Por qué no te callas?
23 Fevereiro, 2010
Cândida Almeida em entrevista: «Permitir a escuta de magistrados defendia melhor o segredo de justiça» Ouvir a senhora procuradora gera sempre um sentimento desconcertante. Mas enfim nada que admire muito de quem conseguiu fazer um curso de Direito sem perceber o óbvio
46 comentários
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Perceber Cândida de Almeida é entender um certo Ministério Público, feito de bordadeiras de bilros. Os pormenores estão prè-definidos e tudo o que saia do padrão é espúrio. O padrão, ainda por cima, foi prè-formatado num modelo em que há “os nossos” e os “eles”. E os “nossos” são os da esquerda. Assim de um modo geral.
Esta gente nunca entenderá o conceito de atentado ao Estado de Direito se não for através de actos terroristas.
Mas se o atentado fosse praticado pelos “eles” aí entenderiam todas as cambiantes do padrão porque o formato tal lhes permitiria entender.
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Será possível arranjar um pequeno grupo de pessoas que melhor e mais rapidamente conseguem descridibilizar a justiça de um país?
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Fernando Nobre à Presidência
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A frase da Procuradora faz-me lembrar um poster que vi no secretariado de uma empresa que visitei: “Por favor não me faça perguntas. Estou aqui somente a trabalhar”.
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Eu até concordo com ela.
A primeira magistrada a ser escutada “em privado” deveria ser ela própria.
Se já diz tanta baboseira em público seria uma gracinha ouvir o que diz “em privado”.
Depois o segundo a ser escutado deveria ser o PGR.
Só para sabermos se afinal o seu despacho de arquivamento tem, “em público”, transcrições das escutas, e se “em privado” não as tem.
Ficaríamos todos bem mais esclarecidos, privada e publicamente.
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Perceber Cândida de Almeida é entender um certo Ministério Público que se pauta por trabalho tipo bordadeiras de rendas de bilros: atenção aos pormenores dos padrões prè-formatados. A idiossincrasia, sempre de esquerda, completa o resto do quadro.
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Como não consigo comentar, presumo que não queira. Passe muito bem, então.
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Fernando Nobre coveiro de Portugal.
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Quando a vejo mudo logo de canal.
Nem falar sabe.
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7. Quando coloco alguém em spam aviso. E geralmente isso só acontece por razões que passam por graves injurias a outros, sobretudo se os outros forem crianças, doentes… ou quando se usam truques como aconteceu com um IP que mudou a sua identificação fazendo-se passar por mim.
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José, pode ter sido algo automático, eu quando escrevo a palavra social.ista sem o “.” no meio a minha mensagem fica sempre retida até que alguém a liberte.
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A SRA.PGA Cândida de Almeida fala muito e acerta pouco. Mais do que promever a “escuta a magistrados” devia era tentar descobrir quem avisou os arguidos do Face Oculta de que estavam a ser escutados, levando a que mudassem de telemóveis. Este é que foi um grande impecilho à investigação, não o que foi revelado no Sol e outros meios.
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Cara Helena Matos,
Reparei, no post acima do Gabriel Silva, que o Caro José, um dos mais notáveis membros da “comunidade” do Blasfémias, se queixa de não conseguir comentar (hoje?) nos posts da Helena Matos. Como reparo que nos 14 comentários existentes a esta hora, três são do José, será que se trata, apenas, de um mal-entendido?
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a mulher da limpeza fez o controlo do 1/2 dia
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As Cândidas são uma chatice… que o diga o Manuel Machado.Para este as garantias
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do maravilhoso CPPenal são certamente a excepção que confirma a regra.Para quem sempre andou a dizer que o com governo de mulheres o mundo seria diferente tem no MP um bom exemplo de falhanço completo.Umas autênticas galinhas sob cujas asas cabe tudo que seja de esquerda , de cá e de lá,claro…
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Para além das graves injúrias a outros, sobretudo se os outros forem crianças, doentes… ou quando se usam truques, como aconteceu com um IP que mudou identificação, fazendo-se passar por si, para que não sejamos colocados como spam, pergunto-lhe.
Pode a Helena, esclarecer, já,:
Podemos injuriar?
O que são injúrias graves, para si?
Podemos injuriar o Sócrates à vontade?
Quem é que podemos injuriar, para além do Sócrates e dos socialistas?
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“Quem é que podemos injuriar, para além do Sócrates e dos socialistas?” – #17.
Boa pergunta!
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Eduardo F. :
Para que não fique nenhuma dúvida. Comentei em primeiro lugar e não apareceu o comentário. Insisti e reparei que voltou a não aparecer. Depois reparei que havia quatro comentários de outros e nada dos meus. Concluí que os comentários não entravam e porventura seria por causa de impedimento para tal.
Por isso escrevi um a dizer isso mesmo. Verifico agora que aparecem no devido lugar e continuo sem perceber a ocorrência.
Pouco importa no entanto. Importa é esclarecer isto.
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tá descansado que a ti ninguém te censura e os teus comentários emoldurados nas partes nobres da galdéria artística. isto ficava bom era como alçapão da porca da loja, haverá para aí arquitanso informático que os link a todos?
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José,
Creio ter sido alguma questão técnica que fez reter por algum tempo os seus comentários.
Quando esta manhã escreveu primeiro comentário a dizer que lhe tinham cortado acesso a comentar, fui ver no sistema e não estava lá nenhum seu comentário retido.
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ferreira: os teus pelo contrário podem ficar aqui como símbolo do ridículo.
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Estou de acordo com as escutas. De onde é que vem a público parte (s) (ou todos os) de elementos processuais? Não são os jardineiros que cuidam dos jardins dos Palácios da Justiça.Ninguém está acima da lei.
Parece que em Portugal quem administra a lei não tem qualquer control.
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Ó José iam lá fazer-te uma coisa dessas!. Não percebo as razões da tua desconfiança!!!
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#24 José saiu como anónimo porque fui bloqueado no CAA
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o cagasentensas tem direito a assistência técnica do gabriel e ainda se queixa. se não fosses tão nabo e metido a esperto sabias que o problema está na tua mona de coitadinho.
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“os teus pelo contrário podem ficar aqui como símbolo do ridículo.”
ridículo é armares em vítima onde te dão cobertura a tudo o que sai dessa mona azeitada. ele é o primeiro comentário à cotovelada, propaganda a um site frequentado por meia dúzia de reformados da união nacional, divulgação de spam da piggy, correio manhoso e daquele palhaço que foi teu sócio.
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…do rídículo e do desconchavo.
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E ainda de lérias escritas com os pés.
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ferreira: que te adianta andares a ler coisas com classe se não saber ler e treslês tudo o que ainda soletras?
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ainda dá alguma solipampa ao velho.
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Caro José,
Já tive o meu nick e avatar usurpados por um qualquer (mas bem determinado) cobarde aqui no Blasfémias. Já fui, como tantos outros, censurado por CAA. Porém, nunca, mas nunca fui censurado por qualquer outro dos postadores. Custava-me a acreditar que a Helena Matos fosse agente de censura de quem, como o José – que apenas conheço do espaço virtual, aqui ou no seu blog – tem dos melhores comentários nestas caixas. Felizmente, que tudo se tratava de mero mal-entendido(*).
(*) – Devo dizer que, ocasionalmente, também me sucede que os meus comentários não aparecem publicados apesar de, na aparência, a sua “submissão” ter ocorrido sem percalços o que sugeriria uma qualquer operação de “censura”. Mas, salvo no caso de CAA – em que toda a gente percebe porquê -, sempre atribuí esses episódios às idiossincrasias informáticas de que os respectivos sistemas são pródigos (verdade que também com “costas muito largas”…).
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“…mas nunca fui censurado por qualquer outro dos postadores.”
claro que não, achas que censuravam bajuladores.
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COMO é possível uma atrasada mental destas ser magistradaaaaaaaaaa??????????????????
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#34 – pensas que é única? esta é a parte visível do iceberg que os média destacam por conveniência de momento. a madame castafiore sempre foi assim e ninguém se sentia incomodado.
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e qual é o problema de escutarem os magistrados? pelos vistos só querem ouvir sem ser ouvidos.
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Eduardo F. (32)
«Devo dizer que, ocasionalmente, também me sucede que os meus comentários não aparecem publicados apesar de, na aparência, a sua “submissão” ter ocorrido sem percalços»
O sistema, por exemplo, coloca em «banho-maria» comentários com links, pode ser o caso.
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ferreira: desconfio que o único velhadas por aqui és mesmo tu.
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Aliás, só um senil ou um mentecapto congénito produz a série de desconchavos e solérias que escreves. Sem excepção.
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Em vez de solérias poderia ter escrito só lérias.
Mas queria escrever solércias.
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A magistrada acordou mal-disposta….
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Mais do mesmo, teorias de ex universitários, com cursos de passagens administractivas, ou a concepção marxista da justiça. Quantas universidades, institutos e politécnicos privados brotaram como tortulhos em cidades, cidadezinhas, vilas e vilórias, de Trás-os-Montes ao Algarve, produzindo centenas de milhares de licenciados em Sociologia, Línguas e Literaturas, História, Relações Internacionais, Gestão, Direito e Antropologia, quando as necessidades do país eram precisamente as inversas, desfalcando expectativas, promovendo a mediocridade e o semi-analfabetismo, dando doutoramentos, mestrados, cursos de especialização e pós-graduações que valiam tanto como os outrora Diplomas da 4ª Classe ? Muitos dos que contribuiram para a sopa de m…. em que transformaram a nossa justiça andam por aí à nossa frente. Se calhar, alguns até dão aulas.
Vamos, simplexamente, arrastando pelo fundo.
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Temos, pois, de presumir, ou melhor, de aceitar que a Senhora Magistrada (que também o é) presume que são os colegas do M.P. (ou ela própria, que também o é) ou os outros (os Judiciais) que são os responsáveis por uma parte importante (substancial, se calhar, muito substancial, repare-se no reforço do “defendia melhor”) das violações do segredo de justiça.
E está esta Senhora Magistrada quase no topo da “sua” hierarquia e com o cargo de coordenadora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal…
Estamos bem entregues…
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A tal senhora que comece por ouvir o Ferro Rodrigues que foi o precursor da violação do segredo de Justiça, no famigerado, pº Casa Pia. Quem não se lembra daquela famosa frase (?): “estou-me cagando para o segredo de Justiça”.
O tal segredo anda ao sabor das conveniências de algumas figuras gradas do regime. Os “históricos e senadores”, e outros meias lecas de risinhos despropositados, vão lançando cortinas de fumo, perante as evidências, para confundir a massa anónima que, desta justiça, não faz a ninima ideia o que seja de tão confundida que anda com estes jongleurs da mistificação!…
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é verdade que não compreendo como se trepa nas magistraturas nem como se vêem certas pessoas em certos cargos… o melhor que faziam era nunca falar para os mérdias, para não nos apercebermos do défice de QI, evitavam ficar mal na fotografia… e a justiça não se portava pior!…
mas, neste caso preciso, até me pareçe que a sinhôra até tem alguma razão… e a sua ironia ainda mostra algum grau de inteligência… tá bem, os magistrados são independentes dos outros poderes, mas porque raio é que não há, nem pode haver, qualquer espécie de controle? estão acima de tudo e de todos, na sua suberba autosuficiente e total… mas eles servem e devem prestar contas aos cidadãos do país que os contrata e paga!… para julgar pobres desgraçados por furtarem um creme prás rugas ou umas amêndoas sem casca e deixar certos criminosos perigosos voltar para casa descansados!…
justiça funciona em roda livre e ninguém me convence do contrário!…
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roda livre = casos semelhantes sentenças contrárias x muito frequente
(advogados + magistrados)/2 = pessoas decentes + juizes = justiça – leis = melhor justiça?
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