Secretário de Estado não leu programa de governo

PSD condenado
O Tribunal Constitucional divulgou hoje que decidiu multar o PSD numa coima de 35 mil euros, no caso do financiamento ilegal realizado pela Somague, nas eleições autárquicas de 2001.A este valor acrescem os 233.415 euros que o PSD recebeu de apoio indirecto daquela empresa, através do pagamento de material de campanha, e que terá de entregar ao Estado. Quanto à Somague foi condenada a pagar 600 mil euros. No que respeita à responsabilização individual, o Tribunal Constitucional, que deliberou a 13 de Fevereiro sobre o assunto, condenou José Luís Vieira de Castro, secretário-geral adjunto para a área administrativa e financeira do PSD, fixando-lhe uma multa de 10 mil euros, o mesmo montante que Diogo Vaz Guedes, presidente do Conselho de Administração da Somague terá de pagar.Este é o primeiro caso de financiamento ilegal de um partido político que chega ao Tribunal Constitucional e que merece uma condenação.

in Público on-line, 19-02-2008

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E como é que os internacionalistas-africanizadores vão combater a pobreza e as diferenças?Então e as dezenas de “novos portugueses” coma tinta ainda fresca no passaporte?Quem é lhes dá a casinha? O RSI? o novo modelo do Magalhães?

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“Quem faz um cesto ,faz um cento”
Socrates mentiu , mente e tudo o indica , continuará a fazê-lo , mesmo contra os interesses do país , no geral, e a favor dos interesses da “nomenklatura” socialista , sugando os cidadãos até ao tutano.

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“Estávamos em mesas diferentes e a conversa não se passou da forma como é descrita”, explica

Que ridículo, Mário Crespo diz encontraram-se que foi exactamente o que aconteceu.

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Que impostos directos e indirectos o Socrates aumentou, sabe-me dizer?

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Diz Ms Sonae:

– A saída de José Manuel Fernandes foi lida como cedência da Sonae ao Governo…

– Errado. Não houve cedência, mas sim uma guerra entre jornalistas, com culpas para as partes. Um director pode sentir-se cansado. Terá sido uma das razões, pois José Manuel Fernandes deixou de lutar para liderar. Ele era acusado – e bem acusado – de não criar climas de consenso no jornal. Deixou-se desautorizar

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Belmiro de Azevedo aproveita a entrevista à Visão para dar conta das dores de cabeça que o Público lhe provoca, ao mesmo tempo que esclarece as razões por que José Manuel Fernandes, esse editorialista polémico, foi afastado da direcção do jornal. A palavra a Belmiro:
– Na «guerra» entre Cavaco e Sócrates, o pano de fundo foi o seu jornal. O então director do Público tinha uma agenda política escondida?

– [Silêncio] Não sei… Para nós, ter um jornal é serviço cívico. Não para influenciar, que fique claro. Mas está a ficar caro, muito caro. E há jornalistas que abusam. Devia haver directores mais fortes para que, de facto, se passasse uma imagem de independência.

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03 Fevereiro 2010 – 00h30

Crónica: Mário Crespo criticado por José Sócrates
Almoço provoca polémica na SIC
Nuno Santos, director de Programas da SIC, confirma ao CM que almoçou com Bárbara Guimarães no restaurante onde estavam José Sócrates e os ministros Pedro Silva Pereira e Jorge Lacão. Porém, discorda da forma como Mário Crespo descreveu o encontro na crónica que o ‘JN’ recusou publicar. “Estávamos em mesas diferentes e a conversa não se passou da forma como é descrita”, explica.

Mário Crespo, que ontem esteve nas Jornadas Parlamentares do CDS-PP, ao lado de Paulo Portas, mantém a sua posição. “Houve um encontro. O resto não sei, porque não estava lá. Escrevi que as afirmações foram feitas por Sócrates, sem o Nuno contraditar e mantenho. Eu teria contraditado.” A conversa ocorreu dias depois de o CM ter publicado que Mário Crespo é testemunha no processo de Moura Guedes contra o primeiro-ministro.

No encontro de dia 26, Sócrates falou com Nuno Santos sobre vários temas, como o ‘Plano Inclinado’ (SIC Notícias). “Disse que era preciso solucionar o problema Mário Crespo e Medina Carreira”, diz o jornalista. Já o fiscalista desvaloriza: “Não tenho tempo para perder com estas coisas.”

O ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, também não quis comentar, referindo que o caso era “fabricado com base em calhandrices”.

Entretanto, o regulador dos media (ERC) já recebeu duas queixas particulares sobre o caso que hoje vai analisar. Mário Crespo também vai “estar com Azeredo Lopes [presidente da ERC], para fazer a queixa formalmente”, garante.

Ontem, corriam rumores de que a decisão do ‘JN’ de não publicar o texto de Mário Crespo não foi tomada apenas pelo director, Leite Pereira. “Vivemos num mundo de grupos de Comunicação excessivamente dependentes do poder”, escreveu Henrique Monteiro, director do ‘Expresso’. Sobre uma eventual ingerência, Leite Pereira diz ao CM que tal “é vergonhoso”. Crespo sublinha que o director do JN’ “esteve 12 horas a decidir”.

COMENTÁRIOS

“José Sócrates expressou-se livremente, tal como eu também faço”, diz o fiscalista que faz comentários semanais em ‘Plano Inclinado’, SIC Notícias. “Quando me taparem a boca falarei. Mas isto não é um Pátio das Cantigas, é um País”, conclui.”: Medina Carreira, Fiscalista

“Tenho a maior consideração e apreço por Mário Crespo”, afirmou Pinto Balsemão, dono da SIC. E acrescentou que o jornalista e pivô da SIC Notícias “é um profissional sério e independente de que muito se orgulham a SIC e o grupo Impresa”. : Francisco Pinto Balsemão, Presidente da Impresa

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Coitado do Papa Açorda, não consegue arranjar argumentos menos débeis? Assim, uns que batam grandes mentiras sobre défices e impostos, e conversas altercadas com directores executivos de canais da televisão a propósito dos seus empregados.

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