MADEIRA – Verdade Inconveniente (actualizado)
27 Fevereiro, 2010
A tragédia que se abateu sobre a ilha da Madeira era expectável. Como se mostra aqui neste documentário imprescindível!
Há que esclarecer, com clareza e sem complexos, duas questões. Em primeiro lugar, se as construções recentemente autorizadas são legais, ou seja, se cumprem os instrumentos de planeamento. E saber se estes levam devidamente em linha de conta as características hidrográficas da ilha.
Mas nem só na Madeira se correm estes riscos. Como defendi em tempos, o cenário propaga-se por todo o país: mamarrachos que desfeiam a paisagem, uma pressão imobiliária que compromete a qualidade de vida colectiva e a segurança.
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86 comentários
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BLASFÉMIAS 
A linkar para ambientalistas não dura neste blog. Ponha-se a pau. Isso e falar mal dos judeus.
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post idiota.
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Não me digam que vem aí uma valente chuvada no Porto só porque não o quiseram lá na Câmara. Foi candomblé ou bastaram umas figas?
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Muito bem recordado o programa da RTP2 e um seu artigo em que denuncia as pressões imobiliárias. Paulo Morais tem a coragem de enfrentar os problemas, por isso foi atacado e pelos vistos, continua a sê-lo. Enfim, neste país os aplausos vão sempre para quem varre o lixo para debaixo do tapete…
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dentro de 2 semanas o bananeiro entra em estado de desgraça se não continuar a fazer coro contra o governo, até lá a comissão liquidatária não faz muitas, não vá o gajo votar no sócrates para presidente do psd.
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serviço era ter publicado e publicitado isso antes da merda. a coragem destes murais é grafitada em cima da desgraça, antes era inconveniente.
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Os «ambientalistas» de meia tijela que povoam este rincão à beira mar gostam muito de atribuir culpas à «mão
humana» quando as tragédias acontecem.
Onde estavam, quando sucedeu a tragédia na Madeira?
Por que é que os metereologistas não avisaram antes a possibilidade da ocorrência das chuvas diluvianas que se abateram em toda a ilha, como avisaram para esta madrugada e dia de hoje?
Não é do ofício deles interpretar as imagens de satélite e a aproximação das depressões frontais e a possibilidade de ocorrência de chuvas e ventos fortes com excepcionalidade extrema?
E qual foi o impacto das construções na ilha da Madeira no sucedido?
A meu ver 0,01%!
Uma coisa são modelos laboratoriais, outra coisa é a magnitude dos fenómenos e perante isso não há nenhuma engenharia do mundo que possa suster, quanto muito atenuar, e foi o que aconteceu também.
É verdade que houve alguns sítios onde a construção dificultou o escoamento atroz das águas diluvianas, mas foram casos muito isolados.
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Excelente vídeo.
Mas a Quercus, continua a ser apodada de grupo folclórico.
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Sugere-se vivamente a leitura de um texto, publicado há 25 anos num jornal da Madeira, da autoria de um engenheiro silvicultor que sabia do que estava a falar – Ver [aqui].
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“É verdade que houve alguns sítios onde a construção dificultou o escoamento atroz das águas diluvianas, mas foram casos muito isolados”
sim… uma coisita aí para 200 milhões isentos de tribunal de contas, os cubanos pagam.
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Mais uma campanha negra contra os Loureiros e o Bimbo da Costa.
É terrível.Tanta gente a mentir e só o Pinto da Costa fala verdade.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=49004093-BADC-4D57-B21B-326FB490A44B&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11
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O programa da RTP2 que foi divulgado por tudo o que é sítio é uma mistificação atroz e um insulto à inteligência.
O que se passou nada tem a ver com aquela «previsão».
Eu também posso prever que para este ano vai haver milhares de incêndios e até posso prever que nos próximos meses vai haver um terramoto que vai pôr Lisboa de pernas pr’o ar e fará milhares de mortos.
E depois?
Gostava de ver quais as medidas que esses clarividentes académicos preconizam?
Não sendo académico, posso adiantar uma medida e que consiste em evacuar Lisboa o mais depressa possível, pois se ocorrer um terramoto – como eu prevejo! – será uma catástrofe parecida como a do Port-au-Prince.
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Pior que a tragédia natural da Madeira – MIL VEZES PIOR – é o facto de Portugal continuar a ser «governado» pelo Sócrates, um ignorante encartado e que está pondo dia-a-dia Portugal na fossa.
Daqui a um mês ou dois a Madeira estará activa, limpa e organizada e aqui nesta língua de terra situada na Península haverá mais destruição e devastação social!
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“Quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga!”
Ao constatarmos que, no passado, tendo em conta a evolução dos tempos, o ensino tradicional não fez despontar no Homem comportamentos ajustados a salvaguardar a sua sobrevivência, é urgente uma mudança de atitudes e comportamentos em prol do ambiente, daí ser oportuno intervir a nível da Educação Ambiental.
Obrigado, Doutor Paulo Morais, por ter a coragem de enveredar pela veracidade dos factos, nomeadamente daqueles que incomodam os que têm as bênçãos dos poder.
Apenas uma nota final, creio ser abusivo dizer-se que na Madeira a culpa foi ou é do Dr. Alberto João Jardim, pois se todos nós fizermos a nossa parte, além de preservaremos a natureza, viveremos num mundo melhor.
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#7
“É verdade que houve alguns sítios onde a construção dificultou o escoamento atroz das águas diluvianas”
Essas construções de que fala são legais? E, se o são, quem são os responsáveis?
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sai mais um túnel prá madeira do canto
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Devido à má ocupação dos solos e à baixíssima qualidade da construção e se ocorrer um terramoto como aconteceu hoje no Chile ou como ocorre frequentemente nos Açores, todo o litoral português (cidades, vilas e aldeias) será destruído.
Não é preciso ser Piscoiso, da Quercus ou ambientalista de fim-de-semana.
Era bom que os portugueses começassem a processar todos os «responsáveis» que permitiram construir em altura em certos sítios, em colinas, desfiladeiros, leitos naturais de rios e ribeiros, ou arribas.
A tragédia que se anuncia é esta, meus amigos.
Ponham as barbas de molho e vão subscrevendo seguros contra todos os riscos, inclusivé riscos sísmicos.
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Boas previsões, mas a Maya fez melhor: previu que o Papa vai morrer. Só não sabe é quando.
Já vira os posts que o PauloMorais vai escrever nessa altura? Até já estou a ver o título:
“Uma verdade inconveniente: Maya previu morte do Papa há XX anos!!!”
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#18.
“Ponham as barbas de molho…”
Barbas de milho também servem?
As de molho sujam-me a camisa.
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Há alguma prova que os mamarrachos tenham agravado algum problema na Madeira? Imagens da TV sugerem que as zonas mais urbanizadas resistirem bastante bem, até porque nessas zonas não havia pedras soltas nem terra para ser arrastada. Para alem disso, as ribeiras encanadas são suficiente profundas para impedir o transbordo significativo. O que transbordou, transbordou para ruas e estradas sem causar grandes danos. Se não fosse a parte construída (ribeiras encanadas e estradas circundantes) tinha sido muito pior.
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#16
Construir na Madeira – e devido à sua peculiar e extrema orografia – é muito diferente do que construir no Continente, ou até mesmo nos Açores.
Os Madeirenses, desde o início do povoamento, moldaram com as suas próprias mãos a paisagem, e construiram com muitto engenho, sabedoria e audácia, das melhores construções ou obras de arte (levadas, pontes, túneis, edifícios) que há no mundo.
O que ocorreu foi excepcional – e mesmo que não houvesse nehuma construção mais ou menos discutível – a tragédia e a destruição aconteceria na mesma.
E é isto que os «cientistas» e os «teóricos», que comentam sentados comodadamente num sofá não explicam.
E não explicam, porquê?
Porque foi muita areia, calhau e chuva para a «camioneta» deles!
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São indiscutíveis a importância e a oportunidade do comentário.
Mas já aprendi há muito que não há remédio para a cegueira daqueles que não querem ver !
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O Dr. João Miranda tirou-me as palavras da boca.
Não sei se ele ou não é madeirense, mas noto que conhece bem o Funchal.
Só quem nasceu e vive aqui é que percebe que a construção ( a boa) não teve nenhum impacto na tragédia.
Bem pelo contrário.Até salvou vidas!
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O próprio Alberto João Jardim – de que sou um aceso adversário politico – disse na RTP ontem: «a minha obra ficou toda de pé».
E é verdade.
Entenda-se «a minha obra» todos os equipamentos e construções feitos após a autonomia da Madeira, ou seja a «Madeira Nova», já que a Madeira Velha era do tempo dos fascistas de Lisboa e dos srs ingleses que cá vinham explorar o povo!
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“O silêncio conivente e envergonhado de Manuel Alegre a respeito da Face Oculta é de uma grande eloquência. Ficamos a saber qual é o PS cujo apoio ele pretende”. Saldanha Sanches.
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http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13149669&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1
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Paulo Morais,
conheces o Funchal, ou é mesmo um terrível hábito esse o de vender preces?
Deves pensar que ensinas alguém por estares a linkar.
Se andas atento, lê o que transcrevo a seguir e aprende a fazer politica deixa essas coisas do chocolate é meu e a história do Paulo e o Lobo para os miúdos dos ATL.
Excerto do texto, com título “Chuva”, de Rui Ramos, hoje no Expresso:
“Porque, obviamente, o obvio já não é o que era. Para tragédias como as da Madeira há um ritual conhecido. Os titulares da autoridade pública convidam à “unidade”: perante o infortúnio, todos estamos juntos, isto é, ninguém deve contestar o poder, que agora vai funcionar indiscutivelmente para o bem público. Às oposições, pelo contrário, interessa fazer aparecer, por entre o pesar e a solidariedade, o sangue da “responsabilidade política”: é agora o momento de expor “falhas humanas”, recordar “previsões” ignoradas, denunciar “decisões fatais. Ainda sem ideia exacta do que se passara, já só se discutia o “ordenamento de território”.
Enfim, é uma peça muito encenada. Lembram-se do modo como o furacão Katrina foi usado contra Bush em 2005? O mês passado, Chávez ensinou-nos que o terramoto do Haiti tinha sido provocado pelos EUA. Não nos devíamos rir de Chávez. Ele é simplesmente a caricatura de uma mentalidade média. Porque o que está aqui em jogo não é apenas a nossa arte de tudo aproveitar politicamente, mas algo mais profundo. Fundamentalmente, deixámos de acreditar na natureza enquanto algo exterior à vontade humana. Se alguma coisa acontece, foi porque alguém deixou ou fez com que acontecesse. Nada hoje é “natural”. Para tudo há responsabilidades.
O culto das “mudanças climáticas” é apenas um caso desesperado dessa vontade de crer que o mundo está nas nossas mãos. Culparmo-nos pela evolução do clima é reconfortante: ficamos habilitados para imaginar que a chuva e o bom tempo dependem de nós. No entanto, esta responsabilidade humana não se realiza nos indivíduos, mas no Estado. O Estado é o avatar todo-poderoso da humanidade; tudo pode, e portanto de tudo lhe podemos pedir contas. No fundo, estamos perante o velho providencialismo divino, secularizado a favor do poder político.
A chuva na Madeira deveria fazer reflectir aqueles que, perante os limites do endividamento do Estado, projectam reformas em Portugal. Há quem pense que a questão é ensinar os portugueses a fazer contas. Não, o caso é mais sério: trata-se de os fazer perder a fé na omnipotência estatal, de modo a redescobrirem, por exemplo, o que a chuva pode fazer.”
Para terminar, fazes-me lembrar uma pedra psico-filosófica: és duro e omnipresente com pretensões a omnipotente.
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Com núvens de 12 a 14Km de altura a depejar água durante horas e montanha íngreme por trás da cidade é muito difícil falar em responsabilidade.
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Agora, também, um instituto de nome pomposo – D.Luiz – indica que antecipou o desastre. Contudo, não alertou devido ao facto de se “dedicar ao ensino e à investigação e não à monitorização”, e que nenhum dos investigadores reparou nas previsões de chuva na ilha nos 3 dias antecedentes à tragédia!!!
Enfim, que investigadores são estes que vivem como parasitas, dependendo dos contribuintes, e que investigam e monitorizam e não alertam porque ninguém repara?!
Serão criminosos? Poderemos culpá-los?
Projectos e ideias nem vê-los, e quando os há ficam na gaveta junto da caixa de Pandora para serem arremessados politicamente aquando das tragédias.
Há dias, um aluno de geologia expôs uma questão pertinente a um investigador na SIC Noticias sobre que tipo de projectos ou planos têm para a Baixa de Lisboa. E tipo respondeu que coiso e coiso por que coiso do coiso dependendo do outro coiso que coisa no coiso.
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Eu quero é ver esses cientistas preverem ou preconizarem medidas quando toda aquela concentração de água, chuva e pedras vier a acontecer em Lisboa.
Podem ao menos avisar a gente, a câmara e ptrotecção civil o que devemos fazer AGORA, e não DEPOIS?
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Daqui a um mês ou dois a Madeira estará activa, limpa e organizada e aqui nesta língua de terra situada na Península haverá mais destruição e devastação social!
Não me diga, como já andam por aí a dizer, que fica pronto antes de acabarem a CRIL.
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FALTA DE PACHORRA PARA ESTA CONVERSA!!!! Esta cambada de atrasados mentais que vá viver para o deserto de Gobi!
DE QUEM É A CULPA DE D. AFONSO HENRIQUES ESTAR MORTO???????
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«O filho dum amigo meu não acabou curso nenhum, deram-lhe o nono ano sem saber ler nem escrever, chamaram-no para uma tarefa sigilosa, forneceram-lhe um PC portátil e um e-mail confidencial, um telemóvel com cartão de pré-pagamento e disseram-lhe que quando lhe encomendassem tarefas, teria de obedecer.
Pode trabalhar em casa, sem horários, recebe em dinheiro e não faz perguntas nem descontos. O rapaz anda feliz. Limita-se a reenviar mails e sms com comentários a artigos e notícias em jornais, e com ameaças aos destinatários que lhe indicam e que, viria ele a descobrir mais tarde, são os autores desses escritos.
Há momentos em que há mais que fazer. Mas nos tempos mortos, fornecem-lhe historietas e anedotas para o rapaz distribuir pelos endereços electrónicos que lhe indicam, desacreditando uns e deixando boas impressões de outros.
À observação de ser um erro não descontar para a segurança social, o filho do meu amigo diz que não é preciso. ”Deram-me um número de telefone e, se precisar de alguma coisa, alguém cuida de mim”.
E se alguém pergunta o que faz na vida? ”Ora, digo que sou informático, ou que trabalho para o Estado, ou que sou consultor do Governo. Depende! É conforme! Mas eu gostava era de estar na equipa que escreve os textos”…»
Joaquim Letria, no jornal “24 horas” da passada quarta-feira
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Até este acredita que o vígaro-mor se está a esconder atrás de subterfúgios,para não responder pelos crimes.
As hordas súcialistas começam a pôr em causa o canalha,porque põe em causa todo o sistema corrupto.
O tacho está em perigo.Vai tocar a rebate e a rataria vai tirar o tapete ao bandido.
Ahahaha!
http://www.ionline.pt/conteudo/48749-socrates-esta-esconder-se-atras-do-segredo-justica—video-
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PT pagou avião a Rui Pedro Soares
Ex-administrador, que é quadro da operadora desde 2001, deverá passar a director de primeira linha com um salário na ordem dos dez mil euros.
Conheça mais pormenores do processo ‘Face Oculta’ na edição de hoje do jornal ‘Correio da Manhã’.
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Finanças
Fuga de capitais dispara em 2009
Portugueses colocaram em offshores 12,6 mil milhões, mais 44 por cento.
Leia mais pormenores sobre os dados estatísticos do Banco de Portugal na edição em papel do ‘Correio da Manhã’.
Pois é!
MFL também tinha alertado para isto.E o que fez a quadrilha?
O Teixeira do Gamanço e o falso engº ainda troçaram dela.
Estão a destruir o país,os gangsters do PS.
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Sacavém
Assessora de Cavaco atacada
Suzana Toscano foi roubada com violência, por esticão, ao pé de casa.
Que pena!
Isto é o quotidiano dos outros portugueses.
A vez desta gente chegará inelutávelmente.
Estão a preparar um futuro negro aos portugueses,arderão na mesma fogueira.
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25.José do Funchal disse
28 Fevereiro, 2010 às 12:01 am
No tempo do “fascismo”, como você lhe chama, não havia os meios e recursos de que a engenharia dispõe hoje.
A ignorância cultivda depois do 25 de Abril só conseguiu fazer melhor obra devido à qualidade dos materiais e à engenharia que, como as técnicas, foram na sua maioria importadas.
Aliás, em Lisboa e no resto do Continente a má construção impera sobe om planeamento de gargalhada.
O trabalho feito na Madeira por Jardim é de qualidade bestante boa e em várias situações excelente.
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28.Miguel Ribeiro disse
28 Fevereiro, 2010 às 12:52 am
Você lê o Expresso?
Quem é o Rui Ramos e o que é que ele queria com a “Chuva”?
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30.Miguel Ribeiro disse
28 Fevereiro, 2010 às 1:10 am
Exactamente. A questão é essa.
E mais. Agora aparecem Quercus, ONG’s e companhia limitada a fazer comentários do género “a água entornou-se, agora o chão está molhado”.
Não merece perder tempo mas, aproveito a oportunidade para lhes recomendar que, nos seus “estudos”, aprenderem o que é ESPAÇO e o que é TEMPO para não dizerem asneiras.
Tácito
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Nem só na Madeira.
Mas a Madeira é uma terra jovem, jovíssima, comparativamente à velha metrópole, e até os seus montes arredondarem e os seus planaltos e colinas se formarem no repouso distendido dos vales, há-de desprender-se ainda muita lama desde os cimos, que corra, alegremente, encosta abaixo até às ruas do Funchal, para a alegria da gente.
E como diria o Jardim das flores, só quem não vê isto é tonto.
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Saber se «as construções recentemente autorizadas são legais»?
Absolutamente legais. Nem poderia ser de outra forma.
Se o não eram, passaram a ser.
Com uma mudança regulamentar, com um despacho oportuno.
Tudo legal, se Portugal existe, então tudo é permitido.
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E em 1803 foi o quê? A canalização das ribeiras? A construção de centros comerciais? A desflorestação?
É bom lembrar que nesse ano morreram 600 pessoas.
Mas é engraçado ver estas alminhas com o enjoativo discurso do “eu bem avisei”.
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…algo curioso,tendo em consideração as enchurradas e apesar de no número de mortos terem acontecido alguns acidentes, o facto é que grande maioria, onde o curso de água e cascalho passou, apenas levou gente pobre…Os grandes constroem e permitem construções onde é mais rentável, mas asseguram que numa calamidade…apenas os menos afortunados, passem para o outro lado!
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Interessante ler o Plano Regional da Água da Madeira (PRAM): http://www.gov-madeira.pt/sra/geomedia/balcaoverde/PDF/PlanoRegionalAgua/PRAM-RelatorioTecnico.pdf
Nas pp. 84 e 196 e outras a análise, os impedimentos e as medidas de prevenção são extremamente claros. O documentário da BIOSFERA é excelente mas o documento PRAM, sendo mais do que divulgação é uma obrigação legal
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A grande chuva foi na montanha e quem sofreu mais foram os que estavam na linha da frente a levar com as enxurradas que vinham montanha abaixo. A Igreja que desapareceu estava num local sem construção nenhuma especial à sua volta. Pela características do desastre não se pode dizer que haja grandes responsáveis – excepto a falta do Radar meteorológico – a não ser que construir em terreno montanhoso passe a ser crime, o que quereria dizer que a maioria dos madeirenses teria de imigrar.
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As devidas desculpas. A identidade do comentário #46 foi escrita com o nome do «website» geografismos. Uma esquisitice que tem a haver com opções muito pessoais sobre este acto de comentar posts
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Relembrando as enxurradas de finais de Novembro de 1967, nos arredores de Lisboa – Ver [aqui].
NOTA: o número real de mortos nunca foi apurado ao certo pois, por volta dos <b<700, a Censura, furiosa, deu instruções para os jornais: «A partir de agora, não há mais mortos!»
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Se aquele programa é uma tragédia anunciada podem-me convidar para fazer um igual para Lisboa.
Embora mais raro em Lisboa este tipo de fenómeno também pode verificar-se, como aconteceu eu 1969.Que se saiba foram centenas de mortos e nada foi feito para que se minore tal possivel tragédia, pelo contrário.
Caso mais evidente e trágico a acontecer e podem fazer trezentos programas sobre isso é o dos terramotos. Toda gente sabe que assente sobre uma falha Lisboa, com o tipo de construção do tempo do Marquês, ruirá em proporções que se aproximarão do Haiti.
Alguém já fez o minimo que fosse para tentar corrigir tal?
A resposta é clara e é um rotundo não. Mas atirar pedras aos outros com as previsões de Nostradamus faz parte da “coltura das competências” agora ensinadas. Diz-se umas evidências generalistas e depois usa-se como se fosse uma coisa muito concreta.
Claro que há erros na Madeira que poderiam/podem ser corrigidos para minorar efeitos destes fenómenos naturais mas não há forma de corrigir nem a precipitação nem a orografia que nestes casos fará sempre o mesmo que aconteceu.No entanto muito e bem também se fez na Madeira que tem cerca de 2/3 do seu território como parque natural, uma boa parte dele foi cuidado e reflorestado do corte e pastagens que imperavam faz uns anos. É bom também lembrar que a densidade populacional da Madeira é quase o dobro da do continente apesar da emigração em massa que sofreu.
Diria mesmo que nesta área da preservação do ambiente e algum ordenamento do território foram muito melhor gastos na Madeira do que no continente.
Com 1/10 daquela precipitação temos a CREL impedida já faz um mês, uma parte da A8 desabou. Não matou? Não e ainda bem mas a “coisa” está lá não está?.
Antes de olhar para os “defeitos” dos outros convinha limpar o próprio umbigo pois ele tresanda, apesar de muitos acharem que é muito bonito.
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Para quem é apreciador de Vangelis
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Acredito que a tragédia não podia ter sido evitada.
Até posso acreditar, com algum esforço, que se não fossem as obras da “Madeira Nova” a coisa podia ter sido pior.
O que não acredito é que canalizando uma ribeira, e recentemente reduzindo-lhe o diâmetro de escoamento para metade para beneficiar a construção de um centro comercial, este facto possa ter diminuído o impacto da tragédia.
Pergunto quantas situações destas existem na “Madeira Nova”?
É para coisas destas que convém chamar a atenção e punir os políticos responsáveis que são pagos pelos cidadãos para ouvir opiniões de quem sabe, de forma a proteger as populações eventuais catástrofes.
Quando se chama de abutres a pessoas que denunciam os erros, está fundamentalmente a descurar-se formas futuras de prevenção.
Muito bem Paulo Morais.
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Se mais não foi já suficiente, as imagens do Haiti e do Chile no que respeitam a edificios mal construidos, auto estradas e grandes pontes chegam para Portugal no PEC ser obrigado a incluir um forte programa nacional de correcção destes ‘terceiro-mundismos’ filhos dessa outra vertente do Capital ‘a corrupção que faz dinheiro’ dominio exclusivo do sector da Burocracia Publica propositadamente inventada para o efeito.
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Só a nivel de Pontes, Tuneis e estacionamentos subterrâneos absolutamente contrários às realidades em que Portugal assenta, o preço a pagar pela sua destruição sismica é astronomico. Empenharia pelo menos umas 5 gerações para pagar a sua reconstrução. Basta pensar-se nas novas pontes que se constroiem por tudo quanto é sitio numa furia de engenharia suicidária, criando futuros a penhorar pela Natureza. Que ainda ninguém explicou porquê e decerto não há responsàveis porque apareceram ‘por acaso’ sem ninguém saber como.
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Alem destas evidências há a propria segurança nacional: um País em que ruindo pontes não há meios alternativos para o ligar em caso de qualquer emergencia nacional provocada pela Natureza ou outra razão por exemplo militar.
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A solução deste Interesse Nacional de prioridade indiscutivel é muito mais importante para o Futuro do País e para a vida dos Cidadãos, Familias e Empresas que TGV’s, novos Aeroportos, auto-estradas novas.
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#46
Muito Obrigado pelo seu comentário, que vem acrescentar uma informação importante a este post.
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Acabei de ler a crónica do Alberto Gonçalves no DN de hoje, e acho que cabe a estes comentadeiros (a começar pelo Paulo Morais) que nem uma luva:
Alberto João Jardim estava a pedi-las quando pediu que os media não divulgassem muito a desgraça na Madeira (por causa do turismo). Na época da Internet e das câmaras de vídeo omnipresentes, a pretensão mostra que o dr. Jardim não conhece bem o mundo em que vive.
Por razões distintas, eu também não conheço. Em vez de ridicularizar o comprovado esforço do dr. Jardim para conter a informação, o mundo em que vivo decidiu criticar a alegada falta de esforço do dr. Jardim para conter as enxurradas. A acreditar em inúmeras reportagens e comentários, toda a gente sabia de antemão que uma chuva desmesurada iria cair na Madeira e que as suas consequências seriam trágicas. Se lhes tivessem perguntado, os peritos até teriam dado o nome e a morada das prováveis vítimas.
Aparentemente, só o dr. Jardim não ligou. Segundo certo consenso, assaz repetido nos últimos dias, o dr. Jardim prefere o crescimento urbanístico da ilha ao bem-estar dos respectivos habitantes. Não vale a pena lembrar que esses habitantes reelegem infalivelmente o cruel dr. Jardim. Talvez valha a pena moderar a tendência para procurar nos homens os culpados perfeitos pelas catástrofes naturais, e o talento para atribuir instantaneamente a culpa se o homem à mão é um ódio antigo da “inteligência” indígena. A revista Visão foi a ponto de contrapor à alegada incúria madeirense o “exemplo a seguir” do Rio de Janeiro, se não me engano o exacto Rio de Janeiro onde as águas costumam matar com regularidade e dimensão ignoradas na Madeira actual (ainda que não na Madeira anterior ao famoso crescimento urbanístico). A comparação é tão absurda quanto invocar o encanto de Cabul para fazer inveja à Amadora. Mas na luta contra o dr. Jardim nenhum absurdo é suficiente, e nenhum luto demasiado pesado.
Na mouche.
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Mas continuo sem perceber quais as obras de engenharia que em 1803 levaram a que um simples (!) aluvião matasse 600 pessoas.
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“O que não acredito é que canalizando uma ribeira, e recentemente reduzindo-lhe o diâmetro de escoamento para metade para beneficiar a construção de um centro comercial, este facto possa ter diminuído o impacto da tragédia.”
Pode não ser relevante para este caso. Quantas pessoas morreram, ficaram feridas ou foram afectadas por causa desse facto?
Note que eu não digo que a critica ao estreitamento da ribeira não tenha razão de ser. Desconheço.
O problema é que informar com factos e fazer estudos não faz parte da vida mediática.
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Nós neste pa+is somos senhores e donos de todos.. empreiteiros, sucateiros, deputados, advogados, empresários de meia tigelas…se ao menos isto fosse como aqui..ás vezes penso que nós somos a bosta que bóia nas etares…Bom domingo…Ouvir bem…
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#51 – “Para quem é apreciador de Vangelis”
o paulo morais é mais passis coelhu’s
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Este post revela a mentalidade estatista-bloquista que está hoje tanto na moda, do estado-paizinho: “Se tivesse feito MAIS isto e aquilo, nada disto teria sucedido”.
Espero que o Paulo Morais nunca venha a ter funções executivas publicas porque será um poço sem fundo.
“se as casas tivessem paredes duplas, e janelas em pvc, não teriam humidade”
“se a ponte tivesse sido feita de origem com quatro faixas de cada lado, não teria de ser gasto agora dinheiro para a alargar”
“se o INEM tivesse um helicóptero para cada auto estrada, haveria menos mortos nas estradas”
“se houvesse um hospital em cada aldeia…”
“se houvesse mais parques de estacionamento não havia tantos carros nas ruas”
“se fosse obrigatório usar DOIS cintos de segurança…”
DEIXEM AS PESSOAS VIVEREM COMO QUEREM E SOFRER AS CONSEQUÊNCIAS DOS SEUS ACTOS, SEM PATERNALISMOS ESTATISTAS. A SEGURANÇA TEM LIMITES QUE SAO OS DO BOM SENSO, UMA COISA QUE FALTA A ESSA GENTE.
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Ainda não conheço a Madeira e não gosto particularmente do estilo de Alberto João Jardim. Não é o meu estilo.
Quando temos pela frente uma problema da dimensão de 10 000 000 000€ – dez mil milhões de euros – que corresponde à redução do défice do orçamento do estado que teremos de conseguir até 2013, a “birra” do governo da república relativamente à Lei das Finanças Regionais é (foi?), no mínimo, desproporcionada. A insondabilidade que caracteriza o Altíssimo, ao fazer irromper uma despesa adicional de, ao que se fala, mil milhões de euros, repôs o sentido das proporções.
Sempre que faço a aproximação à Portela pelo lado norte, a oeste do Tejo, não me canso de me espantar com a total ausência de qualquer tipo de ordenamento do território.
Não vejo outra forma de conter este avanço da fealdade, da degradação ambiental, da construção desregrada e do crescente uso do automóvel (imprescindível com esta ocupação do território que é incompatível, ou pelo menos desfavorece, a utilização do transporte colectivo) sem ser através da completa inversão das fontes de receita dos orçamentos municipais que assentam precisamente no imobiliário. Esta, em conjunto com o redesenho do mapa autárquico, é A reforma da administração do território que o país necessita urgentemente. De todo me parece ser um problema exclusivo da Madeira.
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#60
“Este post revela a mentalidade estatista-bloquista que está hoje tanto na moda, do estado-paizinho: “Se tivesse feito MAIS isto e aquilo, nada disto teria sucedido”.
Espero que o Paulo Morais nunca venha a ter funções executivas publicas porque será um poço sem fundo.”
Muito Obrigado pelo seu comentário. Mas esclareço que penso exactamente ao contrário. Actualmente é exactamente o estado (poder local) que autoriza as construções; é justamente o estado (local e central) que planifica. Pelo que, mais estado, mesmo que eu o quisesse, já nem seria possível. O que é preciso, em minha opinião, são regras claras e menos, muito menos, estado. Ou seja “menos estado (muito menos), melhor estado”.
Quanto ás funções públicas executivas que exerci, a redução de gastos foi evidente. mas isso é outra história, que não esta. Ficará para outra discussão.
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#61
“De todo me parece ser um problema exclusivo da Madeira.”
100% de acordo, como refiro no post.
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Uma coisa sem dúvida ressalta na nova Madeira: uma fealdade inominável. É esta que mata. O estilo internacional banal dos novos hotéis à beira-mar não tem nada a ver com hotéis de charme. A hiperconstrução montanha acima desrespeitando o mais elementar bom gosto é pato bravismo em estado puro.
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#52 Votoembranco.
Pode-me ajudar a encontrar onde se encontra a informação de que o diametro de escoamento da ribeira foi reduzido a metade?
É que eu tenho algumas que depois lhe posso fornecer sobre o que havia lá feito anteriormente.
Desde já grato.
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Para quem tem noção de ordenamento do territorio, viu pelos documentarios da Madeira, que as Camaras Municipais locais, são uma cambada de burgessos e que seguem o mau gosto local e uma certa irresponssabilidade no ordenamento.
O Jardim saiu-se com uma parvoice, que só tinha caido o que era do tempo do salazar, mas esqueceu-se que ao dizer isto, mostrou que não reconstriu, o que era mais antigo do que do tempo do salazar, tanto em pontes, como em pavimentos e casas!
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Agarrra que é ladr…que é do PS! disse
«O filho dum amigo meu não acabou curso nenhum, deram-lhe o nono ano sem saber ler nem escrever, chamaram-no para uma tarefa sigilosa, forneceram-lhe um PC portátil e um e-mail confidencial, um telemóvel com cartão de pré-pagamento e disseram-lhe que quando lhe encomendassem tarefas, teria de obedecer.
******************************
Ó Agarra… esse é o PISCOISO, não é?
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“Há que esclarecer, com clareza e sem complexos”
Diga lá como se esclarece sem clareza…
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#62. Longe de mim a ideia de o ofender. Peço desculpa. Mas a mentalidade estatista é tão insidiosa, tão transversal à sociedade, que as pessoas nem são conscientes dela.
Esclareço que menos estado-melhor estado, significa menos regras, menos planeamento, menos poder, PORQUE UM ESTADO QUE PODE DAR TUDO TAMBEM PODE TIRAR TUDO.
Se é ou não possível menos estado, vamos aguardar a falência deste sistema baseado na exploração dos nossos descendentes, e logo veremos. Já faltou mais.
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Honestamente não percebi este post, se se reparar bem, só se aponta o dedo agora porque aconteceu, mas certamente muitos mais locais devem apresentar as mesmas falhas ou piores,simplesmente não ocorreu.
Não deixo de reparar que é muito suspeita esta vaga de “mau tempo” que tem arrebatado vários pontos geográficos,simplesmente estranho.
Os possíveis erros patentes na Madeira deveriam ser um aviso para outros locais, contudo nada se fará nada.
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#7,
dada a complexidade da depressão em causa os modelos meteorológicos não previram uma precipitação daquela magnitude. Para além disso, a Madeira não possui um radar meteorológico. Caso tivesse este equipamento, aquela precipitação poderia ter sido prevista com uma antecedência de 3 horas. Em Portugal há três radares, um em Loulé, outro em Coruche e outro nos Açores. Custa 2 milhões de euros e não existe numa das regiões do país mais sujeita a chuvas torrenciais. O satélite não permite a visualização da intensidade da precipitação, o radar sim. A questão é esta: por qual razão em 2010 não existe um radar na ilha da Madeira?
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Não custava deixar algumas dezenas de metros entre as margens das ribeiras e as obras humanas, sabendo de antemão que os leitos de cheia podem subir 8 ou 9 metros em casos extremos. Mas não foi isso que sucedeu, pode-se até ver no documentário um estádio de futebol parcialmente dentro de uma ribeira. Isto é incompetência pura das autarquias. Depois quem vai pagar os estragos e as reconstruções é o dinheiro dos contribuintes. Quantas vidas e quantos milhares de euros poderiam ter sido poupados se as regras elementares de ordenamento do território tivessem sido respeitadas?
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E por falar em betão, como já disse noutro blog, com menos betão e mais densidade populacional há quem seja mais rico e desenvolvido que Portugal. Este modelo baseado em construção civil e obras públicas já era. Ganham os banqueiros, ganham os construtores, ganham os autarcas que assim têm dinheiro para oferecer excursões e concertos pimba mas perde a nossa Economia.
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#64
a partir dos anos 60/70 com esses desenhadores e engenheiros de meia tigela estragou-se o país. Veja-se as marginais da Figueira da Foz ou de Monte Gordo há 40 anos e agora (e de outras estâncias da costa), ou alguns centros históricos… como edifícios belos e em bom estado foram demolidos parta dar lugar a aberrações.
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Os “artistas” lá fizeram uma festa com cantigas para o pessoal dar uma ajuda a fazer telefonemas a reverter para a reconstrução da Madeira.
Disseram-me que as cantigas renderam 750 mil euros que conseguiram esportular aos desgraçados dos contribuintes.
O presidente da repíblica deste bananal achou muito bem e até bateu as palmas. Esqueceu-se foi de retirar esse dinheiro aos funcionários públicos – desde ele próprio até aos porteiros e varredores, passando pelos ministros, deputados e autarcas, etc. – que sacam por dia muito mais que aquelas massas.
Os “artistas” é que ficaram todos contentes pois sempre beberam uns copos e comeram uns petiscos.
Filhos da puta que a sabem toda…
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Vejam a Madeira em 1931…
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#21 JOÃO MIRANDA
Claro que não basta dizer isto ou aquilo, ou simplesmnete levantar suspeita, é preciso apresentar prova daquilo que se diz.
” Há alguma prova que os mamarrachos tenham agravado algum problema na Madeira?”
Lembro apenas que em matérias tratadas por si, também eu lhe pedi para provar aquilo que afirmava, a verdade é que nunca o fez até agora.
Lamento sinceramente que este invocar da necessidade de prova só sirva para os outros e nunca para si.
Só para lembrar trata-se dos tais esquemas e planos que afirmou existirem, sem nunca os ter explicado ou apresentado prova da sua veracidade, mas que no entanto serviram para em poucas palavras dar sentenças.
VIVA PORTUGAL
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Também procuro a “prova” de que o “diametro de escoamento” da ribeira tenha sido reduzido a metade e vou para aqui nuns trabalhos…..que não encontro.
Isto afirma-se e depois fica-se………
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# 65 OLP
Desculpe a resposta tardia mas só hoje vi o seu comentário e a sua solicitação.
Como não sei linkar a fonte onde encontrei a informação envio-lhe a “morada” – “QUERCUS TV”.
Verifiquei e a informação ainda lá está a abrir.
Cumprimentos
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# 79 OLP
Se quiser uma informação mais detalhada pode direccionar no YOUTUBE para “ribeiras perigo no Funchal” e terá lá um documentário de pior qualidade do que acima citado, em termos de imagem, mas mais elucidativo.
Cumprimentos
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“DEIXEM AS PESSOAS VIVEREM COMO QUEREM E SOFRER AS CONSEQUÊNCIAS DOS SEUS ACTOS, SEM PATERNALISMOS ESTATISTAS. A SEGURANÇA TEM LIMITES QUE SAO OS DO BOM SENSO, UMA COISA QUE FALTA A ESSA GENTE.”
Completamente de acordo. E quando surgirem as consequencias a factura deve ser enviada ao bom senso de cada um, para ser liquidada até 90 dias no maximo.
A Gerencia
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O conceito de reconstrução da Madeira merece uma severa e pertinaz desconstrução. Nao vale a pena atiçar a chama do ódio pelos que fizeram mal. Pois fizeram e fizeram-no bastante mal, aliás em sintonia com o Continente. Porque a Madeira nova em desordenamento do território, em patobravice, em peste e praga do cimento, é uma réplica perfeita do que se passou no Portugal novo, no Continente nos últimos 40 anos. Basta ver as periferias de Lisboa que se parecem com a Madeira e a orla costeira algarvia para ver que a mesma falta de inspiração estética, o mesmo amor ao dólar rápido, os mesmos círculos de promiscuidade entre autarquias e empreiteiros se estabeleceram dando o resultado final: uma fealdade ímpar, rosto perfeito da avidez e da usura. Tanto mais chocante que foi feita à custa de sítios com beleza, ordenamento, harmonia e qualidade de vida.
Por isso reconstruir, no mesmo lugar e com os mesmos critérios e o mesmo gosto (ou antes total falta dele) não só parece grosseiro e temerário como absolutamente ignorante. A Natureza deu uma lição magistral e indicou perfeitamente onde não se deve construir. Nenhum arquitecto que se preze constrói contra a natureza. Nenhum urbanista que tenha cabeça tolera o que se fez na Madeira. Nenhum geógrafo admite o que é claramente uma desfiguração, uma distorção.
Por isso o conceito de reconstrução da Madeira com que se lança areia sentimental aos olhos das pessoas, e com o qual se fazem espectáculos de gosto mais do que duvidoso e emocionalismo fácil não pode de todo ir avante. Aquilo estava profundamente errado, como se viu e já se tinha visto antes. Por isso repetir o erro é de uma burrice clamorosa. Se a matrix instalada insiste em repõr tudo como dantes é porque em vez de cérebro tem só espinal medula.
Avanço ainda outro argumento: sustentar a maior parte da economia de uma ilha no turismo é outro disparate sociológico de quem só vê o curto prazo e hipoteca as populações à visão mais fundamentalista do mercantilismo a curto prazo.
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O apoio à Tirania continua-se a ler aqui. A fealdade não é assunto que deva estar sobre a alçada de alguém.
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“Do rio que tudo arrasta, se diz que é violento.
Mas ninguem diz violentas As margens que o comprimem.”
Bertolt Brecht
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Pois Votoembranco.
Mais uma vez em programas se fazem afirmações sem se preocuparem minimamente em as fundamentar. Diz-se que diminuiram, quanto era antes e depois não se diz.
O resto do que lá se afirma já foi afirmado em 1641 e voltará a ser reafirmado porque não há volta a dar-lhe nem ao clima, nem á orografia, nem á hidrologia da ilha.
Com isto não quero dizer que não se tenham cometido erros.Provavelmente sim mas gostaria de ver fundamentados com numeros projectos etc.
É que nessa afirmaçao do tal “escoamento da ribeira” a propósito do centro comercial dolce vita na empresa que acaba por fazer a rotunda o espaço deixado é quase o dobro do anteriormente existente, sendo que não foi permitida a destruição dos arcos antigos e que provavelmente muito terão contribuido para o entupimento da mesma.
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