Tragédias anunciadas
Em qualquer escola, pública, privada, militar, civil, religiosa, laica… pode acontecer uma violação, um suicídio, agressões. O que não pode acontecer é fazer-se de conta que não aconteceu nada. E sobretudo subestimar as circunstâncias que permitiram que tal acontecesse. Em muitos casos ocorridos nas escolas públicas durante o ensino obrigatório encontramos invariavelmente uma imensa impotência perante os agressores muitas vezes reincidentes e reforçados pela impunidade dos seus actos; a escola como um lugar onde existem espaços como os corredores, os pátios e os portões onde professores e contínuos não impõem regras. Estas notícias são uma pequena amostra desse vazio de poder versus lei do mais forte:
”Uma menina de 10 anos teve que receber tratamento depois de ter sido espancada. Agressão foi praticada na própria escola [Escola Básica Integrada do Monte da Caparica, em Almada] e os agressores apontados pela garota são quatro alunos, seus colegas. A GNR investiga o caso.” – Jornal de Notícias, 8 de Fevereiro, 2009
“A PSP vai comunicar ao Ministério Público a agressão sofrida, esta terça-feira, por um professor de Inglês da Escola Básica 2,3 Dr. Francisco Sanches de Braga, que ficou a sangrar abundantemente depois de esmurrado pelo tio de um aluno, disse à Lusa fonte da corporação.” – Portugal Diário, 11 de Fevereiro, 2009
Alunos apontam arma de plástico a professora na escola do Cerco do Porto, Dezembro 2008
Mais de 1200 agressões nas escolas no ano lectivo de 2004/2005

bom…mesmo bom, era ser professor da tele-escola, velhos tempos.
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Na Desgraça, A Oportunidade
Aconteceu uma desgraça em Mirandela. O pequeno Leandro despiu-se e, de acordo com as notícias, lançou-se ao Tua para fugir às agressões de outros colegas.
O corpo do Leandro ainda não foi encontrado.
Os familiares ainda não tiveram uma palavra de conforto da direcção da escola.
Ainda não se apuraram as responsabilidades (e nunca se vão apurar, tal é a velocidade de fuga dos mais próximos do acontecimento).
E dois iluminados Directores de escolas já vieram a terreiro.
Para confortar a família? Não!
Para apontar responsáveis? Não!
Para apontar e esclarecer as razões da tragédia? Não!
Aliás, nenhum aponta causas para esta tragédia, mas ambos apontam soluções para o problema do bullying. A sério!
O Presidente de uma Associação de Directores, espertalhaço e a lembrar o João Jardim, veio pedir a solidariedade do Governo: Mais psicólogos para as escolas, assistentes sociais e médicos.
As escolas querem equipas de psicólogos, assistentes sociais e médicos para poder responder a problemas como o bullying. A ideia é defendida pelo presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), Pedro Araújo
O outro é o graxista que preside ao Conselho das Escolas. No meio da desgraça, o que vem pedir este “Inimigo da Escola Pública” para combater o bullying e se evitarem tragédias como a morte do Leandro? Vem pedir papéis. É com um “livrinho” que se vai combater a peste.
Já para o presidente do Conselho das Escolas a criação e distribuição de um manual antibullying é uma medida que pode ajudar a lidar e a prevenir as situações de bullying. Deste guia deviam constar “medidas concretas de abordagem para as vítimas e agressores dirigidas aos pais, a adoptar em todas as escolas”, explica ao DN Álvaro dos Santos
Não. Não pensem que o tipo é asno ou desmiolado.
Ele está é a pensar no Futuro Prometido. Já deve ter o “livrinho” quase quase no prelo, hem! Será que o vai publicar com o apoio da EPIS e da Porto Editora?
http://www.educacaosa.blogspot.com/2010/03/na-desgraca-oportunidade.html
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Brilhante! Mais Uma Linha De Rumo Para a Educação
«Culpados? Somos praticamente todos.
Vamos lá, por uma ordem que talvez vá do geral para o particular.
Uma sociedade imbuída de uma ideologia que proclama e não pratica valores éticos ou quaisquer que seja, Dominada por varas, ruispedros depois dos outros se terem servido na década anterior. Uma ideologia servida à mesa por aqueles pseudo-libertários herdeiros de 68 que, na maior parte, só queriam ser eles a mandar e que mandam relativizar porque sabem que o seu trajecto não suportaria análise apurada. Proclamam-se inclusivos para que eles se possam incluir. De forma vitalícia.
Um modelo de escola dita inclusiva que passou a misturar tudo e nada, servindo a todos e a ninguém, numa indiferenciação cheia de matizes burocráticos que nada distinguem, apenas servindo de corredores para um sucesso certificado. Uma escola onde se faz desaguar tudo, não percebendo que para isso são necessários espaços e pessoal técnico que não se pode resumir a funcionários e professores, mais um psicólogo para 1500 ou 2000 crianças e tomem lá um ou dois docentes do chamado Ensino Especial para se desenrascarem. Uma escola onde os professores são obrigados a fazer tudo e onde os directores são avaliados como excelenetes se fizerem
funcionar um par de CEF medíocres. Um modelo de escola que não tem fronteiras
com nada, onde tudo cabe.
Um número assinalável de responsáveis pela gestão da escola que mascaram activamente os números de ocorrências graves nas escolas para não terem problemas para cima. Que para isso são capazes de convencer docentes a não apresentarem queixas, a não as passarem a escrito, ou que as fazem desaparecer depois de apresentadas. Que preferem o diálogo, ou que têm a distinta lata de negar as evidências ou então de afirmar que não há provas. As provas que eles fazem o favor de filtrar para um ME que daí lava as suas mãos. Tudo com cobertura açucarada de especialistas em depurar estatísticas em nome da dificuldade em categorizar comportamentos ou aploicar conceitos.
Um grupo alargado de docentes que, para sua própria defesa, muitas vezes optam por sobreviver no trajecto entre a sala dos professores e a sala de aulas ignorando o que se passa em seu redor, falando quantas vezes entre si, olhando-se nos rostos, para evitarem o mundo ao redor, para poderem dizer que não se aperceberam. Que muitas vezes já procuram sobreviver ele(a)s mesmo(a)s até à aula seguinte, ao dia seguinte, ao fim de semana. É a verdade num número muito vasto de escolas, não vale a pena mascararmos os factos reais com representações oficiais, feitas de números filtrados em vários patamares da cadeia de comando.
Mas não esqueçamos as sacrossantas famílias ou o que resta delas, enredadas numa vida dura, igualmente sem grandes referenciais, mas que não justifica o absentismo moral ou ético na educação dos seus filhos. Que não pode revelar-se apenas quando um professor ou director de turma toma uma atitude mais firme. E não falemos apenas das chamadas classes perigosas de outros tempos. Há muito bom e aperaltado burguesinho que é tão ou mais besta quadrada quanto aqueloutro que ele despreza quando se cruza na rua. O que dizer daqueles que só aparecem na escola quando se levanta um processo disciplinar, em defesa do seu rebento que nada fez, de certeza que não foi ele, que a culpa é de tudo menos da educação e valores que não soube transmitir. O que dizer das famílias que têm como representante máximo alguém que nem tem filhos no ensino público, mas depois tem paradigmas para distribuir sempre que lhe colocam uma câmara ou microfone à frente?
E depois os miúdos nem se queixam? Claro que não se queixam. Eles são os primeiros a sentir na pele o medo e a inutilidade da denúncia.
Ahhhh… ia-me esquecendo: e tempo culpa a comunicação social quando só faz parangonas quando há mortes ou filmes. Aí já se fazem Prós e Contras e debates vespertinos para apelar ao sentimento. No resto do tempo, associa-se para o lado e enfileiram-se números ou casos dramáticos singulares».
Paulo Guinote, Ler tudo aqui.
http://www.educacaosa.blogspot.com/2010/03/brilhante-mais-uma-linha-de-rumo-para.html
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o folclore que práquivai para tapar a incompetência dos professores para lidar com o problema.
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“a escola como um lugar onde existem espaços como os corredores, os pátios e os portões onde professores e contínuos não impõem regras.”
Este parágrafo é elucidativo de quem não faz a mínima das mínimas ideias sobre o que se passa (na actualidade) nas escolas.
É burrice!
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A noticia que a Helena Matos não deu:
http://www.publico.pt/Mundo/venezuela-e-espanha-reafirmam-empenho-na-luta-contra-o-terrorismo_1425862
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Sou professor. Sou tutor de alunos em risco, desalinhados, violentos ou violentados, como o pobre Leandro. Exerço profilaxia de violência e indisciplina pelos corredores e espaços abertos da Escola. Décadas “democráticas” de esvaziamento de autoridade docente, de labirinto inútil com papéis inúteis; décadas de chantagem do Estado sobre a consciência dos professores por “sucesso” compulsivo cada vez mais fictício e falso (erros que recrudesceram nos últimos quatro ou cinco anos) tudo isso acentuou fragilidade anímica nos docentes sob a tirania de hordas de alunos e pais repletos de ódio social inoculado pela tribo de tecnocratas e ignorantes funcionais que tem sido Governo.
Como se não rareassem bombocas de nojo e chocotales de caos, tinha de chegar o ultradesonesto e ultramentiroso PS de Sócrates para comer de cebolada os últimos vestígios de dignidade na docência com multiplicada treta, suprema desinformação estilo Vitral Moreira, rumores denigridores, desvalorização profissional a todos os títulos galopante, afinal um poder de tipo chavista medra com multidões sem gosto de pensar e sem sentido crítico. Nem tudo foi mau. O plano tecnológico foi um bom esforço, tirando as comissões para amigos e a viciação de concursos. Agora, precisamos de um Choque Humanológico porque o recurso humanizador por excelência é a riqueza nas pessoas, é gente, sensibilidade de gente, amor de gente, entrega e exemplo de gente.
Sucede que a par de toda a devastação pseudo-avaliacionista e vexatória da docência, ao mais alto nível do Estado progrediram os negócios negros, o malbaratar de recursos, a desgovernança de tipo terceiro-mundista, o desastre das contas e recursos públicos. O Estado diz uma coisa. Pratica outra. A imoralidade é total. A Mentira uma forma de vida. O desrespeito pelo dinheiro dos contribuintes uma tragédia.
Depois há vítimas, como o Leandro, que fazem pensar. Por pouco tempo, infelizmente.
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E ainda falta a tal educação sexual que aponte o êxito que se obtem em levar no pacote de srs com muita influência…
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Sem ofensa.
A Helena é burra?
Parece.
De há uns anos a esta parte SABE que foi SUPRIMIDA toda a AUTORIDADE AOS PROFESSORES.
Está-se a queixar de SI???
Contínuos???
Não sabe que nas escolas o nº de contínuos diminuiu drasticamente.
Não existe ninguém nos pátios das escolas.
Se um professor ou contínuo intervem, está literalmente LIXADO.
LIXADO pelos paizinhos, pelo senhor director (um cacique local), pela direcção regional, pelas criaturas que de imediato lhe riscam o carro e o perseguem.
QUEIXE-SE AO TOTTA!!!
Tenho afirmado que muitos dos bons professores DENTRO DAS ESCOLAS estão a “ceder”. ainda era travado por eles, mas com o “senhor director” a LIXÁ-LOS na sua vida profissional, iriam “ceder” inevitalmente.
E as pessoas (como se consta) não merecem tal nível de sacrifícios.
QUEIXEM-SE AO TOTTA. TODOS.
Os professores AVISARAM.
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O anónimo lá em cima, o do folclore, é mais um espancador das criancinhas.
O pai nem a mãe lhe deram nas trombas quando sem razão espancou o vizinho mais fraquito.
Os professores? Os professores deixaram de ter autoridade preocupando-se mais com a suas carreiras do que com qualquer outra coisa depois de verem a “escola inclusiva” da falta de autoridade até no saber, da escola inclusiva da não regra e do menos ensino.Tudo solicitado pelos progenitores e ministérios.
Mal de algum prof que se meta no meio destes bandidos armados de pais e tias apoiados pelos ministérios das deseducações.
Acaba no cadafalso.
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Meus caros neste país não existe justiça, nem valores, nem educação..
Isto -com todos os defeitos como tudo e todos-É UM PAÍS…VEJAM..AQUI ATÉ OS ANIMAIS PODEM VIR A TER MAIS JUSTIÇA DO NÓS TRISTES BOSTAS QUE A JUSTIÇA VARRE PARA A CLOACA…
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Se pensam que isto se resolve com as direcções das escolas desenganem-se.
Se pensam que isto se resolve com as associações de pais deseenganem-se.
Se pensam que isto se resolve com os tribunais desenganem-se.
Se pensam que isto se resolve com a polícia desenganem-se.
Se pensam que isto se resolve com psicólogos desenganem-se.
Isto resolve-se com coragem, com agentes capazes de marcar profundamente os agressores antes que eles tomem conta definitiva do sítio.
Ou então não se resolverá nunca e o retrocesso civilizacional passará a ser distintivo do protectorado. Lembrem-se do que os hutus fizeram aos tutsis. Os Leandros, paz à sua alma, era um tutsi.
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DIGO..do que ..Bom domingo…
Uma coerência tola é o espantalho das pequenas mentes, adorada pelos pequenos homens de Estado, filósofos e sacedotes. Uma alma grande não tem nada que ver com a consistência… Diz o que pensas hoje em palavras duras e amanhã diz o que o amanhã pensar, outra evz em palavras duras, ainda que contradiga tudo o que disseste hoje.
Ralph Waldo Emerson,
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Todo este sistema de educação está armadilhado, mas algum dia interessaria a determinadas patentes recheadas de interesses uma sociedade onde se educasse uma geração para ser critica e pensar de forma mais aprofundada, sem esta estupidificação (em prol de imagem) que tem sido alvo?
Óbvio que não interessa,uma sociedade de cultura não toleraria determinadas cenas bizarras que atordoam o pais dia após dia.
O problema nas escolas,na minha humilde opinião principalmente pauta-se pela falta de disciplina,pela fácil desculpabilização em relação a tudo,pelo exercito de psicólogos que inúmeras teorias arranjam para algo obvio e claro,as ajudas dos sucessivos governos para inducar na Educação.
Se a isto tudo, e voltando ao tópico aliarmos inúmeros factores de uma sociedade em degradação,onde o aluno é sempre a “vitima” e professor o “agressor”,e quando as famílias que não dão educação em casa recorrem á violência contra o docente para colmatar as suas falhas como pais,algo está realmente muito mal.
E para finalizar,depois temos os “crucificados”, os alunos que de facto querem aprender e/ou são vitimas de “bulying”,mas como estão empacotados com um bando de selvagens, numa escola onde os órgãos zelam pelo nome da mesma e não pelos alunos, dá-se azo a existirem cada vez mais casos de “bulying” que extrapolam as típicas “batatadas de criança”.
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Excelente vídeo anti Bullying..o presságio do que aconteceu ao Leandro…
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os problemas são o governo, a ministra, as políticas, as associações de pais, os pais, as tias e os alunos, sem esta gente até dava gosto dar aulas apesar dos ordenados e carga horária não serem grande coisa.
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Quanto a mim este é um problema muito grave e complexo de entender se for descontextualizado do seguinte que passo a descrever e sobre o que já escrevi:
Desde o final dos anos noventa, com a predominância da ideologia ISCTE, apareceram diversas leis para “protecção de menores”. Antes disso, havia essencialmente uma lei tutelar chamada Organização Tutelar de Menores, de 1978 e promovida por Leonor Beleza. Servia para quase tudo o que importava porque no seu artº 19º permitia uma muito ampla margem de actuação aos tribunais no sentido de fixar medidas de protecção e ajuda aos menores, com a colaboração da segurança social e outras instituições.
Desde o final dos anos noventa houve a preocupação de inovar e mudar tudo no sentido de institucionalizar a responsabildidade. Criaram-se “comissões de promoção e protecção”, em barda e em todos os concelhos, o que é louvável, mas perverso ao mesmo tempo, por uma razão: ao criarem-se estruturas institucionalizadas para conhecimento e tratamento destes casos, responsabilizaram-se essas pessoas que as integram ( vejam-se os diversos casos que ocorreram e foram notícia em que os membros dessas comissões foram apanhados pelos media com as calças na mão) de modo que não é o mais adequado, porque ao mesmo tempo desresponsabilizaram-se aqueles que até aí tinham a obrigação de zelar pelo bem estar das crianças, mormente alunos de escolas.
A intervenção de comissões de pais, nas escolas a meter bedelho como nos mostra aquele incrível Albino é outro passo.
Paradoxalmente, o excesso de regulamentação que estes socialistas ( com boas intenções ) inventaram e criaram, foi o caldo de cultura para a desresponsabilização inerente a outras entidades, como sejam as escolas e até os pais.
A sociedade civil, digamos assim, estratifica-se em responsabilizações parcelares e segmentadas e por isso, os que não integram as comissões ou não fazem parte de qualquer lei que os inclua no processo, pura e simplesmente lavam as mãos e colocam-se de fora, a criticar se preciso for, como vemos muitas vezes no jornalismo.
Este fenómeno de sobre-regulamentação, de criação de direitos e garantias e mais garantias, não acontece só neste sector social, mas em quase todos.
É uma pecha deste socialismo de pacotilha e desta mentalidade que criou raízes no ISCTE e não há meio de se extirpar porque tem provocado um dano social mil vezes mais nocivo que esta bandalhice que nos governa.
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Alguém já se lembra disto?E lembram-se como muitos trataram a professora? Pois…
http://www.youtube.com/watch?v=Z2UKBSVol_c
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Imaginem se o professor tivesse feito isto…Ui o que não diriam….
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Sabem quem foi um dos autores desse pacote legislativo sobre a protecção de menores? João Pedroso.
Está tudo dito.
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só faltava o ballet rose, não tarda estamos a recitar os apeadeiros da linha du tua e a revelar escutas sobre o desaparecimento dos carris como processo de analfetização.
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pois, devia haver pacotes legislativos sobre protecção de professores, magistrados, enfermeiros, leodolfos & voilás.
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ferreira: porque não te calas?
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# 17
O José disse tudo o que havia a dizer sobre o assunto.
Devia levar destaque de primeira página.
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Minha cara , não há volta a dar-lhe : “escolhemos” a “democracia”, o “progressismo” a “liberdade” e a “igualdade” – e rejeição total da autoridade.Uma espécie de “Bom Selvagem”,versão lusa…
Simplesmente esquecemos (ou fizemos que esquecemos) o povo que realmente somos e o local geográfico onde nos situamos.
Como dois e dois são sempre quatro, apesar das Independentes e das Novas Oportunidades,foi uma simples questão de tempo chegarmos a este ponto.
A “cura” virá de fora, como sempre – mas não vai ser para amanhã, já que implica a implosão da Associação de Merceeiros, com sede em Bruxelas, na forma em que a conhecemos…
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O tema da violência nas escolas (e do “bullying”, em especial) deu origem a um debate no blogue De Rerum Natura, onde serão premiados o melhores comentários que sejam feitos até às 24h de amanhã, dia 8 Mar 10 – Ver [aqui].
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Ir ao fundo do problema, ultrapassa fronteiras.
Nos States ainda se anda a analisar Columbine e outras tragédias mais recentes nos estabelecimentos de ensino. Até já deu em filme, que alguns alunos devem ter visto:
“Alunos apontam arma de plástico a professora na escola do Cerco do Porto”
Em Columbine levavam entre outras armas, uma rifle de assalto de 9mm.
É o nosso atraso.
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«Quer isto dizer que não houve qualquer cuidado por parte da tutela em fazer publicar normas legislativas que diminuíssem os efeitos da indisciplina e, muito menos, de promoverem a sua pelo menos parcial erradicação. Bem pelo contrário!»
treta e mais treta. este Rui Baptista não diz nada.
Refugia-se na burocracia que é precisamente a responsável por tudo isto.
(e ainda diz para lá um disparate que se passou a denegrir e enterrar o conhecimento científico). Que é isso?
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Turmas com 30 alunos;
Aulas de 1,30m!
Professores sem formação pedagógica e tecnológica para cativar 30 alunos ao mesmo tempo, durante tanto tempo (1,30m é uma eternidade!)
Escolas sem computadores, internet, quadros interactivos e professores que saibam (e queiram) mexer neles;
Miúdos educados desde os 3 anos em ambiente em que a intervenção e interacção é motivada e estimulada e a quem se pede de repente para estarem calados durante horas!
Professores e escola que querem que 30 miúdos dentro de uma sala durante 1,30m de seguida estejam calados a olhar para eles sentados a “despejar” matéria (sem usar métodos informáticos e interactivos).
Professores que acham que têm autoridade pela função e que são superiores aos alunos sem perceberem que a autoridade é natural e resulta da sua maturidade e equilibrio como adultos e solidez de conhecimentos.
Paisque não vão sequer às reuniões de entregade avaliações marcadas pelos directores de turma;
Professores que faltam e faltam e faltam e miúdos que têm aulas de substituição na qual vêm DVDs e que são tudo menos aulas;
Miúdos que não são escutados em casa e levam umas bofetadas (sem que exista qualquer consciência de que tal é um crime);
50% dos miúdos vivem em familias monoparentais (pais divorciados, separados) em que os progenitores têm de aproveitar todas as oportunidades para ganhar algum dinheiro fora de casa para as despesas da mesma;
Mais de 1 milhão de pessoas desempregadas ou profissionais liberais (recibos verdes) a ganhar €. 200/€300 por mês em desespero e depressão, sem terem o que fazer ou motivo para sair de casa todos os dias para trabalhar e se sentirem úteis, super enervados a “despejar” (leia-se gritar e bater) nos miúdos;
Miúdos do secundário que vêem os irmãos mais velhos acabarem os cursos superiores e não arranjarem trabalho(60.000 jovens com licenciatura sem arranjarem trabalho;
Assistentes sociais que ganham €. 600/mês (menos que as famílias que apoiam em RSI e a quem as Câmaras Municipais dão casa e os Bancos Aimentares dão comida)e que têm medo de comunicar os casos à Comissão de Protecção de Menores ou ao Ministério Público;
Direcções de Escolas que só recebem comunicações por escrito para agir e “fecham” os olhos às comunicações orais de alunos, pais, funcionários e professores (que não escrevem para não sofrerem represálias e não terem má avaliação!);
Francamente, estavamos a espera de quê?
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Aqueles retardados mentais do reino da macacada continuam com as caixas de comentários na maior abertura possível- incluindo nem ser preciso estar-se registado para comentar.
E depois largam aquele aviso mongolóide que um tipo que se chama Desidério Murcho inventou:
«1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome.
2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem “manda bocas”. »
ehehehehehe
Isto é uma anedota.
Os gajos continuam a acreditar na magia. Descobrem o “verdadeiro nome” por sessão espírita.
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Não há pachorra para cientóinos de Vilar de Perdizes.
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Ora sejam bem-vindos ao mundo da escola inclusiva!
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Qual escola inclusiva, qual carapuça.
Sejam bem-vindos é à pancada das burocracias ISCTE, todas cheias de rendas politicamente correctas e com direitos para tudo e mais alguma coisa.
E depois ninguém se acha responsável por nada. É sempre com a “comissão ao lado”. Se for preciso até o polícia de giro diz que também não é com ele porque apenas foi destacado para passar multas.
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Este é um gigantesco problema da terraplanagem jacobina que destrói as autoridades naturais que sempre existiram.
É precisamente como o José explicou.
E aquelas organizações de pais a meterem o bedelho, do mesmo modo que as direcções das escolas andam a voto pelas “forças vivas da terra” é mais do mesmo.
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Olha aqui a Ana C a dar o exemplo do efeito frita-miolos da ideologia ISCTE:
«Miúdos que não são escutados em casa e levam umas bofetadas (sem que exista qualquer consciência de que tal é um crime);»
Pois é crime, pá. É crime e depois queixem-se. Deviam era levar mais nas fuças até aprenderem para que serve essa imbecilidade de se inventar crime num par de bofetadas.
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E olha aqui de onde vem o mito do Senhor Doutor e emprego dado por curso superior para toda a gente.
Diz a esquerdalha da Ana C:
«Miúdos do secundário que vêem os irmãos mais velhos acabarem os cursos superiores e não arranjarem trabalho(60.000 jovens com licenciatura sem arranjarem trabalho;»
Pois é. Mas que fizeram v.s às escolas técnico-profissionais?
Eram “facistas” não eram?
Porque toda a gente nasceu para ter emprego de doutor, não é verdade?
Querem empregos fabricados pelo Estado nesse nivelamento por baixo e depois queixam-se.
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«Direcções de Escolas que só recebem comunicações por escrito para agir e “fecham” os olhos às comunicações orais de alunos, pais, funcionários e professores (que não escrevem para não sofrerem represálias e não terem má avaliação!)»
Exactamente!
E porque é que só aceitam queixa em papel timbrado e com toda a burocracia nos conformes.
Sabes explicar quem a inventou?
Lé o que o José escreveu que aí, sim. Está feito o diagnóstico certo.
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Cara Ana C,
A crítica caracteriza bem a situação. Já agora um investimento semelhante como ajuda para a ultrapassar.
O que se passa é que, neste como noutros países, isto está feito para 1/3.
E esse 1/3, cujos filhos frequentam o ensino privado, não compreende porquê tanta crítica.
Afinal eles estão bem…e, para eles, o país são eles.
E são mesmo!
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Zazie (#34)
«Sejam bem-vindos é à pancada das burocracias ISCTE, todas cheias de rendas politicamente correctas e com direitos para tudo e mais alguma coisa.
E depois ninguém se acha responsável por nada. É sempre com a “comissão ao lado”. Se for preciso até o polícia de giro diz que também não é com ele porque apenas foi destacado para passar multas.»
Exactamente. Tudo isto, é bem sabido, é parte integrante da «escola inclusiva»
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Daqui a pouco aparece aí o José a dizer:
Leiam o que a Zazie escreveu por aí.
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E o que a tia Ernestina nunca disse, ou se disse o malcriado do sobrinho não ouviu, foi que foi assim que os americanos começaram a cavar a sua sepultura.
Mais …a Tia Ermelinda avisou que apesar do nosso atraso rápidamente chegariamos aos piores exemplos da violência entre as crianças.
O problema foi que a Tia Efigénia era licenciada pelo ISCTE e então criou o avatar que prefere comparar os piores exemplos para desculpar os deles.
Mais um criado nas “competências inomináveis” das “realidades práticas e de vivências” das criancinhas, mesmo que essas vivências não sejam mais que virtuais ou de simples avatares.
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Este Papai Noel (42) deve ser um steward da Hiena Matos.
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#30
Cara Ana C,já dizia Medina Carreira, primeiro precisam de saber escrever,ler,contar e eu acrescentaria,pensar e só depois chegariam a conteúdos mais, digamos “interactivos”,o que se está a fazer é um total engano,mesclar tecnologias com quem não sabe os básicos?
Quanto á interactividade nas aulas,de acordo,exceptuando esse ponto.
Esqueceu-se de frisar os horários pesadíssimos,onde cada vez mais o Estado retira “poder”(tempo) aos pais (que realmente se interessam) de educarem os seus filhos,a falta de disciplina patente nas escolas e o compactuar social com a desculpabilização de tudo,onde uma simples palmada a um filho, pode ser crime,mas uma palmada não faz parte da educação de um filho que a mereça? Mas anda tudo doido?
É preciso essa criança dar mais umas palmadas e naifadas em colegas para colocarem as mãos á cabeça? E faz-se uma confusão pateta,a não distinção de um pai que dá uma palmada quando necessário e um pai que bate por bater,e dá jeito que essa distinção não seja feita,dá jeito a esses progressistas vazios.
Foi muito por culpa da cultura do extremamente permissivo que delineou a situação actual,e como as sociedades são por extremos,a ver vamos se não se vai pulular para o outro extremo, infelizmente a sociedades não sabem ficar no equilíbrio, funciona como um pêndulo,se esta em tal ponto tende a ir para o lado oposto,é atroz.
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Zazie,
obrigada por se ter dado ao trabalho de ler o que escrevi.
Tenho tudo menos ser de esquerda; não acredito que todos trabalhem (uns mais, outros menos, inevitavelmente) para depois dividir tudo por igual por todos.
Até tenho dúvidas na distribuição social (solidariedade social?!?)tal como está: incentiva a subsidiodependência.
Acredito na meritocracia (não há hipótese de ser de outra forma).
Mas não dou bofetadas aos meus filhos e chateia-me de morte ver alguém dar um estalo a um miúdo.
Não porque a criança “batida” vai depois bater.
Mas porque a bofetada o magoa, lhe causa dor, ansiedade
e vergonha.
E porque acho que nós os adultos é que temos o dever de ser equilibrados e moderados.
Chamem-me estupida se quiserem (não vale a pena chamaremingénua, porque não sou), mas não desisto da “excelência”. acho que não há mesmo nenhum outro caminho senão aspirar ao melhor.
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# 30,
“pode ser crime,mas uma palmada não faz parte da educação de um filho que a mereça?”
Crítico,
Com todo o respeito pela sua opinião,na minha perspectiva,
Uma palmada não faz mesmo parte da educação de um filho.
Se você ofende o corpo do seu filho ou o insulta, está a cometer um crime. Espero que os nossos filhos o sabiam e que exijam de nós o respeito que o seu corpo e personalidade merecem (e estão tuteladas por lei).
Se o meu filho está a fazer ou fez uma asneira compete-me a mim como mãe perceber porque é que ele fez mal e orientá-lo.
Para isso tenho que ser segura, equilibrada, pensar, perder tempo, imaginar e estudar soluções. Mas tenho o dever de o fazer.
É por isso que deixou de haver poder paternal, mas sim responsabilidades parentais: é nossa obrigação educar com serenidade e equilibrio.
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Os professores AVISARAM.
Mas então porque é que não fazem uma greve geral até ser restituida a disciplina nas escolas?
Só fazem greve pelas carreiras e pelo pré?
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#41:
Leia o que a Zazie escreveu por aí.
Mas aproveite ao mesmo tempo para contrapor e fundamentar que tem razão se pensar o contrário.
Não vou ao De Rerum Natura porque é aí que reside o coração do Mal. Deste mal que nos orienta ideologicamente. Das Palmiras todas deste pobre Portugal.
O Fiolhais, quando o vejo na tv, dá-me riso. Parece o professor Tournesol.
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“Se o meu filho está a fazer ou fez uma asneira compete-me a mim como mãe perceber porque é que ele fez mal e orientá-lo.
Para isso tenho que ser segura, equilibrada, pensar, perder tempo, imaginar e estudar soluções. Mas tenho o dever de o fazer.
É por isso que deixou de haver poder paternal, mas sim responsabilidades parentais: é nossa obrigação educar com serenidade e equilibrio.”
Quem perceber o profundo erro que isto, esta mentalidade, significa, tem a solução para o nosso mal.
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Começam por mudar a designação das coisas, das palavras mais simples. Pai e mãe e responsabilidades paternais deixam de existir, para se transformarem em responsabilidades parentais, por causa da igualdade enxertada a martelo. Depois muda a designação de pais, para passar a ser a de “progenitores”, porque os animais irracionais estão ao mesmo nível…
Percebem onde está a raiz de todo o mal?
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O mesmo para os professores
O problema é que a maior parte deles não queria ser professor mas não conseguiu outro emprego.
Mas se se comprometeram a ensinar (e ganham para isso), ensinem.
Se para tal tiverem de ter mais formação pedagógica, procurem-na.
Se o professor for uma pessoa segura de si própria enquanto ser humano, cidadão e se for competente, prometo-vos que faz um bom trabalho.
Em ordem a atingir a excelência:
Acabe-se com turmas de 30 alunos (20 ainda é demais) e com aulas de 1,30m!
O que o Estado vai gastar em professores a mais, vai poupar nos tratamenos médicos, à toxicodepência, em acompanhamento social, subsídios, etc, etc, etc
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Isto é a ideologia ambiente, criada não sei onde, vinda de algures e prevalecente nos ideólogos que dominam a superestrutura legislativa actual.
É uma novilíngua mais perversa e nociva do que o realismo soviético. Esse ao menos, nem capacidade teve para substiutuir a realidade. Mas esta linguagem tem. E vêem-se os resultados.
QUando são maus, criam-se mais leis. Querem ver a última?
Foi legislada recentemente uma que institui o “Apadrinhamento”. Tal e qual, o apadrinhamento.
Que quer isto dizer, de apadrinhamento, em letra de lei?
Algo muito antigo e de senso comum: quando as crianças têm pais que não sabem lidar com as mesmas por incapacidade natural ou temporária, havia os padrinhos que tomavam conta delas e dos deveres inerentes. E também dos direitos entre os quais os de educarem.
Pois até agora, não havia nada disto regulamentado nas leis- Cód. Civil, OTM, LTE e LPCJ- pelo que foi necessário inventar este neologismo anacrónico, para reinventar a roda de um fenómeno existente há séculos e resolvido de outra foram bem mais salutar: o senso comum.
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Esta lei de apadrinhamento é um must. E está bem feita, é preciso que se diga. E vai resolver vários problemas que até aqui não tinham solução legal a contento.
Vamos é ver como funciona na prática mais esta nova regulamentação que é uma novidade e aposto vai dar frutos perversos.
Só vendo. O governo tinha 90 dias para regulamentar e já lá vão…alguém sabe porquê?!
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Estas pessoas não entendem a perversidade na mudança de paradigmas por imposição ideológica e legalmente regulamentada.
Não leram Orwell ou se leram não compreenderam.
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E parafraseando não sei quem ( sei, sei, foi Catalina Pestana)” e dizem-se de esquerda!”
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É o medo do poder!
O poder passou a ser o exercício do mal. Não entendem que a completa ausência de autoridade é o supremo mal.
Tudo tem que ser reflectido e explicado. Tudo é racionalizado e tolerante e tudo tem que ser primeiro compreendido.
Ora compreender tudo é aceitar tudo, é por isso que se criaram os psicólogos que explicam tudo sem precisarem de resolver nada.
Mais ou menos como os politólogos, que são os psicólogos da política.
São, no fundo, análises que não têm em conta que o ser humano não evolui ao ritmo a que são criadas as teorias educacionais.
Que é tudo muito mais lento e, sobretudo, assimétrico.
Depois, nivelando pelas teorias recentes, colocam nas mesmas salas de aula alunos que vivem no tempo de hoje com outros que ainda estão na idade média.
O contrário seria certamente menos traumático ou, então, insuportavelmente elitista.
Assim, quem tem dinheiro escolhe o elitismo. E começa a haver quem o escolha mesmo não tendo.
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Também que se havia de esperar, os alunos são novos, são crianças, adolescentes, se não já uns gandulotes e logo os covardolas das praxes de sovada capa e batina e não são parvos, bem vêem a sem-vergonha, o compadrio corrupto de magistrados, advogados e políticos, que fazem o que lhes apetece e ainda ganham a vida com isso, sem escândalo nem acusação à vista, qual máfia portuga dos poderes adultos. E é só copiar. Quando eu for grande, pai, quero ser pm ou pgr, se não presidente do supremo.
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José #54,
Absolutamente certeiro. Creio que nem mesmo Orwell, quando inventou a novilíngua (e o duplipensar), imaginou que se chegasse tão longe.
Desde que li Gary Becker – leitura paralela à dos tempos da universidade – e, sobretudo, após as primeiras experiências profissionais, que defendo o desmantelamento do Ministério da Educação.
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#46
Cara Ana C,mas o equilíbrio,o perder tempo,o esforço que envolve a educação,não estão de todo em causa,porque será mais que obvio que será caminho a percorrer,contudo numa acção drástica, e caso seja justificável e em ultimo reduto ,não vejo problema em aplicar uma palmada,e sem duvida que a mesma faz parte da educação, caso a mesma seja necessária que simplesmente pode nem o ser, e se notar grande parte do que se vê hoje resulta de incompletas ou incorrectas educações,entre elas casos que nunca conheceram um “Não” como resposta,ou uma explanação parental do porque não,ou uma simples palmada para acordarem.
A par de todas as condicionantes que envolvem a educação de uma criança nesta sociedade,muito se encostam a valores errados que resultam no que se constata,uma constante fragilidade,insegurança,futilidade e com falta de afecto paternal.
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#56:
O primeiro passo para mudarmos a mentalidade que nos conduziu a este beco é alterar essa mentalidade a arredar de curriculas académicos, de conferências importantes ou do ensino estruturante essa gente que prega erros sobre erros e nos atira para o poço da irrelevância e da pobreza a todos os níveis.
O comunismo foi combatido e vencido pelo realismo das condições de vida. Esta mentalidade tem de se mostrar e denunciar para que todos percebam o erra monumental que é o embuste espantoso que encarna.
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No outro dia num debate entre Ângelo Correia e Ruben de Carvalho, sobre estas coisas, ambos concordaram no essencial e que era a necessidade de mudar esta mentalidade.
Confesso que fiquei surpreendido por ver Ruben de Carvalho a concordar com o Ângelo. Muito surpreendido, mas depois lembrei-me que estes erros não tem matriz comunista. Foram eles que os permitiram por causa do mito da igualdade mas quem lhes deu forma e feitio foi outra esquerda mais perversa porque se diz democrática e socialista democrática até.
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«Confesso que fiquei surpreendido por ver Ruben de Carvalho a concordar com o Ângelo. Muito surpreendido, mas depois lembrei-me que estes erros não tem matriz comunista. Foram eles que os permitiram por causa do mito da igualdade mas quem lhes deu forma e feitio foi outra esquerda mais perversa porque se diz democrática e socialista democrática até.»
Esta é uma gigantesca verdade.
Os comunistas tinham a famosa moral proletária. Nada destas causas fracturantes e politicamente correctas deriva daí.
Vendem-se é a elas para ainda conseguirem votos.
E o BE finge que não tem programa comunista, copiando as causas abandalhadas da América.
Esta “escardalhada” conseguiu o totalitarismo pelo mundo às avessas.
E este mundo às avessas vai entrando, paulatinamente, pela lei e pela anomia social. Consegue destruir tudo, a começar e a acabar no que o José diz- no natural bom-senso que as pessoas tinham.
É pelo terrorismo semântico e pela ditadura das palavras/causas que se impõe.
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Mas nem se pode arredor dos pedagogos aquilo que o Ministério já descobriu que se consegue pelos programas alternativos da Educação obrigatória.
E é por aí, pelas aulas de “formação para a cidadania” e nas outras da “educação sexual para a nova família alternativa” que esta cartilha vai entrando.
Tem uma matriz comunista e orwelliana, sim. Já o Lenine dizia que bastava darem-lhe uma criança de 8 anos para fazer dela um comunista para o resto da vida.
Este andam a fabricar gente-soja com o mesmo truque doutrinário.
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Caro José #60, #61,
Fazia notar, a propósito, que o conceito de “escola inclusiva” nasceu nos Estados Unidos tal como, em registo completamente diverso, é certo, e por exemplo, o de “charter scholl” ou o mais recente “No Child Left Behind” de George W. Bush.
Em Portugal conviria ter presente o papel de Inocêncio Galvão Teles, que lançou o 1º ciclo unificado e a respectiva reformulação de programas em 1968/69; Veiga Simão que contribuiu conscientemente para o passo seguinte do ensino unificado até ao 9º ano e consequente destruição do ensino técnico-profissional e, sobretudo, Roberto Carneiro que fez brotar o eduquês em todo o seu esplendor.
Aliás, só quem não conheça qual é a experiência de lidar com os filhos adolescentes (e com os pais…) de imigrantes do Leste poderá sequer pensar que a escola indigente e “inclusiva” é oriunda dos países comunistas. Só quem nunca tentou fazer os exercícios de análise matemática de B. Démidovitch, edição distribuída noutros tempos pela defunta editorial Caminho, poderá pensar outra coisa…
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#43
Zum zumzito és avatar da tia.Quem sabe mais um sobrinho.Steward só em túneis do teu rival figadal.
Nessa área, a dos stewards, sei que gostarias de ser mas no túnel do dragão.
Não vejas os outros ao espelho dos teus desejos.
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30 # Ana C
Já cá faltava esse discurso do Bloco de Esquerda. Autênticas pérolas do “eduquês”, continue a propagar isso, que levamos todos um lindo enterro.
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47 # Fado
Está coberto de razão. Já falei nisso várias vezes, mas ninguém me ligou nenhuma. Não nos esqueçamos que infelizmente ainda há alguns professores que são como naquela rábula da Drª Palmira Peres (Lídia Franco) e o menino Nelinho (Herman José):
A Drª Palmira explicava no quadro preto a sua maravilhosa técnica pedagógica, altamente elaborada e baseada nas vontades e interesses da criança. Ao lado, o menino Nelinho destruía a sala de aula com um martelo.
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” O Deus das Moscas”, do Golding – lembram-se?…
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51 # Ana C
É precisamente esse discurso, que culpa os professores, e que desresponsabiliza tudo o resto, que fez com a situação chegasse a este ponto. Os alunos apercebem-se dele. Apercebem-se que em qualquer problema que haja, em vez de se punir o aluno, põe-se em causa o professor. Isso tem imediatamente consequências:
– O professor não se queixa, com medo que apareça uma ANA C, a dizer que as estratégias que usou não são eficazes, ou como é costume ouvir nas escolas: “isso é só na tua aula”;
– A indisciplina continua impune e a espalha-se.
Com estas 2 consequências obtém-se o efeito desejado: a indisciplina clandestiniza-se. Todos têm medo e ninguém actua. Actuar para quê? Para depois vir uma Ana C dizer que o professor não sabe dar aulas.
O que diz dos professores é absolutamente falso: a esmagadora maioria tem formação pedagógica, dessa que a Ana apregoa: Pedagogice e eduquice. Felizmente que a maioria é bastante sensata para perceber que se aplicasse aquilo que lhe ensinaram, os alunos saíram pela janela.
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E agora uma maldade: à falta de melhor (desmantelá-lo) proponho rebaptizar o Ministério da Educação em Ministério da Instrução, regressando assim à “ordem” de 1932.
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61 #
Eu não fiquei muito surpreendido. Apesar de não gostar do PCP, em matéria de educação nunca os meti no mesmo saco do PS e do BE.
Não deve ser por acaso que os alunos do antigo bloco soviético são os mais disciplinados alunos que nós temos, e simultaneamente os melhores.
Em 1974, Vitorino Magalhães Godinho, tentou demitir-se ou demitiu-se, porque não conseguia por ordem nas escolas. Álvaro Cunhal foi o único que foi ao Ministério tentar convence-lo a continuar.
Os comunistas já devem ter percebido que são os filhos dos pobres os maiores prejudicados no meio desta rebaldaria, e que ninguém aprende seja o que for no meio da confusão. Nem ensina. Um professor que passe metade do tempo a mandar calar os alunos, não consegue ensinar quase nada. E for coagido e enervado ainda pior.
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Atenção que o problema fundamental não está apenas no ensino. No Direito e na legislação sobre menores, reflecte-se de igual modo. O Código Civil de 1966 levou uma reforma grande em 1977, por causa da nova Constituição e das leis de família e menores que então foram alteradas.
Mas em meados da década de 90 com o governo Guterres entrou verdadeiramente em liça a nova mentalidade, a ideologia que o ISCTE hoje representa e que estendeu a ideologia eduquesa a toda a sociedade, relativamente aos menores.
É irónico que tenham deixado a esta gente a incumbência de legislar sobre…menores. Menores entregues a essa gente, já se sabe no que deu.
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Assim, o problema é muitissimo mais amplo e abrange a ideia de que tudo deve ser regulamentado, até mesmo a responsabilidade natural dos próprios pais! Tudo querem regulamentar, até mesmo o tempo de e o modo de afecto dos “progenitores”.
Imaginem esta ideologia nos tempos passados…sei lá, no tempo de Caim e Abel. Caim seria julgado por matar o irmão? Por quem, se não há Deus ( para esta gente é Entidade supérflua)?
Estas palmiras deram cabo de nós.
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Não consegui encontrar a rábula onde o menino Nélito destrói a sala de aula, mas esta é parecida:
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# 73
Mas eles precisam dessa mistificação para poderem vender a bondade de outras “regulamentações jurídicas do território” como lhes chamou uma militante do BE.
Sem legislarem “afectos” também não conseguem destruir a família e vender a tal “família alternativa” feita de “pedagogias afectivas” com saque a adopções por prioridades de causas sexuais.
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Esta expressão da “ordenação jurídica do território” foi aplicada por uma “católica fracturante” que milita pelo pacote zapatero.
E tem piada porque exprime precisamente o grande embuste. Anda tudo a ser desordenado, em nome de novas “ordenações jurídicas do território”.
E é nesse território que se diluem pais e mães para dar lugar aos tais “progenitores de afectos”.
Sem destruírem o que é natural e o bom-senso pela lei e pelo jacobinismo de sempre tinham de andar à cata de trabalho de campo em nome dos camponeses e do proletariado.
E, como isso já era, agora resta-lhes este upgrade dos filhos do Estado. Passa a ser tudo menor de idade e irresponsável para depois existirem “laboratórios e observatórios sociais” a alimentar o cancro que criaram.
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O problema é que estas “palmiras” multiplicam-se que nem coelhos.
“Palmiras” e “cientóinos” é que não faltam. Incluindo dentro do último reduto de resistência a esta normalização burocrática- dentro da Igreja.
Até aquele link que foi aí deixado para o Reino da Macacada consegue repetir a asneira com a eterna pancada das “comissões” e mais legislação para o que bastava ser preservado pelo bom-senso.
E percebe-se. Fora da burocracia onde é que eles têm modelo ad hoc para o que quer que seja da vivência em socieadade.
Não têm. Andam a inventar a roda depois de estragarem a única que funciona.
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77 # Zazie
“Andam a inventar a roda depois de estragarem a única que funciona.”
Um excelente resumo do que se passa.
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# 47
Os professores AVISAM.
A sociedade civil DECIDE.
A paciência dos professores tem limites e a sua capacidade física e psicológica de resistência – vivem o “desastre” diariamente.
Estão, OBVIAMENTE, para se defenderem, ( não irem todos parar ao manicómio!), a começar a “recusar ver, ouvir ou sentir”.
O consequente desastre social económico e cultural segue dentro de momentos
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77 # zazie
“O problema é que estas “palmiras” multiplicam-se que nem coelhos.”
Há uns anos atrás, numa escola dos Açores, um grupo de alunos passou junto da minha aula, fazendo uma enorme algazarra. Uma barulheira infernal que não permitia que dentro da aula nos ouvíssemos. Abri a porta da sala e repreendi-os. Ainda foi pior, fui gozado e insultado. Mais tarde, queixei-me à Directora de Turma desses aluno. Sabe o que me respondeu?: “se eles o gozaram, é porque a repreensão que lhes deu não foi eficaz”. A culpa foi portanto minha, que não soube ralhar aos meninos. Mais uns que ficaram impunes e a rir-se.
Este é o espírito reinante em alguns professores, em muitas chefias, na Inspecção Geral de Educação e nos iluminados do Ministério.
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O discurso de ANA C é um discurso desculpabilizante da sua pessoa. Egoista. ou porque ela própria teve uma educação autoritária ou permissiva.
Um adulto, no papel de pai ou mãe, que teve uma infância e adolescência equilibrada e “saudável”, NUNCA AGE da forma como descreveu a sua relação c/ os seus filhos.
Psicólogo
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Quando foi proferido pela vaca miluzinha e aplaudido pelos tugas idiotas que os pais é que mandavam na escola e os alunos também fiquei totalmente aterrorizado. Psicolezes, psiquiatrezes e todo o tipo de “eses” aplaudiram.
Fiquei esclarecido quanto a questões de saúde mental da populaça tuga. E dos intelectualoides da praça.
Na escola quem manda são os professores.
Em casa quem manda são os pais.
Uma palmada no rabo e um castigo são especialmente educativos e muito saudáveis para o crescimento das crianças e jovens.
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Para pôr a ‘escola pública’ no são só pode haver uma regra: disciplina, exigència, rigor, mérito. Regras bem claras, que por todos os actores do ensino, professores, alunos, funcionários da escola, pais e encarregados de educação,terão de ser aceites. Sob pena, claro está, de serem punidos com medidas drásticas em caso de transgressão. Agora, brincar às escolinhas ou, como fez aquele mentecapto representante dos pais da escola do infortunado Leonardo, vir dizer que a escola pública é o paraiso terreal, apenas contribui para que o bullyng floresça como tortulhos e leve outros Leandros ao suicídio.
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#80
Eu oiço contar coisas perfeitamente anormais. E, note-se, que não defendo educação à porrada. De forma nenhuma. Nunca a usei.
Agora o que é estúpido é o inverso. Chamar-se crime a uma legítima defesa ou a uma necessidade de travar gandulos que, se for preciso, se matam eles à porrada.
E lembro-me de uma pessoa conhecida ficar parva por eu lhe dizer que a mim é que ninguém me vinha pedir papelada a queixar-me de alguma agressão física sem que primeiro eu não retribuísse em duplicado a quem se atrevesse.
A resposta dela foi bacoca. Disse-me que era proibido. Que nenhum professor podia bater num aluno, mesmo que fosse agredido por este.
Eu não compreendo é como é que há gente a aceitar ser cidadão de segunda, sem direitos de defesa, apenas por ficar frente a um “aluno”.
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Os pais têm com os filhos aquilo que se designa duma relação de sobrevivência. De cuidados de sobrevivência. Para os pais, os filhos são sempre os melhores. Muito bem.
Os professores têm com os GRUPOS de jovens (OS PROFESSORES TRABALHAM COM TURMAS!!!) uma relação complementar à dos pais. São os “intermediadores” dos jovens no mundo dos relacionamentos. Os jovens ensaiam na escola comportamentos sociais, de relação, sob a direcção dos seus professores. Daí a chamada idade da entrada na escola ser universal a toda a espécie humana. A todas as culturas. É nesse momento que a cria humana está pronta para fazer o APRENDIZADO SOCIAL.
Os professores trabalham COM GRUPOS DE ALUNOS (TURMAS). Avaliam conhecimentos E COMPORTAMENTOS INDIVIDUAIS POR COMPARAÇÃO NO GRUPO-TURMA.
Com a experiência, um professor é obrigado a saber que os comportamentos padrão duma turma dum 5º ano é muito diferente duma turma de 7º ano ou dum 9º.
…
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E lembro-me de uma pessoa conhecida ficar parva por eu lhe dizer que a mim é que ninguém me vinha pedir papelada a queixar-me de alguma agressão física sem que primeiro eu não retribuísse em duplicado a quem se atrevesse. – 84
Era expulsa do Ensino.
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Mas isto não se fica pela escola. É como eu digo. Até o polícia se descarta, dizendo que não foi destacado para tratar de agressão.
Eu não acredito é que ninguém presencie todos estes exemplos. Claro que hão-de ver. Mas, como se inventam as tais “comissões” para tudo, não precisam de fazer nada por eles.
O acto individual e a boa moral de cada um desaparece por esta pancada da “pedagogia institucional” e de educação e formação por “técnicos especializados” para tudo.
Fica tudo imbecilizado. A confiar em imbecis a duplicar que também se limitam a querer inventar a tal roda que militantemente espatifaram.
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Está a brincar?
Como assim? Se um gandulo me agredisse, pelo simples facto da agressão se passar dentro de uma escola eu perdia o direito universal à legítima defesa?
Não acredito. O que se deturpa é dizer que não se pode utilizar o estatuto de professor para agredir fisicamente um aluno.
Mas isso é diferente de se perderem direitos que todos os cidadãos têm e que não dependem do local onde se encontrem mas da agressão que sofreram e da necessidade de a travar da forma que puderem- incluindo a física.
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E sei que não é assim porque tive um trabalho maluco, por uns meses de Verão, na Pedreira dos Húngaros.
Correu tudo às mil maravilhas, excepto um dia que aparece lá um pretalhão de outra treta de formação que não era a do meu grupo.
E o maluco, que era bem maior que eu, vinha com um pedregulho gigante na mão para me atirar à cabeça.
Nem faço a menor ideia do que lhe deu. Nem eu nem o resto dos jovenzinhos que estavam presentes.
E está visto que saquei logo de barra de ferro que levava comigo e lhe tirei a vontade da anormalidade.
E o resto da “turma”- passe a expressão que nem se pode chamar turma aquela maluqueira- foi logo defender-me e ajudar a correr com o tresloucado.
Expulsa o tanas. Havia de ser giro.
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Ó Zazie,
Ninguém está para se chatear!
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A lei geral do país devia ser aplicada dentro das escolas.
Insultos e agressões deviam julgados em tribunal
Se um professor/funcionário agride ou insulta um aluno os directores executivos avançam logo com um processo disciplinar. Se um aluno agride um professor/funcionário abafa-se o caso.
No entanto os directores executivos, no interior dos seus gabinetes, continuam a cascar forte e feio nos alunos que não são de boas famílias, isto é que eles sabem que os seus encarregados de educação não possuem meios para contratar um advogado.
Esta situação cria nas escolas duas classes de professores: os que se baterem nos alunos levam com um processo disciplinar do director, e portanto não batem nos alunos (destes os alunos fazem chacota e dizem “ com este podemos gozar pois não faz nada”) e os da panelinha (seita/bando) do director que batem impunemente nos discentes, sendo por isso respeitados.
Estas situações levam a que as escolas hoje em dia se transformem num verdadeiro faroeste aonde não é aplicada a lei geral do país que determina que todo o cidadão português tem direito a exercer a sua actividade profissional com respeito e segurança (alunos incluídos obviamente).
Alias na escola, os alunos, começam a perceber a lei do mais forte pois ficam a saber que as sanções que constam nas leis/regras são para aplicar nos mais fracos e nunca nos mais fortes!!
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Mas nas escolas nem sei como está isso. Cada vez inventam mais leis e grupinhos para tudo.
É como os observatórios de droga. Aquilo há-de alimentar muita gente a precisar de “drogados”.
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AB,
Isso sim. Nisso acredito. E já tive experiência disso em tentativas de agressão na rua.
Ninguém está para se chatear. E andam lá naquelas comissões de pais e não sei quantos para conseguirem umas borlas para os filhos cábulas.
Agora uma instituição sem hierarquia nem cabeça, com tudo colega, só pode gerar isto.
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O que eu sei é que no Rainha Dona Leonor já nem porteiro existe.
E ninguém liga. Acham normal que assim seja e que entre para lá tudo para roubar e agredir.
Não há comissão de “encarregados de educação” que se chateie com isto.
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# 88
Brincar?
Quantos relatos de casos na primeira pessoa, quer testemunhar?
Há uns tempos tive que ajudar uma professora de Educação Física, minha conhecida, que reagiu a uma besta que andava a amedrontar meia escola, os alunos. Ela não o sabia.
O tipo foi-se queixar de imediato à polícia, chegou primeiro ao centro de saúde, etc, etc, etc.
Meteu-se com uma professora de E. Física que sabia de técnicas de defesa pessoal. Os funcionários e outros adultos assistiram, nada fazendo.
Os problemas que teve? Nem imagina …
Vá lá. Teve LITERALMENTE o apoio dos alunos que a presentearam com vivos APLAUSOS à entrada da escola no dia seguinte, por os ter protegido da besta que amedrontava meio mundo.
Vim a saber que o tipo tinha “cadrastro”. No ano lectivo anterior tinha espancado um professor e uma funcionária, SEM QUE NADA DE ESPECIAL LHE TIVESSE ACONTECIDO.
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Há uns tempos tive para filmar as portarias de algumas escolas …
Não há contínuos nas escolas!!!
E os poucos que existem, ganham uma miséria e se tentarem intervir geralmente sobra para eles …
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Zazie,
isto não é nada fácil. Por isso é que é preciso ter gente capaz à frente do Ministério e das escolas. E de preferência que não desautorize os poucos que ainda vão conseguindo meter alguma ordem naquilo.
Hoje em dia, só vai para professor que é estúpido.
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Comissão de “encarregados de educação”????
A total palhaçada.
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“E está visto que saquei logo de barra de ferro que levava comigo e lhe tirei a vontade da anormalidade”
bota aí o link do filme que ainda vais a tempo da oscarização
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“Meteu-se com uma professora de E. Física que sabia de técnicas de defesa pessoal.”
Talvez a solução seja essa.
Ser obrigatório para todos os professores do secundário a aprendizagem de técnicas de defesa pessoal.
…e a aula de apresentação ser obrigatoriamente substituída por uma demonstração dessas capacidades.
Por que não?
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Pelo que li, num inquérito feito a professores há uns tempos, mais de 90% disseram que sairiam de imediato do Ensino caso pudessem, tivessem possibilidade de emprego.
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95 #
No ano passado um aluno meu bateu com a cabeça de propósito no quadro, e depois acusou a minha colega de o ter empurrado. Felizmente que ainda estavam 2 alunos dentro da aula e viram. Foi a sorte dela.
Esse mesmo aluno, num outro dia, invadiu a aula de um professor, ele alertou-o para sair dali, pois não pertencia aquela turma. O aluno respondeu-lhe mal, e não quis sair. O meu colega perante isso agarrou-o pelo braço para o meter fora. No dia seguinte tinha uma queixa dos encarregados de educação na polícia por agressões físicas. Claro que não deu em nada, porque mais uma vez havia testemunhas, mas passar o tempo a lidar com situações destas, dá cabo dos nervos a qualquer um.
Só quem nunca pôs os pés numa escola é que pode falar de cor sobre isso.
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Caro Anónimo #101,
Essa afirmação vale para 90% dos portugueses!
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“E o maluco, que era bem maior que eu, vinha com um pedregulho gigante na mão para me atirar à cabeça.”
também vi esse combate, zaida versus tobias, first round knock out
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# 103
Por questões de trabalho, conheço muitas outras realidades profissionais. As razões do professorado não têm paralelo.
Conheço casos pontuais. Isso sim. Não duma clase profissional inteira.
Os restantes 10% são bois e vacas.
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cá para mim os professores deviam ter treino militar e andarem armados em serviço.
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“No ano passado um aluno meu bateu com a cabeça de propósito no quadro, e depois acusou a minha colega de o ter empurrado. Felizmente que ainda estavam 2 alunos dentro da aula e viram. Foi a sorte dela.”
tiveste sorte, se a coisa chegasse ao ministério público aparecias na primeira página do sol.
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Os pais já estão quotidianamente sob ameaça. Muitos são batidos. Por vergonha, não abrem a boca.
Do ponto de vista social, e apesar de todos os truques para alterar os números, a violência está em acentuada escalada.
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# 107
Eu? Nem estava lá. Não leu com atenção o que escrevi. Não tenho como ambição aparecer na televisão, fique descansado.
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# 107 Deixa que não estás “a salvo”.
Como estás armado em parvo, mais dia menos dia vais ter “surpresa”.
Depois queixa-te ao … Sócras!
IHIHIHIHIHHHHHHHHHHHHHHHH!
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tá ficando interessante, já prometem sorpresas, deve ser kinder
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ehehe
O mongo ferreira emendou a “surpresa” para “sorpresa”.
Este imbecil é cá um fenómeno de sucesso escolar.
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É a tal coisa,para determinadas coisas são crescidinhos, já não devem ser tratados como pequenos,em outras são umas Marias Amélias,que a qualquer coisa correm para o colo dos papas (neste caso pais irresponsáveis ou o Estado).
Esta desculpabilização é a lógica da batata e uma pescadinha de rabo na boca, se o aluno é problemático os pais com razão são os responsáveis principais,mas dai derivam logo factores desculpabilizantes como o contexto social e familiar entre outros aperitivos usados vulgarmente por psicólogos,uma vez feita a desculpabilização, esta passa para o Estado,que há largos anos tem deseducado na Educação com medidas castradoras e notoriamente imbecis,que por sua vez passam a batata para a órgãos escolares,que como funcionam de forma deficiente acusam o professor,e por sua vez o mesmo encontrando-se atado com cordas provenientes do Ministério, politicamente correctos e ideias modernistas bacocas nada pode fazer e se for preciso os pais (note-se interessados) ainda culpam o professor por não educar a sua “jóia”.
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36 anos depois de Abril e a solução para a Educação passa por “um par de estalos” !
O problema desta gente é a “escola inclusiva” e a “engenharia social do iscte”, como se os 1ªministros e os ministros da educação tivessem sido todos primos do social-cristão eng. Guterres 🙂
Para esta gente a solução para os problemas da educação e do país, em geral, passa sempre pela moca de Rio-Maior!
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Para a outra “esta gente” que é a tua, como é?
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Pelos vistos para a tua “esta gente” passa por muitas mocas e mortes e convinha que explicasses o que a “tua gente” fez por isso.
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Vais ver que, para variar, tirando os bordões, não tens nada a dizer.
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E aposto que se aparecer aí o Caramelo repete os chavões.
V.s fazem-me sempre lembrar o More a descrever as cidades da Utopia- quem viu uma, viu todas as outras.
Mas leste o Orwell, não leste?
V.s lêem mas nem entendem o que lêem. Nem se reconhecem no retrato.
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uáu…3 comentários só para mim!
aparentemente enfiaste o barreto sobre “as moocas de Rio-Maior” 🙂
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a moça gosta de moca, é o que dá formações em miraflores.
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A porra da vida é muito complicada.
Acho que vou passar a gostar de futebol.
Amanhã vou inscrever-me na faculdade da LIGA DE CLUBES.
Depois escolho um clube ao calhas.
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Que director gosta que a sua escola apareça nos noticiários pela negativa?
Que director não desdenha das participações por indisciplina?
Que professor quer admitir ser maltratado pelos alunos e depois ouvir a administração culpá-lo?
Que director não quer ser avalido com excelente por controlar a indisciplina?
Por estas e outras é que se esconde muito, generalizando-se um ambiente de impunidade criador de mais violência.
Enquanto professores e directores forem avaliados também por esse item, a violência vai aumentar, podem crer. É a perversidade do sistema de avaliação.
A propósito, já alguém se demitiu por uma criança ter morrido, enquanto estava ao cuidado de uma escola?
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# 119
Confirma-se. Não tens mais nada a dizer.Quando desencantares uma ideia avisa.
V.s vivem todos dos mesmos truques. Decoraram umas imbecilidades que julgam ser caricaturas sociais de que estão a salvo.
É o velho truque do louco que vai a correr vestir a bata para passar a psiquiatra.
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(7) PALAVROSSAVRVS REX e o (17) José, referiram aspectos muito importantes. Há mais um ou outro comentário digno de nota. No entanto, vêm-se por aqui comentários que poderiam muito bem ser feitos por pais de miúdos mal-educados. Tudo “muita compreensão” com percurso garantido para finais pouco agradáveis.
Quanto ao resto, houve falhas óbvias da escola e, muito provavelmente, da associação de pais que negou aquilo que, afinal, era óbvio e fortemente conhecido. Ora, isto é o retrato da nossa sociedade. E aqui está a falha principal: mesmo que o assunto fosse do conhecimento das autoridades, dos tribunais, da União Europeia, do Obama e até de Nosso Senhor Jesus Cristo, ninguém tomaria medida nenhuma. Entregariam o caso a vários psicólogos, a mais uns sociólogos e a várias comissões, obrigariam também a trezentas reuniões do conselho pedagógico e, no final, nada de nada.
Compare-se com a questão da violência doméstica em que as mulheres são obrigadas, na sua versão e na realidade, a entrar praticamente na clandestinidade para que o agressor usufrua sozinho dos bens comuns. Mesmo com processos em tribunal e com medidas já tomadas. Basta ouvi-las na TV, de cara tapada e escondidas para o agressor não as descobrir. Haver mais ou menos mulheres na política não altera nada, porque… não. Isso é mais para folclore. Alguém pode esperar alguma resposta em casos de gangues juvenis agressores? Alguém alguma vez quis saber das praxes violentas? O retrocesso civilizacional coloca hoje os criminosos num perturbante patamar que envergonha quem acreditava na evolução além da tecnológica.
Este caso é ainda mal conhecido, mas quando há gangues, estes devem ser tratados como… GANGUES! Os membros de gangues devem estar detidos e os pais responsabilizados. Ponto final.
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Helena Matos
Aqui tem a razão das Tragédias Anúnciadas:
os seus comentadores batem nos filhos, dão-lhes palmadas e acham que estão a fazer muito bem.
E quando aparece alguém que não bate os filhos e tenta perceber o porquê das asneiras que eles fazem e, falar com eles, é:
(i) de esquerda, (ii) com pais que lhe bateram ou foram muito permissivos e (iii) contra os professores.
Nada mais falso.
Basta escutar o que nos dizem, ser tolerante, ler umas coisas e trocar ideias com outras pessoas (como vocês) para continuar a reprovar veementemente as agressões físicas e verbais a miúdos e
continuar a defender até mais não poder os direitos dos miúdos.
É disso que se trata.
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Noutro dia um pai falava comigo dizendo que não percebia como é que se podia não bater nos filhos (de 3 e 8 anos): eles estão sempre a fazer asneiras! – dizia:
Mexem nos bicos do gás! partiu o vidro da vizinha com a bola depois de eu lhe dizer para não jogar ali!
Este pai não concebia sequer a ideia de a criança estar vigiada e se falar com ela (é preciso tempo, claro). A tal palmada resolvia tudo.
Gostava de saber a reacção deste pai depois da Directora de Turma o chamar e dizer que o filho deu uns pontapés num colega na escola.
Porque é que os pais podem bater nos filhos e os filhos não podem bater nos outros?
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Hummmmmmmmmm! Direitos! Hummmmmmmmmm! Que delícia!
Deveres? Quem raio se lembrou de achar que também há deveres? Isso dá algum prazer?
INCUTIR DEVERES ÀS CRIANÇAS?
Isto para mim é violência! Algumas começam a malhar nos pais e nos avós aos dois ou três anos. E eu acho que isso é um direito. Até porque, com pais assim, é mais do que um direito. É um dever.
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Porque é que os pais podem bater nos filhos e os filhos não podem bater nos outros?
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Cara Ana C., pasmei-me com o tresandar a hipocrisia do seu comentário,se se referiu a mim, não tenho filhos,e sem querer rotular a senhora de “apresentar tendência ao extremismo” visto que seria falacioso, apenas saliento o facto de se recorrer á argumentação fácil e rasteira se foi também recorrente á minha resposta,uma vez que fui bastante claro na minha óptica,e se foi a conclusão que retirou do que disse,leio uma certa deturpação e fraca percepção para algo claro.
Honestamente pensei que viria uma resposta mais ponderada que essa,se mescla um infinito rol de casos desde os mais leves a mais extremos de (crianças e adolescentes) e coloca tudo no mesmo saco,só reflecte a leviandade com que se julga e se faz juízos erróneos,portanto o assumir coisas típicas de crianças e asneiras com casos extremos bem presentes na sociedade ,é pena,pensei que a resposta não seguisse esse caminho tão linear e óbvio.
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Quer a fórmula mágica da “autoridade natural” do pai para com o filho?
Eu respeito-te na tua integridade física e psicológica e tu respeitas-me a mim.
Tu tens o direito que te respeitem mas eu também tenho o direito de que me respeitem a mim.
Eu tenho o dever de te respeitar mas tu também tens o dever de me respeitar a mim. E de respeitar os teus professores e os teus colegas.
e eles têm o dever de te respeitar a ti.
Eu ouço-te, tu ouves-me. E ouves os teus professores e eles ouvem-te a ti.
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“Eu ouço-te, tu ouves-me. E ouves os teus professores e eles ouvem-te a ti.”
Em primeiro lugar, porque há-de ser a senhora a dizer isso e não o seu filho a si?
Em segundo lugar, se ele/a não a ouvir ou respeitar o que diz, como faz? Mais diálogo?
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Eu disse isso uma vez a um indivíduo maior do que eu e ele bateu-me na mesma! Ou não ouviu ou não me respeitou. Depois corri-o à pedrada e ele passou a respeitar-me.
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O Ana C
realmente tem razão, as guerras no mundo, tem todas origem na violência e falta de compreensão…;-)
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A “ANA C.” insiste em lugares comuns. Tretas.
Enquadramento. Tenho dupla licenciatura ligada a questões da infância e adolescência. Trabalho há 32 anos no “ramo”. As licenciaturas têm entre 20 anos a 30 anos e foram realizadas na Universidade (Clássica) de Lisboa. Não estou a contar com pós graduações e outras áreas de alta especialização técnica obitas posteriormente.
Neste momento não trabalho integrada em equipa psicoterapeutica, embora tenha carteira profissional e experiência.
Não lhe posso explicar num breve comentário aquilo que aprendi teórica e na prática, durante SETE ANOS, sobre SISTÉMICA FAMILIAR OU SISTÉMICA COMUNITÁRIA.
Quer um conselho?
NUNCA INTERFIRA NA AUTORIDADE DUM PROFESSOR na relação com os seus filhos. Nunca. Eles terão que aprender que existem formas diferentes de exercício da autoridade. Para crescerem.
Por casa, se considera ser essa fórmula a melhor para se relacionar com os seus filhos, continue. Os pais não nascem pais. E não existe formação “técnica” para pais.
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# 129
Caro Crítico
Eu respeito as suas opiniões tal como a dos outros comentadores.
Aceito que me chame extremista, embora goste de pensar que sou tolerante.
Os casos graves começaram por ser mais simples (como tudo) e atingem depois proporções mais graves. E os pais baterem nos filhos ajuda à escalada.
Mas os princípios são sempre os mesmos.
Não acredite que algum dos meus filhos me levante a voz ou alguma vez lhe passe pela cabeça que não tem deveres e pode fazer o que quer. Era o que mais faltava.
Mas não preciso de o agredir para explicar o que não deve fazer e os deveres que tem para com os outros.
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“Porque é que os pais podem bater nos filhos e os filhos não podem bater nos outros?”
Cara Ana, embora não tenha lido nenhum comentário, concordo absolutamente consigo.
Só eu é que posso bater nos meus filhos.
Quando sei que eles batem nos outros, eu bato-lhes com mais força (até chegar ao Nirvana).
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# 134
“NUNCA INTERFIRA NA AUTORIDADE DUM PROFESSOR na relação com os seus filhos. Nunca. Eles terão que aprender que existem formas diferentes de exercício da autoridade. Para crescerem.”
Concordo. Não o faço. Seria negar o papel do professor e desprestigiá-lo. Nada seria pior para o meu filho.
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Como eu sou muçulmano só não lhes bato nos dias ímpares (para não ter problemas com virgens).
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#123
tens que ter paciência porque não podes condicionar as intervenções dos outros.
cada um escreve o que lhe apetece – desde que não insulte ninguém, coisa que tens dificuldade em fazer – e pode sempre comentar as asneiras dos outros.
se não convives bem com quem não está de acordo contigo, nomeadamente acerca do principio educacional baseado em BATER NAS CRIANÇAS, só tens que melhorar essa componente da tua personalidade que diz respeito à TOLERÂNCIA, ou à falta dela.
aliás, essa falta de tolerância é por demais evidente em todos os teus escritos.
não falando nesse teu lindo e repetido argumento de que quem não está de acordo com os teus escritos…é comuna, gosta da Coreia, do Chaves e do Castro!
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# 134 -” Tenho dupla licenciatura ligada a questões da infância e adolescência”
Frio
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# 134 – “não trabalho integrada em equipa psicoterapeutica, embora tenha carteira profissional e experiência. ”
Gelado
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Nada de confundir autoridade com autoritarismo.
Muito embora, todas as investigações revelem que a demissão do exercício do poder parental (o tal pai/mãe-amigo e tretas do género) tem, em muitos aspectos, reflexos mais perturbadores do que algum nível ligeiro de autoritarismo.
Os sistemas familiares são hierarquizados, de pais para filhos.
No sistema escolar, a relação professor-alunos, é hierarquizada, de professor para alunos.
Tudo o mais é do campo da PATOLOGIA RELACIONAL
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Carta Helena,
Umas das vantagens da Escola Pública é não ser tão difícil “abafar” este tipo de hitórias, como sucede com o Privado.
Mesmo que ocorram esses acontecimentos, existe uma pressão termenda para a sua não divulgação, que vão desde a perda de status dos queixosos, ao medo dum rombo económico nas finanças da Escola Privada.
Se quer fazer coisas úteis, proponho que vá á procura da senhora da DREN que vigiava as conversas e fax nos corredores, mas que está estrnhamente ausente neste infeliz caso de Mirandela ….
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Volto a concordar.
Nunca desprestigiar o papel do professor, nada será pior para o seu filho.
Por falar nisso, não conhece nenhum professor pedófilo?
Se não conhecer, pisque os olhos.
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# 131
“se ele/a não a ouvir ou respeitar o que diz, como faz? Mais diálogo?”
Sim, sem dúvida.
Se o filho não me ouviu/respeitou é porque eu não consegui passar bem a mensagem e tenho de procurar e encontrar forma de a passar. nem que para isso fale com mais gente e procure conselho.
De um professor, por exemplo.
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Cara Ana C., se percebeu que a minha posição de todo remete a estalada como ultimo reduto e correlacionada com casos extremos não percebi então o comentário ao qual retorqui.
Claro que com uma correcta educação é dificil de existirem situações onde uma chapada (se disser palmada ainda associa a criancinhas) seja justificada,como tal existem sempre factores aos quais a educação por vezes não colmata no todo,como influências externas, como certos comportamentos do foro psiquiátrico,mas apenas cingi-me ao tópico inicial,e o mesmo não fala de asneiras de crianças ou adolescentes, fala de casos bem mais graves,e portando cingindo-me a esses extremos é notório que umas chapadas bem dadas seriam bem merecidas.
E outro ponto, os professores não tem que aturar a falta de educação de alunos que os pais esquecem-se de dar em casa, tem o dever de ensinar e quiçá ajudar,agora de fazer “babysitting” já é um pouco demais. O que a escola se tornou foi um depósito de filhos.
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Pedófilos?
Casa Pia?
Informe-se. Andam todos à solta …
Mais grave ainda. Um dos tipos arguidos no caso Casa Pia, fazia uma “perninha” numa escola dum boy ou girl. Foi denuciado à má-fila por professores da escola.
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A Ana C é o exemplo acabado daquelas pessoas que acham os humanos são por natureza bons e a sociedade é que os estraga. Rousseau, homem que não foi assim na prática e que, se vivesse hoje, veria o que as suas teorias irracionais produziram.
O problema é o MInistério da Educação estar contaminado por estas teorias da treta, mais construtivismo, mais pós-modernismo. Muitasdesta malta tem origem nas escolas superiores de educação e nos cursos de psicologia e sociologias. Fazem mais estragos na sociedade do que o nemátodo no pinheiro bravo.
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O Privado tem tantos ou mais casos de violência do que o Público. É tudo abafadíssimo. Percebe-se a razão – o colégio fechava.
Conheço muitos relato.
Adiante.
E … tem uma “vantagem” – quem não cumpre, é EXPULSO.
Alunos e pais.
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# 148
Finapé,
nem pense nisso.
Não acredito no bom selvagem. E a personalidade dos miúdos há-de levá-los para onde tiver de ser.
Mas isso não significa que eu prescinda dos meus valores.
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Um doc interessante.
O documentário é «made in USA» pela cadeia televisiva ABC em 2003 e fora realizado porque, nessa altura, um escândalo fez furor nos EUA: os exames PISA (dedicados em 2003 à matemática) haviam mostrado que a escola era uma escola de estúpidos
nota:
Por acaso, messe tempo, em Portugal o ministério da educação procurou ocultar os resultados ainda mais desastrosos do “Programme for International Student Assessment” (PISA).
Bullying
Equívocos pedagógicos.
Alunos com hábitos deseducados.
Alunos que fazem numa aula o que não fazem num café.
Excesso de tolerância dos professores. etc. etc. – lá como cá.
Gente da classe trabalhadora condenada a frequentar as piores escolas porque vive nos piores bairros – lá como cá não se pode escolher uma escola fora do local de residência.
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O Ghandi também era assim, parece. Mas não lidava com crianças.
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Portela,
Faz favor de dizer onde é que eu escrevi que defendia bater-se em crianças.
Paciência tenho em excesso com mentirosos.
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# Portela Menos 1:
Parafraseando-te: sou uber-fascista, gosto do nazismo, deixei aqui um testamento a dizer que andei com mocas de Rio Maior e que defendo educação à porrada.
É assim que funcionas, não é?
O teu azar é que gostas muito de fazer caricaturas dos outros mas a ti não te podem fazer o mesmo.
E és trafulha e aldrabão e devias provar onde foste buscar isso, já que dizes que se me aplica.
A ti aplica-se por inteirinho o que disse:
Que nunca tens nada a dizer e que te limitas ao turno de giro, a verificar se está tudo nos conformes da cartilha ou se há gente a ir para a linha da denúncia.
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zazie,
espero que não tenha sido outro alguém, mentiroso, a escrever por si!
pois aqui vai:
zazie disse
7 Março, 2010 às 2:51 pm
Olha aqui a Ana C a dar o exemplo do efeito frita-miolos da ideologia ISCTE:
«Miúdos que não são escutados em casa e levam umas bofetadas (sem que exista qualquer consciência de que tal é um crime);»
Pois é crime, pá. É crime e depois queixem-se. Deviam era levar mais nas fuças até aprenderem para que serve essa imbecilidade de se inventar crime num par de bofetadas.
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(150) Ana C.
“E a personalidade dos miúdos há-de levá-los para onde tiver de ser.”
Refere-se à personalidade tendo em conta apenas os genes? A personalidade ajuda-se a construir. Não acha que educá-los, intervindo e IMPONDO as regras essencias (obrigando-os a cumpri-las), mas também dialogando, pode encaminhá-los para melhores futuros, reduzindo os riscos?
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Por acaso esta treta das caricaturas de quem defende porrada aos filhos é uma grande treta.
Aqui na blogo apanhei com a mesmíssima caricatura feita por um bacano que lá tirou o retrato como v.s
Como não sou “escardalha” tinha de ser uma traumatizada por prepotência dos pais em pequena e fazer o mesmo a qualquer criança.
Quando li a imbecilidade fui lá pedir-lhe satisfações. Porque é que tinha inventado um retrato robot para quem nunca defendeu nada disso, teve uma educação ultra-liberal e nem precisou de bater na prole.
O mais engraçado é que foi na altura do caso Fritzl. Umas outras bacanas escardalhas acabaram a defender precisamente que ninguém se deve meter em cenas caseiras e que já tinham visto muita gente a espancar crianças na rua sem nunca terem feito nada.
Uma até deu o exemplo de ser inevitável umas palmadas quando se levam os filhos pequenos para os hipermercados e centros comerciais.
E eu achei uma coisa deliciosa de bimbalhice. Porque ambas são esquerdalhas.
Mas o retrato da bruta uber-fascista tinha de vir para cima de mim.
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Isto significa que eu não acredito em quem diz quem nega a natureza e inventa extremismos nos outros por ideologia.
O tanas. É como o racismo- os grandes racistas que tenho encontrado são todos de esquerda. Quanto mais bloqueiam os instintos e escondem a natureza em maior mentira vivem.
Esta treta da “tolerância” é outra gigantesca patranha. Ninguém tolera o intolerável, a menos que seja frouxo.
E não há diálogo algum quando se assiste a uma bestinha a espancar um puto mais pequeno.
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Copia lá tudo o resto que eu disse, ó trafulha. Copia o que eu escrevi a seguir, ó mentiroso.
Força.
Copia lá que vais passar por aldrabão.
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A que é que eu chamei bater, ó imbecil?
Qual foi o exemplo que eu dei?
Onde é que legítima defesa contra alguém que é maior que nós, uma besta como o pretalhão que vinha com o pedregulho para me rachar a cabeça é bater a um aluno?
É legítima defesa, imbecil. E precisavas de levar com um calhau nos cornos para aprenderes.
A ver se deixavas que te abrissem a cabeça por se tratar de uma agressão de um aluno e tu seres prof. e portanto um funâmbulo de feira, feito para apanhar e comer?
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Tu hás-de é levar porrada da mulher, só pode.
Só um frouxo cornuda tem paleio deste.
Agora vinha-me um Portela menos um corno, ensinar a ficar-me e não me defender de gajos anormais e com o dobro do meu tamanho.
Havia de ser giro. O primeiro a levar com a barra na cabeçorra eras tu.
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eheheh
O Portela Menos 1 é como a Clara rinoceronta que perdeu o corno na tourné.
“:O)))))
ahahahahha
Estou-me a rir porque acho que decifrei esse quadro do Pietro Longhi
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Na volta levaste pontapé no rabo de toda a gente e agora andas para aqui a acusar quem não tem culpa disso.
“:O))))))
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Gostaria que a ANA C. explicasse como é que os seus filhos se vão defender se uns matulões acharem “graça” em meterem-se com eles (…)
Será que vão utilizar o “diálogo”?
Há uns dias soube de um jovem de 14 anos, vítima de violência gratuita, DURANTE DOIS ANOS E TAL. Os pais somente souberam por o jovem ter tentado o suicídio.
As razões apontadas foram as de ser pacato e RUIVO.
Cenourinha!!!
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(…) Deviam era levar mais nas fuças até aprenderem para que serve essa imbecilidade de se inventar crime num par de bofetadas (…)
é por causa do que escreveste acima que ficaste tão nervoso/a ?
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zazie e jose (serão o mesmo personagem?) têm um objectivo na vida: mostrar que o ISCTE é o culpado da crise nacional, global e da gripe A!
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#164 – contrata a formadora de miraflores, especialista em rinocornos, que dá um arraial de porrada no preto com uma barra d’aço de rio maior e de seguida telefona ao zorro para as formalidades legais.
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Não, somos pessoas distintas mas o objectivo pode ser o mesmo.
Tens algum argumento. Ou nada, para variar?
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Aposto que nem sabes o que é o ISCTE
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argumentos de zazie:
(…) imbecil/trafulha./precisavas de levar com um calhau nos cornos/Só um frouxo cornuda tem paleio deste/Portela menos um corno(…)
que delicadeza na escrita de uma … “mulher”!
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# 165
Pelos comentários.
Foste molestado na infância ou na adolescência?
Sexualmente?
Fisicamente, com moca?
Parece que o teu “chefe” teve uma educação muito SEVERA E AUTORITÁRIA, por parte do pai. Mãe ausente. Etc.
Li a “bibliografia” autorizada.
O pai? Professor do ensino básico na Covilhã.
No que dão problemas da infância e adolescência nunca aceites na fase adulta …!
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Ò analfabeto.
zazie dans le metro, é um personagem do Raymond Queneau.
Se não fosses uma besta quadrada nem escrevias na dúvida do género.
Todos os nomes que terminam em “e”, em francês, são do género feminino.
De resto nem tenho nada a dizer, tu é que és um@ froux@ corno manso e solitário, que um já caducou.
És um aldrabão. Só andas aqui a fazer o giro de servilo, como o ferreira.
V.s devem ser masoquistas. Detestam gente que não esquerdalha mas é a única companhia que procuram na blogo.
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portela menos 1 é outro nick do pis-coiso.
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Este é mais um velho fora de prazo que julga que deu em grande “anti-facista” do século XXI.
Isto está cheio destas aparições retardadas.
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Não, Não é a coisa pisca. É um pisco velho e rabeta.
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“Aposto que nem sabes o que é o ISCTE”
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, a melhor escola, pública, de Gestão do país.
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E é todo flor-de-estufa, cheio de tremeliques.
Um cambada de tristes. Nunca têm nada a dizer.
A este nunca lhe li um único comentário onde conseguisse enunciar uma ideia.
Nesse aspecto é mais uma coisa pisca e ferreira que para aqui anda.
São os chuis a fazer o turno. Vêm à blogo caçar “facistas” para depois se vangloriarem de terem muitos troféus para mostrar aos velhos comunas do Tarrafal
ehehehe
Palavra. Há uma data de frouxos que deram nisto, Nem sabem o que fazem ou para quê. É o brasão da pureza de sangue frouxo.
Dantes queriam a ditadura do proletariado e era só mortes e porrada. Agora deram em causas de cu e de florzinhas.
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e tem claque a “senhora”!
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ahahaha
De Gestão. O tipo foi ao Google porque nem sabe o que é o ISCTE
“:O)))))))
Conta lá a história do ISCTE para eu me rir um bocado.
Com que então é uma escola de gestão.
ehehe E tu estás muito ofendido por uma escola de gestão formar pedadogos de eduquês e sociólogos de treta, não é assim?
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a ideia que fica é que te fizeram mal no ISCTE!
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Vai-te catar.
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No ISCTE?
Eu nunca andei no ISCTE o retardado mental.
Tu és demasiado ignorante para te darem um computador.
Olha, já estou como o outro estalinista do Carlos Vidal a propósito da ignorância militante do Daniel Oliveira- o que precisas é de que te dêem bifes.
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“Se não fosses uma besta quadrada nem escrevias na dúvida do género”
já li este argumento uma data de vezes, cada vez que é colocada em causa a sua feminilidade 🙂
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#170
Acontece que a Zazie,a par dessaa linguagem crua,tem muitas coisas inteligentes e meritórias para dizer.
Ao contrário,tu nada adiantaste.Limitas-te a frases feitas e slogans socialistas da treta.
A realidade todos os dias atropela essas utopias dos pregadores dessa religião,mas vocês nem assim percebem.
Ana C,com o devido respeito,acha mesmo que tudo se pode resolver com palavras?
Tem noção da selva em que se converteu a escola em Portugal?
Cada aluno é uma realidade e muitas vezes o método retórico não funciona.Por vezes,imensas,são necessários métodos complementares.
Veja o PGR,que professa da doutrina da Ana C,prefere dialogar com Sócrates,mas nunca por nunca aceita que seja alvo da aplicação de justiça.
Desde o caso do diploma falso que tem sido tudo diálogo…
O país está próximo de se tornar um verdadeiro manicómio.
Ahahaha!
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Pois é claro que eu não sou como a maluca da e-ko que acha que é devassa dizer-se que ela é mulher e não homem que fugiu à tropa.
Ou para ti tanto faz que te tratem como homem ou como mulher porque para os frouxos o que importa é a “tolerância”?
Vai comer um bife.
Tenho ataques de riso sempre que me lembro desta maluqueira do outro doido.
ehehehehe
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Oh ZAZIE, O ISTCE ESTÁ PARA A ACADEMIA PORTUGUESA COMO HARVARD ESTÁ PARA A ACADEMIA NORTE-AMERICANA.
SÓ FALTA PRÉMIOS NOBEL….
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ahahaha
Já me diverti só de lembrar daquela cara monga do DO e do gozo do louco do Vidal. Foi essa e a outra em que fez um post que também lhe era dedicado e botou a fotografia da Sarah Palin
ejheheheh
E depois só dialogava assim: “querida Sarah Palin”
ahahahahaha E o barbudo do DO teve de encaixar.
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é isso mesmo. O ISCTE é a nossa Harvardinha da Porcalhota.
ehehehe
mongalhada.
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Vou passar a usar a táctica do maluco estalinista. Falar com v.s como quem está a falar com a Sarah Palin.
“:O)))))
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Google? nem sei o que isso é!
tudo o que sei aprendi nos blogos com a zezie.
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Onde isto já vai…
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ehehehe
Olha só para a cara do que está à espera dos bifes.
http://5dias.net/2010/02/09/ouvi-isto-ha-uns-tempos-e-uma-historia-pouco-conhecida/
“:O))))))
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vou-me despedir com a frase que tirou zezie do sério, por ter sido apanhado/a a mentir:
(…) Pois é crime, pá. É crime e depois queixem-se. Deviam era levar mais nas fuças até aprenderem para que serve essa imbecilidade de se inventar crime num par de bofetadas (…)
amanhã passo por cá para ler os insultos 🙂
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Estás a ver como só adormeces com umas palmadas valentes.
“:O))))
Come um bife antes de adormecer.
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http://www.youtube.com/watch?v=OgNdHFw7U84&feature=player_embedded
SÃO APENAS “COISAS DE MIÚDOS”! NÃO VAMOS INCOMODAR O SEEENHOOOOOOOR DIRECTOOOOOR POR CAUSA DISTO!
AFINAL DE CONTAS, NÃO É O SENHOR DIRECTOR, NEM O SR. MINISTRO, NEM O SR. SECRETÁRIO DE ESTADO, QUE ATURAM ISTO TODOS OS DIAS! SÃO APNAS ALUNOS, FUNCIONÁRIOS E PROFESSORES!
“VOUTI GUNGULÁÁÁÁ!!!…”
VIVA O ENSINO INCLUSIVO!
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http://www.youtube.com/watch?v=OgNdHFw7U84&feature=player_embedded
SÃO APENAS “COISAS DE MIÚDOS”! NÃO VAMOS INCOMODAR O SEEENHOOOOOOOR DIRECTOOOOOR POR CAUSA DISTO!
AFINAL DE CONTAS, NÃO É O SENHOR DIRECTOR, NEM O SR. MINISTRO, NEM O SR. SECRETÁRIO DE ESTADO, QUE ATURAM ISTO TODOS OS DIAS! SÃO APNAS ALUNOS, FUNCIONÁRIOS E PROFESSORES!
“VOUTI GUNGULÁÁÁÁ!!!…”
VIVA O ENSINO INCLUSIVO!
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a zaida é o máximo dá porrada em todos, do do ao preto de miraflores não escapa nenhum e o caga arrasa-os todos com pareceres jurídicos. agora imaginem uma campanha de evangelização com a sopeira ao volante e o cagasentensas no papel de tom tom.
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http://www.youtube.com/watch?v=van02CXDtMw&feature=related
“PAREM LÁ DE BATER À PORTA”, DIZ O MENINO, SEM SABER QUE O ESTÃO A FILMAR NO WC PARA O MUNDO VER NO YOUTUBE. VAMOS FILMAR O SR. DURECTOR? O SR. SECRETÁRIO DE ESTADO? O SR. PROFESSOR PS QUE ACHA QUE ISTO SÃO “BRINCADEIRAS DE MIÚDOS”?
E SE UM DIA ESTE ALEX LUZ, ATRASADO MENTAL E DE FAMÍLIA POBRE, A QUE OS PSEUDO GANGSTERS CHAMAM O “OBVIOUS TROLL”, SE SUICIDAR?
NÃO FAZ MAL! VEM LOGO UMA EQUIPA DE PSICÓLOGAS EDUQUESAS PARA OS MENINOS!!!
“VOUTI GUNGULÁ ESSI CU!!!” LINDO! VIVAM OS CEFES, VIVA O ENSINO INCLUSIVO, VIVA ROSSEAU E PAULO FREIRE! VIVAM OS HIPPIES TODOS!
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http://www.youtube.com/watch?v=N0K7E9owtdA&feature=related
Não deve tardar a que os vídeos saiam, para se proteger a privacidade dos torturadores…
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195, 196, 198
Bolas. Já sei que é assim, mas custa sempre ver vídeos destes. Faço minhas as suas palavras.
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Energumenos.
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Vi o da casa de banho. Estou em choque.
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(…) Deviam era levar mais nas fuças até aprenderem para que serve essa imbecilidade de se inventar crime num par de bofetadas (…) – ZAZZIE
amanhã passo por cá para ler os insultos 🙂 – portela menos 1
«Não deve tardar a que os vídeos saiam, para se proteger a privacidade dos torturadores…»
A minha conclusão é a de que “os portela menos 1” são criminosos.
O resto da sociedade civil que se pronuncie.
Os Professores AVISAM.
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O que é triste nem é propriamente a anormalidade que fizeram com o puto, é publicarem estas merdas com a etiqueta de “humor” no youtube.
Isto é mongalhada grunha. Mas grave é verem os cães enforcados nas árvores e outras bestialidades que passaram a ser hábito com esta política de porta-aberta.
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O mau trato aos animais é sempre sintoma de decadência de uma sociedade.
E por cá era coisa que até estava mil vezes melhor do que em Espanha.
Mas com esta treta da imigração a magote vêm os costumes da barbárie.
Mas quem fala nestas coisas é que é logo apelidado de racista.
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204 # Zazie
“Isto é mongalhada grunha.”
Imagine-os nas aulas.
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Aos chinocas não dá para isto.
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credo
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206 # Levy
O Levy não se demarca das tiradas racistas da Zazie?
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Esses só os comem com arroz chau-chau e preferem as máfias do mercado.
“:O))))
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ahahahaha
Fiz de propósito para virem logo as beatas do politicamente correcto que garantem que só há racismo se entrar pretalhão porque se for com turbante é prova de civismo.
“:O))))
O Levy em lendo isto, concorda logo. E os franceses cheiram mal, mas como são europeus fica bem dizer isto que não há crime de ódio tipificado para o caso.
“:OP
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Pois mas eu nem quero imaginar o que sera dar aulas a estas coisas.
Palavra. Escapei de boa a tempo.
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#196
Será que badamecos desses não levariam uns bons tabefes no “focinho”? Com o devido respeito,será que os mesmos perceberiam o sentido de uma boa conversa? Será que teriam qualquer tipo de cultura para açambarcar uma conversa séria? Duvido.
Casos desses há aos montes, e como havia referido lá em cima,é pena estes cobardolas meterem-se sempre com alguém inferior e claro,em grupo.Depois quando alguém reage esses “cobardes” acabam por ser denominados de vitimas,e depois ainda são desculpabilizados?
O que esta sociedade criou com tanto proteccionismo e desculpabilização,e não só cá foi uma geração que aproveita as folgas dadas por psicólogos e companhia.
Mas de tais vídeos devo salientar o requinte de malvadez desses “imbecis” em exporem o rapaz de tal forma,alias não sendo eles os únicos, no dia que acordarem (se) para a vida já vão tarde,já foram espezinhados por toda uma sociedade em declínio e no fundo é isto que as Elites querem,gente que não pense,gente básica que nem questione interesses ou critique e compreenda o contexto em que vive,e se nem nacional compreendem,quanto mais global, é de bradar aos céus.
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209 # Anonimo
A única coisa de que me demarco é do seu comentário 209, esse sim um comentário racista. Não foi por acaso que me perguntou isso a mim, e não a outro.
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Promoções:
A CRIMINOSA-GENERALA-DO-“CHEFE” FOI PROMOVIDA POR “MÉRITO” – Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento.
O CRIMINOSO-ADJUNTODAGENERALA-DO-“CHEFE” FOI PROMOVIDO POR “MÉRITO”, mais conhecido pelo «cagalhão» – Secretário de Estado do Trabalho e da S.Social
O CRIMINOSO-ADJUNTODAGENERALA-DO-“CHEFE” aguarda PROMOÇÃO POR “MÉRITO”
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Pretalhão…hum…é racismo,de facto.
Francês…não,não está no catálogo do BE,Bosta da Esquerda.
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Para os utilizadores assíduos da palavra conotada de significado erróneo “Racismo” deixo aqui um vídeo;
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Mas isto nem é nada comparado com o que existe em Inglaterra ou em França ou mesmo na Holanda, de onde tenho informação mais directa.
Em Inglaterra é logo a matar. E matam professores à paulada no pátio da escola.
E esventram raparigas nas calmas. Já apanhei por lá várias rusgas a sacarem-lhes as naifas das calças.
E a maioria até eram mesmo ingleses. Nem precisam de importar que já têm marginalidade natural.
Por isso é que estão a entregar as gestões escolares a religiosos. E a incluírem a religião como disciplina obrigatória.
São capazes de ter razão. Sempre foi assim que as socieades se estruturaram, incluindo as que ainda existem e são primitivas mas lá têm a preservação dos papeis sociais e da Ordem.
Isto é fenómeno do Ocidente. Da famosa superioridade ocidental que deu nesta trampa por lhe retirarem os valores estruturantes.
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214 #
Ou seja, tal como a Zazie não passas de um racista, opressor dos alunos.
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219 #
Eu opressor dos alunos?? ah ah ah não me faça rir. Uma pessoa lê cada coisa.
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Por acaso estou à vontade porque, se alguma coisa tenho, é uma embirração genuína com racismos.
Brinco com isso na maior porque é repulsa física que desconheço. Mas quem a escamoteia é bem capaz de não ser assim.
Isto de se viver de palavras de catálogo é sempre uma grande hipocrisia.
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Sim, e dos palestinianos também. Bela merda de professor que deves ser.
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O Levy até deve ser excelente professor e tem um blogue bem interessante.
Essa de oprimir alunos é anedota. Aquela tarada das “órgias” romanas é que é um exemplo da chungaria que também chega aos que ensinam.
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Não sei se são dados consistentes e totalmente fiáveis mas foi tornado público uma investigação em que QUARENTA POR CENTO DOS NOSSOS JOVENS foram já alvo de violência, no papel de vítimas ou agressores.
É provável que “alternem” nos comportamentos.
Nas escolas é proibido falar. É tudo silenciado. Sei do que falo.
Sigilo absoluto é a palavra de ordem dos senhores dirrrrrrrrrectores, a maior parte uns palhacecos escolhidos por caciques locais, do partido pró nazi.
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222 #
Já cá faltava isso. Agora só falta dizer que eu sou pelo “aquecimento global”. Escusa de responder, porque não lhe vou dar mais troco.
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Pois. Mas por aí, eu já nem digo nada porque há casos em que existe genuína defesa de grupo por razões familiares ou assim.
Ninguém é absolutamente imparcial em tudo, a menos que seja um hipócrita.
Eu não sou minimamente imparcial face a jacbinos e a vândalos do património e da natureza.
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O Levy não é um “lavrador” à Fiel Inimigo com soutien por baixo da farda.
Esses é que a têm forte e gratuita.
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Governo fantoche
Países dirigidos por partidos que se dizem de “inspiração socialista”, como UK e Portugal, criaram os sistemas mais desigualitários da Europa (sim, “Inglaterra” não faz parte da “grande tradição” cultural europeia, é uma ilha que continua a sonhar voltar a ser um Império, não deveria estar na UE, mas, infelizmente, por enquanto ainda está*).
O “liberalismo inglês”, que é aplicado em países terceiro-mundistas e em países europeus ex-comunistas, atrasados e pelintras como Portugal, é um cancro que extremou as desigualdades económicas, sociais e culturais, sempre sob a hipocrisia extrema (e indecente) do igualitarismo e das “pedagogias modernas” (sempre muito multi-culturalistas…).
Portugal, um país pobre e pelintra, onde uma parte significativa dos seus habitantes passa frio no Inverno (segundo um estudo recente da UE), onde o salário mínimo não chega aos quatrocentos euros, possui dos gestores mais bem pagos da Europa. No entanto a competitividade do país é quase nula…
http://www.criticademusica.blogspot.com/search/label/Portul%C3%A2ndia
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224 # Anonimo
Os senhores directores são correias de transmissão das DREs e do Ministério. Já não têm pudor nenhum em ordenar aos professores que as negativas e os chumbos têm de baixar. Mais grave do que isso, policiam as actas das reuniões de professores, e ditam o que lá pode aparecer escrito ou não. Se isto não é lápis azul, o que é que será lápis azul? Tenho conhecimento directo destas situações, ordenadas por gente que se gaba de ser pela “liberdade”, pela “inclusão” e por “um mundo melhor”. Maior hipocrisia não pode haver.
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anonimo disse
8 Março, 2010 às 2:19 am
Não sei se são dados consistentes e totalmente fiáveis mas foi tornado público uma investigação em que QUARENTA POR CENTO DOS NOSSOS JOVENS foram já alvo de violência, no papel de vítimas ou agressores.
É provável que “alternem” nos comportamentos.
Entre a população masculina deve ser bem mais negro o quadro.
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Aqui vai um texto que não é meu, que é recente, e que mostra como é lindo ser professor na era dos Morangos com Açúcar, da Geração Rebelde e do 50 cent:
«Venho partilhar convosco, os que não têm o privilégio de ficarem algumas horas numa das tais janelas da minha escola, uma experiência que é muitíssimo hilariante…
Começa o dia e, de qualquer janela, vejo dezenas de alunos a fumarem os seus charros antes do toque de entrada da manhã, enquanto os dealers se afadigam entre entregas e trocos, a maior parte das vezes utilizando o capot de um carro onde não esteja ninguém sentado. Invariavelmente, são os mais pontuais. Como é sabido, os alunos devem-se divertir na escola e as aulas são muito mais engraçadas quando metade dos alunos está pedrada… Como tal, os alunos dealers fazem o seu importantíssimo trabalho com eficácia e atenção. Depois, uns entram para usufruírem do espectáculo que é uma aula dada a alunos nessas condições, em que o professor é o palhaço de serviço e é-o tanto melhor quanto mais tentar travar a insolência e as risadas irreprimíveis que aquelas almas não conseguem evitar…
Lá fora o trabalho continua, pois vão chegando os mais retardatários e já começam a aparecer os que foram para a rua ou porque, simplesmente, não lhes apeteceu estar lá mais tempo e resolveram sair. Como se sabe, estão no seu direito… Há um que se lembra de executar a nova moda, o lançamento de bombas de ácido com não sei mais quê. Enche uma garrafa com um ácido qualquer enfia-lhe uma prata, ou lá o que é, e o engenho é arremessado ou deixado à porta ou dentro do caixote de lixo de uma vizinha. O estrondo dá-se, potente, e da fumarada resultante sai uma moradora a tentar afastar com uma vassoura a garrafa que vai ardendo, entre as risadas e bocas dos alunos que se vão divertindo e, como já prepararam outra, a atiram para perto dela obrigando-a a fugir antes que rebente…
É a altura de telefonar para a portaria. Olhe, avise o segurança que já começaram as bombas… Já ouvi professor, já chamámos a polícia. Agora é preciso é que eles cheguem… Está bem, obrigado. Nada, mais bombas, mais risos e mais alunos sentados em grupos por tudo o que é carro estacionado… Os mais incautos apressam-se a ir retirar os seus carros do local onde o estacionaram, não vão acabar por pegar fogo, como, por vezes, acontece… São os alunos a aplicarem os seus conhecimentos noutras situações fora da sala de aula. Um Golf vermelho a gasolina e com mais anos que a avó do Matusalém, com umas letras pintadas a dizer nem sei bem o quê, estaciona na ponta oposta. É a polícia, cuja chegada se anuncia, primeiro e antes da vista nos informar da sua presença, pelos apupos, vaias e insultos com que os alunos os brindam… São só dois, não se vão lá meter… Entram para a escola e vão falar com a direcção. Mais bombas. O delírio aumenta, na mesma proporção do consumo de charros… Chegam mais dois ou três carros daqueles mais regulamentares e o ambiente vai ao rubro, quem não soubesse pensaria tratar-se de um jogo de futebol.
Saem dos carros e espalham-se aos grupos pelo meio da rua, enquanto dentro da escola e por detrás dos carros os alunos os vão brindando com tudo o que aprenderam da leitura de Gil Vicente. Ali ficam. Não revistam ninguém, não abordam ninguém, não fazem nada senão escutar a prosápia vertida pelas gargantas dos alunos, agora mais satisfeitos porque chegaram mais palhaços para mais e melhor os animar. A escola está fixe, assim já se começa a justificar o emprego das verbas que deveriam servir para lhes aumentarem os subsídios para poderem comprar mais droga e mais ácido para fazerem explodir, mas tudo bem, o divertimento também é importante…
Finalmente, após uma hora de exposição pública aos alunos e como estes já começam a ficar sem voz, vão-se embora, com muita pena dos alunos que consideram um direito adquirido competirem entre si a verem quem insulta e toureia melhor os agentes da autoridade. Novas bombas explodem por vários lados e volta a vizinha, o incauto que por ali estacionou e eu vou-me embora. Acabei de cumprir as minhas horas de componente não lectiva, não sem antes perguntar se querem saber quem atirou as bombas ou coisa assim, mas não, eles já sabem quem são, não vale a pena. Ok, vou dar aulas. »
(In, A Educação do meu Umbigo)
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Já ninguém lê Gil Vicente. Foi retirado dos programas.
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Pode sempre piorar…
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# 229
Contaram-se que em muitas escolas as actas de reuniões são várias vezes corrigidas para que fique nelas inscrito tudo o que a numenklatura quer que fique escrito.
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Os professores de L. Portuguesa estão proibidos de darem outros autores que não sejam os que a numenklatura prescreve.
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234 #
Contaram-lhe a verdade.
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Os diversos manuais escolares estão recheados de referências ao “chefe”, de discursos do “chefe” e de tretas da numenklatura.
Como é possível, após a denúncia de tanto professor, os meios de comunicação social não se darem ao trabalho de verificar ? COMO?
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Entretanto nos blogues, com raras excepções, inclusivé neste, continua-se no desporto nacional – caça que é professor.
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238 #
Enquanto se caçam professores, não se escrutinam outras classes…
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Prefiro.
Enquanto se caçam professores, não se escrutinam AS GRANDES MANOBRAS
É para entreter os saloios.
Atente-se no atentado ao património construído das Escolas Secundárias … a soldo dos betoneiros do regime
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240 #
Os betoneiros do regime são uma classe.
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Os xuxas são outra.
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Qualquer Manual (reles) de Manipulação da Opinião Pública ensina os “truques”.
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“palmiras” outra. E com esta vos deixo, que amanhã tenho uma turma com alguns alunos como esses dos vídeos que meteram mais acima.
Boa noite.
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Os professores AVISAM.
Estão FARTOS de avisar sobre as consequências sociais, culturais e económicas …
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#231
Belo futuro nos espera.
Não admira que em breve haja um psicoiso para cada cidadão.
Deram cabo deste país em meia dúzia de anos.
Mas como dizia alguém,é preciso é dialogar.
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Para:
Tragédias anunciadas
Publicado por helenafmatos em 7 Março, 2010
Mas não foi para esta merda que fizeram o 25 de Abril, a revolução dos cravas, para pôr tudo mais fácil?
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Para:
helenafmatos
A malta não queria fazer nenhum e agora devem estar contentes por que até nem têm trabalho.
A razão porque os pretos vêm para cá e por que trabalho é bom para o preto. Os imigrantes vêm fazer o trabalho que os tugas não querem fazer. N’é?
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“Neste momento os portugueses estão autorizados, individual e colectivamente, a interferir na liberdade de acção de qualquer um dos seus governantes, para sua própria protecção.”
Quitéria Barbuda in “O Gang do 25 de Abril”, Revista “Espírito”, nº 29, 2010.
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Será que a maioria desta gajada não vai ler o que escreveu e publicou? Se calhar, nem com o novo acordo ortográfico – que já sabem que é uma merda -, se atrevem a medir a estupidez do seu bestunto.
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“O Comandante Guélas castiga sempre tão bem, tão pouco e tão no princípio que quase nunca lhe acontece ter de castigar mal, muito e no fim” – Quitéria Barbuda in “Chicotadas Psicológicas”, Revista “Espírito”, nº 23, 2010
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Repito aqui o que já disse sobre o valor pedagógico insubstituível das bofetadas oportunas nas pestinhas:
A falta de autoridade de todos numa sociedade pós-moderna, anómica, decadente, desvirilizada é a causa de tudo…
Nos good old times duas bofetadas valentes dadas oportunamente pelo professor nas pestinhas eram pedagogia milagrosa. Por incivilidades que não chegavam a um décimo desta…
E ninguém constestava a autoridade de professor. Dentro da escola é ele o pai… e o pai verdadeiro, ao tomar conhecimento do sucedido dobrava logo a dose em casa…
Havia disciplina, respeito e poupavam-se milhões em processos,, em inquéritos inconclusivos, em psicólogos, em estudos…
A falta que os colhões fazem na pedagogia… foram cortados rentes pela paneleiragem eduquesa…
Isto não acontece nas sociedades ascendentes, como as islâmicas…
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“A malta não queria fazer nenhum e agora devem estar contentes por que até nem têm trabalho.
A razão porque os pretos vêm para cá e por que trabalho é bom para o preto. Os imigrantes vêm fazer o trabalho que os tugas não querem fazer. N’é?”
Não!
Infelizmente não é.
A maioria vem encostar-se à árvore das patacas.Vá ver o que é de bairros sociais,RSI,electricidade e água de borla,escolas,material escolar,assistência médica,etc,paga pelos contribuintes.Fora os assaltos e venda de substâncias que fazem rir.
Tratam-nos melhor por isso?
Nem vale a pena responder.
Vá aos países de origem desses seres maravilhosos e verá como o tratam a si.
E quanto a racismo,dê um passeio sózinho nas cidades ou vilas dessas mesmas nações,que eu contribuo para a compra do caixão.
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Gertudes de Badalhoca e Barbuda, antes de vires (como todos os marginais do RIAPA) aqui vomitar o teu racismo (generalizas a toda uma comunidade os crimes de alguns…), podias ao menos escanhoar as virilhas… e poupar-nos assim o cheiro a bacalhau podre…
A prima Quitéria que faça o mesmo… Porcas !
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http://www.youtube.com/watch?v=I4aOF_VD_54&feature=related
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http://www.youtube.com/watch?v=dfHz18O2UHI&feature=player_embedded
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29 de Março 2008
É Bom Que Se Choque Mesmo!
Já perdemos demasiado tempo com avisos que caem em saco roto. Este Estatuto do Aluno, teoricamente retocado sob sugestão da Presidência, ficou uma lástima absoluta. Se sugestões existiram por parte de Belém, ou pouco de diferente tinham a acrescentar ou pura e simplesmente foram ignoradas.
Para Rainha de Inglaterra, já chega. O magistério de influência já se reparou que só funciona quando interessa.
Assim como é triste que seja preciso uma filmagem amadora de um adolescente mal-educado a idolatrar o comportamento de uma colega igualmente mal-educada, para as almas se inquietarem.
Os avisos sucessivos, durante três anos, por parte de quem está «por dentro» do sistema e sabe há muito os erros cometidos, neste período e antes, de nada serviram. São sempre tomadas de posição «corporativas», de quem quer «manter o poder» e os «privilégios».
Chega um caso singular e o copo parece que de repente está cheio e a transbordar, quando antes parecia ainda estar meio vazio. No caso dos docentes há muito que transborda. Para as almas subitamente inquietadas é que parece que agora chegou o momento de reclamarem.
É triste. Repito-o.
Este episódio e o que significa mais não é do que o corolário de um processo, que vivemos há anos, de destruição da imagem e fundamentos da Escola como instituição para ser levada a sério e do trabalho que lá se desenvolve como fulcral para o país.
O declínio da Educação não é culpa nem dos alunos, nem das famílias, nem dos professores.
É culpa, pura e simplesmente dos políticos.
Há que dizê-lo sem rodeios.
Foram eles que forneceram o roteiro para o descalabro do aspecto essencial e ventral da Educação que é a transmissão de competências e saberes, na forma de aquisição de aprendizagens e preparação para novas descobertas.
Não é demagogia, apenas a pura realidade objectiva. A culpa é dos políticos que (verdade seja dita) ajudámos a aleger, por acção ou omissão. Dos mesmos políticos que delapidaram, sem vantagens evidentes, os dinheiros do FSE e agora vão fazer o mesmo com as Novas Oportunidades. Milhões e milhões se perderão nas canalizações e filtros burocráticos que lucra(ra)m com estes fundos comunitários. Quanto ao país e à população em geral, servem-se-lhe qualificações e certificações em forma de canudo.
Mas o actual Presidente da República também tem as suas responsabilidades e talvez por isso se expliquem certas hesitações.
No seu primeiro mandato maioritário permitiu que Roberto Carneiro lançasse uma reforma demasiado ambiciosa para o nosso país (não estou aqui a evocar afinidades ou diferenças globais ou específicas com a dita reforma). Depois, no segundo mandato, deixou que a retalhassem por completo e dela deixassem ficar quase só o lado negativo. Foi então – quando os ministros da Educação se sucederam entre coutos, durões e leites – que floresceu a Pedagogia do Sucesso, o húmus de onde brotaram as benaventes que vieram a seguir e os valteres que agora aturamos a completar o serviço que deixaram inacabado nos anos 90.
Nas escolas públicas, a generalidade dos alunos e professores fazem o que podem para sobreviver e dar um mínimo de dignidade a esta charada legislativa. Mas cada vez observam que esse é um esforço não recompensado, nem sequer socialmente gratificante. Os bons alunos são em muitas circunstâncias amesquinhados e maltratados física e psicologicamente pelos campeões dos pátios, os rebeldes que não sabem o que é uma causa nem que a vejam pintada de cor de rosa, em forma de elefante, num corredor iluminado. Os professores que se esforçam apoucados no seu trabalho por uma tutela que só gosta de autómatos acríticos, geradores de sucesso estatístico.
Não há que recear ser claro, nem sob ameaça de processos disciplinares ou judiciais: a culpa foi e é de políticos seduzidos pelos resultados de curto prazo. Pelos efeitos mediáticos fáceis. Pelas estatísticas para consumo interno e externo. Pelas fórmulas retóricas tonitruantes mas de conteúdo nulo.
Foram muitos os ME’s neste últimos 20-25 anos. pois foram. Mas foram globalmente (sendo muito escassas as excepções e quase singulares os casos que aliaram qualidade e obra efectiva) medíocres. Nisso não deparamos hoje com novidades. A única diferença é que no actual ME os defeitos refinaram e as qualidades perderam-se quase por completo.
O Presidente da República está chocado.
Seja bem-vindo ao clube.
Pelas minhas contas é um clube vasto com centenas de milhar (ou mais) de alunos, encarregados de educação e docentes responsáveis e que a cada dia que passa se questionam sobre o que terão feito para serem obrigados a suportar isto.
http://www.educar.wordpress.com/2008/03/29/e-bom-que-se-choque-mesmo/#comment-42629
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Uma Nova Port(c)aria
Na prática a portaria 1049-A/2008 de 16 de Setembro é o resultado das negociações ME/ANMP por causa da gestão do pessoal não-docente. Também na prática significa que os órgãos de gestão dos agrupamentos e escolas deixam de ter qualquer autonomia ou capacidade de intervenção na gestão do pessoal.
Para além disso, nota-se com clareza que foi uma solução à medida para satisfazer os autarcas que querem mandar, mas ter menos encargos e maior liberdade de acção. Façam as contas á fórmula e vejam as consequências concretas, sem que nenhuma Direcção Executiva possa fazer o que quer que seja se o senhor vereador ou presidente de câmara não quiser, pois até tem o Governo a cobrir-lhe o poder de mando.
Isto vai ser divertido, muito divertido. E depois quero ver, quando começar tudo a rebentar pelas costuras, se colocam os cantoneiros e jardineiros das juntas (sem desprimor para os ditos) a acompanhar os alunos com NEE (se ainda existirem nesse admirável mundo novo) ou a vigiar os corredores.
http://www.educar.wordpress.com/2008/09/18/uma-nova-portcaria/
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19-09-2008
Aluno agrediu colega com arma branca
Vila Franca de Xira: Pais reclamam mais vigilância nas escolas
As associações de pais de Vila Franca de Xira reclamam mais vigilância nas escolas secundárias, depois de ter ocorrido uma agressão a um aluno, por parte de outro, com recurso a uma arma branca, nas imediações de uma escola, informa a Lusa.
A Federação das Associações de Pais do Concelho de Vila Franca de Xira (FAPXira) defende que deve haver mais acções de prevenção da PSP, no âmbito da campanha «Escola Segura», um maior número de vigilantes e auxiliares de acção educativa dentro das escolas.
«O problema é que existe falta de vigilantes e de auxiliares nas escolas das zonas complicadas de Vila Franca de Xira», afirmou a presidente da federação de pais, Lina Fernandes.
Responsável de escola desvaloriza situação
«Não há nenhuma relação entre o número de funcionários, que é superior ao normal, e o que aconteceu», frisou, por seu turno, Ana Simões, presidente do conselho executivo da Escola Secundária Gago Coutinho.
A responsável explicou que um aluno foi agredido com uma arma branca fora da escola, no trajecto da estação de comboios para a escola, e refugiou-se no estabelecimento.
«A PSP tomou conta da ocorrência, chamámos a ambulância e o aluno veio à escola logo no dia seguinte. Penso que se está a dar uma grande importância a este caso quando se tratou de uma questão de namoricos entre os jovens», disse.
A FAPXira alerta ainda, em comunicado, as famílias para estarem atentas ao facto de haver menores a transportarem armas brancas para as escolas.
A federação propôs também o agendamento urgente de uma reunião conjunta com Agrupamentos, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, Escola Segura, Conselho de Segurança do Ministério da Educação e Câmara de Vila Franca de Xira no âmbito do Conselho Municipal de Educação.
http://www.diario.iol.pt/sociedade/escolas-violencia-agressao-vila-franca-de-xira-alunos-escola-segura/992755-4071.html
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08-03-2010
Alunos de Olhão sem aulas
Duas turmas do 2º e do 3º ano da Escola Alberto Iria em Olhão não tiveram aulas por falta de sala. Os espaços de ensino que estavam provisoriamente instalados em contentores foram vandalizados, um, e queimados, outro
A mãe de um dos alunos acusa crianças de outra escola por estes actos de vandalismo e pela «destruição dos trabalhos de um ano lectivo».
A direcção executiva da escola não quis falar e o caso já está entregue à Polícia Judiciária.
As aulas vão ser retomadas amanhã noutro espaço da escola para os cerca de 50 alunos destas duas turmas da Escola Alberto Iria, em Olhão.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/escola-olhao-vandalizada-aulas-tvi24/1145476-3210.html
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Terror continuado nas escolas portuguesas
A família do aluno de uma escola de Mirandela que seria alvo de violência dos colegas e se atirou ao rio Tua está indignada: desde terça-feira, o dia em que Leandro foi levado pela corrente do rio, não houve da parte do estabelecimento de ensino qualquer contacto ou manifestação de pesar.
“Nem uma palavra de solidariedade. A família merecia maior respeito”, lamenta Paula Nunes, tia de Leandro, que assim condena a atitude do conselho executivo da Escola Luciano Cordeiro. Desde o trágico dia que a escola mantém as actividades lectivas regulares, recusa prestar qualquer declaração pública e também não o faz em privado, à família do menino desaparecido. “A mãe foi contactada pela directora de turma, que lhe manifestou todo o apoio, mas a directora de turma não representa a direcção da escola”, diz a tia do aluno de 12 anos.
Existem fortes suspeitas de que a criança era vítima de violência continuada por parte dos colegas: a avó relatou um episódio de internamento por uma agressão fora do recinto escolar praticada por alunos da mesma escola e alguns colegas testemunharam que antes de se dirigir ao rio Leandro teria sido novamente agredido. publico.pt, 08.03.2010, 08:18
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Em Inglaterra a responsabilidade civil e criminal começa aos 11 anoa!
Que país estranho este que não respeitas as ditas crianças, não existe democracia, nunca tiveram uma abrilada, tem más universidades etc etc
Até tem escolas especiais para alunos espulsos, por actos violentos!
Tem escolas de preparação para professores que tem que lidar com este tipo de alunos!
Isto vai para muito anos atrás. E nós o que temos? esta estória vergonhosa, que qualquer procurador geral devia acordar e dar instruções ao procurador de Mirandela, para se tornar activo sobre
o suicidio da criança! Mas que suporte judicial tem o procurador geral, quando enfrenta alunos de 14, 15 etc?
Que republica das bananas vivemos!
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Em contexto…!
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http://www.youtube.com/watch?v=fD6_ztqpr-c&feature=player_embedded
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#82
” em casa quem manda são os Pais”… Deviam mandar e educar, mas, na maior parte das vezes só mandavam os filhos ligar a televisão para ver programas especialmente educativos como o menino Tonecas e o menino Nelito… Agora colhem os frutos .
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eu lê aqui, isto de alguem nao esta errado de todo… em casa quem manda são os Pais”… Deviam mandar e educar, mas, na maior parte das vezes só mandavam os filhos ligar a televisão para ver programas especialmente educativos como o menino Tonecas e o menino Nelito… Agora colhem os frutos .
mas o problema nao é os pais é o ministerio da educaçao, eu fui educado e levei uma plamadas do meu pai quando era preciso, hoje um pai e tratado mal em casa pelos proprios filhos de 15 e 16 anos e tem de se calar,ao filho pois esse é qu ganha o filho para alimentar o pai eu vejo isso com pessoas que conheço e educaçao acabou fala.se dela quando isso ja nao existe,os pais so sao reconheçidos pela escola quando eles fazem alguma asneira e querem que o paizinho do menino pague, de resto nao sabem e nem querem saber se o pai la vai quando alguem lhe bate no filho e um desordeiro se la vai, e o filho igual, é fim do mundo este nosso paiz e mais nada a culpa e do ministerio e de quem mete estas leis a favor de um mundo pior que se cai chamar inferno, com esta educaçao quje temos no prato.
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