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Pois

25 Janeiro, 2010

«Tribunal autoriza mulheres de bígamo a dividir herança Os juízes do Tribunal da Relação do Porto (TRP) admitem que sua decisão é invulgar: duas mulheres podem concorrer à herança do homem com quem casaram, apesar de a bigamia, em Portugal, ser um crime punido com pena de prisão até dois anos.» Como aqui estamos fartos de escrever casamentos há muitos.

16 comentários leave one →
  1. Kolchak permalink
    25 Janeiro, 2010 11:13

    Depois do caso «Apito Dourado», começo a perceber que há Tribunais muito mais divertidos do que outros… Os do Porto são, de longe, os melhores!

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  2. anónimo permalink
    25 Janeiro, 2010 11:21

    um poste para ler na sanita

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  3. 25 Janeiro, 2010 11:24

    O bígamo já não é.
    Morreu.
    Os bens são para quem…
    Fodeu.

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  4. Romão permalink
    25 Janeiro, 2010 11:24

    Enquanto não houver lobby polígamo…

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  5. anónimo permalink
    25 Janeiro, 2010 11:30

    o gajo só pode ser casado com as duas por erro dos serviços

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  6. 25 Janeiro, 2010 11:35

    Então afinal o Salazar, chefe do sítio no tempo em que se fez a lei em causa, era um perigoso destruidor do conceito da família. As coisas que a Helena descobre.

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  7. Vlad permalink
    25 Janeiro, 2010 11:52

    Estava à espera que todos aqueles progressistas que são contra o preconceito,a discriminação e mais umas merdas acabadas em ão,viessem defender os direitos dos bígamos,mas não,não apareceu nenhum.
    Será porque o chefe não adoptou a causa? Será porque não passam de imbecis que só sabem correr em manada?
    Aposto o pescoço do Piscoiso em que se o PS se pronunciasse a favor da bigamia(o que não fará de certeza!) a carneirada do políticamente correcto vinha logo piscoisar.
    Com tantos descerebrados o gang do falso engº está no sétimo céu.

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  8. 25 Janeiro, 2010 11:52

    este vivia com a ex-mulher, se calhar tinha outra à espera para entrar… não foi bígamo mas, oportunista, foi de certeza:

    http://www.publico.clix.pt/Local/camara-alugou-parte-de-um-palacio-historico-por-507-euros-em-2004_1419541#Comentarios

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  9. Atoleiro permalink
    25 Janeiro, 2010 12:07

    No caso da bigamia eles estão a tomar chá do Sri Lanka com as tias.
    Eles não são super-homens. Lutam contra as descriminações e injustiças que lhes convém em determinado local ou tempo.Mesmo que ao mesmo tempo e no mesmo local ocorram outras…é tempo de ….tomar chá.

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  10. Avalia Técnica permalink
    25 Janeiro, 2010 12:58

    Acho justo.

    Pode muito bem acontecer ao Pinto da Costa, neste caso tem 3 mulheres:

    A mãe do Alexandre, a Carolina e a actual.

    Há pois é, há que dividir por 3

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  11. lucklucky permalink
    25 Janeiro, 2010 13:11

    Enquanto os bígamos não tiverem um projecto político e social…

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  12. Kuito Kuanavale permalink
    25 Janeiro, 2010 13:37

    Por uma questao de lógica e de respeito pelas liberdades, porque é que não se deve aceitar que um contrato como o casamento, possa ser feito com mais de duas pessoas?

    Os argumentos são tão válidos para o casamento homossexual como para outro tipo de relacionamentos. Tambem têm o direito a ser respeitados e, acima de tudo, o direito de terem direitos iguais. Ora se 3 individuos querem assumir um compromisso de forma conjunta, devem ter acesso aos mesmos direitos e responsabilidades de forma solidária, isto é, deveriam poder casar.

    E irmãos? Porque raio os irmãos não podem casar? por serem irmãos? por ser socialmente inaceitável? Mas que raio de argumentos.. Se querem estar juntos e assumir livremente a sua condição, o casamento deveria ser permitido pois uma mera expressão da liberdade individual de cada um, em que nenhuma maioria se deve imiscuir. E mesmo o argumento de o casamento irmãos poder por em risco a saude dos seus descendentes, tal deixa de ser verdade de sofrem irmãos gays que querem casar. Qual o argumento para impedir tal união, e que não seja aplicável ao casamento gay?

    Em resumo, é uma questão de numeros, de pressão e de moda. E assim se abriu um precedente complexo. É uma caixa de pandora que se abre, podendo, com base nos mesmos argumentos, reinvidicar outros casamentos, outras liberdades e garantias.

    E esquecem-se que os direitos de cada um não são ilimitados. Têm como limites os direitos dos outros. O mesmo é para as liberdades

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  13. Anónimo permalink
    25 Janeiro, 2010 14:57

    É fácil.
    Prendam o morto e obriguem-no a pagar uma indemnização.

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  14. Defunto permalink
    25 Janeiro, 2010 15:34

    Ai isso é que não.Era o que faltava!
    Eu cá deste lado já sou trígamo (o acordo ortográfico já é válido deste lado).
    Não pago mais nada.
    O Socretino já quer esfolar os mortos? Os vivos já não lhe chegam?

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  15. Chico permalink
    26 Janeiro, 2010 05:01

    helenafmatos em 25 Janeiro, 2010

    De facto, a justiça existente em Portugal deixa muito a desejar.
    Para já não há cabecinhas — e vai havendo cada vez menos — com miolos capazes para tratar a questão.
    Depois, pela amostra deste “blog”, verifica-se que quem discute está mais interessado na conversa suja e baixa de nível sopeiral sem saber nada de nada nem escrever.
    Por isso, em particular depois da abrilada, a cultura atingiu a desqualificação que leva à Assembeia, aos Ministérios e aos mais altos representantes da nação gente, além de inculta, incapaz.
    O 25 de Abril foi em 1974. Quem nasceu nessa altura tem hoje trinta e seis anos. Os adolecentes – e até gente mais crescida – que andassem nesse tempo em aulas, é gente que deveria ter a sua plenitude – nos cinquenta.
    Pois, sim, seria mas não é. São burros, umas bestas e muito mal educados.
    Quando vocês perceberem isto talvez comecem a trazer à liça as questões gravíssimas que estão a destruir Portugal.
    A maioria da discussão aqui não tem qualquer interesse.

    Chico

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