Liberdade de expressão
21 Janeiro, 2010
Estranho texto, este, do Desembargador Rui Rangel, muito crítico para a jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem sobre a liberdade de expressão, sem porém indicar um único exemplo do que afirma. Seria interessante ver o que teria o TEDH a dizer, se lhe coubesse apreciar a primeira página de hoje do jornal em que Rui Rangel escreve.
24 comentários
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interesante seria o amorim dizer mal do correio da manhã, a miss matos acusar o público e por aí a fora.
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Se violação de segredo existiu, já foi há muito.
A divulgação das escutas, hoje, é apenas a confirmação da transcrição que há anos já tinha sido feita.
Crime, aqui, há nenhum.
Mas a PGR já mandou abrir inquérito.
Curiosamente, arquivou as suspeitas de coisa muitissimo mais séria e mais grave- as suspeitas de atentado ao Estado de Direito.
Se isto é o Estado de Direito, tenho dito.
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O juiz Rangel escreve porque o motivo é singular: há coisas que devem ficar reservosas, mesmo que tenham feito parte de um julgamento público…
Isto é o diabo. É, é.
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O Ireneu Cabral Barreto, pai do blogosférico Vasco Barreto, ( 5 dias ou assim), votou contra.
Não percebi porquê.
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“as suspeitas de atentado ao Estado de Direito”
exactamente, se calhar para evitar um duplo atentado ao estado de direito, aquelas em que o lima encomenda o serviço.
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A Justiça portuguesa é ainda pior que a do Haiti.
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Os «juízes» ainda não se aperceberam do ridiculo e do descrédito em que cairam.
Como diz o Bastonário: fujam dos «tribunais» e fujam da «justiça»!!!!!
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#5
O Anónimo socretino está sempre de serviço.
Por alguma razão será, mas não certamente por ser um homem sério e honesto como o Lima de quem fala.
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#5
Os anonimos Socretinos ainda não perceberam que aquela historia do Lima ainda lhes vai cair em cima. Só perdem por esperar. Quando aquilo vier tudo ao de cima, com o nome dos que deram a historia ao socretini do DN é que nos vamos todos rir muito. E oxalá coincida com a divulgação das conversas do engº da treta com o papa robalos de 250 kilos.
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Jorge Paulo:
V. (e muitos outros acólitos do mal-dizer) realmente passa a vida a disparar na mesma direcção.
E logo nos comentários a um post com uma matéria tão interessante.
Reflectiu sobre o frágil equilíbrio entre a liberdade de expressão e os direitos de personalidade? Sabe o que isto quer dizer?
Quer dizer que temos a liberdade de exprimir aquilo que pensamosde alguém, mas tendo sempre presente o direito ao bom nome da pessoa de quem falamos.
Mas isto deve ser demais para si…
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Concordo com o homem.
Simplesmente ressalvo uma coisa. A VERDADE não é nem deve ser ofensa a nada.
Se não é a verdade, o visado que o demonstre. E somente após isso, poderá ser considerada a tal Ofensa.
è necessário é que se parta sempre do principio da Verdade.
Não faltam simples calunias, gratuitas.
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#10 Caustico A minha inteligencia é fraquinha, mas é a que Deus me deu, o que é que eu hei-de fazer? Quanto ao resto, que eu saiba anonimo, não tem direito nem a bom nem a mau nome: é anonimo. Quanto aos outros dois, não atentei contra o seu bom nome, porque não referi aqui nada que não seja do conhecimento publico. Quem falou em robalos e 250 kilos foi o Armando Vara, não fui eu; e quanto à tal licenciatura, parece-me que estamos falados. Como vê tudo bem explicadinho, e devagar, sou capaz de dar conta do recado.
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“Se não é a verdade, o visado que o demonstre”
a chamada diversão do bónus da prova.
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Sim, pois, Jorge Paulo, pois é.
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Só não percebo é este enviezamento da credibilidade.
O Lima é que tem razão e ponto final. E tudo não passou de uma inventona dos “socretinos” e ponto final parágrafo.
E até espera que sejam divulgadas escutas que forma consideradas irrelevantes do ponto de vista criminal, como se a reserva da vida privada fosse só para nós, anónimos cidadãos.
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Ó Cáustico:
Explique lá o crime do tal Lima para a gente entender melhor:
Foi por se ter sentido vigiado e ter dito aos jornais que se sentia vigiado pelo pessoal executivo?
Foi esse o crime do Lima?
É que ainda não entendi o vosso problema com esse caso…
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Portanto, será assim:
O Cavaco desconfiou que o andavam a espiar sorrateiramente. Talvez os passos perdidos do tipo. Talvez o teclado. Quem sabe…o telemóvel?
Pois então disse ao Lima: Lima, amigo, aqui o Cavaco está contigo e quer que vás bufar ao Expresso e ao Público que me sinto vigiado por essa canalha.
E o Lima lá fez o recado, mas depois veio a saber-se, um ano depois que tinha havido troca de mails com o director do Público por causa disso e foi o descalabro. O fim do mundo em cuecas!
Caustico: percebe o absurdo?
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Entretanto, na mesma altura, dois ou três individuos ( mais dois) sabiam que o suspeito de espiar o Cavaco andava a cavaquear ao telefone com o amigo Vara sobre os modos de financiar certas coisas à custa de todos nós, com dinheiro vivo e a cores.
Isso, porém, interessa nada. É segredo de justiça e que não poderia ter sido escutado.
Percebe outra vez o absurdo?
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Cáustico:
Você conhece pessoalmente Fernando Lima? Claro que não. Se o conhecesse, não poderia – mas não poderia, nunca! – lançar sobre ele tais suspeições. Estas são baseadas apenas no que V. leu de outros que igualmente o desconhecem e que desonestamente apenas servem a agenda do interesse socretino. Uma vergonha, portanto.
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Mas aqui no caso F.Lima já não há pruridos com a divulgação do mail.
Nenhum cáustico ataca o Marcelino lambe-botas.
Aqui já não há violação de privacidade.
Isto é sério? É honesto?
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Vai um gajo jantar e depara com esta diarreia…
Claro que não conheço pessoalmente o Lima? É preciso ter uma lata do car…. ó Castro.
Mas isso agora não interessa nada.
E Você? Cito-o, a si, com o devido ajuste a ver se se faz luz nessa cabeça: “Você conhece pessoalmente Sócrates? Claro que não. Se o conhecesse, não poderia – mas não poderia, nunca! – lançar sobre ele tais suspeições. Estas são baseadas apenas no que V. leu de outros que igualmente o desconhecem e que desonestamente apenas servem a agenda do interesse anti-sócrates. Uma vergonha, portanto.”
Eu nem me pronunciei sobre o Lima.
Pronunciei-me sobre os tarados que defendem quem quer que seja que ataque os socialistas, particularmente o Sócrates. Não porque esses tais socialistas sejam umas virgens púdicas; apenas porque me aborrece (e diverte até, confesso) o V. preconceito e o V. afã catatónico anti-sócrates de que é exemplo a expressão socretino/socratino, a maioria das vezes sem qualquer argumentação que se aproveite.
Apenas com um lastro de ódio e enxovalho.
E, José, o absurdo da versão que descreve é tão absurdo como o da tese da cabala.
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. . . Quer dizer que temos a liberdade de exprimir aquilo que pensamosde alguém, mas tendo sempre presente o direito ao bom nome da pessoa de quem falamos. . . .
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Pois é: o problema é que quase, quase sempre oe visadoe há muito (pelos ROUBOS/TRAFULHICES) perderam não só o direito ao bom nome , como à defesa da Honra, que nunca tiveram. Neste instante estou a lembrar-me, não sei bem a razão, de Dias Loureiro . . .
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Sabe-se muito bem que os *notáveis* pertencem a una espécie hermafrodita.
INTRINSECAMENTE ligado a um HOMEM PÙBLICO , fazendo parte do mesmo corpo está . . .
. . . UMA MULHER PÚBLICA
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…e muitos idiotas públicos,como esse que arrazoou aí um chorrilho de imbecilidades para camuflar o seu (so)cretinismo.
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