Saltar para o conteúdo

Variaram!

10 Março, 2010

«A ministra da Educação, Isabel Alçada, foi ontem surpreendida durante a visita à Escola D. Manuel I, em Beja, com uma situação inesperada: o pavilhão polivalente coberto, acabado de construir – ao abrigo do projecto de requalificação do edifício escolar -, deixa entrar água a ponto de interditar o espaço às aulas de Educação Física. A governante, que disse ter sido informada da situação ontem de manhã, não escondeu o incómodo quando os jornalistas a confrontaram com o problema. E argumentou com uma insólita explicação. “Foi-me dito que o miniclima de Beja está relativamente diferente, graças ao Alqueva, que refrescou a cidade, e que tornou um pouco mais húmida esta zona. ” (…) O pavilhão em causa foi concebido, segundo os técnicos da empresa pública Parque Escolar (PE), em função das condições climatéricas características do Alentejo. Daí que tem apenas uma cobertura, por causa das temperaturas elevadas habituais na região, não tem paredes para possibilitar uma melhor circulação do ar e consequentemente oferecer temperaturas mais amenas no Verão. (…) Chegado o Inverno, verificou-se que a precipitação particularmente abundante entra pelas laterais, inundando o espaço destinado às actividades desportivas. Quando o frio aperta é impensável tanto alunos como professores envergarem roupas mais ligeiras. “Aquilo parece uma arca congeladora”, comparou um aluno, opinião corroborada por vários colegas e alguns professores. » PÚBLICO

Obs. Aluga-se por menos que uma caixa de robalos uma casinha no Alentejo aos funcionários da Parque Escolar para que in loco percebam que “das condições climatéricas características do Alentejo” faz parte um frio de rachar no Inverno. Para as teses da senhora ministra sobre “os miniclimas” não tenho nada a propor. É a vida!

32 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    Gol(pada) permalink
    10 Março, 2010 21:46

    ahahaha!!!

    Mais uma pérola trágico-cómica neste circo.

    Gostar

  2. Pinto's avatar
    Pinto permalink
    10 Março, 2010 21:54

    Espectacular:

    (…) tem apenas uma cobertura, por causa das temperaturas elevadas habituais na região, não tem paredes para possibilitar uma melhor circulação do ar (…)

    Gostar

  3. Desconhecida's avatar
    zazie permalink
    10 Março, 2010 21:58

    ehehe

    Na volta é uma macro cubata.

    Gostar

  4. Desconhecida's avatar
    JMLM permalink
    10 Março, 2010 22:01

    Parabéns pelo post.
    Já tinha ouvido falar de uma escola no Alentejo com buracos nas paredes para se poder guardar os skis no inverno, agora pavilhões desportivos sem paredes…
    Dou um conselho a quem de direito, façam auditorias às obras das escolas e digam qualquer coisa…
    Num país com tanta falta de recursos é triste ver o dinheiro desaparecer desta forma, em obras de fachada, passamos de casebres para palácios.
    VIVA PORTUGAL

    Gostar

  5. pedro's avatar
    pedro permalink
    10 Março, 2010 22:02

    tive a ver o real lyon.que disse o homem do bolo-rei da boa moeda socretina?pedro

    Gostar

  6. C'um escafrando!'s avatar
    C'um escafrando! permalink
    10 Março, 2010 22:07

    Isto não é real,é onirismo puro.
    A capacidade aldrabativa que os socialista têm é assinalável.
    Gente desta a gerir dinheiros públicos e com responsabilidades tão grandes é um pesadelo.
    Ninguém porá cobro a isto?
    É uma vergonha sermos governados por esta canalha de incapazes e corruptos.
    Ninguém canta a “Grândola,Vila Morena”?
    Bah,não adianta.Mesmo que cantassem,dos quartéis só saiem para as paradas…gays!

    Gostar

  7. bandiduh's avatar
    bandiduh permalink
    10 Março, 2010 22:07

    Empresa Parque Escolar? Se fosse a Câmara lá do sítio, isto não acontecia!

    É o centralismo…Juntam-se em Lisboa um Engenheiro, 4 arquitectos, um paisagista e um especialista em Urbanismo e fazem uma escola adaptada ao miniclima do Alentejo.

    Está certo!

    Gostar

  8. Desconhecida's avatar
    10 Março, 2010 22:09

    A palhaçada continua, vivam os incompetentes e os arrivistas.

    Gostar

  9. Desconhecida's avatar
    10 Março, 2010 22:11

    Ó pedro foram 5 a 0

    Os meus pêsames.

    Gostar

  10. anonimo's avatar
    10 Março, 2010 22:16

    Consta que as 19 Escolas secundárias “requalificadas”, até ao momento, pela PE, têm todas problemas de “miniclimas”!

    Há uns dias, uma amiga minha, professora numa destas escolas “requalificadas” (escola que não necessitava de nenhuma “requalificação, garantiu-me), relatou-me chusmas de anedotas sobre o assunto “requalificativo” na escola onde trabalha. Parecia ficção!

    Gostar

  11. balde-de-cal's avatar
    balde-de-cal permalink
    10 Março, 2010 22:17

    a calinada foi muito bem
    re-alçada

    continua o delírio dos nefelibatas

    Gostar

  12. Desconhecida's avatar
    luikki permalink
    10 Março, 2010 22:23

    as não -paredes do pavilhão devem ter ficado caríssimas…
    exigem um projectista muito dotado….
    para não falar dos materiais…
    interessante seria ver o caderno de encargos e o custo da obra…

    Gostar

  13. gigi's avatar
    10 Março, 2010 22:26

    Parque Escolar

    Desde a data da sua criação, a 21 de Fevereiro de 2007, beneficia de um regime de excepção na celebração de contratos de empreitada de obras públicas, de locação ou aquisição de bens móveis e de aquisição de serviços; concedido pelos seus estatutos fundadores, DL 41/2007, prorrogado pelo DL 25/2008 de 20 de Fevereiro, posteriormente pelo DL 34/2009 de 6 de Fevereiro e já no decorrer do corrente ano de 2010 pelo DL aprovado em Conselho de Ministros a 21 de Janeiro. O referido regime de excepção permite o recurso aos procedimentos de negociação, consulta prévia ou ajuste directo como possíveis na formação dos contratos, desde que esteja salvaguardado o “cumprimento dos princípios gerais da livre concorrência, transparência e boa gestão, designadamente a fundamentação das decisões tomadas”

    Com um investimento que poderá chegar aos 3,5 mil milhões de euros – um montante superior ao da construção do novo aeroporto de Lisboa -, este programa é financiado por verbas do Orçamento do Estado, por fundos comunitários e por empréstimos que podem ser contraídos pela Parque Escolar. Neste recurso ao mercado de capitais, o património da empresa pode ser utilizado como aval. A empresa já contratualizou um empréstimo de 300 milhões de euros, a que prevê acrescentar, a curto prazo, outros dois num montante de 850 milhões

    O conselho de administração da Parque Escolar é nomeado por resolução do Conselho de Ministros. É constituído por um presidente e quatro vogais.

    João Sintra Nunes (presidente) é engenheiro. Antes de ingressar na Parque Escolar era director-geral da Rave, Rede de Alta Velocidade, a empresa responsável pelo TGV. Foi também presidente da comissão executiva da Invesfer, no tempo da célebre modernização da linha Lisboa-Porto e foi objecto de um relatório fortemente crítico do Tribunal de Contas, uma vez que se detectou, entre outros factos negativos, uma derrapagem dos custos de mais de 80 por cento.
    Nomeado para prestar colaboração no Gabinete da Ministra pelo Despacho n.º 4275/2007, publicado a 8 de Março, com efeitos a 2 de Janeiro. o agora Presidente chefia aquilo que tinha proposto.

    Teresa Valsassina Heitor (vogal) é arquitecta e professora do Instituto Superior Técnico. requisitada ao Instituto Superior Técnico, nos termos do artigo 5.o do Decreto-Lei n.º 464/82, de 9 de Dezembro.
    Este nome, Teresa Frederica Tojal de Valsassina Heitor, não é estranho, faz mesmo lembrar este senhor Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Manuel Frederico Tojal de Valsassina Heitor

    Paulo Grilo Farinha (vogal), licenciado em Gestão, é o director financeiro da Parque Escolar. Tinha ocupado estas funções na Rave. Foi também director do controlo e gestão do projecto da Linha Sintra, Oeste e Cascais da Refer e consultor da Novabase. José Domingues dos Reis (vogal) está a doutorar-se em Comunicação nas Organizações. Foi director de comunicação da Refer e professor do Instituto Superior de Novas Profissões.

    Gerardo Menezes (vogal) é engenheiro civil. Antes de transitar para a Parque Escolar, era director técnico da empresa Sed Nova, com sede em Braga, dedicada à gestão de projectos de investimento imobiliário.
    Gerardo Menezes Em 22 de Outubro de 2007 renunciou ao cargo de vogal das empresas Britalar Sociedade de Construções S.A. e Britalar II Investimentos S.A.

    Nos últimos meses, a Parque Escolar adjudicou as obras em três escolas da Zona Centro a um consórcio constituído por duas empresas de construção civil de Braga, entre elas, a Britalar, que foi durante seis anos dirigida por Gerardo Menezes.
    O valor global dos contratos ascende a 35 milhões de euros.
    Desempenha actualmente o cargo de presidente da mesa da concelhia de Braga do CDS-PP

    As mordomias do Conselho de Administração da Parque Escolar:
    “Estatuto remuneratório fixado

    Conselho Administração
    Presidente – Remuneração de 4.752,55 euros, 14 vezes por ano;- Despesas de Representação de 1.663,39 euros, 12 vezes por ano.
    Vogais – Remuneração de 4.204,18 euros, 14 vezes por ano.- Despesas de Representação de 1.261,25 euros, 12 vezes por ano

    Até agora, o Governo transferiu para a empresa Parque Escolar o direito de propriedade de sete escolas, entre as quais figuram alguns dos chamados “liceus históricos” (Passos Manuel e Pedro Nunes, em Lisboa, e Rodrigues de Freitas, no Porto). Esta transmissão foi feita no acto de constituição da empresa, de modo a reforçar o seu capital estatutário. Com a propriedade destas escolas, a Parque Escolar ficará na posse de milhares de metros quadrados, localizados na maioria dos casos em zonas centrais de inúmeras cidades.

    Os estatutos da Parque Escolar permitem também que concessione serviços como as cantinas e papelarias.
    Para a Parque Escolar reverterão 50 por cento das receitas auferidas pelas escolas com o aluguer de espaços (pavilhões e campos de jogos) ao exterior.
    Nos últimos anos têm sido várias as empresas públicas, com o património respectivo, que foram privatizadas.
    Estaremos perante um princípio da privatização das escolas públicas?
    http://www.alertaconstante.blogspot.com/2010/02/parque-escolar.html

    Gostar

  14. Levy's avatar
    10 Março, 2010 22:48

    primeiro dia de entrega do IRS e o Portal das Finanças está cheio de erros e paragens. Não se consegue sequer entrar. Na República Socialista Portuguesa na funciona.

    Gostar

  15. anonimo's avatar
    10 Março, 2010 22:48

    “Empresa Parque Escolar? Se fosse a Câmara lá do sítio, isto não acontecia!” – 17

    Uma escola inaugurada há uns quatro anos, construída de raiz, na província, no início da construção teve de imediato um “pequeno” problema de leitura da planta – foi construída “aocontrário”. Explico. Os blocos edif´cios foram construídos onde estava programado existir o polidesportivo exterior. E vice-versa.

    Relataram-me ainda que na decoração das várias escolas concelhias do 1º ciclo -primárias- utiliza-se abundantemente o roxo forte, o rosa choque ou o laranja forte; geralmente as salas e polidesportivos fazem eco e há salas que mais parecem corredores, como se pode imaginar muito aconselhável para as crianças a partir do meio da “sala” não verem “corno” do que um professor escreva no quadro (…)

    Gostar

  16. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    10 Março, 2010 22:48

    Inacreditável, esta gente para dar piruteas lógicas é capaz de inventar uma nova linguagem, um novo clima. Já falta pouco para o limite quando começarem a inventarem uma nova espécie Humana. As Escolas Social.istas bem tentam.

    Gostar

  17. anónimo's avatar
    10 Março, 2010 22:57

    De acordo com o Público o administrador da Parque Escolar Gerardo Saraiva Menezes foi, entre 2001 e 2007, o braço-direito de António Salvador (na fotografia ao telefone) – actual presidente do Sporting de Braga – na Britalar. O jornal revela que a Parque Escolar já terá adjudicado 35 milhões de euros a esta empresa que actua em consórcio com a Way2Be, onde também participam a DST, a J. Gomes e a Rodrigues & Névoa (do famoso Domingos Névoa).
    Sobre estas dinâmicas “empresariais” de Braga e a propósito do julgamento de Domingos Névoa, o JN escreveu isto:

    Segundo a acusação, o arguido Domingos Névoa sabia que José Sá Fernandes exercia um mandato de vereador da Câmara Municipal de Lisboa, mas actuou para procurar condicioná-lo no exercício das suas funções e comprara a sua autonomia, de modo a que visse a assumir posições que fossem ao encontro das suas necessidades empresariais, independentemente das consequências.
    Domingos Névoa e Manuel Rodrigues estabeleceram laços de amizade fortes quando ainda eram jovens, em Rio Caldo, Gerês. Em França amealharam os primeiros dinheiros que sustentaram o império que hoje detêm. De regresso a Portugal começaram por pequenas obras de construção civil, mas esse era o filão que em Braga havia de encontrar campo pródigo para fazer fortuna, à semelhança de outros grandes empreiteiros. Manuel Rodrigues é um dos quatro membros do conselho de administração da SAD do Sporting de Braga, que é presidido por António Salvador (da Britalar) e integra também Gaspar Barbosa Borges (da construtora ABB).
    A Bragaparques integra o grupo Rodrigues & Névoa (construção civil) detém capital da empresa de água e saneamento Agere.
    Nesta empresa, cuja entrada ficou formalizada a 25 de Abril de 2005, com o investimento de 26 milhões de euros por parte dos empresários José Teixeira, Gaspar Borges, Manuel Rodrigues e Domingos Névoa que representam o consórcio constituído pelas empresas Domingos da Silva Teixeira, SA, Bragaparques e ABB.
    Exploram os quatro grandes parques subterrâneos de estacionamento automóvel da cidade de Braga, mas a sua acção já chegou a muitas cidades do país. A Bragaparques detém o Hotel Ibis e parte do Shopping BragaParque. É ainda detentora da Carclasse (concessionária da Mercedes com pontos de venda em Braga, Guimarães, Barcelos, Famalicão e Viana do Castelo).
    http://www.5dias.net/2010/02/16/parque-oculta/

    Gostar

  18. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    10 Março, 2010 22:58

    “Até agora, o Governo transferiu para a empresa Parque Escolar o direito de propriedade de sete escolas, entre as quais figuram alguns dos chamados “liceus históricos” (Passos Manuel e Pedro Nunes, em Lisboa, e Rodrigues de Freitas, no Porto). Esta transmissão foi feita no acto de constituição da empresa, de modo a reforçar o seu capital estatutário. Com a propriedade destas escolas, a Parque Escolar ficará na posse de milhares de metros quadrados, localizados na maioria dos casos em zonas centrais de inúmeras cidades.”

    Nada como mais dívida camuflada. Sem esses liceus transferidos para a posse da Parque Escolar nunca se conseguiria endividar.

    Espero que se privatize todo o ensino e se acabe com o desastre transferindo o poder para os Professores e acabando com o Ministério. Essas escolas deviam ter sido entregues aos Portugueses.

    Gostar

  19. anónimo's avatar
    10 Março, 2010 23:04

    COMUNICADO
    da
    APGO – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E

    ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA
    SECUNDÁRIA GARCIA DE ORTA
    Porto
    http://www.garcia-de-orta.blogspot.com/2010/01/conferencia-de-imprensa.html

    Gostar

  20. gigi's avatar
    10 Março, 2010 23:09

    Gil Vicente com projecto estranho, má construção e fiscalização nula

    Secundária da Graça foi abrangida pelo programa de modernização, mas a comunidade escolar sente-se defraudada com a qualidade dos trabalhos
    Ninguém assume a responsabilidade, pelo que é exposto, por péssimos projectos e construção, iniciada em Julho de 2008. A dona da obra é a Parque Escolar, sociedade de capitais públicos constituída para coordenar a renovação das escolas, que até 2011 abrangerá mais de 200 obras e gastará 1200 milhões de euros. A fiscalização compete ao Ministério da Educação, que até agora, segundo o conselho geral do Gil Vicente, nada fez.

    Sempre que chove, a água cai nos soalhos de um dos novos edifícios já em utilização na escola secundária com 2º e 3º ciclos de Gil Vicente, na estreita Rua da Verónica, que sobe desde o Campo de Santa Clara até ao Largo da Graça, em Lisboa. A comunidade escolar sente-se incomodada e os corpos directivos e o conselho geral dizem-se impotentes para resolver a situação. Esta, e muitas outras, pois o rol das queixas escorre em 12 páginas. Vai assinado pela direcção, conselho geral, associações de pais e estudantes. Inclusivamente, já foi apresentado no Parlamento pelo PCP.
    http://www.jornal.publico.clix.pt/noticia/23-01-2010/gil-vicente-com-projecto-estranho–ma-construcao-e-fiscalizacao-nula-18650212.htm

    Gostar

  21. gigi's avatar
    10 Março, 2010 23:14

    Curto-circuito encerra escola na Guarda

    A Escola Secundária Afonso Albuquerque, na Guarda, foi evacuada esta sexta-feira de manhã devido ao risco de incêndio que teve origem numa avaria nos quadros eléctricos da escola.

    Em declarações à Lusa, o coordenador do serviço municipal de Protecção Civil, Granja de Sousa, afirmou que a evacuação ocorreu com normalidade e que se prevê “que ainda hoje o problema fique resolvido pela EDP, ao nível do exterior, e pela escola, na parte interior, ao nível dos quadros eléctricos que colapsaram”.

    Granja de Sousa disse ainda que os cerca de mil alunos foram enviados para casa, tendo sido providenciado transporte para os que moram fora da cidade. As actividades lectivas voltarão ao normal assim que o problema for resolvido.

    Assim que foi dado o alerta, perto das 08h30, os bombeiros voluntários da Guarda, bem como a PSP, técnicos da EDP e da Protecção Civil encaminharam-se para o local para controlar a situação.

    A escola está em obras ao abrigo do Programa de Requalificação do Parque Escolar, que engloba a construção de dois novos blocos e de um pavilhão desportivo, bem como a recuperação dos edifícios já existentes.
    http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=FFFB3484-2337-4E26-ABA3-957FF638281C&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021

    Gostar

  22. Pedro's avatar
    Pedro permalink
    10 Março, 2010 23:16

    Um rapaz de 12 anos agrediu violentamente um professor, na sala de aula e em frente aos colegas, atirando-lhe com uma mochila na cara e batendo-lhe com uma cadeira nas pernas.
    O professor agredido ficou de muletas e psicologicamente abatido. O aluno agressor continua, impávido e sereno, a frequentar as aulas como se nada fosse. Uma vez que se tratou de uma situação relatada pelos jornais, será tratada de maneira diferente: haverá a instrução de um processo disciplinar. Caso a agressão não fosse notícia, o aluno agressor levaria, quanto muito, um raspanete. Nada que o maçasse. Assim é completamente diferente: uma montanha de papeis será movida pela directora de turma do menino, que é a instrutora do processo disciplinar, e simultaneamente a maior castigada com esta situação.
    Durante a fase de instrução serão ouvidas as 15 testemunhas, o agredido, o agressor, os encarregados de educação, o cão, o gato e o periquito do aluno, e ainda o sociólogo, o psicólogo, o animador, e o pedagogo, todos eles da escola, ou caso nela não existam, das delegações do PS ou do BE que estiverem mais próximas. Todos alegarão o mesmo de sempre: o menino não tem culpa de nada, porque é uma vítima inocente da sociedade capitalista; a agressão não passou de uma resposta a uma ordem opressora; quem vai para professor tem de saber motivar as crianças, centrar o ensino nos seus desejos e ansiedades, e ter agilidade para se desviar de objectos em movimento. Principalmente mesas, cadeiras e sapatos.
    A instrução irá apurar ainda, que no dia da agressão, o professor corrigiu os testes a vermelho, facto por si só traumatizante para a turma, e se esqueceu de dar os bons dias aos alunos.
    Assim, com os representantes do eduquês em maioria, concluir-se-á que o aluno agressor não pode ser responsabilizado, e que o professor é que não cumpriu com as regras de boa educação. Ao docente ser-lhe-á recomendado que, da próxima vez, seja mais rápido a desviar-se da cadeira e que frequente uma formação para melhorar as suas competências de relacionamento inter-pessoal.

    http://lisboa-telaviv.blogspot.com/2010/03/culpa-foi-do-professor-que-nao-se.html

    Gostar

  23. simon's avatar
    simon permalink
    10 Março, 2010 23:21

    Coitada da alçada, que, até ela, por consentâneo, de antes honrada, vai a ministra e é isto, trocando os pés pelas mãos, nem disfarça, semelhante à governação enlameada.

    Gostar

  24. Desconhecida's avatar
    Eleutério Viegas permalink
    10 Março, 2010 23:48

    A Belinha é muito mais gira e simpática que a Lurdes, mas mete água que se farta. A conversa de chacha da alteração climática é de ficar embasbacado. O insuportável palhaço acha que somos todos pacóvios e anda a contagiar os “menistros” com essa alucinação. E eles, como bons descerebrados, acreditaram que, de facto, nós somos todos estúpidos, e um pouco burros…

    Gostar

  25. Desconhecida's avatar
    Murcõu permalink
    11 Março, 2010 00:14

    Não foi ela que anunciou aos alunos “Internet a 50 Megabytes” declarando com ar feliz “não sei o que é mas sei que é bom”!
    Dadas essas declarações, será que a senhora saberá alguma coisa sobre alguma coisa?

    Gostar

  26. Desconhecida's avatar
    Jonas permalink
    11 Março, 2010 00:17

    #4
    “Dou um conselho a quem de direito, façam auditorias às obras das escolas”

    Não, isso não!!! Os disparates seriam os mesmos e era mais um grupo a mamar luvas!

    Gostar

  27. Desconhecida's avatar
    11 Março, 2010 00:33

    E não praticam desporto ao ar livre?

    Gostar

  28. Desconhecida's avatar
    11 Março, 2010 01:07

    Ajustes directos…..empresas “Feitas na HORA” ….um PAÍS à deriva?

    Quem apaga a LUZ?

    Gostar

  29. Educação's avatar
    11 Março, 2010 04:40

    Eu só gostava de saber quem foi que disse que a Sna. Alçada era esperta e estava preparada para ser ministra de educação.
    Por que não a mandam para as nossas ex províncias ultramarinas?

    Um cidadão contribuinte

    Gostar

  30. JP Ribeiro's avatar
    JP Ribeiro permalink
    11 Março, 2010 09:38

    “- Metade dosministros deste governo são incapazes, a outra metade são capazes de tudo”

    Não sei quem foi o autor da frase, mas que é exemplar é.

    Tambem qual é a pessoa capaz que aceita trabalhar sob a autoridade de um mediocre aldrabão de feira?

    Gostar

  31. Falcão Peregrino's avatar
    Falcão Peregrino permalink
    11 Março, 2010 10:37

    As escolas feitas no tempo da “longa noite” resistem e resistem e ainda hoja são vendidas e dão lucro.Conheço escolas já feitas em democracia de que já só restam as bases em cimento.A corrupção essa cresce sempre com boas percentagens…

    Gostar

  32. Desconhecida's avatar
    Tribunus permalink
    11 Março, 2010 18:40

    Porque reclamam tanto sobre o negócio das escolas? aquilo è fixe,
    è tudo uma familia de ascendencia ferroviaria!

    Gostar

Deixe uma resposta para simon Cancelar resposta