem é um par. São duas pessoas do mesmo género.
E em que é que a bondade de serem do mesmo género altera a forma de vida moderna e das crianças entregues ao televisor.
Tu és prova viva disso. Estás por conta de imagens e papagueias o que ouves e vês, sem teres mais nada que te estruture.
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Filhos de televisor e de sound byte, sim, São os que andam com estas agendas.
Mas eu penso pior deles que isso. Há gente perversa capaz de tudo por um lugar ao sol e partilha de tachos no Poder.
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não tarda estás a dizer o mesmo que eu.
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super-fulos ficava melhor
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Ou seja: uma mulher solteira não deve (aqui em versão ultra-moral) ser inseminada artificialmente por recurso a um dador anónimo…
E esta, hein?
Já agora, perspectivemos moralmente a filiação de Cristo (o abuso divino, a abusada Maria, José como aditamento supérfluo, o Espírito Santo…)…
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hao de me explicar melhor essa do que tipo de imaginário ligado ao “apaixonamento de dupla filiação”… há muita direita retrograda torturada com o imaginário ultimamente.
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O que já ouvi foi isso mesmo. Que sempre que um javardinho nasce existe a obrigação de dizer quem é o pai, quando devia ser opção da gaja.
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a palavra opção é usada para isto.
Para se falar em direitos próprios que apenas devem ser responsabilidades por quem se póe no mundo.
E depois vêm sempre com o paleio jacobino que esta falta de liberdade de opção é culpa do domínio da igreja.
Fica aqui a transcrição do que me disseram:
«Se deixarem as lesbicas casar em igualdade formal (sem alterar o que está), deixam-nas perfilhar os filhos do conjugue.
Se isso acontecesse, soava ainda mais estúpida a investigação de paternidade que é levantada sempre que nasce um javardinho (é obrigatório registar o papá, não é opção da mãe. Assiste-lhe o direito de não o conhecer).
E soaria igualmente estúpida a criminalização da inseminação artificial para homos (3 anos de prisão, por ser fora do estabelecimento autorizado, proibida dentro).»
Nem sei se as coisas estão neste pé por preguiça de mexer nos arquivos ou brincadeiras com a igreja.
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Repare-se nesta monstruosidade de discurso onde a palavra opção também serve para se dizer que “assiste-lhe o direito de não conhecer o pai”.
Ou seja- uma criança mal nasce já tem o “direito de não conhecer o pai” Porque a mulher que o arranjou deve ter opção de lhe dar ou não dar pai.
É este o Admirável Mundo Novo às avessas e feito de palavras das bandeiras esquerdalhas.
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preguiça em mexer com os arquivos da igreja.
É outra marca. A família existe porque foi a Igreja Católica que fez um homem e uma mulher para a espécie existir.
Eles até chegam ao ponto de irem para o Jardim do Paraíso e introduzirem uma desigualdade maléfica na espécie por via da ICAR.
São loucos perigosos.
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ó retardado mental de Ventura.
Para que é que uma mulher saudável precisa de uma inseminação artificial?
E se forem duas, qual é a dadora do esperma?
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A inseminação artificial já é coisa pouco ética por manipular embriões que depois vão para o lixo.
Agora para engenharias genéticas e fornecer filhos a taradas que metem toda a porcaria lá para dentro mas têm nojo de homens é que nunca.
Para isso é como eu digo- clonem-se com os godemichés e com os aspiradores.
Também pode ser tudo família. A Cóncia até já fez artigo no jornal a chorar a morte do aspirador a que se afeiçoara muito.
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isso seria a institucionalizaçao de uma pratica paternal milenar, o celebre engravida e foge antes que te chame papá
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O outro mongo nem sabe quem é o Savater que, por acaso, até é todo de Esquerda.
Realmente para a mongalhada isto é a normalidade que conseguem ver ao espelho.
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se não consegues ter um filho, adopta um cão e desampara
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a cão-bada do folclore só-cretino continua ao ataque
estes pensadores suburbanos da praia de madrid podiam ir dar uma volta
e adquirir uim pouco de civismo
falem do fripórt / cova da beira / face oculta / …
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São mongos e até chamam instituição patriarcal à biológica.
Explica lá como é que num casal gay a instituição patriarcal desaparece.
Será por veres neles duas bichonas que achas que há instituição matriarcal feita por uma par de gajos e filhos?
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Portugal tornou-se num país de gente sem determinação e coragem, enfim num país de maricas.
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E num par de fufas sem darem direito aos filhos de terem pai- o que vès lá- uma instituição patriarcal e sapatona ou matriarcal e amazónica?
Duas fufas são um casal se não forem nem pai nem máe, por não serem nem marido nem mulher?
São progenitoras por força mental?
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Escapa a Savater a Natureza estar para lá dos seus constrangimentos estético-psicológicos.
Savater pretende fazer duma possibilidade natural o seu ninho de definições morais, dele discorrendo direitos e deveres imaginários.
«Olhai os lírios do campo…»
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realmente sem o apaixonamento de dupla filiação o que fará uma criança. deve ser o fim do mundo, vendavais, furacões e terremotos de que falava mario soares.
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Este Stop, pelo nick e pelo que diz, deve ser fruto de uma interrupção mal sucedida
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a zaida bazou, deve ter ido a casa da mãe dar o jantar aos filhos.
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se soubessemos zazie quantos de nós o são, e outros tantos resultantes de tão pouco apaixonamento
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deve ser o filósofo mais sensato da actualidade , o Savater.
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Portanto, como és mais um e com traumas, não queres ficar sozinho.
O outro Pedro amigo das artistas de variedades também argumentou assim,
Esse diz que o pai fugiu e foi criado pela mãe e por uma tia e que deu em maricas, mas o irmão não.
E depois acrescentou, que até sabia que é uma falta que tem de nascença mas que há muito mais gente com ela.
Portanto- de um azar pessoal, conseguiu dar o salto no ar para uma causa boa para os outros.
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Sem problemas e fortes, do foro psiquiátrico, também não havia militância.
Juntou-se tudo com a cenoura dos tachos e os partidos a mandarem é agora acham que o mundo é deles.
Mas ainda vão é conseguir arranjar verdadeiras homofobias por reactiva.
Somos um país muito mais equilibrado nos costumes. E as coisas ou avançam por total anomia- caso do aborto- ou recuam por reactiva.
E metam-se na família e com as criancinhas e vão arranjar razão para tanto choradinho.
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por outro lado suponho que familias funcionais e bem estruturadas podem até degenerar em comentadoras histrionicas e sindromas de tourette
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Continuas burro e não vais mais longe que ataques pessoais.
Nem um argumento. Qual é o estado de graça de um par que vai sacar filhos por fora e não partilha os privilégios do casamento com quem lhe forneceu os filhos?
Responde ao que está em causa e deixa-te de merdas.
Se não consegues, cala-te e vai dar banho ao cão.
Como se não bastasse a anormalidade, só conseguem arranjar retardados mentais para a defender.
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Nesta treta os que eu mais gosto de morder são os velhos machões comunas com “amor de mãe/Guiné 69” tatuado no braço que, só por causa da partidarite e da pancada da bandeira esquerdalha, até são capazes de enfiar cabeleira e tailleur no desfile,
o palerma do ferreira faz parte desses bacocos. Anda para aqui em parada com os rabetas por se julgar anti-facista no activo.
O gajo há-de estar é reformado da vida.
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é prodigioso preceder um lamento contra os ataques pessoais de um insulto..
quando ao estado de graça só o vejo muitíssimas poucas vezes ao ano portanto não tenho uma opinião muito formada sobre ele.
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Muito bom e correcto post !
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òh dona mjrb, bocê está bajuladeira pra cacete
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óh dona ferreirinha, v. hoje até botou rouge e salto alto, para fazer número.
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Eu até assinava abaixo assinado para os pombinhos de Santo António se o Rosas prometesse casório ao Louçã e o Jerónimo emprenhasse do o Vale de Almeida
“:O))))
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o ferreirinha ia ficar baralhado sem saber qual a cauda de véu que devia segurar.
“:O)))))
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Na volta, por aí, como dizem os rabetas, que para isso têm faro, nunca se sabe, nunca se sabe…
Os machões comunas que até recitavam o Cunhal para dizerem que os maricas eram uma coisa muito triste, que andam agora com esta cena em upgrade, são mesmo uma tristeza.
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38,
Não quero prejudicar a sua alimentação à base de senhas para ração, pelo que vou deixá-lo grunhir quanto tempo quiser para ser ouvido e atendido no Rato. Vá aproveitando.
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É caso para se dizer, dão o cuzinho e 5 tostões por uma bandeira.
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XIÇA.
Uma pessoa que se atreva a ter opinião diversa da exprimida no post, é logo corrida com toda a série de insultos.
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Álvaro Cunhal não admitiria tais ‘sinuosidades’ e comportamentos cinzentões a propósito.
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xiiii… o cunhal nunca teve tantos admiradores reaças, malgré os fogaceiros disfarçados.
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O estado novo resolveu o imbroglio pragmaticamente. era carimbo de pai desconhecido no BI. penso que com mãe desconhecida também resultaria. consta que a santa sé nada tinha a opor do imaginário simbólico da questão.. o que não admira se tivermos em conta as épicas tropelias dos abades e ca na questão.
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Opinião? que opinião. Acaso um papagaio por dizer “paco quer bolacha” está a emitir uma opinião?
Tenta lá fazer o esforço mental por argumentar com um papagaio de gaiola que é o mesmo esforço em vão que exiges aos outros, apenas por conseguires teclar.
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Lá vem outro anti-facista fora de prazo.
Eles ainda não chegaram ao casório e família gay. Ainda andam com um atraso de 40 anos e julgam que isto é “liberdade para a homossexualidade”.
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Zazie, quando escreves sobre o que realmente sabes chegas a demonstrar sinais de brilhantismo.
Claro está que muito do vernáculo é escusado. Mas pedir-te algum comedimento nesta matéria seria inútil.
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fdx …não há paciência para tanto ZAZIE’s comentário terrorista!
o cromo é expert em tudo, a começar no insulto! fdx!
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Pois é,mas ninguém contrapõe um único argumento aos da Zazie.Só tosse.
Defendem a aberração porque sim,é moda,é progressista,é recomendado por várias marcas de polítiqueiros.
Atá a coisa defende a panasquice,porque o partido decidiu assim.
Imaginam os irresponsáveis que derrubar os fundamentos de uma sociedade e fazer experiências com crianças indefesas é coisa pouca e questão de doutrina.
Talvez por isso não se tenham indignado com as aventuras da súcia no supermercado Casa Pia.
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Cá por mim apenas defendo a liberdade de cada um decidir sobre a sua orientação sexual, constituindo a sua célula familiar como lhe aprouver.
Não preciso de Partido para pensar liberdade.
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Idiota!
Que liberdade quando o que está em causa são as crianças?
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demagogo!
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Eu caí no erro de pensar dessa forma, inicialmente. Mais tarde percebi que o meu raciocício estava errado. Na balança não se devem colocar “pais heterossexuais vs. pais homossexuais”, mas sim “crianças institucionalizadas vs. crianças adoptadas por casais homossexuais”. Há demasiadas crianças a crescer em instituições. Não têm nem filiação, nem raízes, nem laços de ordem nenhuma. Privá-las da possibilidade de serem acolhidas por um casal homossexual que as ame e respeite, só porque achamos que elas têm direito “a melhor”, é de uma arrogância extrema.
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#55.
Idiota é você.
Diria mesmo oportunista, ao aproveitar-se das crianças para defender o seu casamento.
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ehehe
o coisa pisca, tu és mais outro que precisa de comprar um cérebro na feira de gado da Golegã.
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Susaninha,
Quais são as crianças privadas de adopção por falta de candidatos pai e mãe?
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E os homo que preferem comprar em barriga de aluguer ou inseminação artificial, vão ser perseguidos porque também podiam contribuir para essa nova causa inventada, da adopção?
E tu e o Oliveira já adoptaram alguma ou isto é só da boca para fora?
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V.s- os aspirínicos- quando se metem nestas tretas deviam era olhar para os crápulas do partido e a vida deles, antes de caírem em bandeiras de caça ao voto.
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com essa eu concordo, talvez se devesse estudar a funcionalidade das familias de certos politicos nossos e fazer tudo ao contrário. Incluindo inseminações alugueis etc É que claramente houve alguma coisa que falhou na formação, na simbologia enfim, nos valores.
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#59.
Pelos vistos foi lá que compraste o teu.
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Mas inseminações e alugueres é o que eles fazem uns aos outros.
A única família alternativa não biológica é esta.
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Enquanto formos dergovernados pela mafia maçónica rabeta e peidófila isto só pode ir de mal a pior. Qualquer dia para ser funcionário é preciso fazer prova de antihomofobia militante apresentando o esfincter arrebentado à lupa dos novos inquisidores do terceiro sexo…
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Olha aqui o currículo deste benemérito inseminador e adoptante importado da Madeira.
É foi com esse currículo caritativo que chegou a vice presidente da bancada do partido do Governo.
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# 67
O quê ? O RR também ia comer franguinhos à tasca do Farfalha ? Também é burlão ? Governo com ele, que os outros peidófilos vigaristas já lá estão. Governo sodomítico, degenerado…
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fonix eu gosto é da imaginação tão visual deste pessoal. é cada um a sair do armário
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&7- Zaz
O homem (Ric. Rod.) é dos Açores.
Entretanto façamos votos para que os bi-sexuais – em maior número do que os homos – e para usar o socialês, também “discriminados”, se possam casar. No caso deles está tudo resolvido, a “adopção” é “made” in casota, é “biológica.” E pode ter variantes:
A variante A,
homem+homem+ mulher
A variante B (potencialmente mais fértil)
mulher+mulher+homem
Alínea 1, Em casos excepcionais em que a operação transgender tenha sido um sucesso:
A variante Bzinha:
homem+homem+homem
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A poligamia às claras!
Se eu por exemplo só tenho um filho da minha mulher e a tenho trés da minha amante, não será democrático, não provará a democrática força vencedora do número, que tenho direito a ter um duplo casamento simultãneo?
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A bigamia, clandestina, em Portugal é um clássico. A poligamia soft, outro.
Bígamos, polígamos e bissexuais unidos por um futuro melhor!
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Pois, eu confundo sempre a Madeira com os Açores nessa tradição de invertidos.
Mas este tem prática parental e de casta de sucesso para dar e vender.
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Eles bem dizem que são uma família. A família xuxa é isto, não admira que haja tanto candidato a ser adoptado por ela.
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Os xuxas dizem que são uma família, coisa típica das seitas, onde todos são irmãos e irmãs, tios e tias. Desde Soares adoptam todas as bandeiras da “modernidade,” sem se dar conta – ou dando-se – que não fizeram mais do que adoptar os valores eternos da decadência.
A bichice é um fim de linha, uma linha estéril, um sexo decadente, debilitado. Acentuou-se nos períodos ditos “fim-de-império.”
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quantas vezes fazes sexo por semana eduardo, acho que tambem podiamos catalogar essa nos sintomas da queda do imperio do ocidente
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Senhor Stop,
o ataquinho ad hominem? trivial. Cresça, se puder.
responda a isto com argumentos, e não com suspeiçõezinhas de “puceau”: o casamento homo é ou não estéril por natureza? São ou não dependentes de terceiros para se propagar?
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Não preciso de Partido para pensar liberdade.
Piscoiso.
A lata deste imbecil.
Diz que não precisa do partido para pensar e com a bandeira na mão!
Gostava de saber se o coiso quando educar os filhos lhes vai dizer que a primeira experiência sexual é indiferente ser com homem ou mulher.
É que na prática,estes trambolhos que seguram a bandeira,desdizem-se,porque aquilo é tudo hipocrisia e carneirismo.
Zazie,se o gang xuxa fez todo aquele alarido com o A.Preto,nas eleições,imagina se o Preto tivesse o currículo desta aberração do Ricardo Rodrigues.
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Cara Zazie,
Não me trate por Susaninha porque eu mordo.
Caso não saiba, há imensas crianças, sobretudo crianças doentes crónicas, negras ou asiáticas que nunca conseguem uma família disposta a acolhê-las, ou então esta surge tardiamente. Essa família tradicional e “perfeita”, constituida por um homem e uma mulher muitas vezes é extremamente preconceitusoa (entre outras coisas)…
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#78.
Imbecil é você ao insultar quem desconhece.
Os seus preconceitos só alimentam a sua monguice.
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Susana-
Desculpe o “inha”- confundi-a com outra pessoa. Se deixassem links para os v.s blogues não havia tanta confusão.
Para tudo o que disse e que nada tem a ver com o assunto, tem resposta lateral aqui (últimos comentários )
Mas tente responder à questão base- se existem famílias e crianças é porque nasceram, não é verdade?
Se nasceram, tal deve-se a geração espontânea?
Depois de responder a si própria a isto, recoloque a questão e tente ver que a diferença, só existe, à conta do que nasce.
E o que nasce é que pode ser estragado por mil e um motivos onde o esfrangalhar da Família é o principal.
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Por outro lado, tente explicar é que é que a homossexualidade altera o carácter das pessoas e as faz tornar santos e absolutamente diferentes dos defeitos que os hetero têm.
E depois de conseguir explicar esta estranha diferença numa igualdade que consideram natural em todos os aspectos, diga-me onde se prova que o uso de terceiros é caridoso e sem os caprichos ainda maiores que pessoas normais (não fique histérica com a palavra normais porque norma é isso mesmo- o que é dominante) e conte lá então porque é que também preferem PMAs ou comprá-los “de raiz” a barrigas de aluguer.
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A questão simples e básica que todos precisam de responder é por que motivo fizeram a propaganda que era uma questão estritamente pessoal ou a dois e que nunca implicaria terceiros.
Agora que o resto do pacote avança, já existem terceiros e aí querem fazer crer que tudo se passa para caridade com aqueles em que nunca pensaram em defender primeiro- as crianças.
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A ideia de “defender crianças” entregando-as para adopção a casais estéreis terminais, como são os homossexuais, é newspeak de primeira.
Os impotentes em procriação tem cada uma.
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Zazie,
Remetendo-me para o outro post cujo link me enviou, aquela estatística pode estar correcta, mas se existirem 5 casais dispostos a adoptar, e duas crianças para adoptar, isso não quer dizer rigorosamente nada. Há casais que preferem não adoptar se a criança for negra, e esperam interminantemente por uma branquinha. Ou seja, aquelas crianças podem continuar ali eternamente, mesmo que haja muitos casais em lista de espera. E se essas crianças forem irmãs, pior ainda. A maior parte dos casais quer apenas um filho de cada vez.
Com isto não quero dizer que os casais homossexuais sejam isentos de preconceitos ou melhores que os outros, não me interprete mal. O que quero expressar é que se aumentar a quantidade de casais adoptantes, também aumenta a probablidade de estas crianças serem acolhidas por alguém. Quando ao complexo de édipo, entre outros factores do desenvolvimento mental, ele não é assim tão linear. Sabe-se por exemplo, que em modelos civilizacionais tribais, onde as crianças são criadas em comunidade, ele não se verifica.
Há também inúmeros exemplos de crianças educadas por apenas um dos progenitores, que se desenvolvem de maneira normal, encontrando modelos femininos ou masculinos noutras figuras fora do núcleo familiar.
Concordo que os interesses das crianças devem ser tidos em conta em primeiro lugar, mas não se esqueça de uma coisa: os casais homossexuais há muito que têm filhos, adoptados e biológicos. Acontece que depois apenas um dos elementos dá o nome…
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Conhece alguma sociedade de onde 2 homens ou 2 mulheres seja capaz de nascer gente?
É disto que se trata.
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Nascer gente e criar filhos não é educar.
E se existem diferenças na educação, tal não se pode atribuir ao facto de terem vindo ao mundo à custa de 2 pessoas de género diferente as terem feito.
Mais do que isto é projecto individual. E esse é aquele que pretende fazer órfãos.
Quem não prepectual não +e progenitor, A parentalidade (atribuição de parentesco) é produto de casal, não é produto de 2, 3, 4, ou 20 pessoas do mesmo sexo.
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perpetuar
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Esses homossexuais com filhos, eu também conheço. E nunca privaram os filhos da mãe, para terem os amantes e os “afilhados”.
E nunca um filho de um pai que passou a homo e a viver com outro homem foi separado da mãe para ter em troca como “mãe” um homem com o pai vive.
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No caso da adopção, para se equiparar a algo próximo de relação filial por contrato de jovem ou de quem dele prescinde como progenitor, tem de haver obrigatoriedade de cortar com essas pessoas que o fizeram.
Uma criança orfã de pai, entregue a um par de homens, não pode continuar a relacionar-se com a sua mãe. E esta não entra nos benefícios do dito casamento e da dita “nova família”.
Isso acontece sempre para defender a Família- a única viável.
Do mesmo modo que um jovem homossexual não é retirado ao pai e à mãe e entregue a um orfanato, por causa da sua sexualidade.
Se for jovem homossexual a ser adoptado por pessoa só do mesmo sexo, é impedido. Precisamente para se evitar o uso dos “afilhados” tradicionalmente petiscos sexuais dos pedófilos e pederastas.
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os casos de abandono e anormalidades que isto gera também são conhecidos e cada vez maiores nos países que abriram a brecha e deixaram passar esta enormidade.
Aquelas americanas que se separaram e devolveram foram a tribunal dizer que não sustentavam o filho que o bombeiro benemérito lhes fez, para brincarem às cazinhas, são um exemplo.
Na volta, nenhum delas queria a responsabilidade de criar o que tinham encomendado numa farsa a duas.
E o homem que, neste caso, não fez tudo de acordo com a lei- sem deixar rasto da paternidade, e que apenas o fez para as duas passarem por casal é que acabou com uma criança nos braços, sem mãe, depois de ter tido a mentira de “duas mães”.
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A natureza é fértil, e o casamento homossexual é duplamente contra-natura. Contra a natureza propriamente dita, e contra a natureza dos homossexuais que é altamente promíscua e instável.
O verdadeiro casamento homossexual seria do tipo homossexual pluri-polígamo. em que n homossexuais casariam com n. hopmossexuais. Agora numa de la p. respectable deu-lhes para brincar à monogamia e aos casamentos.
Ainda ontem soube de mais um casal de fufas que se separaram. está sempre a acontecer. È gente mui volátil. E isso devido ao enorme narcisismo de base, já detectado por Freud, que não os deixa crescer, nem sexual nem emocionalmente.
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“Conhece alguma sociedade de onde 2 homens ou 2 mulheres seja capaz de nascer gente?”
Conheço uma sociedade onde homens e mulheres geram crianças em conjunto, e em que depois, por vezes 1 deles desaparece de forma definitiva da vida dos filhos. O facto de as crianças serem geradas por dois seres de género diferente nunca foi garantia de que terá os dois presentes na sua vida. Há muitas adultos que foram educados por apenas 1 progenitor, sem a referência do sexo oposto, e levam as suas vidas de forma perfeitamente normal.
Por outro lado, Zazie, os seus últimos argumentos são tão estranhos e forçados, entremeados com erros de sintaxe tão básicos, que não vou continuar esta discussão consigo. Parece-me que estou a falar com alguém dotado de pouca razoabilidade e demasiado fundamentalista.
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Susana disse
(…) Parece-me que estou a falar com alguém dotado de pouca razoabilidade e demasiado fundamentalista (…)
não só parece como é verdade.
aliás, pela amostra se verifica que o cromo “fala sózinho” e quando alguém lhe dá troco, como foi o caso de Susana, é um autêntico predador; os argumentos são muito próximos de “gente civilizada”(… tradicionalmente petiscos sexuais dos pedófilos e pederastas) como JPPereira, que já os tem utilizado em público, mas empregnados de homofobia* até aos cabelos;
no fim das contas concluo que, tanto politica como socialmente, há gente que nunca mais se decide a matar o pai!
*caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias
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Não,não,você vai é fugir à discussão porque percebe a sua própria incapacidade de argumentação.
Sabe perfeitamente que a aberração não é defensável senão entre convertidos.
Ainda está para aparecer um artista da esquerda apanascada que consiga esgrimir com verosimilidade.
A sintaxe…vá dar banho ao canídeo!
Bonito argumento de que há crianças pretas que nenhum casal branco quer adoptar.Quer dizer que os pares homo vão adoptar apenas os que são excluídos do menu dos casais?!
Tristeza de boçalidades.
Devem imaginar que os portugueses são todos alienados como os prosélitos dos partidos sem causas que defendem o esfrangalhar dos pilares da sociedade.
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os pilares da sopeira cromagnosa devem ser visigóticos. esse cheiro a reaça conserveira tresanda a infância fodida e fazes disto divã.
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Isto aqui anda muito mal frequentado.
Desisto.
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Mongalhada: vocês todos juntos têm menos neurónios que a Zazie. Vocês nem sabem onde levar…
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Susana disse
18 Janeiro, 2010 às 10:36 pm
Isto aqui anda muito mal frequentado.
Desisto.
Estaria bem frequentado se estivesse cheio de invertidos a clamar as criancinhas…Ahahaha!
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#96,deita-te cm quem quiseres,não faças a cama às crianças.
Ser progressista é mudar o sexo para o fundo das costas…que te faça bom proveito!
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Não há estômago nem miolos que aguentem o que esta cambada de maricagem vem para aqui vomitar. Ainda bem que os pc´s não nos faculta os cheiros…
Acho espantosa a força da Zazie a tentar chamar esta pobre gente à razão.
Sabe-se que sempre houve homossexuais mas infelizmente o malfadado 25 de Abril escancarou as portas a tão malvados vícios que aparecem como cogumelos a trazer uma infinita infelicidade a tantas famílias.
Este problema social é gravíssimo e várias entidades que poderiam deitar a mão a este estado de coisas não pode actuar porque está apertada por vários lobbies por todos os lados.
Há advogados e médicos, mas muito especialmente psicólogos e endocrinologistas, bem como alguns psiquiatras.
Os endocrinologistas não podem prescrrever receitas e precisam de quem as passe por eles.
O objectivo é levar os maricas e as lésbicas a fazerem cirurgias com vista a mudar de sexo.
A transsexualidade é muito apoiada e há vários nomes importantes metidos nisso, como, por exemplo, o irmão do Jorge Sampaio, ex-PR e uma Iris Monteiro, Mas é só procurar que há muitos a trabalharem oficialmente em hospitais públicos, como o Júlio de Matos.
Uma miuda vai à primeira consulta, entra no gabinete como Maria e sai José.
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Já falei com muita gente e sei que o caso, a transsexualidade e o lobby, é do conhecimenta da Ordem dos Médicos.
Parece que só quando alguém for gritar para a rua é que abrem os ouvidos.
Sinceramente, não sei se este tema já é do conhecimento internacional (UE) mas sei que hà países com o mesmo problema.
Estou convencido que a causa está nos psicólogos.
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O CASAMENTO E OS HILGAS [1]
João José Brandão Ferreira
Sejamos claros: nem tudo é tolerável nem tem de ser tolerável. Transformar a tolerância como virtude, em fraqueza a aproveitar pelos “espertos”, além de ser uma falácia e uma injustiça, abre portas a perigos insuspeitos.
Nem todas as opiniões são respeitáveis, outra falácia adrede expendida… sobretudo as que violam as mais elementares base da Moral e, ou, do direito. Bem como as que são, simplesmente, insensatas.
A insistência em afirmar que somos todos iguais é outra cretinice que virou política e socialmente correcta. Nós somos, pelo contrário, todos diferentes. E os homens, como tal, também são diferentes das mulheres. O que todos devem ter é oportunidades e condições idênticas, mas isso prende-se com princípios de humanidade e de justiça relativa que se buscam desde o inicio dos tempos…
Há centenas de milhões de anos que na terra existem seres vivos, vegetais e animais, os mais diversos. Eles existem porque têm a capacidade de se reproduzir, através da existência de um elemento feminino e outro masculino e a natureza é tão perfeita que concebeu “sistemas” de atracção entre os géneros que garantissem a interacção reprodutiva.
A homossexualidade humana – inexistente em 99% das espécies é, a esta luz, um desvio genético, uma doença. E uma doença terminal, já que se, por absurdo, todos virássemos “gays” a espécie humana acabava…
Espalhando-se os homens pela terra, apesar das diferenças que sempre existiram de raça, cultura, crenças religiosas, etc., sempre estes viveram em grupo, criando sociedades mais ou menos complexas. Na sua espectacular diversidade, porém, a humanidade criou uma “célula” comum a toda ela: a família. Esta forma-se, inicialmente, pela união de um homem e uma mulher, que considerações de ordem política, social e, ou, de afectos, uniram, a fim de partilharem o restante das suas vidas, protegerem-se e auxiliarem-se mutuamente e … terem filhos, perpetuando a espécie e a continuidade da família.
Da ligação dos cônjuges e dos seus descendentes passa a estabelecer-se uma rede mais ou menos complicada de laços familiares. A família passa a ser, deste modo, a estrutura mais elementar, sem embargo, mais fundamental da estabilidade de um grupo/tribo/nação/federação/estado, etc.
À figura que consubstanciou em termos jurídico/legais e sociais a existência de uma família, chamou-se casamento. E também isto a nível mundial, quer na sua fórmula exclusivamente civil ou acompanhada de um preceito religioso.
Ora é este “status quo”, que o presente projecto de casamento entre pessoas do mesmo sexo, quer pôr em causa. Isto é, querem transpôr uma aberração genético/comportamental, para o edifício legal.
Em nome de quê? Pois caros leitores, em nome da igualdade de direitos. Ora a mim parece-me que não se deve dar direitos idênticos a coisas diferentes. Tão pouco passar vícios privados a públicas virtudes!
Ver dois tipos a beijarem-se na boca na rua mete-me nojo; se forem duas miúdas, talvez me excite. Certamente por ser macho. Mas eu não tenho nada que me enojar ou excitar em público. Por isso os vícios pessoais devem ter o recato adequado, não o folclore das marchas de orgulho gay… Orgulho em quê? De quê? Sobre quê?
Não podem casar? Azar, se tivessem os pés chatos também não podiam ir à tropa! Não se pretende discriminá-los. Eles é que se estão a auto descriminar.
Legislar sobre uma coisa que a própria natureza tornou repulsiva parece ser um desconchavo que só um relativismo moral doentio, justifica. Infelizmente a comunicação social por razões várias, tudo têm feito por banalizar a discussão do tema para o tornar “normal” e habitual… Fá-lo a qualquer hora, por qualquer meio e vai ao ponto de mostrar cenas semi-explícitas. Ao mesmo tempo vão condicionando, ardilosamente, a expressão pública de quem não concorda com o desaforo. Um dia destes ainda vamos ter que pedir desculpa por não pertencermos ao “clube” ou acrescentarmos com entusiasmo, que também gostaríamos de experimentar.
E não deixa de ser curioso notar que são aqueles que tanto se têm empenhado em destruir a família tradicional, em facilitar o divórcio, legalizar o aborto, a eutanásia, etc., isto é em sabotar as regras e implicações do casamento entre dois seres diferentes e normais, que agora se empenham tanto no casamento homossexual….
O que esta gente quer é ter público reconhecimento dos maus caminhos que trilha e tornar boa e respeitável algo que objectivamente não o é. E não venham dizer que ninguém tem nada com isso. Toda a gente tem a ver com isso. Um cidadão que urina na via pública não deve ser apenas um caso de polícia, merece censura social…
Ninguém defende que se maltratem os portadores deste desvio, doença ou o que se lhe queria chamar – normalidade é que não pode ser. Agora temos que nos precaver da “ditadura” de minorias e da imposição de comportamentos.
De facto o casamento de homos, lésbicas, transsexuais, etc, abre as portas de uma comporta, de consequências imprevisíveis, o que irá alargar exponencialmente as barbaridades já existentes, como lobbies gay; discotecas
para gays, bairros (guetos?) para gays, festivais de filme gay, idem para
literatura, exibição de agressividade gay (vide culto do culturismo e
exibição pública atemorizadora); predominância em profissões ou empresas,
etc., é o que já se vê por aí. E o aí, internacionalizou-se. Podem por isso
antever o que nos poderá bater à porta: pedofilia q.b.; uma mulher casada com um cavalo; poligamia masculina e feminina; Ansião com a sua corte de eunucos; incesto legalizado e por aí fora. A perversão da mente humana não tem limites…
Deixámos para o fim a delicada questão da adopção de crianças e todo o género de experiências da bio genética, que é o corolário lógico deste tipo de união (e não devia passar disso): tal consideramos simplesmente como um crime contra a humanidade.
Que ninguém se atreva a dizer que este vendaval de imoralidade é inevitável ou irreversível. Inevitável é a gente morrer e mesmo assim só para aqueles que não acreditam na reincarnação ou numa qualquer forma de ressurreição.
Agora experimentem continuar confortavelmente sentados no vosso sofá a ver o tempo passar, sem se quererem incomodar com nada. Um dia acordam e…. a coisa passou a obrigatória!
João José Brandão Ferreira
Tenente-Coronel Piloto aviador
1] Vítimas da transumância sexual…
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este é mais um candidato a ir viver para um daqueles países que contemplam com a pena de morte a “doença da homossexualidade”.
o holocausto ao pé desta gente foi uma brincadeira…
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