O PEC
Está a aproximar-se a hora em que o governo terá mesmo que apresentar em Bruxelas um PEC (“Plano de Estabilidade e Crescimento”). Pago para ver. Neste nosso Portugal, ainda nunca assistimos a outra coisa que não a inexorável subida da despesa pública acompanhada por uma cada vez maior rigidez dessa despesa, endividamento para lá dos limites aceitáveis e a um discurso permanentemente ancorado na necessidade de mais apoios sociais – a cultura nanny-state em todo o seu esplendor.
Agora, já não dá mais. Os credores começam a impacientar-se, o dinheiro está a ficar mais caro e a torneira começa a fechar-se. Como chegámos a este ponto, em que os “catastrofistas”, afinal, acertaram em todas as suas previsões? Convém recuar um pouco no tempo. Não houve período mais dissonante na economia pública portuguesa que os anos Guterres – Sousa Franco. As imparáveis subidas de despesa eram sempre acompanhadas por palavras como “rigor”, “controle” e “responsabilidade”. Um embuste. Guterres e Sousa Franco tomaram posse em Outubro de 1995. Guterres saiu em 2002. Entre 1995 e 2001, os custos com pessoal no estado, a preços constantes, cresceram a 6,1% ao ano. Os custos totais cresceram a um ritmo insustentável de 4,7% ao ano, acima da inflação (apesar da queda nas taxas de juro), ao longo de todos esses anos. Em termos nominais, o crescimento da despesa foi de 55,5% em 6 anos. 9,5% ao ano.
Este gestão ruinosa teve como consequência, o pântano, onde ainda hoje continuamos a enterrar-nos, cada vez mais fundo. Foi uma herança absurda, um crime perpetrado às gerações futuras em nome de um hipócrita discurso de consciência social.
E depois? Tivemos Barroso, uns meses de Santana e o Socratismo. Nem aí as coisas se inverteram. Houve, é certo, desde logo uma travagem no ritmo de crescimento anual da despesa pública. A desbunda guterrista não se repetiu aos mesmos níveis, mas nenhum governo foi capaz de deixar de aumentar a despesa, em termos reais. (A isto, alguns iluminados da nossa praça chamam neo-liberalismo).
Quando chegou a crise, nos finais de 2008, tomaram-se ‘medidas’. Quais? Voltar a aumentar a despesa aos ritmos pré-pântano. Grande ideia, dizem eles, as medidas salvaram-nos da crise. Pois bem, agora é preciso que alguém nos salve das medidas. É que a crise foi má, mas bem pior vai ser a cura para a crise amplificada pelas medidas contra a crise. E a primeira prescrição está aí a chegar. Chama-se PEC. O PEC tem que nos explicar como se resolve um défice de 15.000 milhões, um endividamento excessivo de mais 45.000 e que cresce todos os dias e um orçamento do estado que não só assobia para o lado, como quase repete o défice do ano anterior.
Não duvidem – o governo vai ter que ir a todas: Cortes nos salários da função pública e nas prestações sociais, aumento da idade de reforma, aumento do IVA (para 8%-14%-22%?) e aumentos de IRS e de IRC, Álcool, Gasolina e Tabaco e ataques ao património. E se não for assim, podem preparar-se para voltar a atirar as culpas aos mercados pelo ‘ataque’ à dívida portuguesa. Quem tem dinheiro, ponha-o fora. Era o que eu faria.
Até agora, o silêncio do governo sobre o PEC é total e a imprensa, com raras excepções, ainda não se apercebeu do vendaval que se aproxima. É um tabu. As medidas a tomar são contra-natura: socialismo é gastar, não é cortar. No PSD, a conversa também é outra. Preferem ignorar a situação a ser mensageiros das más notícias. Nem dá para perceber se Rangel, Coelho e Aguiar tem consciência dos tempos, ou disfarçam e esperam que este governo trate da coisa para lhes permitir ares de revolta e indignação. O PP continua mais virado para as suas bandeiras, também elas despesistas. Os partidos da extrema-esquerda e os sindicatos continuam a ser a melhor ilustração da irresponsabilidade ignorante que afecta uma parte importante da sociedade.
Com juízo, parece que já só restam os catastrofistas. Um dia, fazem-lhes uma estátua.
BLASFÉMIAS 
Caro jcd,
eu também pago para ver (aí está uma boa medida para combater o défice) mas não tenho ilusões: o manancial de artifícios possíveis é infindável. Projecções de crescimento irrealistas, défice de 2009 inflacionado, artifícios contabilistas, atirar encargos para as calendas gregas, …
Depois, por muito que se desmascarem estes artifícios há sempre os defensores intransigentes de Sócrates para falar de “despesa necessária”, “investimento público para criar empregos”, “defesa do estado social”, “modernização do parque escolar”, “Magalhães (até este ainda sobrevive!)”, …
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“…os “catastrofistas”, afinal, acertaram em todas as suas previsões…”
Em Portugal os mensageiros da desgraça são apedrejados mesmo quando dizem verdades que se aceites permitiriam que não se tivesse cavado um buraco mais fundo. Mas como se funciona quase exclusivamente por emoções em vez de olhar os números…não há nada a fazer.
Falta outra coisa. Não é só Portugal que está em causa. É a Europa.
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Ainda há o 13º e o 14º…Também não sejas pior que os outros…
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o PEC tem de prever medidas reais de resolução dos problemas efectivos, para ser aceite por Bruxelas.
Não dá para continuar com os artificios como aconteceu com o Orçamento.
Para o PEC ser aceite (e esperemos que a Ass. da República seja responsável e não aceite mais um irrealismo como aceitou o Orçamento)tem mesmo de “tocar” nos pontos que até agora o Governo escondeu;
Estou convencida que vai haver aumento de impostos (se não for este ano, será nos próximos) e “despedimentos” no Estado, quanto mais não seja – espero – dos “amigalhaços” que estão nas comissões, institutos, etc, etc.
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Que nada prejudique a africanização em curso.O ouro nehgro vai valorizar muito…
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Pago para ver.
E paga caro.
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Estamos alegremente a caminho da sovietização do país.
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” – Quero o teu dinheiro!” – diz o ladrão à vítima.
” – Quero o teu dinheiro!” – diz o Estado ao contribuinte.
Qualquer coincidência é mais do que semelhança.
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“Quem tem dinheiro, ponha-o fora. Era o que eu faria.”
Explique…
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“Quem tem dinheiro, ponha-o fora. Era o que eu faria.”
Explique…
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Judas Anónimo:
“Explique…”
Gibraltar, Luxemburgo, Suíça.
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Não e isso. A questao era porquê?
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Porquê? Se não houver medidas para controle do desequilíbrio, Portugal só tem duas hipóteses:a saída do euro ou a falência do estado. Na primeira hipótese, a desvalorização da futura moeda seria imediata. No segundo caso, haveria necessariamente um confisco patrimonial, como o corralito da Argentina. Em qualquer dos casos, é melhor ter o dinheiro fora.
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Obrigado
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“Se não houver medidas para controle do desequilíbrio, Portugal só tem duas hipóteses:a saída do euro ou a falência do estado.”
a terceira via é apagar os comentários desalinhados
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Aproxima-se um vendaval por causa do PEC, escreve o articulista.
Devia ter um link para os serviços meteorológicos da União Europeia.
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O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou que pretende que Portugal seja um dos primeiros países europeus com o seu território coberto totalmente por redes tecnológicas de nova geração (RNG).
Numa sessão de abertura da conferência internacional do conselho europeu de fibra óptica, no Parque das Nações, em Lisboa, o primeiro-ministro afirmou que o seu principal objectivo é tornar Portugal num dos primeiros países a nível Europeu a ter todo o território coberto por redes tecnológicas de nova geração.
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Um pouco de educação com um pouco de História Financeira Portuguesa. Um País sem autocontrolo.
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er…
Caro JCD, 2010 é um bom ano para comprar uma casa?
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Oops link: http://videos.sapo.pt/B7UbBQbtqjq2rkazCjdg
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Link deve aparecer mais tarde quando alguém libertar.
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# 17, com a UE não vai haver link, vai haver linch…Não contes com as tias, cuspiste na sopa, mordeste a mão, estás feito.
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“o primeiro-ministro afirmou que o seu principal objectivo é tornar Portugal num dos primeiros países a nível Europeu a ter todo o território coberto por redes tecnológicas de nova geração.”
muito bonito sim senhor. Mas não devia ele antes preocupar-se com coisas básicas, tal como ambulâncias, para não termos que andar sempre a comprar rifas aos bombeiros para eles poderem comprar uma simples ambulância?
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JCD, palavras a registar na íntegra e a gravar para memória futura. Falta pouco.
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# 24, o zézinho acha sempre que vamos ser os primeiros a nível europeu, o que ele não cuida é do que alguns economistas top chamam a falência anunciada do estado português. Ele conta com a ignorância dos tugas, talvez não conte com a sua reacção quando perceberem que estão a ser enganados.
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Lá mais para a frente, após a recusa do PEC, dias antes do “corralito”.
“Como está abandonada a cidade tão povoada! Assemelha-se a uma viúva a grande entre as nações. Rainha entre as províncias, ficou sujeita ao tributo.
Ela chora pela noite adentro, lágrimas lhe inundam as faces, ninguém mais a consola de quantos a amavam. Seus amigos todos a traíram, e se tornaram seus inimigos.
Muitos partiram para o exílio em miséria e dura servidão.
Estão de luto os caminhos de Sião, e ninguém mais vem às suas festas. Suas portas todas estão desertas, gemem seus sacerdotes e ela mesma vive na amargura.
Apossaram-se dela seus opressores, e tranquilos vivem seus inimigos, pois o Senhor se aflige por causa do número de seus crimes. Partiram cativos os seus filhos diante do opressor.
Seus príncipes se tornaram como servos que não encontraram pastagens e que fogem, esgotados, diante dos que os perseguem.
Nestes dias de males e vida errante, recordam-se as delícias dos tempos idos. Agora que seu povo sucumbiu sob os golpes do inimigo e ninguém vem socorrê-la! Olham-na seus inimigos, e zombam de sua devastação.
Grave é a corrupção da capital: ela ficou uma imundície. Quem a honrava, agora a despreza porque lhe viram a nudez. E ela geme e esconde o rosto.
Vê-se sua mancha sobre suas vestes. Ela não previra esse fim. É imensa a sua decadência, e ninguém vem consolá-la. Olhai, Senhor, para a minha miséria, porque o inimigo se ensoberbece.
O adversário lançou a mão sobre todos os seus tesouros. E ela viu os pagãos penetrarem em seu santuário, aqueles dos quais dissestes que não entrariam em vossa assembléia.
Geme todo o seu povo à procura de pão. Por víveres troca suas jóias a fim de recuperar as forças. Vede, Senhor, e considerai o aviltamento a que cheguei!
Ó vós todos, que passais pelo caminho: olhai e julgai se existe dor igual à dor que me atormenta, a mim que o Senhor feriu no dia de sua ardente cólera.
Até aos meus ossos lançou ele do alto um fogo que os devora. Sob meus passos estendeu redes e me fez cair violentamente, enchendo-me de pavor. Eu ando amargurado o dia inteiro!
O jugo dos meus crimes está ligado pelas suas mãos. Pesa-me ao pescoço um feixe que faz vacilar minha força. O Senhor me entregou em mãos das quais não posso libertar-me.
Rejeitou o Senhor todos os bravos que viviam em meus muros.
Eis o motivo por que choro; fundem-se em lágrimas os meus olhos, porque ninguém a meu lado me consola, nem me alenta. Vivem consternados os meus filhos, porque triunfa o inimigo”.
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Há quem diga que existe diferença entre a Grécia e Portugal. As semelhanças porém são muitas e a UE cada vez mete mais os dois países no mesmo saco. Essa é que é essa. O destino poderá ser semelhante – uma lição exemplar.
From the Economist
Germans so very cross about Greece?
Feb 23rd 2010, 19:19 by Charlemagne
IT IS the pensions, stupid. That, I am coming to conclude, is the cause of the real venom being expressed towards Greece in places like Germany. It is not just that German politicians and newspaper commentators are really cross about the idea of bailing out the profligate Greek government. It is striking how often their annoyance is expressed in angry comparisons of the Greek and German retirement pension rules. Even the news that the Greek government was planning to raise the legal retirement age from 61 to 63 as part of swingeing austerity measures seems to have been like a red rag to a bull in Germany, which not long ago increased its legal age from 65 to 67.
Here is a commentary from an English language supplement to Kathimerini:
It is not only that our EU partners are angry about our lying to them (and to ourselves) about the state of our finances, nor is it only that they will have to help us politically or economically (or both), but there is also the rather damning fact that in many aspects the Greeks enjoy a more privileged life than their German partners in the EU. Through all this borrowing, Greek salaries and pensions rose far above (about 30 percent) Greek productivity.
Comment of a Frenchman, I sympathise deeply with our German friends, as the crushing majority of them simply never had anything to do with 20th century disasters. I am very supportive of them if they decide to tell the rest of us to finally shove it.’
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Como se gasta dinheiro “do Estado, do PS”: http://www.publico.pt/Local/elza-pais-nomeada-secretaria-de-estado-do-amor_1420820
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Ela é muito má mas habitualmente bate no ponto.
“A verdade é que, não tendo nós os mesmos números da Grécia, estamos rigorosamente no mesmo caminho. E, portanto, a evolução do nosso endividamento, a evolução do nosso défice das contas públicas está exatamente no mesmo caminho que está a Grécia”, declarou a presidente do PSD.
“Isto é: não façamos nada e daqui a dois anos estamos com estatísticas tão más ou piores do que a Grécia”, acrescentou. Segundo a ex-ministra das Finanças, é por isso que Portugal está atualmente “sob os holofotes das instituições financeiras”.
“É evidente que os mercados e as instituições financeiras não vão permitir que haja um segundo país que chegue ao ponto a que chegou a Grécia. Portanto, quando vêem que estamos no mesmo caminho, o melhor é travá-lo já”, sustentou Manuela Ferreira Leite.
“Nós estamos com um aumento do endividamento da ordem dos dez por cento ao ano, portanto, faltam-nos apenas dois anos para estarmos iguais à Grécia. Não nos vão deixar chegar lá. É bom nós estarmos todos conscientes de que a forma como se olha a Grécia é a mesma forma com que se olha Portugal”, rematou MFL.
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Não é socialismo que o povo quer? Então de que se queixam?
Acabem com as offshores e com os escandalosos lucros da banca. Acabem de vez com os sacanas dos patrões que só pensam em dinheiro. Melhor: nacionalizem tudo outra vez.
25% dos nossos deputados europeus pertencem ao grupo comunista. Deviam ser pelo menos 50%. Esses é que sabem viver, porque trabalhar trabalha o macaco que paga impostos. Só que são cada vez menos.
Por mim a idade da reforma pode subir até aos 70 anos. Mas já este ano, porque em 2020 estará nos 80.
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Tem piada há um mês atrás disse que o défice não era prioridade. Deve ser um caso de dupla personalidade. Ou tripla, o PSD deixa passar o Orçamento que nos coloca no caminho da Grécia.
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FALA-SE EM FORTE DESVALORIZAÇÃO DO EURO À VISTA …..
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Euro Poised to Plunge 27 Percent
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http://moneynews.com/StreetTalk/Gary-Shilling-Euro-Dollar/2010/02/23/id/350654
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Qualquer austeridade, ou insistência em manter as politicas fiscais actuais, é fatal para os Cidadãos, Familias e Empresas Portuguesas. Arrasam definitivamente Portugal.
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DEBT BOMB – The “Enormous” Exposure to PIGS
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http://www.thedisciplinedinvestor.com/blog/2010/02/23/debt-bomb-the-enormous-exposure-to-pigs/
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O buraco a aumentar: Portugal prevê emitir 20 mil milhões de dívida este ano , acima dos 16 mil milhões de euros emitidos o ano passado, ou seja 2000 Euros por Português ou à volta de 5000 Euros por Português que trabalha, Yo!
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=411973
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CINCO por cento a cortar em tudo que em Portugal, custe um euro
durante 4 anos ( reformas ordenados, despesa corrente do estado,
redução de rapartições, camaras municipais e não sei mais o quê) durante 4 anos e trazemos o deficit para 35 e a despesa externa para metade! senão acreditam preguntem ao Silva Lopes!
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Ontem Manuela Ferreira Leite, num almoço da associação portuguesa-francesa, disse claramente de que se não houver uma alteração no que se está a passar na governação, em menos de 2 anos somos outra Grecia!
Curiosamente hoje, o partido socialista e os elementos do governo, foram soltos, qauis cães fe fila para insultar MFL, obrigando-a a retratar-se de tal aleivosia!
Tivemos uma 12 de assanhados a desmentir que o PEC, è dose de cavalo para falidos!
A responsabilidade ministerial dos gritantes, leva a preguntar, porque de uma semamna pata a outra o estado portugues, teve que pagar mais 5% na contração de um novo depósito. Confiam no governo? claro que não!
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