«Questionado sobre se informou o primeiro-ministro sobre o negócio com a Media Capital (MC), Bava considerou que “a questão nem se põe”.”Nem a comissão executiva da PT, nem o conselho de administração, que é a minha tutela, discutiram esse negócio, portanto penso que a resposta está dada”, afirmou o gestor. Bava vincou que a PT afirmou “várias vezes” que o negócio da TV é estratégico – devido à aposta no serviço de televisão paga Meo -, pelo que a compra de parte da Media Capital “era uma transacção que se iria encaixar dentro do plano estratégico” da empresa. “Tinha todo o interesse para a PT, mas não se concretizou, e entretanto já fizemos outros acordos com a SIC e a RTP para podermos dar os melhores conteúdos aos nossos clientes”, acrescentou.»
Mas se nem a comissão executiva da PT, nem o conselho de administração discutiram o negócio da TVI, se também não informou o detentor da golden share, com quem discute os negócios da PT o senhor Bava?
Bem observado.
Esses gajos pensam que enganam os portugueses.
Exploram os portugueses com tarifas de serviços e produtos caríssimos e ainda têm a lata de insulaterem a inteligência dos consumidores/pagantes/contribuintes/eleitores!!!!!!
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Exactamente!
Santa falta de vergonha!
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Tinha Zeinal Bava como pessoa inteligente. Não contava que fosse o próprio a negar tal condição. Ou a pretender fazer de todos os outros – nós – parvos.
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“Tinha Zeinal Bava como pessoa inteligente.”
pelos vistos é e ainda não desistiu
“Não contava que fosse o próprio a negar tal condição.”
não negou condição alguma, só não disse o que tu querias
“Ou a pretender fazer de todos os outros – nós – parvos.”
não notei nada, cada qual fala por si
nota: que porra de conversa
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Ainda defende o Zeinal???’
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O segredo está outra vez no “formalmente”…
Se a comissão executiva ou o conselho de administração tivessem discutido alguma coisa, ficava em Acta. Cabe na cabeça de alguém deixar por escrito uma intenção de compra sem a ter assegurada? O Dr Zeinal é um profissional à frente de uma grande empresa, é e foi ao longo da carreira escrutinado milhares de vezes mais exigentemente do que os senhores políticos alguma vez serão na vida inteira, nem que morressem e voltassem a nascer o iriam apanhar em falso. Até porque este é o menos provável de todos de ter cometido algum ilícito.
Como dizia o João Miranda há umas semanas, “está um elefante no meio da sala”. Passadas umas semanas o elefante foi passear para África e volta já a seguir. E continuamos a debater se ele limpou ou não os pés à entrada…
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ainda acha mesmo que o “trabalho” era escrutinado ou ja reviu a sua opinião?
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É indiano.
Consultou-se com Buda.
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Eles ainda pensam?…..
Não!….Eles já nem se dão ao trabalho de pensar que nós pensamos que eles pensam que nós também pensamos.
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#5
Parece que o elefante conseguiu mesmo limpar a TVI da “contaminação”.
“Manuela Moura Guedes acusa Júlio Magalhães de fazer “gestão política das notícias”.
‘Há documentos do Freeport que estão lá [na TVI] desde Setembro, que dizem respeito a tranches financeiras e implicam o primeiro-ministro, e que não são postos na antena’, disse ontem Manuela Moura Guedes na Comissão Parlamentar de Ética.
‘Esses documentos dizem respeito a queixas, a pagamentos e a depósitos feitos na empresa ‘Smith & Pedro’. E, segundo a Direcção de Informação da TVI, esses documentos não interessam. São desvalorizados’, acusou ainda a ex–subdirectora de Informação do canal de Queluz, afastada do ecrã desde Setembro.”
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=2C5E3E03-7063-450A-985F-24A3064083C8&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11
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Henrique Granadeiro conhecia o negócio da PT/TVI
O Conselho de Administração da Portugal Telecom (PT) terá chegado a manifestar-se favorável à compra da TVI mas não aprovou o negócio, de acordo com o semanário ‘Sol’ que avança ainda que Rui Pedro Soares, administrador da PT convenceu Luís Figo a apoiar José Sócrates.
De acordo com a publicação, a reunião onde se debateu o assunto aconteceu no dia 25 de Junho de 2009 e Henrique Granadeiro foi o responsável pela introdução ao tema, ou seja, terá sido ele a falar do assunto com os administradores, o que contraria a sua versão pública.
Recorde-se que o líder da PT disse no dia 12 de Fevereiro que se sentia ‘encornado’ ao tomar conhecimento que a PT poderia estar envolvida num alegado plano do primeiro-ministro, José Sócrates, para controlar a Comunicação Social.
Por outro lado, terá sido Rui Pedro Soares, então administrador da PT que convenceu Luís Figo a apoiar José Sócrates tendo inclusivamente viajado até Milão para falar com o jogador.
O semanário ‘Sol’ avança ainda com as conversas telefónicas entre João Carlos Silva, antigo presidente da RTP e Paulo Penedos, nas quais os dois abordam no dia 22 de Junho de 2009 a questão dos contratos com Luís Figo e com Mourinho. Duas horas antes, Paulo Penedos terá falado ao telefone com Américo Thomati, presidente da Tagusparque.
As conversas divulgadas pelo ‘Sol’ revelam ainda uma suposta conversa no dia 10 de Junho de 2009, após o Partido Socialista sair derrotado nas eleições Europeias – que aconteceram dia 7 de Junho – entre Marcos Perestrello, actual secretário de Estado da Defesa e Paulo Penedos.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=F81AFB55-D095-4E4F-82E7-D0C0E6456A8F&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&h=3
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Negócio: Escutas mostram que Armando Vara conhecia plano
Contrato prova compra da TVI
No computador de Rui Pedro Soares, administrador da PT, foi apreendido o contrato que permitiria à PT comprar a Media Capital. Antes já a PJ tinha interceptado um mail em que estava a versão final enviada para a Prisa, em Madrid. O negócio tem vindo a ser desmentido pelos mais altos quadros da empresa de capitais públicos, mas a verdade é que as escutas telefónicas, aliadas aos documentos apreendidos, mostram exactamente o contrário. José Sócrates sabia do negócio desde o início, e o seu desejo ia mais longe. Queria que aquele se fizesse com a aparente capa de legalidade.
Numa primeira fase, deviam ser empresários a adquirir 30% dos capitais da empresa, para assim a PT não aparecer como principal accionista. O objectivo, mais uma vez, era controlar a informação e acabar com o que era considerado o maior entrave à vitória socialista: a permanência de Manuela Moura Guedes e de Eduardo Moniz à frente dos conteúdos da televisão de maior audiência.
Rui Pedro Soares assumiu um papel fundamental no negócio. A 3 de Junho vai a Madrid para negociar com os espanhóis da Prisa. A 19 de Junho pede a Paulo Penedos para enviar a versão definitiva do contrato para um mail para Espanha. Janta depois, segundo o próprio, com José Sócrates, e comenta com Penedos que o ‘chefe estava bem-disposto’. Rui Pedro Soares diz depois que Sócrates quer que seja a PT a ‘assumir o controlo da operação’.
http://www.cmjornal.xl.pt/Noticia.aspx?channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009&contentid=24716BA7-F49E-4893-B6F3-5934E3D60E50&h=2
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‘Face Oculta’: Factura de seis mil euros foi apreendida pela Judiciária
PT pagou avião a Rui Pedro Soares
Rui Pedro Soares alugou o jacto privado e debitou a factura à PT
Ex-administrador, que é quadro da operadora desde 2001, deverá passar a director de primeira linha com um salário na ordem dos dez mil euros.
O ex-administrador executivo da Portugal Telecom Rui Pedro Soares utilizou um jacto privado que está à disposição dos membros da Comissão Executiva da Portugal Telecom (PT) para ir a Madrid, dia 23 de Junho de 2009, ultimar o negócio da compra da TVI aos espanhóis da Prisa. Segundo apurou o CM o ex–administrador estava mandatado pela Comissão Executiva para concluir o negócio.
Rui Pedro Soares utilizou o banco de horas que a PT tem junto de uma companhia de jactos privada e reservou duas horas para a viagem de ida e volta a Madrid. A factura foi de seis mil euros, paga pela PT, e o documento que comprova o pagamento foi levado pela Polícia Judiciária (PJ) após as buscas realizadas ao gabinete daquele quadro da PT. O administrador tinha autonomia para requisitar o jacto privado e o presidente da Comissão Executiva, Zeinal Bava, estava ao corrente da viagem do seu administrador.
O futuro de Rui Pedro Soares, que não tem nenhum cargo atribuído dentro da PT (depois de se ter demitido no passado dia 17 de administrador executivo no seguimento de buscas realizadas pela Judiciária ao seu gabinete), apesar de ser quadro da empresa desde 2001, deve passar pela atribuição de um cargo de categoria imediatamente inferior àquele que exercia antes da demissão. Segundo apurou o CM, Rui Pedro Soares deverá exercer o cargo de director de primeira linha, a que corresponde um salário mensal ligeiramente inferior a dez mil euros.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=7C889E36-F9F8-4FC4-84AB-1474C01D7EE3&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11
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Há razões para este papel:
– Enviar formalmente as culpas para outro(s). Que já não têm nada a ver com a PT. Demitiram-se.
Assim escusam de lhe perguntar o que quer que seja. A seguir dirá, como outros o fazem e fizeram, que já foi tudo explicado. Uma estratégia de fuga.
– O negar sempre sempre, de forma a criar dúvida. E assim não ter de explicar as vantagens económicas do negócio, se as havia. Porque não se pronuncia a CMVM sobre a informação prestada pela PT em 25 de Junho? Passou uma esponja, depois do veto governamental ao negócio?
– E Zeinal Bava não pede autorização ao Governo para um negócio que… foi vetado?
– Só falta o papel higiénico.
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PARA VARIAR
O senhor conselheiro Pinto Monteiro quer ir ao parlamento. Muito bem. Até esteve lá há pouco tempo pelos vistos para nada. Por que não experimenta antes um programa de Fátima Lopes, de uma Júlia Pinheiro ou de um Goucha? Para variar?
Portugal dos Pequeninos
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PGR: magistrados nunca receberam «pressões do Governo»
Declarações de Moura Guedes «não têm qualquer fundamento»
A Procuradoria-geral da República (PGR) garantiu, esta quinta-feira, que os magistrados responsáveis pela investigação do processo Freeport nunca ameaçaram demitir-se ou receberam «pressões por parte do Governo». A PGR refuta, desta forma, as afirmações da jornalista Manuela Moura Guedes, na quarta-feira, perante os deputados da Comissão de Ética, no Parlamento. http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/pgr-moura-guedes-jornalista-magistrados-pressoes-tvi24/1144590-4071.html
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Caso Freeport
Alberto Costa fez pressões em nome de Sócrates
Lopes da Mota, o magistrado português que preside ao Eurojust, transmitiu aos dois procuradores responsáveis pela investigação do caso Freeport que o ministro da Justiça, Alberto Costa, lhe manifestara as apreensões do primeiro-ministro em relação a esta
investigação
Segundo contou o magistrado do Eurojust aos dois colegas, Alberto Costa revelou-lhe que José Sócrates afirmara que, caso perdesse a maioria absoluta por causa do Freeport, haveria «represálias».
O encontro entre os três magistrados aconteceu há duas semanas, no mesmo dia em que Lopes da Mota também se terá encontrado com Alberto Costa. Os termos usados pelo presidente do Eurojust (órgão do Conselho da Europa que coordena as políticas anti-corrupção) foram considerados por Vítor Magalhães e Paes Faria como formas de «pressão» e disso mesmo deram conta ao Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, na passada segunda-feira.
No encontro com Pinto Monteiro e Cândida Almeida, coordenadora do DCIAP, para fazer um ponto da situação do caso Freeport, os dois magistrados contaram ainda que Lopes da Mota, já regressado ao seu gabinete do Eurojust em Haia (Holanda), telefonou para os colegas, defendendo a tese de que no processo só estavam em causa crimes de corrupção para acto lícito e que estes já tinham prescrito, citando, inclusive, páginas e artigos de reputados penalistas. E insistiu no facto de Magalhães e Faria não terem alternativa senão «arquivar» o inquérito. «Estão sozinhos nisto», terá mesmo dito Lopes da Mota, segundo relataram os magistrados ao PGR.
http://www.sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=131045
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Escuta revelada hoje pela “Sábado”
Armando Vara disse a Joaquim Oliveira que o mal que Moura Guedes tinha a fazer “já estava feito”
04.03.2010 – 09:31 Por PÚBLICO
No princípio de Agosto, já abortado o alegado negócio de compra da TVI pela PT, o então vice-presidente do BCP e ex-dirigente do PS, Armando Vara, parece resignado. Numa das muitas escutas em que foi interceptado, diz ao seu amigo Joaquim Oliveira, dono da Global Notícias, proprietária entre outros títulos do “Diário de Notícias”, que o mal que a jornalista e “pivot” da TVI, Manuela Moura Guedes tinha a fazer “já estava feito”. Esta escuta é hoje revelada pela revista “Sábado”.
Tem por alvo uma conversa mantida, a 5 de Agosto de 2009, entre Vara e Joaquim Oliveira, que dá conta que ambos souberam da contratação de José Eduardo Moniz pela Ongoing cinco dias antes de esta ser tornada pública.
O empresário pergunta também ao então vice-presidente do BCP como é que vão resolver o problema de Manuela Moura Guedes, já que o seu marido e ex-director da TVI tinha declarado que antes das eleições “ninguém lhe tocaria”. É esta pergunta que leva Vara a responder que o mal já está feito, mas acrescenta também que Moniz “não sabe com quem se meteu”. Joaquim Oliveira corrobora, afirmando que os donos da Ongoing, Nuno Vasconcelos e Rafael Mora “não têm quaisquer escrúpulos”.
Na edição de hoje, a Sábado adianta também que um dos homens de confiança do líder do CDS/PP, Paulo Portas, teve um contrato de avença com o grupo PT, para o qual entrou pela mão do então administrador Rui Pedro Soares. Na altura era já também assessor do grupo parlamentar do CDS/PP. Segundo a revista, o nome de Pedro Guerra, ex-jornalista do “Independente”, é “apanhado” numa escuta entre Rui Pedro Soares e o seu assessor Paulo Penedos.
Rui Pedro Soares estava em Espanha, alegadamente a ultimar com a Prisa, detentora da TVI, o negócio de venda de 30 por cento do capital desta estação pela PT. Entre os muitos pedidos que foi fazendo a Penedos, durante esta sua estadia, solicitou-lhe que contactasse “o Guerra”. A “Sábado” adianta que se trata de Pedro Guerra e que o pedido de contacto foi feito quando o CDS/PP se preparava para interpelar o primeiro-ministro José Sócrates sobre a compra da TVI, o que aconteceu no próprio dia, pela voz de Diogo Feio, que era então o líder parlamentar do PP.
Dina Aguiar informa Vara
A “Sábado” dá ainda conta de que a jornalista da RTP, Dina Aguiar, telefonou a Vara para o informar sobre algumas das notícias em torno do primeiro-ministro. Dina Aguiar foi interceptada numa escuta durante um telefonema que fez a Vara, onde lhe dá conta de uma conversa que tivera na véspera com a jornalista da TVI, Ana Leal, que tinha acompanhado vários dos casos que envolvem Sócrates. Nesta conversa teria ficado a saber de algumas notícias que a TVI tinha em mãos, envolvendo o primeiro-ministro.
A jornalista da RTP confirmou à revista que é amiga de Vara, mas que as suas informações teriam um sentido “certamente irrelevante”.
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http://www.youtube.com/watch?v=fIlFLJFUrWE
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Mas que grande GANG o do * lo capo * Sócrates!
Inclui jornalistas, sucateiros, mais a PT , ministro Costa, and so on|
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‘Há documentos do Freeport que estão lá [na TVI] desde Setembro, que dizem respeito a tranches financeiras e implicam o primeiro-ministro, e que não são postos na antena’, disse ontem Manuela Moura Guedes na Comissão Parlamentar de Ética.”
Não admira que MMG tivesse de ser calada o mais depressa possível. Foi o mal menor. Não há dúvida que a pulhice em Portugal atingiu níveis nunca dantes imaginados.
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#4 Que coversa de tóto!.
Quem lhe paga para andar a dizer disparates?
Isto é um pântano!
Nauseabundo!
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Boa Helena!
Qualquer dia, estes “almofadinhas” lambecus ainda se vão lembrar de dizer que foi o Eleutério e a Helena (e outros que não eles próprios) que andaram a mancumunar esta cena. E ainda os mesmos mancumunantes foram indecentes por não ter informado o senhor “inginheiro”, coitado.
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#6 (Fado Alexandrino): O “babá” não é indiano, é monhé e mais para os lados do alá…
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Essa resposta é fácil…com todos os espelhos que encontra durante o dia…mesmo com aqueles de reflexo duvidoso
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Ai é, os indianos idolatram o Buda? Aprende-se todos os dias aqui no Blasfémias!
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indú eu a caminho de viseu vi a tina na hindulatração, ora budamerda.
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Novas Escutas do “Freeport”: da Coleção de Rejeitados da Popota Cândida Almeida
Da série que está na gaveta da Cândida Almeida Lava mais branco
CD 12 – 1h 12m 14 s
Elisabeth II – Ohhhh, darling… (smile)
Dona Adelaide Pinto de Sousa – Como está, minha querida?…
E. II – I am a bit of pain in the ass…
D.A.P.S. – Dores nas cruzes?… Isso já lhe passa, querida, quem me dera que as minhas dores fossem todas nas cruzes…
E. II – And your son?… Do you know that “eu já dei ordem” of blocking here “Freeport’s” process?…
D.A.P.S. – Sim, “my son” já me disse…
E. II – You know, I don’t want dirty things envolving MY son!…
D.A.P.S. – Nem o meu!… O meu Zé é tudo para mim, aliás, o meu Sócrates, e o outro, que se ia chamar Platão, e um terceiro, que se Jeová quisesse, seria Aristóteles…
E. II – So, what about “Freeport”, in Lisbon?…
D.A.P.S. – Cândida Almeida “is just trying” to arquivá-lo. Fique descansada, que já não aparece lá o nome nem do seu filho, nem do meu, nem do meu irmão, nem dos meios irmãos, nem dos meus sobrinhos, nem dos meios sobrinhos, nem de ninguém da sua família, nem da minha, e a palavra “off-shore” e “Parkinson” foi apagada de lá!…
E. II – God is great!…
D.A.P.S. – (silêncio) No, dear… Yahvé “is great”!…
E. II – Yes, yes, Yhavé too. And Allah, and all gods are great (smiles)
D.A.P.S. – Tudo, na Terra, é grande e grosso (risos)
E. II – So, now, we can begin thinking on something greater than “Freeport”… (silence)
D.A.P.S. – José “is trying to build the BIGGEST airport” no Mundo. (silêncio) Quer dizer, está a arranjar maneira…
E. II – “arranjar maneira” is what?…
D.A.P.S. – “He is trying”…
E. II – Ah, that’s all right, dear (smiles)
D.A.P.S. – … “He is trying” to have more robalos?…
E. II – What is that… “robalos”?…
D.A.P.S. – (silêncio)
E. II – (silence)
D.A.P.S. – (silêncio)
E. II – Is it what?… a fish?…
D.A.P.S. – “Well, IT is not fish, not… It is…”
E. II – Bass fish?…
D.A.P.S. – Não, not “snuff” (silêncio), é… (silêncio)… dinheiro
E. II – Oh, darling, I see, “dinheiro”, money… It’ s so, so… sweet, money. I like money very much!… Money is my… blood!…
D.A.P.S. – Querida, não me fale de “blood”!…
E. II – Why not, my dear?…
D.A.P.S. – “Because I’m” Testemunha de Jeová. Posso receber dinheiro mas não posso receber sangue.
E. II – Ohhhh, I’m so sorry, darling, so I can imagine how you are “sofrendo”, now…
D.A.P.S. – Sim, sou uma sofredora, estão a tentar linchar moralmente o meu filho…
E. II – But your child has any morals?
D.A.P.S. – Não, mas uma mãe acredita sempre que sim
E. II – And he will get married now? …
D.A.P.S. – (silêncio)
E. II – I’m not talking about gay marriage. I’m talking about a woman, you know you can allways buy a woman to pretend to be his wife. I’ve done the same, with Sophie and Edward… My son is also a… faggot…
D.A.P.S. – “So, you are a fag-mother…” (risos)
E. II – (silence)
D.A.P.S. – (silêncio)
E. II – No, I’m the Queen, and you are a… (silence)
D.A.P.S. – …
E. II – … anyone can help me?… Richard, please, call me the translater!… (silence)
D.A.P.S. – …
E. II – (silence) So… “Você é uma javardona transmontana, mãe dominadora, que fez a vida negra ao seu marido, antes de se divorciar, e o seu filho tinha de dar num paneleiro de Vilar de Maçada, o maior aldrabão que os Portugueses já tiveram como Primeiro-Ministro, portanto, “fag-mother” é a P*** que a pariu, sua ordinária!…”
D.A.P.S. – (chora)
( Ouve-se outra voz na linha)
Cândida Almeida – Importam-se de manter alguma decência na conversa, porque isto está tudo a ser gravado?… E, já agora, ou falam em Português, ou é melhor estarem caladas, porque eu sou fraquinha em Inglês Técnico!…
E. II – Oh, yes, darling, of course!…
D.A.P.S. – Ai, sim, querida, pedimos já desculpa… Mas podemos continuar?…
E. II – What’s about raining, in Madeira?… And Cristiano… Cristiano Ronaldo?…
D.A.P.S. – “Do you love too” Cristiano Ronaldo?… Passo o dia a “dar ao dedo”, “esfolheando” revistas com ele…
E. II – “Dar ao dedo?…”
D.A.P.S. – “Yes, darling”, como é que se diz, em Inglês… esfregar o dedo no clítoris, com toda a força?…
(Fim da escuta)
Arrebenta
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Por declarações proferidas no Parlamento
Responsável da PJ apresenta queixa contra Moura Guedes
A coordenadora da Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal, Maria Alice Fernandes, vai apresentar uma queixa-crime contra Manuela Moura Guedes, por se sentir ofendida com as declarações que a jornalista da TVI proferiu esta quarta-feira no Parlamento.
A Rádio Renascença, citando fonte próxima da Direcção Nacional da PJ, adianta que se trata de uma queixa pessoal, mas que a instituição vai analisar com cuidado toda a audição parlamentar para perceber se há apenas ofensas à funcionária ou a todo o organismo.
A mesma fonte acrescenta que todo o processo de investigação ao caso Freeport é conduzido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e não pela PJ de Setúbal.
Na comissão parlamentar, Manuela Moura Guedes revelou que existiam pressões sobre os jornalistas que investigam o caso Freeport e que Maria Alice Fernandes ‘recebe telefonemas de assessores do primeiro-ministro’.
A jornalista da TVI foi mesmo mais longe ao afirmar que ‘dois elementos do Ministério Público puseram o lugar à disposição porque a investigação do Freeport não estava a ser feita convenientemente por causa da inspectora Alice’.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=B70860BF-62A9-4F69-9413-3EBBF789C492&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021
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Claro que não aconteceu nada na PT. Foi tudo límpido e transparente. Só não se percebe, então, por que motivo o Rui Pedro Soares e o Soares Carneiro se demitiram. Ainda os vão “repescar” e condecorar…
Entretanto, o Granadeiro e o Zeinal mentem com quantos dentes têm, convencidos que estão de que o pior já passou e deram a volta por cima.
Vão ter uma grande surpresa (no caso de isto, para a semana que vem, continuar a ser um país, é claro).
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O mundo pequeno do caso Freeport
14.02.2009
(…)
Cândida Almeida: No centro do turbilhão
Coordenadora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). Foi membro da comissão de honra da candidatura de Mário Soares à Presidência da República nas eleições de 2006.
O DCIAP avocou, em Setembro passado, o processo Freeport, a cargo desde 2004 do Ministério Público (MP) do Montijo e da Polícia Judiciária de Setúbal. Por altura desta transferência já a polícia inglesa tinha iniciado diligências. Em Novembro, Cândida
Almeida reuniu-se com magistrados e investigadores ingleses na sede do Eurojust, em Haia. O Eurojust, criado em 2002, é um órgão da União Europeia (UE) de cooperação judiciária em matéria penal, actualmente presidido pelo português José Lopes da Mota.
Na reunião de Haia, Cândida Almeida terá tomado conhecimento do DVD, em poder dos investigadores ingleses, em que Charles Smith, sócio da empresa de consultoria Smith&Pedro, que intermediou o licenciamento do Freeport, admite alegadamente o pagamento
de luvas a José Sócrates, ministro do Ambiente na altura em que a construção do outlet foi autorizada, em 2002. A responsável portuguesa recusou a proposta dos investigadores ingleses para a constituição de equipas mistas de investigação.
José Lopes da Mota: Alvo de inquérito
Procurador-geral adjunto e presidente do Eurojust desde 2007. Foi secretário de Estado da Justiça do primeiro Governo de António Guterres (1996-1999), na altura em que José Sócrates era secretário de Estado do Ambiente.
O Eurojust é um órgão da UE, composto por 27 procuradores, que trabalha com casos de natureza criminal e tem como objectivo a cooperação entre magistrados com vista a alcançar-se melhores resultados na investigação. Terá sido esta a premissa para a reunião na sede do Eurojust, em Haia, entre os investigadores portugueses e ingleses do processo Freeport. O Eurojust foi uma das entidades pelas quais passou a carta rogatória da polícia inglesa onde são pedidas informações sobre Sócrates.
Sobretudo devido ao caso Casa Pia, em 2005, depois do regresso do PS ao poder nas legislativas desse ano, a substituição de Souto de Moura no cargo de procurador-geral da República figurava entre as prioridades da direcção socialista. Lopes da Mota chegou a
ser um dos nomes falados para substituir o PGR, mas na altura foram tornadas públicas suspeitas de que teria fornecido a Fátima Felgueiras uma cópia da denúncia anónima sobre o “saco azul” socialista. O inquérito aberto pelo procurador-geral Souto de Moura foi arquivado por falta de qualquer tipo de provas nesse sentido. Na década de 80, tinha sido procurador em Felgueiras. (…)
Fernanda Palma: Nomeada pelo Governo
Professora catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa, é membro do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP). É um dos dois membros nomeados pelo Ministério da Justiça para este órgão de cúpula do MP. Foi escolhida para substituir o procurador-geral adjunto António Rodrigues Maximiano, marido de Cândida Almeida, que faleceu no ano passado. Já este mês, o CSMPsolicitou a averiguação “urgente” de eventuais irregularidades na
investigação do processo Freeport. É casada com o ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
Rui Pereira: Tutela os Serviços de Informação
Ministro da Administração Interna, tutela, por delegação de competências do primeiro-ministro, o Serviço de Informações de Segurança, agora no centro de mais uma polémica devido asuspeitas levantadas por magistrados e procuradores ligados ao processo
Freeport de que estariam sob escuta. A convite de Jorge Coelho, foi director do SIS entre 1997 e 2000, ano em que assumiu a pasta de secretário de Estado da Administração Interna.
Em 2005, era membro do CSMP, foi um dos “escutados” no âmbito do caso Portucale. As escutas foram autorizadas pelo juiz titular do processo, Carlos Alexandre, que tutela também agora o processo Freeport. Rui Pereira foi “apanhado” a falar com o seu “irmão” da
maçonaria Abel Pinheiro, antigo responsável pelas finanças do CDS, acusado de tráfico de influências. Nas conversas, divulgadas pelo semanário Sol, daria conta a Abel Pinheiro de
que tinha sido convidado por Sócrates para substituir Souto de Moura. Este só saiu no final do mandato, um ano depois. Para o seu lugar foi designado Pinto Monteiro.
Júlio Pereira: O homem das informações
Procurador-geral adjunto, secretário-geral do Serviço de Informações da República Portuguesa desde 2005, por nomeação de José Sócrates. Coordena o Serviço de Informações e Segurança (SIS) e os Serviços de Informações Estratégicas de Defesa (SIED). Rui Pereira escolheu-o para seu adjunto quando dirigiu o SIS entre 1997 e 2000.
Carlos Alexandre: O superjuiz
Juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal, passou a ser titular do caso Freeport desde que o inquérito foi avocado pelo DCIAP, em Setembro passado. Foi ele que presidiu pessoalmente às buscas desencadeadas no mês passado. É o homem dos grandes processos (…) Foi-lhe garantida segurança pessoal em 2007 depois de um assalto a sua casa, mas, em Novembro passado, foram tornadas públicas notícias de que esta lhe iria ser retirada. A
PSP negou. Carlos Alexandre, que autorizou e conhece o teor das escutas telefónicas relacionadas com a operação Furacão e caso Portucale (o ministro Rui Pereira foi um dos “apanhados”), é um dos magistrados ligados ao Freeport que terá manifestado suspeitas sobre a possibilidade de também estar sob escuta.
http://www.dossiers.publico.clix.pt/noticia.aspx?idCanal=2708&id=1365180
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A minha alma está parva com Bava. E com o Granadeiro. Então estas alminhas querem-nos fazer acreditar que não sabiam de nada e que não ‘arriaram’ as calcinhas?! E o Granadeiro vem, sem pudor, dizer que foi ‘encornado’ por um puto de 30 anos?! Peço, desculpa, mas se tivesse acções da PT, eu iria dizer que o Sr. Henrique, aliás ‘o-encornado’, está claramente demasiado bem pago! O mercado do corno está barato, e se a PT aceita um corno para chairman penso que pode facilmente conseguir bastante mais barato, sem prejuízo do tamanho da galhadura!, que eu, concordo, é de respeito, mas não imbatível. O sr Henrique deve estar a fazer como a Hillary: ‘sabem, aqui no piso da Administração, o pé-direito é tão alto que consigo passar sem me baixar de uma sala p’ra outra, mesmo com esta armação maior que a de um alce na estação do cio! E depois o dinheirinho sabe tão bem, que se fosse preciso, eu me confessava enrabado em vez de encornado’…
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A maior parte destes comsntários são feitos por anoninos canalhas e alguns deles devem ser do Antonio RIBEIRO DO CORREIO DA MANHÃ. Mas o verdadeiramente repugnante é o que cita a mãe do Socrates SRª Dª Adelaide. É preciso ser muito porco, insensivel para ofender a mãe de alguem seja quem for. Veja se se retrata seu nojento e se dá o seu nome. A liberdade não é para estragar é como uma flor tem de ser bem tratada e não usada por pessoas repugnantes. Você devia ir para o Bukassa ou para o diabo que oleve. Nojento!!!
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