A Assembleia desta república devia ter uma horta.Os centristas cavavm de manhã e os social-democratas de tarde.E,como é costume,os comunistas e o verdes cagavam para quem trabalha…poder adubar as terras.
Sócrates iria lá todos os dias apalpar os tomates e chupar as cenouras,para garantir a qualidade dos produtos.
Seria um exemplo para a nação e a produção não era para descurar.
“A Assembleia desta república devia ter uma horta.Os centristas cavavm de manhã e os social-democratas de tarde”
não é preciso horta para nada, os gajos costumam cavar todos às quintas, pelo meio-dia. uma vez a velha até puxou as orelhas ao penguim por causa do baldanço.
Eu até prefiro o nacional.
Eu até só comprava nacional.
Mas será que no fim me ia sobrar o suficiente para pagar a gasolina, a electricidade, o gás e a internet?
Portugal só se erguerá com uma prima da enola gay(no sítio certo)! permalink
23 Fevereiro, 2010 19:39
Como nos telefones somos obrigados a consumir nacional,estamos a encher o bolso aos boys socratinos e ao Figo.A engordar uma empresa que se entretém em negociatas que nada beneficiam o indígena.
Essas questões só fazem sentido se existir uma política estratégica,patriota e que sirva os interesses de todos os portugueses.
Apostar em produtos nacionais,mais caros e que apenas garantem lucro a meia dúzia de apaniguados do poder político,tipo Mota/Coelhone,Sá Couto,etc,para quê?
Que satisfação me traz ver um bandalho português com um jacto particular,meia dúzia de contas na Suíça a papaguear cortes de salários e sacrifícios…para os outros?
Para mim tanto faz se ele for americano,espanhol,japonês,ou o diabo que o carregue.
Os grandes capitalistas não têm nação,tal como os comunistas.
Daí que não concorde nada com essas doutrinas de que os governos não devem servir para mais do que garantir a fortuna a uns quantos senhores,atacando o grosso da população nos seus direitos fundamentais.
Duas semanas atrás baixou 5% o preço internacionalmente.
Aqui aumentaram-no pelo menos 2 vezes.
Nem a ANAREC diz nada.
Se todos não abastecerem na Galp ela baixará os preços, ouviram OTÁRIOS!!!
O que ele não prevê é que muito mais cedo do que seria de esperar um certo retorno “não romântico” às raízes é inevitável por razões civilizacionais. E esta não é uma questão de competitividade economica pois sabemos que Portugal não tem solos agrícolas em quantidade de qualidade (como outros países), mas de qualidade de vida geral e de uma certa “peqquena” subsistência.
Esta minha visão contraria totalmente uma certa ideia romântica de vivência rural já encetada por certos urbanos. Aliás, o próprio conceito urbano/rural nem faz sentido nesta concepção que considero inevitável.
Que se cuide o Miranda, porque os Todocretinos já o estão a associar aos socretinos.
Mais um post destes sobre Rangel e adeus consideração.
Por falar em Rangel, o Miranda não acha que ele não aprendeu nada com o Cavaco quanto a tabus?
Quanto mais fala, mais mostra o vazio que o preenche.
na volta tenho os miolos fracos , mas não estou a ver o que vamos produzir mais barato que a china e tal para exportar…enquanto pensam na solução milagrosa , morremos de fome. é isso ?
ai , esta preguiça tuga , misturada com a mania das grandezas , é lixada.
Bernard Kerik, chefe de polícia de NY durante o atentado do 11 de Setembro de 2001 e condecorado por o seu desempenho durante aquele momento dífícil da vida de NY, foi preso esta semana, por corrupção e associação a máfias de nova iorque.
Ainda bem que em Portugal não há mafiosos.Só na América!
A “teoria da solução global” é a única ideia do nacional socialismo.
Os xuxas adoram-na, a começar pelos “padrinhos”. Não há “pensamento” que não inclua a “globalização”, realizar a escravidão da maioria dos seres humanos do planeta.
Este post corresponde, com algumas ligeiras alterações, a um comentário que fiz a este texto publicado no “Ladrões de Bicicletas, e refere-se a esta entrevista a Christophe Dejours”, director do Laboratório de Psicologia do Trabalho e da Acção em Paris, publicada no “Público” no dia 1 deste mês. O título, roubei-o aos “Ladrões”.
Quando, há vários dias, li a entrevista a Cristophe Dejours no “Público”, o episódio que mais me ficou na cabeça foi o dos gatinhos entregues, no início duma acção de formação, a quinze candidatos a quadros superiores duma empresa, para no fim do seminário lhes ser ordenado que os matassem. O objectivo era ensiná-los a serem impiedosos; o resultado foi catorze gatinho mortos e uma candidata em tratamento psiquiátrico.
Imaginei-me a falar disto com um defensor estrénuo do “empreendorismo” e dos mercados livres e a ouvir o argumento dos costume: que se trata de comportamentos isolados, de pessoas mal formadas, que não se pode tomar a parte pelo todo, etc.
Mesmo que se tratasse dum comportamento isolado – mesmo que se tratasse de um comportamento único – haveria sempre lugar a uma inferência inescapável: se isto é permitido a uma empresa, é permitido a todas.
Mas não se trata de casos isolados. Pelo contrário, são casos inseridos em contextos que envolvem a colaboração de muitas equipas especializadas. Se estes comportamentos se devessem exclusivamente à desumanidade idiossincrática de uns poucos gestores ou patrões, estes não beneficiariam de estruturas montadas nem de técnicas elaboradas para tornar a sua desumanidade mais eficaz.
O horror destas situações está precisamente no seu carácter sistemático, estudado, organizado, racional. E isto desperta alguns fantasmas que desejaríamos ver adormecidos, se não para sempre, pelo menos por mais umas décadas.
No mesmo dia em que li a notícia, comentei-a com um jovem de trinta anos, altamente qualificado, que se move nos mesmos meios académicos e empresariais em que se move a generalidade dos seus amigos e contemporâneos. Também ele tinha lido a entrevista, mas surpreendeu-se com a minha surpresa. E começou a contar-me um rosário de horrores de que tinha sido testemunha, incluindo alguns que não ficam atrás em crueldade dos que a entrevista menciona.
Como é que isto se pode passar à nossa volta sem nós notarmos? O que vamos dizer aos nossos netos quando eles nos pedirem contas do mundo que lhes deixámos? Que não vimos nada? Que não reparámos? Que desviámos os olhos? Que acreditámos nos economistas, nos empresários, nos políticos e nos gurus quando nos disseram que para tornar produtivo o ser humano era preciso destruí-lo? http://www.legoergosum.blogspot.com/2010/02/face-da-besta.html
Gaspar, Baltazar, Melchior e Bernardo Maria permalink
24 Fevereiro, 2010 02:28
Paulo Rangel tem toda a razão.
Quando há alguns anos atrás, os transportadores fizeram greve por causa do preço da gasolina, demo-nos conta que a UE/CEE tinha exterminado, desde 1986, a nossa produção agrícola e industrial.
Ora aí está uma boa ideia. Fazer avaliações periódicas àquela malte toda por uma entidade independente.
Se a média for inferior a 18 (dezoito), puta que os pariu com eles.
Entretanto, dar-lhes trabalho não remunerado em tarefas de lavoura. As mulheres para o lugar delas: ou coser meias ou fazer engate para ganhar a vida. Todas matriculadas e inspeccionadas semanalmente para prevenir esquentamentos.
BLASFÉMIAS
Acho bem.
Se os portugueses não produzirem o que comem, mais tarde ou mais cedo, com esta brilhante «governação» socretina, vamos comer merda!
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.
Vamos deixar de tomar café?
O mata-bicho com aguardente ou sopas de cavalo cansado talvez seja uma opção.
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Sem açucar, claro.
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Assim deveria ser: Produzir local! Consumir nacional! Comer melhor.
bastava terem-me consultado antes.
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está fixe. sei que era para ser irónico…mas , azarinho , é que o cartaz está mesmo fixolas. eu votava nele.
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produzir nacional! consumir local! comer melhor? se fosse cagar na importação, talvez fizesse sentido.
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É mais caro “Comer Nacional” logo é aumentar a escassez ou simplesmente não gastar em outras coisas.
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A Assembleia desta república devia ter uma horta.Os centristas cavavm de manhã e os social-democratas de tarde.E,como é costume,os comunistas e o verdes cagavam para quem trabalha…poder adubar as terras.
Sócrates iria lá todos os dias apalpar os tomates e chupar as cenouras,para garantir a qualidade dos produtos.
Seria um exemplo para a nação e a produção não era para descurar.
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“A Assembleia desta república devia ter uma horta.Os centristas cavavm de manhã e os social-democratas de tarde”
não é preciso horta para nada, os gajos costumam cavar todos às quintas, pelo meio-dia. uma vez a velha até puxou as orelhas ao penguim por causa do baldanço.
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Não tenham duvidas, o futuro está na hortinha, no galinheiro, e na engorda do porquinho como se fazia antigamente.
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marketing politico ps
vender merda com sabor a merda
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Eu até prefiro o nacional.
Eu até só comprava nacional.
Mas será que no fim me ia sobrar o suficiente para pagar a gasolina, a electricidade, o gás e a internet?
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Quando não é para denunciar o Sócrates, este blog não vale um corno.
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Como nos telefones somos obrigados a consumir nacional,estamos a encher o bolso aos boys socratinos e ao Figo.A engordar uma empresa que se entretém em negociatas que nada beneficiam o indígena.
Essas questões só fazem sentido se existir uma política estratégica,patriota e que sirva os interesses de todos os portugueses.
Apostar em produtos nacionais,mais caros e que apenas garantem lucro a meia dúzia de apaniguados do poder político,tipo Mota/Coelhone,Sá Couto,etc,para quê?
Que satisfação me traz ver um bandalho português com um jacto particular,meia dúzia de contas na Suíça a papaguear cortes de salários e sacrifícios…para os outros?
Para mim tanto faz se ele for americano,espanhol,japonês,ou o diabo que o carregue.
Os grandes capitalistas não têm nação,tal como os comunistas.
Daí que não concorde nada com essas doutrinas de que os governos não devem servir para mais do que garantir a fortuna a uns quantos senhores,atacando o grosso da população nos seus direitos fundamentais.
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Agricultura?
Nem pensem!!
O nosso futuro é na nanotecnologia.
Nas telenovelas e no futebol.
Pelo menos é o que percebi num dos prós e contras.
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E como é que os gajos ficavam sem o chouriço preto?
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Os gajos têm o chouriço preto?
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Dizem que o gajo quando foi visitar Angola começou a gostar do chouriço preto.
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Há 5 anos que NÃO abasteço na Galp.
Nacional sim, mas estes da Galp NÃO.
Duas semanas atrás baixou 5% o preço internacionalmente.
Aqui aumentaram-no pelo menos 2 vezes.
Nem a ANAREC diz nada.
Se todos não abastecerem na Galp ela baixará os preços, ouviram OTÁRIOS!!!
(crónica dum país a saque)
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Eu também gosto muito de bacalhau.
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Já não se pode comprar «nacional» pois a ASAE arrebentou com tudo!
Agora que vão fechar os estabelecimentos dos estrangeiros!
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Piscoiso disse
Eu também gosto muito de bacalhau.
Do preto?
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O Piscoiso gosta mas é de salpicão de Lamego com picante e tudo!
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É suposto o cartaz ser uma piadinha do JM.
O que ele não prevê é que muito mais cedo do que seria de esperar um certo retorno “não romântico” às raízes é inevitável por razões civilizacionais. E esta não é uma questão de competitividade economica pois sabemos que Portugal não tem solos agrícolas em quantidade de qualidade (como outros países), mas de qualidade de vida geral e de uma certa “peqquena” subsistência.
Esta minha visão contraria totalmente uma certa ideia romântica de vivência rural já encetada por certos urbanos. Aliás, o próprio conceito urbano/rural nem faz sentido nesta concepção que considero inevitável.
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Estes já se dedicam à pesca
http://img.photobucket.com/albums/v473/microp/fotos/santanaportas.bmp
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Esta ficou mal disposta com a conversa fiada do Rangel e vai vomitar
http://img.photobucket.com/albums/v473/microp/fotos/mfl.bmp
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Este vai ser picheleiro. Diz que só tem uma lata deste tamanho
http://img.photobucket.com/albums/v473/microp/fotos/dias_loureiro_2.bmp
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O latifundiário
http://img.photobucket.com/albums/v473/microp/fotos/pslsuperstar.bmp
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Está a candidatar-se a fazer um bóbó
http://img.photobucket.com/albums/v473/microp/fotos/portas_de_joelhos.bmp
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Que se cuide o Miranda, porque os Todocretinos já o estão a associar aos socretinos.
Mais um post destes sobre Rangel e adeus consideração.
Por falar em Rangel, o Miranda não acha que ele não aprendeu nada com o Cavaco quanto a tabus?
Quanto mais fala, mais mostra o vazio que o preenche.
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na volta tenho os miolos fracos , mas não estou a ver o que vamos produzir mais barato que a china e tal para exportar…enquanto pensam na solução milagrosa , morremos de fome. é isso ?
ai , esta preguiça tuga , misturada com a mania das grandezas , é lixada.
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Bernard Kerik, chefe de polícia de NY durante o atentado do 11 de Setembro de 2001 e condecorado por o seu desempenho durante aquele momento dífícil da vida de NY, foi preso esta semana, por corrupção e associação a máfias de nova iorque.
Ainda bem que em Portugal não há mafiosos.Só na América!
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Faltam as imagens dos pastéis de nata, cozido à portuguesa, bom vinho…
Quem vê a imagem até acha que o Rangel é um tipo magrinho!
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A “teoria da solução global” é a única ideia do nacional socialismo.
Os xuxas adoram-na, a começar pelos “padrinhos”. Não há “pensamento” que não inclua a “globalização”, realizar a escravidão da maioria dos seres humanos do planeta.
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A Face da Besta
Este post corresponde, com algumas ligeiras alterações, a um comentário que fiz a este texto publicado no “Ladrões de Bicicletas, e refere-se a esta entrevista a Christophe Dejours”, director do Laboratório de Psicologia do Trabalho e da Acção em Paris, publicada no “Público” no dia 1 deste mês. O título, roubei-o aos “Ladrões”.
Quando, há vários dias, li a entrevista a Cristophe Dejours no “Público”, o episódio que mais me ficou na cabeça foi o dos gatinhos entregues, no início duma acção de formação, a quinze candidatos a quadros superiores duma empresa, para no fim do seminário lhes ser ordenado que os matassem. O objectivo era ensiná-los a serem impiedosos; o resultado foi catorze gatinho mortos e uma candidata em tratamento psiquiátrico.
Imaginei-me a falar disto com um defensor estrénuo do “empreendorismo” e dos mercados livres e a ouvir o argumento dos costume: que se trata de comportamentos isolados, de pessoas mal formadas, que não se pode tomar a parte pelo todo, etc.
Mesmo que se tratasse dum comportamento isolado – mesmo que se tratasse de um comportamento único – haveria sempre lugar a uma inferência inescapável: se isto é permitido a uma empresa, é permitido a todas.
Mas não se trata de casos isolados. Pelo contrário, são casos inseridos em contextos que envolvem a colaboração de muitas equipas especializadas. Se estes comportamentos se devessem exclusivamente à desumanidade idiossincrática de uns poucos gestores ou patrões, estes não beneficiariam de estruturas montadas nem de técnicas elaboradas para tornar a sua desumanidade mais eficaz.
O horror destas situações está precisamente no seu carácter sistemático, estudado, organizado, racional. E isto desperta alguns fantasmas que desejaríamos ver adormecidos, se não para sempre, pelo menos por mais umas décadas.
No mesmo dia em que li a notícia, comentei-a com um jovem de trinta anos, altamente qualificado, que se move nos mesmos meios académicos e empresariais em que se move a generalidade dos seus amigos e contemporâneos. Também ele tinha lido a entrevista, mas surpreendeu-se com a minha surpresa. E começou a contar-me um rosário de horrores de que tinha sido testemunha, incluindo alguns que não ficam atrás em crueldade dos que a entrevista menciona.
Como é que isto se pode passar à nossa volta sem nós notarmos? O que vamos dizer aos nossos netos quando eles nos pedirem contas do mundo que lhes deixámos? Que não vimos nada? Que não reparámos? Que desviámos os olhos? Que acreditámos nos economistas, nos empresários, nos políticos e nos gurus quando nos disseram que para tornar produtivo o ser humano era preciso destruí-lo?
http://www.legoergosum.blogspot.com/2010/02/face-da-besta.html
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“na volta tenho os miolos fracos …” – 31
De facto, tem os miolos fracos.
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Um Estado que não serve para defender os interesses dos produtores nacionais, os interesses dos seus cidadãos, é um Estado sem qualquer utilidade.
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Paulo Rangel tem toda a razão.
Quando há alguns anos atrás, os transportadores fizeram greve por causa do preço da gasolina, demo-nos conta que a UE/CEE tinha exterminado, desde 1986, a nossa produção agrícola e industrial.
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É por isso que eu os estou constantemente a mandar para o caralho.
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Ora aí está uma boa ideia. Fazer avaliações periódicas àquela malte toda por uma entidade independente.
Se a média for inferior a 18 (dezoito), puta que os pariu com eles.
Entretanto, dar-lhes trabalho não remunerado em tarefas de lavoura. As mulheres para o lugar delas: ou coser meias ou fazer engate para ganhar a vida. Todas matriculadas e inspeccionadas semanalmente para prevenir esquentamentos.
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