Mercado automóvel
O orçamento de estado prevê vários aumentos de impostos. Entre outros, destacam-se os que oneram o sector automóvel (imposto sobre veículos e imposto único de circulação). Compreende-se a decisão do governo: há que assegurar o financiamento do subsídio previsto para os primeiros 5000 carros eléctricos (se estes de facto chegarem ao mercado), mas este filão pode estar prestes a esgotar-se. A Comissão Europeia voltou a ameaçar Portugal com um processo de infracção se não forem alteradas as regras da tributação de veículos importados no estado de usados, de modo a que estes passem a ser considerados “automóveis nacionais assim que sejam comercializados no mercado interno”, isto é, de modo a que os veículos adquiridos num Estado-membro não sejam sujeitos, em Portugal, ao pagamento impostos (designadamente ISV) que não sejam devidos quando alguém compra um automóvel já matriculado em Portugal. Se Portugal cumprir (ou for obrigado a cumprir) as instruções de Bruxelas, verificar-se-á com os automóveis o fenómeno que já acontece com os combustíveis na zona da raia: os portugueses atravessam a fronteira e abastecem-se em Espanha. A diferença é que a disparidade de preços nos automóveis é de tal ordem que não será apenas a população raiana a aproveitar as pechinchas dos stands espanhóis.

Portugal vai desaparecer. FIM.
Concessionário obrigado a financiar estudos de 15 milhões de euros
Conselho de Ministros aprova bases de concessão para o Poceirão-Caia
http://www.economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1420247&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29
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Caro Anónimo,
Já vi a coisa mais longe… ainda há uns anos me lembro de dizer, entre amigos, que Portugal, daí a uns 30 anos, estaria completamente integrado em Espanha. Pelos vistos, nem é preciso chegar aos 30 anos.
Estariamos melhor? Pior? Não sei. Mas é uma hipótese muito forte, parece-me…
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Estariamos melhor? Pior?
…estaríamos sem vergonha na cara!!!
A independência nacional não saíu na farinha Amparo.
Milhões de mortos em 900 anos,fora os sacrifícios de gerações.
Para os que não se importam,há autoestradas boas e combóios para Espanha…so long!
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milhões?
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isto começou com o filho a bater na mãe… nada bom exemplo
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http://www.alvarez-sud-express.blogspot.com/2010/01/mas-afinal-como-e.html
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#4
Milhões!
Muita gente morreu pela independência deste país.
Portugueses,espanhóis,ingleses,franceses…you name it!
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#7 pode ser dar um número aproximado? Please?
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Ora bem…com os cavalos…deixa ver…ò Teixeira dos Santos,podes dar-me um valor para apresent…ah sim,tanto faz…é preciso é uma aldrabice para os entreter?! tá bom.
São,hum..6 milhões!
Se não são 6 são mais…ou menos!
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#1
.anonimo disse
28 Janeiro, 2010 às 11:14 pm
«Portugal vai desaparecer. FIM.»
Mas de Portugal só existe a lembrança de um nome. E portugueses também não há – há tugas…
Chico
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O processo de integração europeia não são só subsídios e financiamentos. Há algo mais. Esse processo irá, pouco a pouco, diluindo no conceito de cidadãnia europeia as paranóias nacionalísticas de certos países.
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Eu fui buscar o meu carro à Alemanha no tempo em que ainda não tinham aumentado o ISV sobre carros importados…
Era bom que voltassem a descê-lo, era da maneira que nunca mais comprava carro em Portugal! Cambada de chulos e ladrões…
O carro na Alemanha custou uns 17.000€, com os impostos ficou-me em 27.000 e mesmo assim muito mais barato que cá!
Agora vejam o poder de compra dos alemães que é 10x superior ao nosso e compram carros por metade do preço dos nossos!
EMIGRAR PARA PAÍSES CIVILIZADOS É A SOLUÇÃO MEUS AMIGOS!
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