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7 Fevereiro, 2010

New errors in IPCC climate change report

The United Nations panel on climate change is facing fresh criticism today as The Sunday Telegraph reveals new factual errors and poor sources of evidence in its influential report to government leaders.

24 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    anónimo permalink
    7 Fevereiro, 2010 16:00

    ocaso do sol às 16:00 alterna com alterações climáticas. refúgio na abstracção, dá muito jeito em piso molhado.

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  2. Atoleiro's avatar
    Atoleiro permalink
    7 Fevereiro, 2010 16:49

    E foi isto que o Manuel Ambio Pinho leu e tresleu e achou que era uma grande iniciativa científica em Portugal.

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  3. tina's avatar
    tina permalink
    7 Fevereiro, 2010 17:18

    “Last month, the panel was forced to issue a humiliating retraction after it emerged statements about the melting of Himalayan glaciers were inaccurate.”

    Mas o próprio presidente do IPCC ainda chegou a dizer que o criticismo às declarações sobre a fusão dos glaciares era ciência voodo!

    É interessante ver como pessoas sem quaisquer escrúpulos ainda se mostram arrogantes e tentam desvalorizar os outros como se estes fossem malucos, ou ignorantes, etc. Na política é exactamente assim.

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  4. tina's avatar
    tina permalink
    7 Fevereiro, 2010 17:27

    “A new poll has revealed that public belief in climate change is weakening.”

    ahahaha, vê-se pelo número de comentadores que agora aparecem nestes posts.

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  5. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    7 Fevereiro, 2010 17:41

    Como o Fundo de Pensões da BBC depende do “Aquecimento Global”

    http://biased-bbc.blogspot.com/2010/02/fingers-in-pies.html

    …I’ve been going through the latest BBC Pensions Trust report, and it reveals that Helen Boaden, who is the overall boss of the BBC’s news and current affairs operation, was appointed to the trust in 2008. So the woman who tells environment reporters such as Roger Harrabin and Richard Black that the science is settled also works to maximise the returns of the pension fund with Peter Dunscombe…

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  6. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    7 Fevereiro, 2010 18:06

    Todos estamos lembrados do método simples e eficaz do voluntarioso Luís Marques Mendes, quando era membro do Governo com a tutela da comunicação social. Preocupado até ao pormenor, telefonava para a televisão pública, a única na altura, para ditar o alinhamento dos telejornais. E adivinhe-se quem estava à frente da RTP na altura? Esse mesmo, adivinharam: José Eduardo Moniz

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  7. Alfredo's avatar
    Alfredo permalink
    7 Fevereiro, 2010 18:10

    O que me parece curioso é a forma incoerente com que se confia ou não confia na comunidade científica consoante a agenda política.

    Faz lembrar os criacionistas, que cada vez que vem a público qualquer erro que um biólogo (ou geólogo, ou antropólogo, etc..) tenha feito fazem logo a festa: divulgam nos seus círculos mais uma “prova” de que essa gente não é de confiança, e que sempre tiveram razão lá nas suas teorias da conspiração. Esquecem-se que o simples facto de confiarem em quem detectou o erro é incoerente, na medida em que duvidam dessa fonte quando ela subscreve a ciência “dominante”.

    Claro que o criacionismo é diferente da negação da teoria do aquecimento global antropogénico. Não existem artigos científicos criacionisas com perr-review publicados, mas existem (muito poucos) artigos de cientistas sérios que são cépticos face à teoria do aquecimento global antropogénico. Mas o fenómeno de apoio a essas ideias – não especialistas convencidos que o evolucionismo é falso ou o aquecimento global antropogénico é falso – é mesmo muito semelhante.

    Quando eu vejo esta notícia, não vou acreditar que foi uma conspiração de petrolíferas malvadas que adulterou a ciência. Acredito que houve erros, e que os cientistas que percebem do assunto os encontraram.

    Mas quando os mesmos cientistas que encontraram estes erros dizem que o aqecimento global é uma realidade, esta gente que acha que a ciência é uma opinião política, já não confia mais neles. Subitamente tornam-se parte da mega-conspiração promovida pela greenpeace para taxar as emissões.
    É como as pessoas que acreditam que foi o governo dos EUA que rebentou com as torres: conspirações em todo o lado. Safa!

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  8. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    7 Fevereiro, 2010 18:50

    “Sovietology failed because it operated in an environment that encouraged failure. Sovietologists of all political stripes were given strong incentives to ignore certain facts and focus their interest in other areas. I don’t mean to suggest that there was a giant conspiracy at work; there wasn’t. It was just that there were no careers to be had in questioning the conventional wisdom…”

    http://en.wikipedia.org/wiki/Predictions_of_Soviet_collapse

    Alfredo qualquer pessoa com metade de um cérebro a funcionar percebe que é impossível saber a temperatura da Terra(que é ká um conceito que tem muito que se lhe diga) agora e ainda menos a do passado com o nível de precisão requerido. É só olhar para o mapa, para a História e já agora não esquecer que 70% são mares e oceanos…

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  9. Notícias dos ratos do largo's avatar
    Notícias dos ratos do largo permalink
    7 Fevereiro, 2010 19:19

    Teixeira dos défices afirmou hoje que a economia portuguesa não cresceu porque estava a ser alanvacada pelo aquecimento global que está a ser atacado pelas forças reaccionárias.
    Apontou mesmo M.F.Leite como principal responsável pelo arrefecimento do aquecimento global.
    Indo mais longe no seu discurso,aconselhou os operários e camponeses a comerem muita feijoada para relançar a economia.

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  10. Notícias dos ratos do largo's avatar
    Notícias dos ratos do largo permalink
    7 Fevereiro, 2010 19:23

    João Soares teme que «ausência de tradições democráticas» afecte eleição na Ucrânia.

    Ahahahahaha!
    Este gajo não tem pingo de vergonha.
    Se eu fosse ucraniano mandava-o levar onde ele e as galinhas gostam!

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  11. Alfredo's avatar
    Alfredo permalink
    7 Fevereiro, 2010 19:27

    Lucklucky:

    Qualquer pessoa com metade do cérebro a funcionar sabe que a climatologia não se faz com bitaites de café.
    Se acha que a sua observação sobre a dificuldade de prever a temepratura é assim tão genial, publique um papper.

    Eu acredito que um cientista que trabalhe numa determinda área não deve ser influenciado pelo consenso científico. Ele deve estudar aficandamente, e avaliar cada argumento pelos méritos próprios. Se for compentente será capaz disso. E o consenso científico pode mudar, como mudou no passado, com essa atitude crítica de analisar as provas, os dados, as observações, e formar julgamentos independentes.

    Obviamente isto não se aplica aos leigos. Se eu vir dois biólogos a discutir algo sobre o o ARN dos sapos, e fizer o meu julgamento com base naquele que me pareceu mais persuasivo, existe uma boa probabilidade de fazer asneira, visto que não percebo nada do assunto.
    Se um negacionista do holocausto discutisse comigo, provavelmente seria muito mais persuasivo, pois sendo algo fanático estaia melhor informado e mais consciente dos argumentos que pessoas medianamente informada como eu usa, e preparado para lhes responder. Tola seria a pessoa que fizesse o seu julgamento analisando os nossos argumentos pelos seus méritos.
    Não, aquilo que uma pessoa sensata faz quando não é especialista é confiar no consenso científico. Há físicos que não acreditam no Big Bang, outros que não acreditam na relatividade, e até é possível encontrar “físicos” que acreitam nas máquinas de movimento perpétuo (também há “biólogos” criacionistas). Quem não é especialista não deve tentar avaliar os argumentos deles pelos seus méritos, pois eles podem ser persuasivos para quem não percebe nada do assunto, e muitas vezes é preciso muito estudo e conhecimento para compreender uma refutação das suas alegações.

    Quando não somos especialistas confiamos no consenso científico, se formos sensatos.

    Os cientistas não são perfeitos. Podem ser condicionados por razões políticas, económicas, etc… Dizem-nos os pós-modernistas com alguma razão. Passar daí para acreditar que a ciência é só mais uma narrativa, ou que não devemos confiar nos consensos científicos é que é um disparate.
    É verdade que os cientistas podem ser condicionados, mas estão criados incentivos para favorecer os cientistas cujas ideias melhor reflectem a realidade. Por isso confiamos no consenso dos físicos, dos biólogos, dos químicos, dos historiadores, etc…

    Incentivo por incentivo, os climatolólogos também teriam um bom incentivo para mandar abaixo esta ideia das emissões serem perniciosas, e receberem o dinheiro que a Mobil e outras dão a quem o demonstrar – e isto não é teoria da cospiração, é facto (a Mobil, pelo menos, dá).

    Eles têm esse incentivo, só que existe um problema: a realidade. A propaganda pode estar cheia de “cépticos”, mas na comunidade científica de especialistas, mesmo que sérios, são uma minoria. Eles que continuem a investigar, e se encontrarem provas persuasivas convencerão os especialistas e eu mudarei a minha opinião.
    Até lá, parece-me pouco razoável acreditar que os nossos bitaites de café (“epá, ainda este inverno andou por aí a nevar”, “aqueles modelos entra lixo e sai lixo”, “a temperatura global não se pode medir”) não valem de nada, e que o mais razoável é fazer nisto como faço em tudo o resto: acreditar que os especialistas percebem mais do assunto do que eu, e a terra está realmente a aquecer com as nossas emissões.

    Nesse sentido, há que estimar os danos da tonelada marginal (ponderados à probabilidade da teoria estar certa (95%), até), e com a mehor estimativa ao nosso alcance, organizar os mercados da forma mais eficiente: cobrar a externalidade.

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  12. Desconhecida's avatar
    Ambrósio permalink
    7 Fevereiro, 2010 19:43

    O que eu quer saber é quando o PR demite o Sr.Engº Sócrates?

    O ambiente que espere….

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  13. Desconhecida's avatar
    Ratinho permalink
    7 Fevereiro, 2010 19:55

    O Presidente da República, Cavaco Silva, viveu como primeiro-ministro uma situação semelhante à que o PS diz ocorrer agora em torno da Lei das Finanças Regionais.

    Em 1986, os grandes pontos de divergência entre o Governo minoritário de Cavaco e a oposição eram a redução dos impostos e do preço dos combustíveis. A 1 de Abril desse ano, o então ministro das Finanças, Miguel Cadilhe, deixou claro, no debate do Orçamento do Estado na especialidade, que o Governo não admitia alterações à sua proposta. A oposição reagiu em uníssono, qualificando a intervenção do governante como “violenta” e considerando-a um “ultimato” ao Parlamento.

    Apesar da tensão existente, o OE 1986 acabou por passar às sete da manhã de 4 de Abril, após 20 horas consecutivas de debate. A oposição conseguiu o desagravamento fiscal e o diploma do Governo – bastante alterado – passou com os votos a favor do PSD, CDS, PRD e PS, contando com os votos contra do PCP, MDP/CDE e Os Verdes.

    O então primeiro-ministro argumentou que a viabilização do diploma tinha sido afectada por uma “tentativa de chantagem da oposição” e que se tinham lançado “mais alguns obstáculos à realização dos objectivos que o Governo propôs”. Para a oposição, Cavaco Silva tinha empreendido uma atitude de “vitimização”.

    Quatro dias depois, dia 8, Cavaco fez uma comunicação oficial ao País, declarando que “a Assembleia da República tinha invadido uma área de competência do Governo”, e tentou “demonstrar que alguns dos aumentos das despesas introduzidos (…) eram gastos desnecessários” – que o Executivo procuraria evitar.

    Os efeitos dessa posição traduziram-se no congelamento de 4% da despesa do PIDDAC e no adiar de investimentos públicos. As acusações de chantagem passaram a ser feitas por uma oposição que também acusava o Governo de “grosseira mistificação”.

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  14. Eduardo F.'s avatar
    7 Fevereiro, 2010 19:59

    «Nesse sentido, há que estimar os danos da tonelada marginal (ponderados à probabilidade da teoria estar certa (95%), até), e com a mehor estimativa ao nosso alcance, organizar os mercados da forma mais eficiente: cobrar a externalidade».

    O Caro Alfredo é, então, um reputado economista, especializado na área da “Economia do Bem-Estar”, com extensões sérias à Estatística e Probabilidades. Seja bem-vindo. Fico a aguardar os seus contributos que certamente nos fará o favor de revelar a seu tempo.

    Quanto ao “aquecimento global antropogénico” o Caro Alfredo perdoar-me-á mas todo o seu longo discurso assenta nessa coisa que designa por “consenso científico” que, by the way, não passa de uma contradição nos seus próprios termos. Se esse “consenso” não existir, todo o edifício colapsa. É o caso.

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  15. Fecundador de ratinhos's avatar
    Fecundador de ratinhos permalink
    7 Fevereiro, 2010 20:01

    Cavaco nunca viveu foi situações em que fosse acusado de desonestidade,falsificação de documentos,viciação do mercado para fazer fretes engilosos,ter milhões em offshores,diplomas falsos,relatórios falsos da OCDE,aldrabices e trambiqueirices,etc.
    Quem defende vigaristas é igual ao dono!

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  16. Desconhecida's avatar
    Exterminador de Ratos permalink
    7 Fevereiro, 2010 20:09

    Está na hora de fazermos uma grande desratização no Largo dos Ratos e edifícios limítrofes!

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  17. Intrigado's avatar
    7 Fevereiro, 2010 20:16

    Toda a blogosfera socretina está a linkar um post de Filipe Nunes Vicente no “Mar Salgado”.
    Por que será?

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  18. Eduardo F.'s avatar
    7 Fevereiro, 2010 20:16

    O Caro Exterminador de Ratos, em boa hora, nos recorda: «Está na hora de fazermos uma grande desratização no Largo dos Ratos e edifícios limítrofes!»

    Cavaco melífluo, como há muito não sucedia. Eheheheheh…

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  19. silent people's avatar
    silent people permalink
    7 Fevereiro, 2010 20:21

    Seja por isso Intrigado…
    CABEÇA FRIA:

    A manipulação das chefias e redacções dos media não deve ser confundida com o problema da liberdade de expressão. A manipulação parece ter existido, sobretudo feita por arrivistas ( mais ou menos jovens) desejosos de mostrar serviço. A entourage de Sócrates não fez mais do que fizeram Miterrand, Berlusconi, ou Cavaco, no seu tempo ( lembro-me muito bem como era a RTP, A Capital e o DN ( este é uma vocação).
    Essa manipulação acaba por provocar baixas? Claro, se não não era manipulação. Acontece que a liberdade de expressão é um assunto infintamente mais sério e excêntrico às possibilidades manipulativas da actual órbita governamental. Quem se se interessa pelo assunto, e o estuda, sabe que é um disparate falar de ausência de isegoria em Portugal. E é um desrespeito miserável pela memória daqueles que, de facto, a sofreram no passado.
    A liberdade de expressão não se esgota no ego de um jornalista ou na caneta de um comentador. Envolve um vastíssimo sub-conjunto de liberdades e, por isso, sempre que foi cerceada, implicou um aparelho político global. Orgãos inteiros, partidos, sindicatos, universidades, todos foram silenciados em experiências do passado ( para falar só do passado).
    É conveniente manter a cabeça arrefecida.

    posted by FNV

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  20. Desconhecida's avatar
    Pest Kill permalink
    7 Fevereiro, 2010 20:21

    Com benefícios imediatos para o Ambiente devemos estender esse Plano Nacional de Desratização até aos terrenos de S.Bento e nalguns quintais dalguns palácios de «justiça»….

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  21. A. Pinto Pais's avatar
    7 Fevereiro, 2010 20:45

    Silent People (pouco silent e nada people):

    Realmente, a blogosfera socretina está a rejubilar com esse post do FNV.
    Trata-se de uma espécie de refrigério, mas sem substância.
    Por um motivo simples: FNV não tem razão. Qualquer director ou colunista de jornal da época de Cavaco primeiro-ministro pode comprová-lo.
    Com “inimigos” como FNV, o falso engenheiro não precisa de amigos.

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  22. Atoleiro's avatar
    Atoleiro permalink
    8 Fevereiro, 2010 11:51

    Alfredo.
    Diga-me lá que crédito se deve ter numa “comunidade científica” composta por 50 e tal pessoas que deita fora tudo quanto é dado não tratado por eles?

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  23. Alfredo's avatar
    Alfredo permalink
    8 Fevereiro, 2010 12:47

    Eduardo F:

    «O Caro Alfredo é, então, um reputado economista, especializado na área da “Economia do Bem-Estar”,»

    Não sou.
    Sou eleitor, pelo que sou forçado a tomar decisões.
    Agora, posso basear essas decisões em palpites ou na opinião de especialistas.

    Tomemos o exemplo das externalidades: sabia que o conceito não foi inventado por mim?

    Diz que não existe “consenso científico” mas está enganado.

    Exemplos de consensos:

    a) Não podem existir máquinas de movimento perpétuo

    b) D. Afonso Henriques foi o primeiro Rei de Portugal

    c) A terra tem mais de 6000 anos

    d) Em 1415 os Portugueses tomaram Ceuta

    etc…

    Para qualquer destas pode encontrar cientistas que divirjam. Bom para eles. Se for um especialista na área deve avaliar os seus argumentos pelos méritos próprios. Se não for, faz mais sentido rejeitar as suas pretensões. Um criacionista pode saber mais sobre métodos de datação que um leigo, e ser convincente para um não especialista de mente aberta quando diz que a terra tem 6000 anos. Neste e em muitos casos é um erro não usar a heurística de confiar nos especialistas.
    Os criacionistas em geral lá adoptam a sua teoria da conspiração de que os cientistas são todos “naturalistas” que conspiram, consciente ou inconscientemente, para não ver as evidências: a Bíblia está certa e deve ser interpretada à letra.

    As pessoas que duvidam do aquecimento global e não são especialistas fazem precisamente o mesmo. A atitude é igual.

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  24. henrique pereira dos santos's avatar
    henrique pereira dos santos permalink
    8 Fevereiro, 2010 12:49

    Caro João Miranda,
    Fui ler. Fiquei sem perceber por que razão acha uma leitura recomendada. Acharia possível os relatórios do IPCC não terem erros? A questão fundamental não é se têm erros ou não, é a maneira como lidam com eles. Acessoriamente poderia ser interessante saber se alguns dos erros detectados põe em causa o essencial das conclusões do relatório.
    Ora nem os erros alteram o essencial do que tem sido concluído pelo IPCC nem a forma com o IPCC tem lidado com os erros me parece errada (não sei se reparou que inclusivamente pediu às centenas de pessoas envolvidas, em especial aos revisores, que aprofundassem as críticas e fossem mais rigorosos. Embora o autor do artigo do jornal diga que isso é só uma tentativa de controlo de danos convenhamos que essa afirmação é uma interpretação possível, há outras. O facto, que é o que interessa, é que em nenhum momento o IPCC tentou esconder os erros ou não os corrigir).
    De maneira que me parece que este seu post não faz sentido. Eu pelo menos não o percebo.
    henrique pereira dos santos

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