Crónicas de um acordo anunciado
19 Janeiro, 2010
CDS – OGE.
O CDS/PP admite estar disponível para ceder nas negociações com o Governo. No entanto, ressalva a deputada Assunção Cristas que “há duas áreas em que o CDS não vai ceder: a agricultura, com a garantia de comparticipação das verbas do PRODER e a área da segurança, em que o CDS exige a contratação de mais 400 efectivos para a polícia“.
Resta perguntar qual é a consequência de tal intransigência, caso o Governo, por mera hipótese académica, não considere essas ditas “áreas”, como contributos positivos do CDS/PP? Votar sim, ou abster-se?
43 comentários
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E o TGV e as Grandes Obras!!?? mais uns coveiros de Portugal !!
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CDS-PP ou o prostituto de serviço.
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TSC TSC TSC…
A contrapartida é óbvia:
A Paulinha e os seus acólitos vão pagar os submarinozinhos que estão novinhos novinhos (pelo menos seguros com garantia de 12 meses )para lá fazerem as delegações de partido!
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Já não é o queijo liminano…é o coto liwsboeta que faz o acordo..
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Mais quatrocentos polícias?
Porquê quatrocentos?
Dois centos não chegam?
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Enquanto houver vaselina não vão faltar acordos..o pior é que3ndo ela escassear..vai à bruta…
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Cambada de socretinos e portistas da merda para a rua!
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Essa não bate certo (7) porque Sócrates é benfiquista.
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O CDS está muito interessado em tratar um pinheiro infectado no pinhal de Leiria…
E que tal exigir alterações à Lei da Nacionalidade?E alterar a legislação que transforma Portugal numa hospedaria do mundo por nossa conta?Sem isso ricos filhos vão em qualquer das modalidades à falência…
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Muito mais importante do que haver «mais polícias», o que se precisa é de agentes com brio profissional, motivados e que sintam que o seu trabalho dá frutos.
Tenho falado com muitos, e eles contam-me que «em questões de trânsito, p.ex., só paga as multas quem quer (pois elas prescrevem invariavelmente). E em questões de pequena criminalidade, “eles” são logo soltos, e ainda vêm a rir-se de nós».
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e so Judas na direita…Rabis ao Poder!
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Provavelmente tem alguma coisa a ver com o casamento “gay”.
O oportunismo de Paulo Portas e o oportunismo de José Socrares casaram-se.
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ouvi agora o cavaco explicar que cumpria “a regra que sempre foi seguida de impor as condecorações depois de terem terminado o exercício das funções de que foram titulares e quando já não exercem quaisquer funções políticas de destaque, como as de deputado ou de dirigente partidário.”
já está revelado o segredo da condecoração, controlo de protagonismo ou devolução da medalha.
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quem casar com a velha leva o pacheco e o rangel de dote
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Este Portas está a deitar pela janela a sua sétima vida. Se calhar com receio dos submarinos.
A História repete-se. Mais uma vez o PS vai atirar o CDS para o taxi.
No entanto o que pode ser mau para o CDS pode ser bom para o PSD, que vê o problema da aprovação do Orçamento resolvido sem ter que meter a cabeça e capitaliza o inevitável descontentamento do eleitorado que votou no CDS.
De resto esta Cristas é como o Portas, oscilatória: agora está no quadrante “oposição responsável”.
Tudo isto é “déjà vu”!
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O PSD já não existe ,o CDS pode acabar aqui.
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Qualquer partido da oposição que não vota contra o TGV está a cavar a sua própria sepultura.
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Caro Lucklucky,
Não cometa o erro de transformar o TGV no eixo da governação.
É um exagero a alta velocidade!
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Caros amigos
Lá vamos cantando e rindo. . .
ASSEMBLEIA DA REPUBLICA
Segundo o deputado “Ricardo Gonçalves”, do PS, a entrevista a um jornal local define assim a vida parlamentar de um deputado:
Muito do nosso trabalho é bater palmas
Porreiro pá… isto é que é trabalho!
CORREIO DA MANHÃ
9/01/2010
Se não vejamos . . .
UMA PARISIENSE EM SÃO BENTO
Acabo de ler uma peça jornalistica muito interessante. Fiquei a saber que a deputada do PS Inês de Medeiros, foi eleita por Lisboa e vive em Paris. Acontece como demais deputados, quando a semana de trabalho acaba há que rumar a casa. A Paris, portanto. Tão longe de casa, só com ajudas de custo será possivel suportar uma situação destas. Mas parece que a Assembleia da República já está a tratar do caso e a solução estará para breve, com efeitos retroactivos. Sinto-me aliviado. Porque acho que a democracia portuguesa não poderia, obviamente passar sem a Inês Medeiros e, por isso, devemos todos contribuir para que a simpática residente parisiense possa também ela contribuir com a sua presença para o avanço da Nação. Nem que seja como diz o seu colega de bancada Ricardo Gonçalves, só para bater palmas.
E, o meu alívio tambem se deve ao facto de a actriz não residir em Sydney, Melbourne ou Auckland, que igualmente seriam lugares bastante plausíveis para viver alguém eleito pelo círculo de Lisboa, só que um nadinha mais longe. Em Paris fica-nos muito mais barato.
Da minha parte de contribuinte. OBRIGADO
Correio da Manhã
9/01/2010
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Os colarinhos brancos sacam com caneta enquanto os canos serrados ainda têm uma pequena hipótese de encontrar um agente motivado e armado…
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uauuuu mais 400 policias já posso sossegar
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É capaz de levar menos tempo a viagem a Paris, do que a Freixo de Espada à Cinta.
Mas nem todos os deputados podem morar na rua de S. Bento.
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A chamado prostituição politica…
A questão é esta :…é o exemplo…se não existe exemplo não se pode pedir aos outros para o fazer…Vê o exemplo do 1º ministro da Irlanda..desceu 20 por cento o seu ordenado…deste modo teve moral para descer 10 por cento dos funcionários públicos…
Mas este prostitutos do poder que estão em Portugal nunca o fariam..e sabes porquê: porque se estão verdadeiramnte a cagar para ti e para todos nós..querem é o dele..e sendo assim também quero é o meu…ponto…
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Digo veja-se o…
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“Caro Lucklucky,
Não cometa o erro de transformar o TGV no eixo da governação.
É um exagero a alta velocidade!”
Coloco certamente, não tenha dúvidas. É a passagem do Rio Rubicão, o canário da mina de carvão. São os estádios do 2004 a uma potência superior.
Para começar deveria-se fazer outras eleições, as últimas foram uma fraude onde 8-9% de defice foram escondidos.
Mas como temos um Presidente incompetente…
Segundo nenhum partido deveria apoiar o venal PS.
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Nota-se como o CDS é mais uma inutilidade como o PSD.
Colabora com o PS que recusou as 90000 assimaturas para um referendo, colabora com o PS que disse que o referendo ao aborto era só despenalização e não aborto no SNS. É isto o CDS e PSD. Estão cá para serem muletas do Social(ismo). Ou seja inuteís, rasteiros e venais.
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Ao invés de discutirem soluções para tornar Portugal um país viável.
È só mal dizer, palavrões e caralhadas, o que revela o baixo nível cultural dos adeptos da laranja envelhecida.
Ainda bem que há gente que pensa em governar o país e construir infra-estruturas que beneficiarão as gerações vindouras.
Alias neste blogue a palavra de ordem é “ Ai que vem ai os panascas! Vamos ficar todos panascas? Será que já somos panascas? O que revela uma virilidade pouco assumida dos comentadores, já que parece que só pensam em panascas.
Ainda bem que o nosso líder o senhor Engenheiro José Socrates teve a virilidade suficiente para agarrar a questão dos panascas pelos cornos e resolveu o assunto por uma dúzia de anos.
Assim já pode centrar as suas atenções no desenvolvimento económico e cultural do nosso país, realizando as grandes obras que o nosso pais necessita como o TGV, o aroporto internacional, a cobertura do vale do rio côa para impedir que as pinturas se estragem com a chuva etc.
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Se o Pinócrates alinha pelo Benfica é a ovelha negra lá do clube mas não põe lá os pés com medo de ser capado.
No Filhos de Cabrões e Putas (ou Paneleiros), o tal dos portistas o nosso primeiro é muito bem bindo.
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“nosso líder o senhor Engenheiro José Socrates”
…
“realizando as grandes obras que o nosso pais necessita como o TGV, o aroporto internacional, a cobertura do vale do rio côa para impedir que as pinturas se estragem com a chuva etc.”
hehehe
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Socialistota,as pinturas do Vale do Côa não precisam protecção,o Guterres fez lá um Parque socialista.Isto é,gastou-nos uns milhões e ficou tudo na mesma.Aldrabices como sempre.
Quanto às soluções para Portugal saír do socialismo,dou-lhe razão temos que as discutir,mas parece-me que é mais um problema dos tribunais.
No entanto,parece que o governo socretino na campanha eleitoral prometeu muitas para o país,não se percebe que o caro evangelizado venha aqui à procura delas com a K7 já esfarrapada pelo uso e abuso.
O país precisa de TGV? Porquê,consegue explicar,ou não vinha na K7? Para criar sacos azuis gigantescos? Para meter no offshore do Zé? O saco azul do Ministério da Justiça já foi esclarecido?
Entretenha-se lá com a palhaçada das leis da panasqueira e deixe lá o resto.mesmo sem TGV isto vai ao fundo! Nunhuma nação neste mundo resistiu ao socialismo.Foi tudo por água abaixo.
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“José Socrates teve a virilidade suficiente para agarrar a questão dos panascas pelos cornos e resolveu…”
Ahahahaha!
Com esta é que você dá cabo de qualquer um!
Ahahaha!
Onde é que ele fez isso,em frente ao espelho?
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O 28 deve ser patriota das selvagens…
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Eu sempre achei que Manuela Ferreira Leite apesar de não ter um discurso tão estruturado como Paulo Portas, não se vendia como tão facilmente como este. Por muito que custe a muita gente Portas é um impedimento ao crescimento da direita em Portugal.
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Fotografia:
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http://blogs.denverpost.com/captured/2010/01/13/earthquake-in-haiti/
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Que tal uma equipe de altos especialistas começarem a inspeccionar o cimentozinho dos Hospitais e das tais ‘artes’ pontes das auto-estradas (em vez de 2 por 1 vai 5 por 1 na gamela do betão, cumpre-se o orçamento e 3 são para a malta).
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É que a ‘haitização elitista’ de Portugal quando vier o sismo nem Hospitais nem Centros de Saúde para não falar que o País fica incomunicavel entre si se o betãozinho e as regras anti-sismicas tiverem ficado no bolso dos ‘contrutores-estucadores’.
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Lá terá de ser o PS a ter força para inspeccionar essa porcaria toda enquanto não vem mais um treme-treme pombalino.
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O deputado Paulo Portas devia ter juizinho, devia, devia.
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Ao esfomeado que servem comida de banquete morre de congestão.
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Uma sugestão para os apoiantes do Orçamento para 2010:
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Romanian Health Minister Attila Cseke to introduce ‘fat tax’ in battle against obesity
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article6990411.ece
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É preciso é treta.
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Estado vai poder recrutar dirigentes mais caros
Chefias intermédias vão poder auferir salários do privado. Actuais dirigentes mantêm progressão automática.
O Estado vai passar a ter mais margem para recrutar dirigentes intermédios ao sector privado. Isto porque os profissionais sem vínculo à administração pública vão passar a poder optar por manter o vencimento que recebiam.
Num documento enviado aos sindicatos, a que o DN teve acesso, o Governo elimina a norma que proibia os titulares de cargos de direcção intermédia de optarem pelo vencimento ou retribuição base do seu cargo de origem.
Os dirigentes intermédios – como directores de serviço ou chefes de divisão – passam, assim, a poder escolher se mantêm o vencimento que tinham, tal como hoje já acontece com os dirigentes superiores.O salário não pode, em todo o caso, exceder o do primeiro-ministro (7412 euros por mês).
“Se para o exercício de uma qualquer função, eventualmente até correspondente a uma carreira geral, se admite a opção pela remuneração de origem, por maioria de razão se deve admitir que, para o exercício de funções mais exigentes, se preveja a opção pela remuneração de origem”, justifica o Ministério das Finanças, em resposta às questões do DN.
O Governo admite que a alteração possa vir a criar novas disparidades nas remunerações dos 5100 dirigentes intermédios, mas sublinha que as diferenças já existem.
Fonte oficial acrescentou ao DN que o recrutamento de trabalhadores dirigentes não vinculados à administração pública é “excepcional”, só podendo suceder “quando se esgote a possibilidade de ocupar os cargos com trabalhadores vinculados” e mediante autorização expressa do ministro das Finanças.
Avaliação só a futuros dirigentes
Os dirigentes vão poder avançar na posição remuneratória da carreira de origem de forma automática até que cesse a sua actual comissão de serviço.
No documento ontem enviado aos sindicatos, o Governo concretiza a intenção de eliminar a norma que garante progressões automáticas aos dirigentes, independentemente da avaliação.
A revogação só se aplica, contudo, às futuras comissões de serviço. Os que hoje exercem funções de dirigentes continuarão a ter o direito a subir na posição remuneratória da carreira de origem, findo o período de três anos. Este regime excepcional – mais vantajoso do que o da generalidade dos funcionários públicos – só cai quando renovada a comissão de serviço.
Para a carreira de origem passará a contar a avaliação curricular, segundo critérios que ainda estão em discussão. Na última versão entregue aos sindicatos, é reduzido o peso do exercício de cargos dirigentes (ponderação de 15% a 20%, idêntica à das habilitações académicas e profissionais). A experiência profissional e a valorização curricular passam a valer 60 a 65%.
Os trabalhadores avaliados por ponderação curricular passarão a ter que dividir as quotas com os dirigentes. “A ponderação curricular [dos dirigentes ] está sujeita à aplicação das quotas gerais SIADAP ao universo de avaliados no serviço de origem”, esclarece ao DN o Governo. Uma opção criticada pela FESAP. “É penalizar a generalidade dos trabalhadores por uma norma avulsa”, critica José Abraão.
http://www.dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?content_id=1473198
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#39, granda engrenagem para sacar o cacau. Essa é de artista.
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Isto é queijo do melhor!
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# 39
Tanta boy(ada) e girl(ada)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não há massas é para pagar a quem TRABALHA e gera riqueza(s)!
O “folhetim socratino” continua …
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Estes partidos, governo ministro das finanças, socrates, jornalistas e mais uma data de idiotas, pensam que o orçamento que julgam que estão a fazer, vai ser diferemnte daquele que Bruxelas vai impor e do programa de 4 anos que vão ter que fazer para poderem contar com auxilio, para sairem da merda onde colocaram o país! dá vontade de rir ver na televisão estes idiotas que afundaram isto, com ar de que valem alguma coisa!
Podem demitir-se, fugir. ir-se embora, mas vai ser Bruxelas que vai dar a palha aos burros e isso com exigencia de credor pouco satisfeito!
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