Congelado
Os eleitores islandeses foram hoje às urnas dizer que recusam (98% de rejeição?), o acordo negociado com governos britânicos e holandês, pelo qual a Islândia devolveria as quantias gastas pelos contribuintes daqueles dois países a indemnizar investidores em bancos da Islândia.
Ora, a decisão de indemnizar quem fez tal investimento (que são sempre um risco, podendo-se ganhar ou perder), foi tomada pelos governos britânicos e holandeses, pelo que é mais do que justo que os contribuintes islandeses entendam que, a terem de se endividar massivamente, ou ver o seu rendimento seriamente reduzido (como de uma forma ou outra provavelmente sucederá), então que tal seja feito em favor da sua situação e do seu país e não em favor dos contribuintes britânicos e holandeses, os quais, aliás, também nem sequer deveriam ter sido chamados a assumir o resultado das decisões arriscadas de alguns dos seus compatriotas.

não querem pagar, sofrem as consequências ou seja pagam mais caro.
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A DEMOCRACIA, QUANDO AUTÊNTICA, é a coisa mais bela que existe. Para lá caminhamos. Para o fim de esse poder absolutista e torpe que passa por um BURRO, como SÓCRATES, passar como o melhor que podemos, de momento, comer. Poderíamos ter plebiscitos constantes sobre matérias de importância absoluta. Para lá iremos. Não há outro caminho.
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Está certo.
Esse banco islandes era privado e quem investiu nele e perdeu, o problema é deles.
Se russos, alemães, italianos, brasileiros ou americanos investirem ou ddepositam no BcP, e se este for à falência, os contribuintes portugueses é que vão pagar?
Pagar a puta que os pariu!!!
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A Islândia é um exemplo de democracia.
É um povo superior.
Como é que eles iam pagar uma coisa que não usufruiram.
Aquela dívida bancária nada tem a ver com a dívida pública!!!!
Se os portugueses fossem cultos e informados como os islandeses não teríamos essa cambada de socrates, rangelitos, paulinhos da feira ou passinhos coelhos.
Portugueses= burros!!!!!!!!!
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Pois, só que não sei se sabe mas o governo inglês tinha os descontos de IRS e pensões dos cidadãos a render nesse banco sem que os mesmos cidadãos soubessem ou tivessem dado autorização.
Portanto, agora quem vai ter de resolver o imbróglio são os governos.
As pessoas é que não podem ficar a arder à custa destas negociatas altamente liberais que v.s também defendem.
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# 3-
Não é problema de quem investiu, seu patego!
É problema de bancos que aldrabam e de governos que vivem desta promiscuidade com os dinheiros dos cidadãos.
V.s falam de cor. Têm sempre opinião na ponta da língua para toda a treta que ignoram.
É salivar e largar a k7.
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#3
Isso mesmo.
O povo islândez nada tem a ver com esta dívida.
Os ingleses e os holandeses que se fodam pois eles já roubaram em todo o planeta!
A Zazie continua a ser uma idiota, para não variar.
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pois , a vida moderna é uma coisa in out. parece que temos de voltar ao tempo em que o dinheiro não crescia nas àrvores ( modernices financeiras) . os antigos lá sabiam umas coisas.
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Ainda bem que ninguém se lembra de perguntar cá ao indigenato porque é que têm de pagar e dividir com tantas centenas de milhar de africanos.Será que os contribuintes ficariam xenófobos?
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Eu ando fartinha de mongos armados em experts de finança quando nem uma merda simples desta sabem.
Veio nos jornais, ò Gabriel. V. tinha obrigação de saber antes de escrever estas tretas com o eterno paleio da “responsabilidade individual”.
Responsabilidade individual era terem metido de cana estes trafulhas que fazem casino com os impostos.
……..
Que é que queres, ó caralho? Por acaso até tenho família que ficou a arder com os impostos que eram depositados pelo governo inglês em negocita com este banco.
E nunca ninguém informou de nada. Foram as autarquias que usaram o dinheiro e o enterraram lá.
E andaram a ter lucros brutais à conta disto. Até ao dia que rebentou- como os outros- com a mesma trampa em todo o mundo-
Era sempre a subir- à esquema ponzi- Cada imposto de um cidadão servia para cobrir o investimento. E quem lucrava era o banco e o governo inglês.
Por isso é que eles andam em disputas. Porque o Estado Inglês teve de assumir a responsabilidade do dinheiro dos cidadãos.
Mas agora querem sacá-lo à Islàndia. a coisa teve lucro a meias.
E esse lucro não partilharam eles com cidadãos de lado nenhum.
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Há grandes islandeses!
Os «bifes» querem os comer vivos como os juizes querem comer o sokas!
Brown, o que gastaste no Iraque dava para devolver o dinheiro aos britânicos que depositam nesse banco privado!
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Estes caralhos são uns imbecis porque quem vive do mito da mãozinha invisível da auto-regulação do mercado são eles.
E quem sempre andou com a finança nas palminhas, como se fosse coisa sagrada e sem trafulhices, também sempre foram eles.
E esta bolha era só saúde- era para ficar tudo ainda mais rico.
E os bons dos impostos devem ser largados no casino sem que os cidadãos tenham passado autorização de jogadores por eles a ninguém.
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Eem Portugal os palonços dos contribuintes tugas estão e vão pagar os buracos do BPN&Cª,Lda., enquanto os «loureiros» e todos os «lords» que lá se abotoaram andam aí em brutos bólides, à solta e com cartão gold.
E que tal o Governo fazer um referendo consultarem os contribuintes portugueses sobre essa roubalheira instituicional e organizada?
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Olha imbecil- os ditos ingleses têm todas as nacionalidades- patego- o mundo não é a tua aldeia.
Quem fez a tramóia não foram nem ingleses nem finlandeses- foram governos e financeiros.
E estes caralhos agora atiram com referendos para se cobrirem da responsabilidades recíprocas.
Isto é o mesmo que o Sócrates andar a usar os teus impostos, meu animal, e depois, em fazendo negociata a meias com um banco de outro país- podia ser com este da Islândia que dava taxas de lucro de 7 e 8 % ao mês, mandarem-te foder os islandeses é que iam votar se ficavas a arder pela trafulhice do Sócrates.
Percebes, mongolóide.
Se te tocasse percebias logo. E aí a ver se batias palmas pelo governo não te devolver o dinheiro, escudando-se em referendos.
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Eu gostava que fizessem referendos estrangeiros por terem dinheiro a render em bancos que nem têm pátria.
Esta gente é mongolóide. Nem percebe que os grandes trafulhas se safam sempre e que os governos usam medidas populistas para se escaparem às responsabilidades.
Como se isto fosse coisa de campeonato da bola de islandeses contra ingleses.
Há gente que mais valia pastar. São mais imbecis que calhaus.
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A Zazie tem razão.
Quem não recebeu não deve pagar.
No caso do BPN é arrestar, penhorar, executar ou confiscar todos os bens dos responsáveis por aquele grande roubo e manipulação!
Se não for assim, o melhor é não se pagar impostos!
Eles que vão para o caralho, como diz – e muito bem – a Zazie!
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Provedor da Coisa:
Vai para a Coisa que te pariu.
Aí é que devias fazer a provedoria porque isso há-de ter saído já estragado.
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Façam como eu.
No Mónaco, em Andorra, no Luxemburgo e em Gibraltar é mais seguro.
Quem tiver dinheiro que o ponha em lugar seguro, antes que seja confiscado pelos governos corruptos e gastadores.
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Pois é isso mesmo
O melhor é não se pagar impostos. Porque paga-se e estes filhos da puta usam-nos em casinos de finança.
Mas, se v. não pagar os impostos ninguém vai fazer referendo para saber se deve ou não deve pagá-los.
Se não pagar quem se fode é v.
E estes trafulhas é que saem sempre por cima porque depois se lembram de usar o chauvinismo do voto dos referendos para se taparem das asneiras que fizeram.
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Zazie:
A minha provedoria também tem jurisdição sobre a vossa coisa.
Lei é lei!
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E o Gordon Brown está entalado porque isto foi escondido durante anos.
E o governo da Islândia também lucrou. O intermediário era o banco que tinha de capital 12 vezes o Pib da Islândia.
Como estas cenas são simulacros, o banco que era um gigantesco monstro 12 vezes maior que o país, rebentou e tinha ar lá dentro.
Mas a dívida do ar que tinha em vez do valor, caiu em cima da economia.
É esta a gracinha do milagre da multiplicação do ar sem poupança e com tudo endividado, a começarem pelos países para fazerem brutos milionários aos ciganos que jogam com isto.
A ver se há responsáveis. Não há. Tinha ar mas dizem que isso é normal- os bancos são caixas de ar onde se mete a guardar o nosso dinheiro.
Não está lá nada dentro. Mas nos bolsos de quem brinca com este simulacro é que não é o ar que anda. Nesse as notas aparecem sempre.
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Vai-te catar. Tu nem hás-de saber calcular uma percentagem e o dinheiro não passa da mesada que os velhos te dão para andares para aqui com o magalhães ligado à net.
V.s são uns inúteis que nem trabalham, quanto mais saberem o que é pagar impostos.
São todos jovens até aos 50 anos a viverem em casa dos pais.
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Vejam pode ser que aprendam alguma coisa…Economia para tótós…
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PARTE 2 THE TURNING POINT..THE CRASH…
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Lei era cortar-te a net e mandarem-te prá cama. ò mongo.
V.s são uma cambada de analfabrutos com pais idiotas, é o que são.
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Estes blasfemos são iguais.
É fácil ser-se liberal sendo tudo pelintra e funcionário público num país socialista.
É liberalismo da boca para fora e para brincar na blogosfera.
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CURIOSO EU PENSAVA QUE NINGUIÉM A NÃO SER OS LORPAS DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS É QUE PAGAVANM IMPOSTOS…Bem na Geórgia a economia paralela é de cerca de 70 por cento..pode ser que chegue cá ..só assim a economia pode ir para a frente. Vejam a; ússia; um portento económico, antes apenas meia dúzia de camaradas eram ricos agora só uma dúzia de mafiosos ricos é que são muito muito ricos.
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A verdade é que os países e a economia crescem quando há economia paralela.
Pagar impostos é pagar para a ineficiência da economia.
Em Portugal, a grande causa queda, estagnação ou depressão da economia é haver impostos para toda a merda que mexa, cujo objectivo é alimentar um tentacular estado social corrupto.
Ou seja, promover a corrupºão por via dos impostos.
Portugal só vai ter uma economia próspera quando 50% ou mais estiver fora do alcance da pata do governo.
O resto é lirismo…
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A day called zero
Is the day we’ll all relax
Mountains will tumble
With a long and heavy thump
Dust spreads on the sky
So the sun will grow pale
Oil tanks tear open
And the city livens up
A day called zero
Will be such a busy day
Whistling marches?
I’ll hoover my past away
Controlling a bulldozer
I will improve my town
Stacking concrete slabs
Me and you my pluto
Will you be with me on that day?
We’ll be watching and smiling
At last it’s over
Nothing stops us now
Come and enter
Me let’s multiply
On a day called zero
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Pois, se calhar por cá também há-de ser mais ou menos isso. Mas os que fogem ao fisco é que têm a mania de botar faladura como se fossem magnatas e na volta nem uma treta destas conhecem.
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http://www.scribd.com/doc/12785876/Money-as-Simulacrum-The-Legal-Nature-and-Reality-of-Money-by-John-J-Chung
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Zazie: toda a gente sabe que o dinheiro é uma invenção do Diabo.
Os judeus é que sabem dessa merda!
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A treta nem é essa.
A gigantesca treta é a globalização.
E não tarda nada a ver se a Alemanha não realiza o velho sonho Imperial que há 500 anos os levou a destruir Roma na maior chacina.
A que se seguiu a tentativa nazi de tentarem o mesmo. E que agora esta beleza das “uniões” e fraternidades com gaseolduto da Rússia ao lado vão satisfazer.
E o sul vai levar saque, recordando os bons velhos tempos.
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Os alemães e os russos têm um plano para pôr a Europa a comer pela mão deles.
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O dinheiro é um simulacro. Mas o problema não é esse. O problema é quando deixa de ter o uso para que foi feito.
Foi feito para servir de troca entre produtos. Não foi feito para se vender.
O que acontece é que a economia ficou cativa de venda do que devia existir apenas para a beneficiar.
Como não há retorno à base de onde tudo parte, a base entra em espiral- Vai atrás das bolhas da especulação.
E é sobre esta base que se abate sempre o ar financeiro.
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Dá para perguntar o que a humanidade ganhou e quais foram as grandes descobertas desde a bolha de dot.com.
Não foi nada. isto consegue estar mais parado do que estava há 500 anos.
Como deixaram de querer ir à lua, agora dedicam-se à jogatina de taxas de juros e feitiçaria económica.
Vilar de Perdizes tem teóricos económicos que hão-de ter mais utilidade do que têm os que comandam a tal base do “pogresso”.
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exacto 29 . na espanha , por exemplo , o estado estará em crise , mas os espanhois nem tanto : são os campeões da economia paralela , com o beneplácito do estado ( eles curtem o povo , curtem e temem-no ). é lá que circula o maior número de quinhentolas sem passar pelo banco.
mas cá? parolos , todos usam multibanco. a maior taxa de utilização mundial , o maior número de atms . burros , né?. põem-se a jeito pró big brother.
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discutir economia e finanças com Za-Zie é um must!
adoro a clareza de ideias e o polimento do trato.
um dia destes ainda o/a veremos no lugar do Teixeira!
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pelo menos mandava o Sócrates pró caralho quando se baixasse com o AJJardim!
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Mas esta cena dos impostos é mais um exemplo das consequências da globalização.
A maravilha da irmandade da famosa paz kantiana ou fim da História dos comunistas, o mesmo por outras palavras dos liberais está à vista.
É esta treta. Só se lembram que há pátrias quando o internacionalismo dá bode.
Aí vá de vir a torcida do referendo. Mas depois volta tudo à mesma utopia.
Tudo em escala planetária de mentira e patranha. E é claro que quem é cigano aproveita a abertura e depois não há responsáveis de nada.
Inventam referendos… é o mesmo truque de sempre- pão e circo.
Enquanto a populaça tem uns minutos de êxtase patriota com o papelinho na urna, contra os “irmãos” da utopia mundial, os imbecis que a vendem estão de costas protegidas.
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Só quem pôs o dinheiro nos Bancos Islandeses é que deve ficar sem (partes) dele. Os contribuintes Islandeses não têm nada que ver.
Espero em vão, devido à mentalidade socialisante que não entende o que é o mercado, como aliás se vê aqui na caixa de comentários com uma histérica. A melhor resposta das pessoas para resolver esta crise seria educar-se sobre a economia, saber ler um balancete, formar se necessário sindicatos de accionistas e depositantes, ou mesmo formar uma agência de rating.
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Tirando a palhaçada do trato tens alguma ideia a acrescentar ou consegues contrapor corno ao que eu disse- ò Portela de Sacavem, menos o neurónio solitário.
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#38 – tá previsto para breve e chama-se rosa & peixeira
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Não tenho dúvidas que a Zazie daria sempre – e em qualquer circunstância – uma boa ministra das Finanças.
A primeira medida a tomar seria a recolha geral do papel moeda e a seguir instituir a troca de produtos directos e a instituição de senhas numeradas.
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# 38.
Conta lá ó xuxa perdigoto. O que é que querias mesmo dizer.
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Vais ver que não querias dizer nada.
Tiveste um estrecimento à beta perdigota mandatária com empregada descaroçadora.
Podes continuar a ler a tv guia ou a navegar no site de sopeiras que aí, com as côncias, é que hás-de ter auditório.
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Se quiserem saber mais sobre o que se passa nos bastidores deste negócio Islândia-Inglaterra consultem o wikileaks.org. Tem tudo quanto é documento confidencial que se conseguiu obter sobre estas negociatas. Alguns demonstram claramente que há poucos dias do rebentamento especulativo se concederam empréstimos sem colaterais a clientes muito específicos, cujos ratings internos de crédito já estavam suficientemente deteriorados para começar a pensar em mal parado. Mas o dinheiro (o pouco que havia) tinha de sair por algum lado…
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Olha , Zazie , moi , de Vilar de Perdizes , fã do Padre Fontes , te digo que andamos aqui a tentar por de pé o sonho da Alemanha de governar o mundo. Felizmente deu em nada. Agora temos de enterrar os mortos e tratar dos feridos. E acabar com o euromarco.
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De qualquer modo o referendo é uma medida cosmética. As verdadeiras negociações estão a ser feitas nos quartos dos fundos. Mas é preciso manter a aparência civilizacional da coisa. Até porque os Ingleses não vão prescindir da guita e têm mais que muitas formas de pressionar uma já de si instável Islândia.
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zazie, filha, não posso sem a tua animação na net; o pessoal diverte-se e os mais otários e ignorantes reagem aos teus insultos com outros insultos. fazem mal. eu prefiro ver-te feliz ao fazeres de prof de economia!
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V.s são mongolóides.
Nem perco tempo. Os imbecis nem sabem a diferença entre contas a prazo e à ordem e nem sabem que não existe contrato algum entre quem paga impostos e quem os põe a render em jogos de casino.
É só mongalhada.
Só sabem papaguear imbecilidades. Desde quando é que finança tem de ser simuacro de venda de dinheiro para não ser troca directa de produrtos, ó grande mongo?
Desde quando é que eu neguei a utilidade da finança para servir de cobertura de compra de tempo para a economia?
O que eu nego é a mentira onde nem economia exista porque é tudo dívida e anda tudo hipotecado por lhes acenarem com o “pogresso à mil à hora”.
É este “pogresso a uma velocidade e a uma escala nunca vistas” que é mentira.
E vão pagar a mentira bem caro. E não há-de ser à beira da piscina nem na imaginária paz eterna que vos vendem.
Como se os eixos geo-estratégicos tivessem deixado de exitir e os apetites imperiais não tivessem até mais gula com a gigantesca dependência energética que é disputada por quem nasceu no lugar certo.
E esse não é o teu, palhaço. Esse anda sempre por anda os tubos que fazem as ligações por baixo de água.
A ver se a Grécia não está cheia de aparições de amigos caridosos em a salvar e se a Alemanha não entrou numa de agiotagem pelo mesmo.
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Zazie: é bom aproveitar todas as potencialidades que a engenharia financeira concede.
Quem poder enganar os bancos não tenha dó!
Se os portugueses fossem discretos iam segunda-feira todo o pilim antes que fique tudo congelado!!!!
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A última proposta Islandesa a Inglaterra-Holanda (enquanto decorre o folclore democrático, os senhores sentam-se à mesa).
Click to access icesave2.pdf
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V.s pensam que se metem no carrinho por milagre energético caído do céu.
E julgam que os países vão à falência pelo facto de haver calões.
Como se não fosse tudo produto do mesmo engano, a terraplanar o que é diferente.
Isto entrou numa napoleónica de querem fazer dos países o mesmo que os fracturantes querem fazer dos sexos e das raças- tudo igual e neutro e farrusco.
Está bem, está. Até os cromossomas são predadores e se comem uns aos outros, quanto mais os países.
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Os tubarões bancários até são o melhor exemplo da selva global.
Montam crises para os grandes limparem terreno, chorarem com os bluffs e ainda receberem bónus do Estado, sacado aos cidadãos e depois apresentam lucros 10 vezes maiores que antes da “crise”.
A Goldman Sachs que o diga. E os que montaram o FED para a aldrabice, ainda mais.
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# 46
Tem razão. Eu acompanhei este caso e foi uma gigantesca vigarice.
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Pelo que vem relatado na contra-proposta Islandesa, os Ingleses e Holandeses não querem somente a devolução do que foi perdido, senão um bónus percentual como reparação moral, por não haver melhor termo jurídico-diplomático a dar a extorsão.
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Ministra de tudo dava eu
Cultura : tudo aquilo que a malta não quer ver ? façam edições de autor : eu não pago.
Agricultura : quer queiram ou quer não , a gente vai plantar o que come , nem que depois seja distribuido de graça ( como é a Cultura que ninguém quer comprar….não estou a ver porque artista há-de ter melhor reputação que agricultor. a arte nem se come , e a maior parte das vezes nem presta )
Educação : há escola . quem a quer frequentar ? faz favor de entrar até quando lhe apetecer , desde que renda.
Trabalho : ai , jovens , de certeza que acham justo que velho trabalhe o mesmo tempo que vocês ? horário standartizado vai fora amanhã. salário minímo também. todos os que são bons devem ser remunerados à maneira , quem é mau…paciência , melhorem.
SS ? mas porque carga de àgua alguém que só sacou recursos ao Estado e não melhorou para nada a vida do povo português há-de ter reforma? políticos ? reformas ? népia. vão para a mitra , se não tiverem poupado do que roubaram. e quem não tem recursos para criar um filho ? olhe , tenho muita pena , mas quem não o vai criar sou eu. responsabilização dos ricos ? tudo bem. dos pobres ? também.
Por hoje é tudo. não se faz um programa assim num comentário. se as donas de casa tiverem mais ideias , digam-nas. ideias de jogadores de bolsa e futebol ? dispenso.
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# 48.
Não são os ingleses. São centenas de pessoas que lá vivem e que nem sabiam o que andavam a fazer com o dinheiro deles.
O Gordon Brown tentou abafar o caso mas eu tenho a lista das autarquias só na área metropolitana de Londres que tinham por lá a render dinheiros públicos.
E foi negócio entre governos. Não foi nada esta patranha que o Gabriel inventou de serem os “cidadãos” a arriscar no banco.
Esta gente mete prá veia. Nem os grandes financeiros conseguem saber onde está a marosca, quanto mais o zé dos anzóis que deposita no banco e que não vai lá dentro conferir se o gerente está a nadar na piscina do cofre, como o Tio Patinhas.
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#59.
O problema dos produtos financeiros demasiado complexos para se saber o que se está a comprar ou a fazer (se um depósito a prazo com garantia de retorno se a compra de casas velhas na Índia misturadas com tecnologia de ponta asiática) terá de ser resolvido. Ou a patranha continua e temos dot.com’s, subprimes e afins em ciclos cada vez menores e cada vez mais coincidentes.
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Mas o mais interessante deste post é que descasca involuntariamente o verniz civilizacional da Islândia (que supostamente entrega a decisão de ressarcir Inglaterra-Holanda aos seus eleitores); afinal, enquanto toda a gente vai para as urnas de papelote na mão, os governos portam-se como escritórios de advogados nos bastidores. O que é preciso é que o circo se mantenha.
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Os ingleses que se fodam!
Viva a Islândia!
Vivam os vikings!
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Saúde ? têm os médicos de receitar tantos exames preventivos agressivos ( que causam doenças ) a cada 2/3 anos , que se hão-de fazer nos laboratórios dos seus conjugues , sobrinhos , amigos , ou demais família ?
abram a pestana !!! um estudo quero : relação entre classe social e agressões médicas internas.
só pessoas com pouco conhecimento do corpo ( ele não deve ser agredido por dentro , tal como que não deve ser agredido por fora ) alinham nesse esquadrinhamento sazonal doentio que custa bué papel ( e dá muito lucro ) e faz mais mal do que bem.
e só espero que quem lucra com doenças morra podre. a cair aos bocados , tipo leproso.
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-The banks that control the world’s supply of money are no better than counterfeiters – and their system of juggling debt has left the global economy teetering on the brink of ruin. Convicted fraudster Darius Guppy offers a provocative personal view
http://www.telegraph.co.uk/news/features/7280559/Our-world-balances-on-a-sea-of-debt.html
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-Mais barras de ouro marado
Largest Private Refinery Discovers Gold-Plated Tungsten Bar
http://news.coinupdate.com/largest-private-refinery-discovers-gold-plated-tungsten-bar-0171/
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Merkel calls for end to speculators who bet against Greece (ler tb os comments)
http://business.timesonline.co.uk/tol/business/economics/article7052224.ece
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BPP: processo contra Rendeiro é «prioritário»
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/financas/bpp-joao-rendeiro-banco-privado-agencia-financeira/1144996-1729.html
E esta???????????
http://www.epis.pt/epis/epis_orgaos.php
UM ESCÂNDALO!!!
Quem paga???
“O valor total dos benefícios fiscais (empresas) corresponde a 0,7% da riqueza produzida em 2007.”
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/iol/968365-1730.html
OS TUGAS.
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O amigo do amigo:
-Os cidadãos anónimos que se lixem. Faço jornalismo há mais de 30 anos e não é anónimo. Era só o que faltava, que os cidadãos viessem agora controlar a forma como os jornalistas fazem jornalismo.” É assim que Miguel Sousa Tavares reage às três queixas de cidadãos comuns que entraram no regulador dos media, sobre a entrevista a Gonçalo Amaral, a 1 de Março, no programa ‘Sinais de Fogo’ (SIC).
O ex-inspector da PJ garantiu ao CM: “Nenhuma das queixas é minha, mas sei que naquela noite o site da SIC encheu-se de comentários sobre a forma como ele conduziu a entrevista”. E acrescenta: “Miguel Sousa Sousa Tavares esteve ao seu nível. Ele é um fazedor de opiniões e deu as suas. É pena que tenha chamado alguém para uma entrevista. Mas eu de jornalismo não percebo nada.”
Comparando o estilo como foi orientada a sua entrevista com a do primeiro-ministro, Gonçalo Amaral é peremptório: “Toda a gente sabe que eles [José Sócrates e Sousa Tavares] são amigos. Portanto é normal. Ele não pode atacar um amigo. Mas ele não me atacou, o que fez foi dar a sua opinião.”
CM
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EURO GENDFOR.
This is the beginning.
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“Amount of money all the Governments in the world spent to tackle to global financial meltdown equals handing $3000 to every human being on the earth.
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A staggering 12 trillion dollars have been spent by all the Governments in the world to bail out the world economies from the financial meltdown and devastating global depression.
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The result is little job growth but a lot of commodity inflation”
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Há indicadores quasi certos, no fim de 2010 vem a 2ª vaga da Recessão que dura até principio de 2013,
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o PEC dará os mesmos ‘resultados brilhantes’ do ‘apertar o cinto e bla bla’ do Governo de Maioria que hoje justificam a austeridade deste PEC. Arriscar neste PEC é suicidário se fôr executado tal qual o que já veio a publico. Nem de longe.
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Parece que há quem desespere pelo TGV e pelo Aeroporto:
“E «Mário Lino, das reformas que queria (o aeroporto, o TGV), meteu a viola no saco em tudo», «não avançou com nada», responde Godinho. «Eu não me acredito que haja mudanças agora, antes das eleições. Ele foi burro. Ele devia ter feito as eleições antes. Agora, olha, temos que esperar», remata Godinho.”
Sol
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O autor do “post” apresenta a situação de forma inexacta – ou se trata de mais um exemplo de desinformação ou simples ignorância. O que está em causa não são investimentos assimiláveis a um investimento em bolsa, mas sim os montantes devidos aos titulares de contas bancárias no Landsbanki (tipicamente contas a prazo). Os titulares destas contas foram ressarcidos pelos governos do Reino Unido e dos Países Baixos de acordo com as condições estabelecidas pelo sistema de garantia de depósitos respectivos, regulados pela Directiva 94/19/EC que se aplica ao Espaço Económico Europeu (do qual a Islândia faz parte). Foi com base no pressuposto de que o Landsbanki se conformaria com o estabelecido nesta directiva que foi autorizado a operar no Reino Unido e nos Países Baixos. Os tratados que estabelecem o Espaço Económico Europeu permitiram às exportações da Islândia beneficiar de condições de acesso mais favoráveis aos mercados da União Europeia, preservando a especificidade do mercado local.
Naturalmente que apresentar os factos com o mínimo de rigor, não permitiria ao autor do “post” concluir tão linearmente que os contribuintes islandeses nada tinham a ver com as “decisões arriscadas” dos depositantes no Reino Unido e nos Países Baixos!
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“Naturalmente que apresentar os factos com o mínimo de rigor, não permitiria ao autor do “post” concluir tão linearmente que os contribuintes islandeses nada tinham a ver…”
pois, mas isso não interessa nada, o que interessa é o apelo ao boicote e adesão à campanha do bota abaixo.
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Fernando Nobre Á Presidência.
http://edition.cnn.com/2010/BUSINESS/03/06/iceland.bailout.vote/index.html
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Zazie: «Isto é o mesmo que o Sócrates andar a usar os teus impostos, meu animal, e depois, em fazendo negociata a meias com um banco de outro país- podia ser com este da Islândia que dava taxas de lucro de 7 e 8 % ao mês, mandarem-te foder os islandeses é que iam votar se ficavas a arder pela trafulhice do Sócrates.»
Quem ficou a arder com a rentabilidade negativa dos fundos da Segurança Social no auge da crise financeira internacional. Não fomos nós que lá pusemos o dinheiro?
Responsabilidade individual, claro. Demissões, de imediato, e choldra se houver crime. Não conheço outra maneira de resolver o problema.
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O comentador CO (#71)tem razão. Alem de que o Estado nacionalizou o dito banco e não pode ficar com os activos e apagar os passivos.
Pode-se discutir a forma desonesta de como os ingleses precipitaram a queda desse banco mas o Estado islandês também foi desonesto.
Isto no fundo é uma guerra entre Estados e não funcionamento dos mercados. Ou meros investimentos. O que se passa é que o governo corrupto inglês usou a sua típica arrogância sobranceira contra um país pequeno, que agora também não se quer vergar às suas obrigações internacionais.
Ao usarem o referendo como arma política, os políticos islandeses querem fugir às suas responsabilidades. É evidente que se fizessem um referendo em Portugal ou na Grécia, o resultado seria semelhante. Todos negavam-se a pagar as suas dívidas.
Vejo por aí análises demasiado simplistas sobre estes problemas. Que nos afectam a todos.
anti-comuna
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Porra pá!!! não é preciso fazer referendo nenhum …pelo menos por aqui.
È só ve-los pedir emprestado para tudo que é consumo que eles acham que tem “direito”,nem sequer olhar para a taxa de juro, e depois na hora de pagar gritar contra os “especuladores”
Já o estado portuga alinhando com os seus “cidadões” faz o mesmo. Pede, pede e pede á razão de 60 milhões por dia e depois a culpa é das agências de rating.
Referendo para quê?
O mouros não pediram o que lhes roubaram, os indianos também não, os brasukas esqueceram o que lhes roubaram, os africanos também. A famosa “CEE” deu á tripa forra, nunca tiveram de pagar os calotes, a roubalheira….porque começariam agora?
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Mas há coisas mais importantes neste mundo que me apoquentam.
Importantes mesmo.
Aquando do terramoto no Haiti, tinham sido os doidos dos américas a provocar terramoto para depois mandarem para lá as suas tropas e cercar Cuba.
Agora foi no Chile e em Taiwan. Estão a tentar cercar a China?
Só pode.
Isso é que devia preocupar os tugas.
Não são essas coisas comezinhas de pagar o que deve ou não.
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CO (69)
«Os titulares destas contas foram ressarcidos pelos governos do Reino Unido e dos Países Baixos de acordo com as condições estabelecidas pelo sistema de garantia de depósitos respectivos, regulados pela Directiva 94/19/EC que se aplica ao Espaço Económico Europeu (do qual a Islândia faz parte)»
que no mesmo dia em que o banco foi nacionalizado, foram aumentadas pelo governo britânico de 70.000 para 100.000 euros de garantia/por conta.
Sucede que a Islândia, ao contrário do que diz, efectivamente tinha transposto a dita directiva, a qual tão só afirma ser exigível um mínimo de 20.00 euros, e que no caso islandês se estabeleceu em 1% dos depósitos.
Uma das questões é precisamente na diferença existente entre as garantias britânicas/holandesas (não apenas muito mais altas, mas que ainda assim os governos entenderam ressarcir para além desse mínimo mínimo) e as islandesas.
E sim, efectivamente os contribuintes islandeses nada tem a ver com os depositantes britânicos/holandeses que resolveram investir onde bem entenderam.
Anti-comuna (73):
«Alem de que o Estado nacionalizou o dito banco e não pode ficar com os activos e apagar os passivos.
Se o banco foi nacionalizado (ao invés de o deixar cair como deviam), então nada de mais natural que os seus sócios/proprietários se pronunciem sobre acordos que afectam o seu património. Se não tiverem activos para pagar os passivos e não pretenderem aceitar esforço para o salvar, então que se deixe cair, quando e se forem processados.
Acresce que os depósitos foram captados através de bancos de facto e de direito sedeados no UK/Holanda, tendo visto os seus activos captivos ao abrigo de lei anti-terrorista.
Assim, o governo islandes garante depósitos aos bancos sedeados e com actividade na islândia, mas recusa-se a pagar depósitos de bancos sedeados no uk/holanda. O que me parece totalmente certo.
«Todos negavam-se a pagar as suas dívidas.»
primeiro, parece-me decisão acertada: a assumpção dessa supostas dividas não deve ser tomada sem consentimento de quem as vai pagar e em segundo é duvidoso que tal «dívida» exista, no caso presente, pois estamos a falar de depósitos em bancos sedeados no uk/holanda, portanto dívida, a existir, é dos seus governos que entendeu ressarcir depositantes.
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“Se o banco foi nacionalizado (ao invés de o deixar cair como deviam), então nada de mais natural que os seus sócios/proprietários se pronunciem sobre acordos que afectam o seu património.”
Então que o deixassem cair e deduzir aos activos os passivos. Não o fazendo e obrigando-se a actuar sobre os acordos internacinais (desde Basileia II até aos que concernem o EEE), ficaram obrigados a devover os activos, mesmo que depositados noutras jurisdições fiscais.
A partir do momento em que o Estado islandês assumiu a propriedade do banco, assumiu os passivos e os activos.
Vc. pode ter razão que os ingleses foram sacanas mas os islandeses estão-no a ser também. E se os islandeses querem jogar as regras que previamente aceitaram, quando andaram a pedir para entrar na UE, agora que se amanhem. Ou querem entrar na UE, só para garantir os benefícios e não os prejuízos daí decorrentes?
Aliás, isto até é por para eles. Quem é que vai confiar num Estado, que diz querer jogar com as regras internacionais e depois esquiva-se às suas obrigações?
Aqui o Gabriel não tem razão.
anti-comuna
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“È só ve-los pedir emprestado para tudo que é consumo que eles acham que tem “direito”,nem sequer olhar para a taxa de juro, e depois na hora de pagar gritar contra os “especuladores”
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Os Bancos é que decidem se emprestam ou não a quem pede emprestado. E assume todos os riscos como qualquer outra Empresa nos seus neg´pcios. Se entra em falência, abre falêmcia. A menos que os Governos decidam assumir as dividas de TODA e QUALQUER Empresa que entre em Falência. Os Bancos não são excepção. Quando há lucros são exclusivamente para os Proprietários.
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A ideia da Banca ser sólida, séria, respeitadassima e de confiança exemplar pela sociedade está a ser seriamente desctruida pelos proprios Banqueiros. É muito mau para o que se gostaria: a Banca continuar a ser PRIVADA o que começa a estar sériamente duvidoso para os Depositantes.
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É pena.
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Eu quero que a banca se foda!
Ladrões!
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Esta posta dá uma excelente ideia para resolver o problema da dívida externa portuguesa, que me dizem ser astronómica. Fazia-se um referendo em que estou convencido que 90% dos portugueses diriam para não pagar a dívida e o Governo obedecia. O problema ficava resolvido de vez.
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Quem tiver dinheiro nos bancos que o tire rapidamente.
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Olha só que engraçado.
Chega o anti-comuna; o Gabriel embrulha e retardado mental do Luck lucky dá à sola.
eheheheh
É sempre assim.
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5.zazie disse
6 Março, 2010 às 11:10 pm
«… o governo inglês tinha…o IRS e pensões dos cidadãos a render nesse banco…»
Ponto final!
«agora quem vai ter de resolver o imbróglio são os governos».
Como é evidente.
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Não é evidente para estes idiotas que decoram a cartilha liberalóide da responsabilidade individual.
Não leu o que mentecapto do Luck Lucky escreveu sem sequer estar a par de nada. E logo a insultar-me e a chamar-me burra e histérica quando eles é que fizeram esta figura de ursos.
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Olhe ali o imbecil no comentário 40:
«lucklucky disse
7 Março, 2010 às 12:13 am
Só quem pôs o dinheiro nos Bancos Islandeses é que deve ficar sem (partes) dele. Os contribuintes Islandeses não têm nada que ver.
Espero em vão, devido à mentalidade socialisante que não entende o que é o mercado, como aliás se vê aqui na caixa de comentários com uma histérica. A melhor resposta das pessoas para resolver esta crise seria educar-se sobre a economia, saber ler um balancete, formar se necessário sindicatos de accionistas e depositantes, ou mesmo formar uma agência de rating.»
Estes tipos são retardados mentais.
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Os gajos nacionalizam o banco, ninguém paga pela falência e estes mentecaptos ainda vão atrás do circo montado com o referendo.
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Educar-se sobre economia, diz este imbecil que nem entende o que é uma falência e responsabilidade dos Estados quando as aparam.
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