Violação do Segredo de Justiça (é uma vergonha)

Para nós, sucialistas, a quebre do «segredo de justiça» é uma vergonha!

Oremos,

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A rotura para breve de algumas tesourarias em certas áreas da função pública vai dar permitir aos tugas acordar do longo sono socrático e perceber embora tarde demais o que é um pesadelo para os vondouros.

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«São pessoas que não se escondem», disse a jornalista enquanto eram entregues aos deputados da Comissão de Ética, Sociedade e Cultura da Assembleia da República.

Felícia Cabrita esclareceu que os accionistas do SOL são o empresário Joaquim Coimbra e dois empresários africanos.

Lusa/SOL

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Negócio do semanário com angolanos poderá abortar por oposição do BCP e José Paulo Fernandes.

Foi Manuel Dias Loureiro quem potenciou a entrada de capitais angolanos no semanário “Sol”, confirmaram ao Expresso fontes ligadas ao processo. O negócio não está fechado e corre o risco de não se concretizar por ter sido feito pelo empresário Joaquim Coimbra e pelos jornalistas fundadores do jornal à margem dos outros accionistas, o BCP e a Imosider de José Paulo Fernandes, que alegam ter sido desrespeitado o acordo parassocial.

Um acordo que obriga todos os accionistas fundadores do “Sol” a serem ouvidos quando há mudança de controlo na empresa, o que não aconteceu. “A BCP Capital pretende uma resolução para este problema levantado pelas duas sociedades, a JVC Holding e o grupo de jornalistas fundadores do “Sol”, que só pode ser conseguida de duas maneiras, ou com a venda da nossa participação, ou com a compra da posição deles”, disse ao Expresso fonte oficial do banco. E adianta que a “BCP Capital vai fazer cumprir todos os seus direitos”, o que quer dizer que, tal como está neste momento, o negócio pode não avançar.

O ex-dirigente do PSD, Dias Loureiro, esteve em Angola, onde fez o que foi considerado um verdadeiro road show de apresentação do semanário a potenciais investidores angolanos. Desse esforço resultou a operação agora em curso, que tem por trás um investidor angolano que deseja manter o anonimato, e que até agora não tinha qualquer negócio no sector, nem fora de Angola. Contactado, Dias Loureiro não quis falar.

A angolana Newshold, segundo o contrato a que o Expresso teve acesso, entrará no capital da Nova Comunicação Essencial, sociedade constituída para o efeito pela JVC Holding de Joaquim Coimbra, empresário ligado ao PSD e accionista do BPN, e pelos directores do “Sol”, José António Saraiva, José António Lima e Mário Ramires. Esta sociedade, constituída este mês e apenas um dia antes de Joaquim Coimbra comprar a participação de 19% da Cofina, junta a participação de 42% de Coimbra com os 8,83% dos jornalistas fundadores do jornal, e na qual o sócio angolano passará a deter 20%, pelo qual paga €1,9 milhões. Segundo apurou o Expresso, o novo sócio não ficará por aqui: o controlo de 51% do capital é o objectivo.

A projectada operação é mais ambiciosa do que a mera compra de um título da imprensa portuguesa, visando antes a criação de uma rede lusófona de comunicação social, disseram ao Expresso fontes ligadas ao processo. “Se esta projectada operação for concluída, fará parte de um projecto mais alargado de media lusófona e envolverá capitais angolanos”, disse Jorge Santiago Neves, um dos advogados envolvidos no processo.

Por sua vez, Vítor Fernandes, administrador do grupo angolano Score Media, que a título individual está a dar apoio técnico a esta aquisição, garantiu que “o principal objectivo é criar um veículo da lusofonia Trata-se de um projecto muito abrangente, que engrandece a língua portuguesa”. O comprador angolano conta como apoio técnico de Vítor Fernandes e Domingos Vunge, ambos accionistas do grupo Score Media. Este grupo, contudo, afirma nada ter que ver com a aquisição, sendo a colaboração daqueles dois administradores feita a título individual. A Score Media tem ligações ao grupo português Ongoing de Nuno Vasconcellos, – dono da Económica (“Diário Económico” e “Semanário Económico”) e detentor de 19% da Impresa – com quem tem uma parceria de troca de conteúdos. Além disso, Rafael Mora, braço-direito de Nuno Vasconcelllos e com uma pequena participação na Ongoing, é vice-presidente da Score Media.

Por que razão foi escolhido o jornal “Sol” para um desconhecido empresário fazer o seu primeiro investimento fora das fronteiras angolanas? “Trata-se de um jornal que conseguiu uma implantação rápida e interessante em muito pouco tempo, é citado noutros órgãos de comunicação social e seria muita pena que desaparecesse. O interesse principal dos accionistas é que o jornal se mantenha”, disse Vítor Fernandes ao Expresso. A entrada do novo sócio permitirá viabilizar o título, que enfrenta sérias dificuldades. Em Novembro, o BCP abriu uma nova linha de crédito para o jornal. E o negócio terá sido feito à revelia do BCP precisamente porque os angolanos querem que o banco se mantenha como accionista e financiador do projecto

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Li por ai que o MFinanças não fez nenhuma auditoria a PT nos últimos 3 anos coisa que parece não ser comum.

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Esse tal Perestrello então, coitado, ensinaram-lhe o argumentário e o tipo repete como um papagaio: violaram-me o segredo!

Patético?

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Outro aspecto que eu quero ver esclarecido é a questão de saber se as escutas em que o PGR fundamenta o arquivamento são anteriores ou posteriores à violação do segredo de justiça que permitiu aos suspeitos mudar de telemóvel e plantar conversas nas gravações para despistar a investigação (como noticiou o Sol na edição anterior à de hoje).

Estou naturalmente a falar dos excertos em que alguém diz que o PM ficou “fod…” por não ter sabido antecipadamente do negócio da PT e em que, de repente, o Zeinal e o Granadeiro aparecem como verdadeiros “masterminds” do negócio quando nas escutas anteriores à mudança dos telemóveis nem sequer eram mencionados pelo Penedos, Vara e Soares.

Enfim, esta “estória” não acaba: cada cavadela sua minhoca…

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PGR ACONSELHADO A ABRIR INQUÉRITO

Pelo menos um dos magistrados a quem Pinto Monteiro recorreu a propósito das suspeitas sobre o crime de atentado contra o Estado de Direito envolvendo o primeiro-ministro aconselhou-o a abrir um inquérito.

O CM sabe que o magistrado em causa integra o conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República e, tal como os magistrados de Aveiro, manifestou-se favorável à abertura de uma investigação. Ao contrário do que disse Pinto Monteiro à revista ‘Visão’ – ‘nenhum dos magistrados que comigo colaboraram encontrou indícios que apontem para o cometimento do crime’ –, este elemento do conselho consultivo subscreveu a posição dos magistrados de Aveiro, apurou o CM junto de várias fontes do Ministério Público.

Tal como o CM já noticiou, a decisão de Pinto Monteiro de inviabilizar um inquérito ao alegado plano do Governo para controlar a Comunicação Social gerou aliás um profundo mal-estar no MP, sobretudo depois de ter sido conhecida a fundamentação dos despachos do juiz Costa Gomes e do procurador Marques Vidal. Outra das situações que são criticadas no seio da magistratura é o facto de o PGR ter demorado 27 dias para proferir a sua decisão (entre 26 de Junho e 23 de Julho), quando em situações semelhantes qualquer procurador, segundo a lei, tem apenas 48 horas para exarar despacho.

Pinto Monteiro insiste ainda em dizer que não podia abrir um inquérito ‘baseado em escutas que o presidente do Supremo Tribunal não autorizou, não validou e mandou destruir’, referindo-se às conversações que envolvem José Sócrates, quando os ‘fortes indícios’ são sustentados apenas nas escutas a Paulo Penedos e Armando Vara. Ou seja, apesar da deliberação de Noronha Nascimento, que mandou destruir as escutas a Vara que apanharam o primeiro-ministro, Pinto Monteiro podia sempre determinar uma investigação com base nas escutas que continuam no processo ‘Face Oculta’, e que sustentam também a investigação que envolve Luís Figo.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=9941446F-628A-405F-8A77-5A1637925718&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11

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Pacheco prepara adesão ao Bloco

Isto do Pacheco estar no PSD é um erro de casting. Não foi um acaso a alergia que a sua presença sempre causou no povo social-democrata, trata-se de uma aversão que nunca como agora foi tão marcada. Exemplo? Nesta última edição da Quadratura, o marmeleiro declarou a inutilidade de continuar com a Comissão de Ética. Ora, esta é uma iniciativa do PSD, presidida por um deputado do PSD. Depois, afirmou que se deve viabilizar a comissão de inquérito que o BE pretende. Essa, sim, é que vai conseguir entalar o engenheiro. Entretanto, o mesmo BE incluiu Fernando Lima na lista de audições na Comissão de Ética. Será que o Pacheco também está sintonizado com essa escolha ou, pelo contrário, é por causa dessa e outras escolhas que pretende acabar com a coisa? Nunca o saberemos.

Mas ficámos a saber algo muito mais importante. Pacheco partilhou a sua suspeita de que Sócrates trocou de telefone ao ser avisado de estar a ser escutado e que foi só após essa troca que foi gravada a conversa onde ele se mostra contrariado por não ter sido avisado da intenção de entrada da PT na Media Capital. Assim, um dos argumentos do Procurador-Geral para ilibar o malandro pode não passar de uma farsa, foi divulgado em primeira mão na SIC Notícias. Muito bem, temos Sherlock.

Acontece que também temos deputado. Como é que um deputado da oposição convive com uma suspeita – expressada em forma de certeza – deste calibre? Não pode um deputado do meu país denunciar no Parlamento um Primeiro-Ministro acerca do qual garante estarmos perante um criminoso, em vez de ter de andar pelas televisões a espalhar suspeições, coitadinho? Talvez tudo fosse mais fácil se o Pacheco mudasse para a bancada do BE. O ódio a Sócrates é exactamente igual nos dois partidos, mas o Bloco está mais avançado no processo de explorar as escutas até à última gota de sangue socialista.

O ex-maoísta, actual mauísta, anseia por regressar ao frenesim revolucionário. A Manela foi apenas um estádio dialéctico, o penúltimo, do seu percurso.

Valupi

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«Nunca falei com Sócrates sobre o contrôle da TVI», disse o Dr.Armando Vara, conforme titula o Jornal de Negócios.

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“O CM sabe que o magistrado em causa integra o conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República e, tal como os magistrados de Aveiro, manifestou-se favorável à abertura de uma investigação. Ao contrário do que disse Pinto Monteiro à revista ‘Visão’ – ‘nenhum dos magistrados que comigo colaboraram encontrou indícios que apontem para o cometimento do crime’

O nível desta gente é incrivelmente baixo, incrivelmente reles. É por isso que ainda confundem o povo. Pouca gente irá acreditar que um PGR possa mentir tão descaradamente.

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#23:

Mais tarde ou mais cedo sabe-se quem foi o magistrado. Aliás, já se sabe. E Pinto Monteiro não vai poder fugir outra vez.

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Concertadamente, o Desprocurador e o seu Mentor Primadonna, fizeram ontem, cada qual com a sua coxa de moças desnudas dançando à Moulin Rouge, uma espécie tenaz admirável à transparência dos factos mais recentemente trazidos a público: graças ao carácter valiosíssimo das suas palavras papais, não temos de nos preocupar. Inequívocas, uma vez rosnadas, sanam completamente as nossas dúvidas ou convicções maldosas. Vara e Sócrates, por exemplo, são um casal absolutamente honesto e irrepreensível. Se os factos o não atestam, bastam-nos as suas palavras. Ouvidos o Desprocurador e o Primadonna, insiste-se em que o Povo português do que gosta é de fajutos. Reitera-se que não há nada mais edificante que ser enganado e passar adiante. Impunidade constitui o ideal nacional. Repete-se que se um conto do vigário em pequenino é encantador, à escala nacional constitui fenómeno digno de canonização. Quem canoniza o Primadonna, além do próprio Primadonna? O Desprocurador! A desonestidade bem vestida, a lógica de matilha resumida nesse grupo de Lobos, com um SIS de bolso, que tomou conta do PS e do País, deve realmente seduzir os portugueses, dada a sua trágica indolência e catastrófico alheamento. Portanto, terão os portugueses, já que assim o querem, de continuar, tal como o Desprocurador recomenda, a sugar e a engolir. Isto completamente podre tem outro encanto. Os indícios de esquema grosso viciador das últimas eleições têm a sua beleza. Que valha tudo é fantástico. Mentir pouco ou mentir por atacado não importa porque todos mentem e os que mentem melhor e mais vezes estão automaticamente perdoados nesse campeonato. Está provado que não há nada mais devastador para Portugal que um ano de legislativas, sobretudo com esta gente instalada e sem escrúpulos no que mais lhe importa enquanto sanguessuga. Essa gente devasta ainda mais as contas públicas com ajustes ainda mais directos e obscenidades ainda mais intermináveis; essa gente promiscua o partido do Governo com o governo do Partido. O Desprocurador, que aliás se torna abominável apenas por não disfarçar ser mero fantoche molusco nas mãos ocultas bonecreiras do Primadonna, avisado a tempo das escutas, diz-nos que tudo isto é fado, mas não é triste. Deve continuar assim, intocável. Um dia, não muito distante, certa gentalha indecente aprendiz de feiticeira vai compreender que não se pode faltar respeito a um Povo demasiado traído para reagir. Um Povo que, empobrecido e explorado até aos limites da sua resistência, só não reage imediatamente por não supor nem um terço do esbulho que lhe fazem. Inexorável, a pobreza galga terreno, galopante. Tem a palavra a miséria. Ambas revolverão as pedras do caminho.

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Henrique Granadeiro conhecia o negócio da PT/TVI
O Conselho de Administração da Portugal Telecom (PT) terá chegado a manifestar-se favorável à compra da TVI mas não aprovou o negócio, de acordo com o semanário ‘Sol’ que avança ainda que Rui Pedro Soares, administrador da PT convenceu Luís Figo a apoiar José Sócrates.

De acordo com a publicação, a reunião onde se debateu o assunto aconteceu no dia 25 de Junho de 2009 e Henrique Granadeiro foi o responsável pela introdução ao tema, ou seja, terá sido ele a falar do assunto com os administradores, o que contraria a sua versão pública.

Recorde-se que o líder da PT disse no dia 12 de Fevereiro que se sentia ‘encornado’ ao tomar conhecimento que a PT poderia estar envolvida num alegado plano do primeiro-ministro, José Sócrates, para controlar a Comunicação Social.

Por outro lado, terá sido Rui Pedro Soares, então administrador da PT que convenceu Luís Figo a apoiar José Sócrates tendo inclusivamente viajado até Milão para falar com o jogador.

O semanário ‘Sol’ avança ainda com as conversas telefónicas entre João Carlos Silva, antigo presidente da RTP e Paulo Penedos, nas quais os dois abordam no dia 22 de Junho de 2009 a questão dos contratos com Luís Figo e com Mourinho. Duas horas antes, Paulo Penedos terá falado ao telefone com Américo Thomati, presidente da Tagusparque.

As conversas divulgadas pelo ‘Sol’ revelam ainda uma suposta conversa no dia 10 de Junho de 2009, após o Partido Socialista sair derrotado nas eleições Europeias – que aconteceram dia 7 de Junho – entre Marcos Perestrello, actual secretário de Estado da Defesa e Paulo Penedos.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=F81AFB55-D095-4E4F-82E7-D0C0E6456A8F&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&h=3

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Cabrão

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O Correio da Manhã (17.02) e o PÚBLICO (18.02) confirmam o que tenho escrito há que tempos: o Governo usa meios públicos para desinformar através da blogosfera. O nosso dinheiro é usado pelo Estado (confundido com PS) na montagem de blogues anónimos que despejam argumentário pró-Governo e calúnias sobre adversários. Como escreveu Eduardo Dâmaso, director adjunto do CM, a central de propaganda existe e continua. O caso Face Oculta não abarca toda a teia de interesses do PS-Governo na área dos media, na desinformação e na propaganda. Há outras vertentes ilícitas que a justiça e o Parlamento deveriam investigar de imediato. O Parlamento chamou às audições diversas pessoas que só podem opinar sem nada de factual acrescentar. Deveria chamar às audições um dos putativos cabeças da central, o agora secretário de Estado Almeida Ribeiro, os assessores do Governo que se conhece estarem envolvidos na teia, e o agora deputado João Galamba, que esteve envolvido no esquema antes de promovido.»

Eduardo Cintra Torres, Público

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O ‘franchising’ Abrantes

“Compreenderás que a real identidade das pessoas [que fazem o Câmara Corporativa] é protegida por motivos de segurança e da própria viabilidade do projecto. É, aliás, extraordinário que passado este tempo todo ainda não se saiba quem o Miguel Abrantes é, o que mostra que o cuidade que existe tem resultado. (…) O Câmara Corporativa é feito por várias pessoas que contribuem com regularidade variada. O Miguel Abrantes é o… Miguel Abrantes. E depois há outras pessoas.”

Excerto de um e-mail de Hugo Mendes, assessor de Almeida Ribeiro, secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, divulgado ontem no CM

Aquilo que todos já sabiam foi ontem confirmado pelo Correio da Manhã, ao longo de duas páginas assinadas por Eduardo Dâmaso, Tânia Laranjo e Manuela Teixeira: assessores e adjuntos do Governo alimentam um blogue que se especializou na calúnia, na injúria e no servilismo histérico a José Sócrates. Sempre sob a capa do anonimato: a sigla Miguel Abrantes, como surge agora confirmado no e-mail de Hugo Mendes tornado público, é uma espécie de franchising que agrupa um grupo de boys que fazem no Executivo o mesmo que o confrade Rui Pedro Soares fazia na comissão executiva da PT: fretes ao primeiro-ministro. Com o acréscimo de comodidade, para os “cooperativos”, de o fazerem a coberto do anonimato.

A partir de agora, diz-nos o Correio da Manhã, em cada post “cooperativo”, onde se lê “Abrantes” deverá ler-se Hugo Mendes. E Tiago Antunes, outro boy do gabinete de Almeida Ribeiro, entretanto promovido a chefe de gabinete. E André Figueiredo, assessor de Socrates no partido. E talvez o próprio Almeida Ribeiro lá faça uma perninha, reforçando os turnos de fim de semana.

Grande franchising. Desvendada publicamente a autoria, há que fazer agora os competentes exercícios de exegese dos textos. Por mim, sugiro que se comece por todos os que se relacionam com o Presidente da República: haverá lá material suficiente para proporcionar uma tese de doutoramento. A não ser que aquela corajosa rapaziada tenha passado a manhã de hoje a apagar o arquivo, não vá o “Chefe” chamuscar-se agora também com mais esta maçada.
http://www.albergueespanhol.blogs.sapo.pt/114613.html

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aparentemente o Simplex anda por aqui a tentar um OPA sobre o Blasfémias!
diga-se de passagem que só se estragava uma casa de família 🙂

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“portela menos 1” é outro nick do Pis-coiso.

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Tou-me a cagar se violam ou não o segredo de justiça, o que eu queria saber era a que conclusões chegaram, os distintos comentadores deste blogue, sobre o teor do despacho do sr. PGR?

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A magistratura do MP não fala?

Ontem, na entrevista à Visão ( clicar para ler, em baixo) , o PGR Pinto Monteiro disse que “Não encontrei, nem nenhum dos magistrados que comigo colaboraram encontraram indícios que apontem para o cometimento do crime de atentado ao Estado de Direito”.

Hoje, no Correio da Manhã, (clicar para ler) noticia-se que pelo menos um magistrado ouvido por Pinto Monteiro, o aconselhou a abrir um inquérito.

Pode dizer-se que não é a mesma coisa, mas é. Só a existência de indícios da prática de crime pode justificar a abertura de um inquérito. Mellhor dito: só a notícia de crime pode originar a abertura de inquérito. E a subtileza não é pequena.

Por isso, Pinto Monteiro deve justificar-se porque o assunto não é um caso menor. Tem a ver com a credibilidade…
In, http://www.portadaloja.blogspot.com/

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Amedronto-me como cidadão em ver que outros cidadãos podem ser julgados por drs.Juízes como o Dr.Jôfre Caldas de oliveira,Juiz da vara crime da Cidade de Paulo afonso ora denumciado(corredo dao judiciário)Em função das acusações de assédio sexual as funcionárias e oficiais de justiça do forum da cidade,favorecimento pessoal,venda de sentenças,pressão política para arranjar empregos para parentes e amigos, além de ser amigo pessoal do Dr.Celso Lima Bezerra)Esse hoimem não é só um perigo para a sociedade mas também para a humanidade.Que nível de capacidade moral teremos desse juiz para julgar outro homem?

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eu so violai a minha gatinha e foi bom!!!!!!!!!

eu penetreilhe ate o figado
e ela gincho

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