Orçamento do Estado do Reino de Portugal para 1910
Dotação da Família Real:
501 000$000
(Quinhentos e um milhões de reis – Quinhentos e um contos – Dois mil, quatrocentos e noventa e oito euros e noventa e oito cêntimos 2.498,98€)
Fonte: Ministério das Finanças da República Portuguesa
A dotação da família real pagava os salários da família, os salários de cerca de 250 pessoas da Corte, as visitas de Estado e a manutenção dos Palácios da Ajuda, das Necessidades, de Belém, do Palácio da Vila em Sintra e do Palácio Real de Mafra.
Nota: Os Palácios de Vila Viçosa, das Carrancas no Porto e o Castelo da Pena em Sintra eram propriedade privada da Família Bragança e suas despesas não eram cobertas pelo erário público.
Se estivéssemos hoje em Monarquia, o valor actual (2010) da dotação da Família Real e apenas no caso de fazermos a correspondência directa entre a situação de 1910 e a actual:
10.528.177,09 €
(Dez milhões, Quinhentos e Vinte e Oito mil, cento e Setenta e Sete Euros e Nove Cêntimos)
O Método de cálculo do valor actual foi realizado, usando os coeficientes de actualização oficiais, publicados na Portaria n.º 772/2009 de 21 de Julho – Ministério das Finanças e da Administração Pública.
Orçamento de Estado da República Portuguesa 2010
Despesas orçamentadas da Presidência da República:
17.464.000,00 €
(Dezassete milhões, quatrocentos e sessenta e quatro mil euros)
Fonte: Governo da República Portuguesa
As despesas são, salvo erro, relativas ao salário do Presidente, salários de todos os seus assessores e restante pessoal, visitas de Estado e a manutenção do palácio de Belém. Nebulosa, fica a questão dos ex-presidentes com os seus “gabinetes”, respectivas frotas automóveis e staff.
Resumindo e concluindo: a República custa aos Portugueses de 2010, mais 68,88% que a Monarquia custava aos Portugueses de 1910.
Quando cumpria o seu segundo
mandato, Ramalho Eanes viu serlhe
apresentada pelo Governo uma
lei especialmente congeminada
contra si.
O texto impedia que o vencimento do
Chefe do Estado fosse «acumulado
com quaisquer pensões de reforma
ou de sobrevivência» públicas que
viesse a receber.
Sem hesitar, o visado promulgou-o, impedindo-
se de auferir a aposentação de militar para a
qual descontara durante toda a carreira.
O desconforto de tamanha injustiça levou-o,
mais tarde, a entregar o caso aos tribunais que, há
pouco, se pronunciaram a seu favor.
Como consequência, foram-lhe disponibilizadas
as importâncias não pagas durante catorze
anos, com retroactivos, num total de um milhão
e trezentos mil euros.
Sem de novo hesitar, o beneficiado decidiu,
porém, prescindir do benefício, que o não era
pois tratava-se do cumprimento de direitos escamoteados
– e não aceitou o dinheiro.
Num país dobrado à pedincha, ao suborno, à
corrupção, ao embuste, à traficância, à ganância,
Ramalho Eanes ergueu-se e, altivo, desferiu uma
esplendorosa bofetada de luva branca no videirismo,
no arranjismo que o imergem, nos imergem
por todos os lados.
As pessoas de bem logo o olharam empolgadas:
o seu gesto era-lhes uma luz de conforto, de
ânimo em altura de extrema pungência cívica, de
dolorosíssimo abandono social.
Antes dele só Natália Correia havia tido comportamento
afim, quando se negou a subscrever
um pedido de pensão por mérito intelectual que
a secretaria da Cultura (sob a responsabilidade de
Pedro Santana Lopes) acordara, ante a difícil situ –
ação económica da escritora, atribuir-lhe. «Não,
não peço. Se o Estado português entender que a
mereço», justificar-se-ia, «agradeço-a e aceito-a.
Mas pedi-la, não. Nunca!»
O silêncio caído sobre o gesto de Eanes (deveria,
pelo seu simbolismo, ter aberto telejornais e
primeiras páginas de periódicos) explica-se pela
nossa recalcada má consciência que não suporta,
de tão hipócrita, o espelho de semelhantes comportamentos.
“A política tem de ser feita respeitando uma
moral, a moral da responsabilidade e, se possível,
a moral da convicção”, dirá. Torna-se indispensável
“preservar alguns dos valores de outrora, das
utopias de outrora”.
Quem o conhece não se surpreende com a sua
decisão, pois as questões da honra, da integridade,
foram-lhe sempre inamovíveis. Por elas, solitário
e inteiro, se empenha, se joga, se acrescenta
– acrescentando os outros.
“Senti a marginalização e tentei viver”, confidenciará,
“fora dela. Reagi como tímido, liderando”.
O acto do antigo Presidente («cujo carácter e
probidade sobrelevam a calamidade moral que
por aí se tornou comum», como escreveu numa
das suas notáveis crónicas Baptista-Bastos)
ganha repercussões salvíficas da nossa corrompida,
pervertida ética.
Com a sua atitude, Eanes (que recusara já o
bastão de Marechal) preservou um nível de di –
gnidade decisivo para continuarmos a respeitar-
-nos, a acreditar-nos – condição imprescindível
ao futuro dos que persistem em ser decentes.
82 TempoLivre | OUT 2008
Família Sampaio
Sabe-se dia 27 no Público que a distinta advogada Vera Sampaio com uma carreira de dezenas de anos (ZERO) e larga experiência (ZERO) foi contratada como assessora pelo membro do Governo Senhor Doutor Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira, distinto Ministro da Presidência . Deve ganhar uns trocados 3000€ ou 3500€?
É de salientar que a dita menina não poderá ter sido contratada pelo seu vasto currículum vitae pois acabou de completar o seu cursozito com média de 10.
Como a tarefa não é muito cansativa foi autorizada a continuar a dar aulas numa qualquer universidade privada onde ganha uns tostões para compor o salário e poder aspirar a ter uma vidinha um pouco mais desafogada.
O facto de ser filha do Senhor ex-presidente da República das Bananas que também dá pelo nome de Portugal, não teve nada a ver com este reconhecimento das suas capacidades, juro pela saúde do Engenheiro Sócrates.
Há famílias a quem a mão do Senhor toca com a sua graça. Ámen.
Isto é literalmente o nepotismo socialista no seu esplendor. O Castelo-Branco tem razão- quem se queixa dos privilégios monárquicos devia colocar aqui os olhos neste topete republicano.
São clãs por nome. Os brasões deles são “democacas”. Esta é socialista- deve cantar a Internacional- o hino do Partido- sempre que uso brasão de esquerda.
É de salientar que a dita menina não poderá ter sido contratada pelo seu vasto currículum vitae pois acabou de completar o seu cursozito com média de 10.
Disse Toino.
Mas não foi na UI que a VERA tirou o sue curso, pois não?
A VERINHA é o preço que o nosso impagável ZÉZITO tem de pagar ao “Tutor” dos interesses do PS no “º semestre de 2004.
Já se esqueceram disso?
Não sabe o que dizer?
Mas porquê? O Gabriel Silva é um jovem? será que é possível entrevistar cada um dos 250 deputados do Parlamento e publicar as entervistas todas, aqui ou em qualuer outro lugar?
Mas qual é a surpresa?
A decadência do regime é notoriamente gritante, galopante, acelarada e para alguns imparável.
Portanto não venham com as tretas do costume. Que são o “debate” ou as “opiniões” sobre as medidas do “Governo”, os Congressos das “oposições” ou as “notícias” avulso despejadas em catadupa nas TV’s, Jornais ou Blog’s.
O problema deste regime (cada vez mais desgraçado) já tem raízes, que vão sendo mais profundas à medida que o tempo passa. E enquanto as “elites” continuarem a fingir que é assim mesmo, e continuarem a preencher o espaço das Comunicações com as tretas do costume quais telenovelas ou programas de entretenimento para a massa, cada vez mais amorfa de “leitores” e “telespectadores”, Portugal sufocará, para gáudio de gente má ou gente indiferente ou mal formada, e satisfeita com a miséria à sua volta.
Eu estou um bocado farto desta merda.
1.Nuno Castelo-Branco disse
12 Março, 2010 às 12:39 am
Seguindo a excelente ideia de Nuno Castelo-Branco – que é meu homónimo e louvo a coragem de enfrentar a turba -, a Monarquia tem inúmeras vantagens sobre o sistema político actual que não é nada e permite toda a espécie latrocínios e vergonhas para a Nação.
Por exemplo, o Rei, que representa o Povo, não se permite o luxo de envergonhar a sua Nação. Mais, não permite a actuação de idiotas como Sócrates ou de um Silva qualquer. O Conselho Real impõe e dignidade da Nação.
Não se consegue perceber a inércia de Juan Carlos de Espanha perante um tonto como Rodriguez Zapatero que provoca a indignação de grande parte, talvez a maioria, do povo espanhol.
Esta é uma versão mais velha da outra moça, que disse que prefere trapacear que perder. É o corrupto-socialismo que vigora em Portugal. Com estes exemplos, a nossa juventude nem precisa de escola: basta ver como funcionam as “élites” portugueses.
deviam era investigar porque razão alguém sacrifica cabritos…. ele há um ditado popular que diz que quem cabras não tem e cabritos vende , de algum lado lhe vem. igualmente curioso é sustentar uma revista para a “classe média alta ” com prejuizos ano após ano . não?
Tretas.
Os nomes com que baptizam a Cosa,pouco ou nada mudam.
Há que criar mecanismos que impeçam abusos de poder,interferências do poder político no judicial,corrupção,acabar com a Maçonaria na magistratura e com a influência dos partidos.
Parar a impunidade dos titulares de cargos políticos e elaborar leis que os penalizem mais do que qualquer outro cidadão,uma vez que é um crime contra o povo.
Criar leis que façam os políticos responder com a sua fazenda os actos de gestão danosa.
Andar atrás de reis e rainhas,duques e marqueses é uma quimera,mais uma.Muito bonito para dar umas festas cheias de enfatuados e para os parolos dobrarem o cerviz ao sanguer azul.
Não é um problema de nomenclatura.
Fique estabelecido o seguinte e de uma vez por todas: mentir deverá passar a ser encarado como normal. Membro de uma multidão de asnos que vendeu a sua consciência ao socratismo que lha arrematou pelo preço mais em conta, Inês de Medeiros acha que nem foi muito grave que o Primadonna tivesse mentido. Sim, porque nisto de mentir não se pode deixar sozinho o supremo símbolo imbecil na sua pose de asno. Temos de envolver o País inteiro e todas as coisas nacionais nesse mesmo odor a esterco, mas com bom aspecto, porque servido em embrulho reluzente. Às mentiras sobre o controlo da TVI somem-se as mentiras sobre a economia. Há mérito nelas. Inês levanta a voz contra as virtudes veiculadas pelos séculos, encaradas como imprescindíveis à vida social regulada. Inês, no fundo, considera deverem ser substituídas por outras, as naturais e legítimas: a soberba, a luxúria, a preguiça, deverão ser reabilitadas pelo Primadonnismo. Por decreto. A avareza, mãe da economia, terá de ser promulgada como boa, ressalvando-se que, conforme se desvenda do vergonhoso descalabro sócio-económico português, a mãe é robusta, mas a filha cada vez mais esgalgada. A ira, tão célebre no Primadonna destruidor de telemóveis e fazedor de esgares altivos de asco, está consagrada na arte, por isso é bela e justifica-se: «Canta, ó Musa, a cólera de Aquiles, filho de Peleu.» A gula tem inspirado as mais intensas páginas do Da Literatura, na defesa ciosa da situação degradante como magnífica e correcta. Quanto à inveja, eis a virtude principal. Está na raiz-Vara-Sousa de todas as coisas malignas perpetradas contra Portugal. Esse grupúsculo do Poder, mais falso e danoso que a soma de todos os Judas, esmerou-se e chegou longe. Por isso, há que fazer amar as virtudes perversas e detestar as sãs para não parecer que são só eles. Que são sobretudo eles. Aceitemos viver num Estado em estado natural e permanente de fraude. A fraude terá de ser o corolário de tudo em Portugal. Submetamo-nos a isto porque isto, este inferno, esta desordem perversa, é que estão certos.
Respeito a sua fé monárquica, mas…tudo foi cristalino até à deposição da Monarquia ?
Tudo ? — Contas ? Usuras ? Benesses ? Sociabilidades ? Políticas ? “Sentido de Estado” ?
Em 2010, a Monarquia, se em vigor em Portugal viveria só com aquele orçamento/dotação, de 10.528.177,09 Euros ?
O poder distributivo “monárquico” aos seus (muitos !) fiéis, mais “abençoados” recém-brasonados (eminente nova feira de vaidades, ultra-exibicionista), multiplicados por N “cristãos novos” e seus dependentes regionais, seria imparcial, metódica, consoante as necessidades do país ?
.
Entre Monarcas e Repas, a Senhora em questão foi eleita e é deputada de circulo ? Dos Portugueses emigrados em Paris ? Se sim, OK pague-se a massa. Se há um erro de ‘casting’ façam como os outros quando mudam de poiso (por exº Ministros), substitui-se pelo seguimte da lista. As faces ‘avermelhadas’ nas respostas são ‘body talk’. O pessoal até simpatizo com ela, uma tuga-porreiraça” ….
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Tontice, tontice. E ignorância.
Mais enfatuados que o Pinócrates e o sr. Silva das Cavacas é difícil encontrar.
E o que acontece é que os parolos querem parecer “que são nobres numa corte real” e fazem figuras ridiculas.
Isto seria o menos se fossem capazes de fazer qualquer coisa, mas não, são a demonstração da evidência que é a sua incapacidade.
É a primeira deputada a dizer quase abertamente que o PM é um mentiroso e isso não lhes causa problemas de consciência. É uma boa fotografia da merda em que se tranformou o PS.
Nuno Castelo-Branco: contra factos não há argumentos…! A República Portuguesa é mesmo um sorvedouro de dinheiro dos contribuintes; gasta-se imenso e não se sabe bem para que efeito…
MJRB: coloca, com efeito, uma óptimas questões ao Nuno Castelo-Branco e, ao que penso, a todos os que, como eu, se batem pela (re) instauração da Monarquia em Portugal. Se me permite, dar-lhe-ei a minha opinião:
«Em 2010, a Monarquia, se em vigor em Portugal viveria só com aquele orçamento/dotação, de 10.528.177,09 Euros ?»
Ego- Estou plenamente convencido disso (e isto não é uma questão de fé monárquica, ou outra qualquer fé! É uma questão de números). Digo-o, porque comparo os gastos da Presidência da República Portuguesa, com o orçamento de quaisquer das Monarquias europeias (mesmo a inglesa parece que dá lucro, com as receitas dos «media» que proporciona e da publicidade que faz do País). Verifico que gastamos imenso. Por exemplo, a familia real espanhola custa aos espanhóis, metade do que nos custa a nós, a república.
«O poder distributivo “monárquico” aos seus (muitos !) fiéis, mais “abençoados” recém-brasonados (eminente nova feira de vaidades, ultra-exibicionista), multiplicados por N “cristãos novos” e seus dependentes regionais, seria imparcial, metódica, consoante as necessidades do país?»
Ego- Quem tem, desde 1910, demonstrado um poder distributivo verdadeiramente extraordinário aos seus (poucos!) fiéis, é a República Portuguesa. Poder-lhe-ia dar variadíssimos exemplos, da I.ª., da II.ª. e da III.ª Repúblicas, que provam o que digo. Não o farei, no entanto. Dir-lhe-ei, apenas que: se a (re)instauração da Monarquia não fosse: «imparcial», «metódica», «consoante as necessidades do país», não valeria a pena pensar em fazê-la. Para termos um regime: «parcial», «sem método» e «longe das necessidades do País», a República está muito bem.
Cumprimentos ao Nuno Castelo-Branco e a MJRB: António Lemos Soares.
Total falta de vergonha!
E anda o Estado a esmifrar-nos de todas as maneiras para depois alimentar o regabofe destes energúmenos e energúmenas…
São coisas assim que, em catadupa, estão a criar revolta generalizada.
A bomba do descontentamento popular explodirá um dia destes, para grande surpresa da clique socretina que meteu o país num buraco. E não tarda muito.
Marocas Assis
Meu humano enriquecido
Rico, deixe-me adivinhar os seus pensamentos ao abrir esta carta: -“esta só com uma providência cautelar é que se cala”, – ah,ah,ah…
Não é bem assim, amor, mas já sabe que eu não resisto a uma provocaçãozinha… ora, os seus inumérrimos aparecimentos na tv, os joguinhos do “despede não despede”, e principalmente o seu ar trágico-marítimo, fazem do meu salão de refeições, que a minha sopeirinha continua a chamar de cozinha grande, um espaço de tertúlia permanente.
Fazendo fé na minha assessora de imprensa, – a-tal-que-veio-dos-paises-que-o-António-não-gostava, – por causa desse seu divertimentozeco, só há uma coisa que na NET ainda ninguém lhe chamou: boa pessoa!!! Ah, ah, ah…
A sopeirinha só diz que, uma empresa que pretende fazer uma remodelação e despede alguns dos melhores empregados, traz água no bico!… Foi então que eu puxando do meu “savoir faire”, da minha experiência e principalmente do conhecimento das manhas do rico, lhe disse:
– Ó criatura, veja se acompanha os meus neurónios: se eu tiver um jardim muito bonito que é cuidado por dois jardineiros e quiser que o dito jardim se vá degradando, qual deles devo despedir, o bom ou o mau?
Bem, rico, não sei se ela acompanhou a velocidade dos meus neurónios, mas com aquela carinha de pão ázimo que Deus lhe deu, avançou:
– Sendo assim, o seu amigo, – referia-se a si – apesar de toda a fanfarronice, não passa dum mau jardineiro, que o dono do jardim pretende manter a todo custo!…
– Credo, criatura, vire para lá essa boca, – disse eu tentando manter algum respeito.
-… então, o “jardim” está cada vez mais degradado, as ervas daninhas são as plantas mais cuidadas, mais acarinhadas, as de que mais mordomias usufruem…
– A colega tem razão, tia, – volve agora a Natacha, – bom jardineiro, passe o eufemismo, é o que sabe afastar as ervas más. No Casino Estoril, para, como dizem os portugueses, chamarmos os bois pelos nomes, isso é tarefa impensável, com a agravante de, e aqui penso que até os deuses terão dificuldade em entender porquê, só proliferar a mediocridade e o compadrio! É voz corrente, que alguns empregados postos na lista de despedimentos, são profissionais de primeiríssima qualidade…
– Pronto, meus amores, acabou o recreio. A Maria vai fazer um arrozinho de carqueja para o jantar e a Natacha vai… vai… olhe vá ler um livrinho do Júlio Dinis porque a NET anda a pô-la stressadérrima, q’rida.
Puxa, rico, estas criaturas… parecem você nos bons velhos tempos… dá-se-lhe um pé… e em vez de pedirem a mão… querem é afastá-lo o mais possível do outro! Ah, ah, ah!
E isto não é nada, q’rido. Às vezes deixo-as sós… e ponho-me a escutá-las, pois se toda a gente escuta, tá a ver… O engraçado é que minha avó costumava dizer: – “Quem muito escuta, mal de si ouve”, – e agora vejo que é verdade, porque eu tenho ouvido dizer mal de si, ah, ah, ah! Não acha chiqérrimo?
A sopeirinha então é de mais, como é prima daquele seu empregado que-a-coisa-mais-moderna-que-tem-em-casa-é-o-contador-da-água, e que ao que me consta também está para ir na “sua cheia”, (ela diz que ele se ofereceu!) só não diz que o rico é santo. Até diz que, “o rico está para o jogo, como o espeto de pau está para o ferreiro”, ih, ih, ih… Mas dizia mais: -“Até desconfio que o amiguinho da patroa deve ser filho de algum “pato-bravo”. É o chefão de um casino e só pensa em obras. Palpita-me que do que custa cem, apresenta facturas de duzentos; como o Estado paga metade… cala-te boca, que a inspecção faz de “Dona Isabel” mas as escutas andam por aí…”
– “Ai Maria, dizia a Natacha, se calhar estás a exagerar…”
– “Era bom que estivesse. O que tu lês nos jornais é só o que eles querem que se saiba. Por exemplo, quanto é que o Estado pagou por aquela parte da sala de jogos do Casino Estoril, que agora é uma discoteca alugada a uma amiguinha do presumivel “mau jardineiro”, pelo preço da uva mijona?”
Amor, não leve a mal mas, às vezes é melhor que ir ao teatro; deliro com aquelas expressões chiqérrimas da “santa terrinha” Só lhe conto isto porque aqui, sei que fica entre nós. Pelo telefone, rico, vade rectro Satanás, não me atrevia, porque o SOL… tá a ver… tem ouvidos de tísico, ah, ah,ah… Se calhar também só ouve o que lhe convém, porque daquela rixa no seu mais que tudo (leia-se Casino de Lisboa) em que alguém até voou lá do alto para o rés-do-chão, ou como diria um parceirinho da velha guarda, arrufos da aristocracia, fez-se um silêncio ensurdecedor!…
Ainda dizem que o Primeiro-ministro controla a comunicação social! Comparado com o q’rido, Marocas não passa de um anjinho, ih,ih,ih…
E agora riqueza, num rigoroso exclusivo para si: (ainda está em segredo de justiça) como constou que o rico colecciona todo e qualquer “Santo António” que lhe apareça, é intenção da malta despedida, mandar fazer nas Caldas e oferecer-lhe, um daqueles que ao puxar um cordel, levanta… uma providência cautelar!
O rico tem tanta sorte! A mim ninguém me envia uma “providência” dessas. É um verdadeiro humano enriquecido!
Tchauzinho, amor
Catorreira da sua
Jezabel Kanecas
São os chamados provincianos de Lisboa, ainda agarrados às honras das botas faz de conta, com os frigoríficos cheios de cadáveres, babando-se com insultos do nada, que são.
Marram quando vêem vermelho, mesmo quando estupidamente encarnados são.
Ailleurs…
buááááááááááá é para este tipo de gente que vai o nosso “dinheirito”.
e que tal uma greve ao pagamento de impostos ? ups, não dá porque quem pode fazer greve não paga nem nunca pagou todos os outros como eu não podem fazer greve porque este bando de larápios mete a mão na massa antes que ela nos venha parar à mão.
se os pagamentos não têm cobertura legal, são ilegais e alguém será responsabilizado por eles e pela reposição da massa, caso contrário são legais e se têm problemas morais há que modificar a lei que permite isto. isto da moral se sobrepor à lei, é próprio de quem não sabe perder e alterar as regras de acordo com a evolução do jogo chama-se batota.
28.Anónimo disse
12 Março, 2010 às 9:33 am
É a primeira deputada a dizer quase abertamente que o PM é um mentiroso e isso não lhes causa problemas de consciência.
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Como lhe poderia causar problemas de consciência, A ELA ?
A rapariga é tontinha. A comparação que estabelece entre as “mentiras” de Sócrates e Durão Barroso não faz qualquer sentido, porque não têm o mesmo valor lógico.
No caso de Sócrates, ou ele sabia, ou não sabia do negócio PT/TVI. Tudo leva a crer que sabia, mas não é isso que está em causa na comparação.
No caso de Durão Barroso ele não precisava sequer de mentir acerca de ter visto ou não ter visto as “provas” de armas de destruição maciça no Iraque. Bastava-lhe ter visto o que foi mostrado nas televisões de todo o mundo pelas autoridades americanas, para Barroso dizer que viu.
Quando se fazem estas comparações sem sentido, o objectivo não é outro senão esconder uma coisa por detrás de outra. Percebe-se bem o quê.
Se um jornal como o Diário de Notícias ou o Correio da Manhã escrevesse na primeira página de hoje: deputada do PS admite que PM mentiu no parlamento, caía no mesmo dia. Se calhar que isto de quedas está pela hora do trambolhão.
Realmente não é muito importante o facto do primeiro ministro ter mentido ao parlamento sobre o caso TVI. Todos sabemos (a Inês de Medeiros incluida) que este primeiro ministro mente todas as vezes que vai ao parlamento e sempre que fala à comunicação social.
Que bela aquisição que o parlamento, e em especial, a comisssão de ética, fez nas últimas eleições… Embora o trabalho que faz na AR seja seguramente inestimável (e também as suas caretas), se a Inês de Medeiros vive em França, por que é que não pediu um lugar ao Sócrates para o Parlamento Europeu,em Estrasburgo, até se ganha mais e tudo! Citando Camões: «Estava linda Inês posta em sossego dos seus verdes anos colhendo doce fruito» Para que se envolveu ela com esta cambada, foda-se?
11. Concordo com o que disse até à palavra (“danosa”).
Quanto aos últimos dois parágrafos, respeito mas discordo. O referido não pode ser colocado desse modo. A meu ver a transparência tem de emanar do cume da montanha da representatividade do País. E nesse cume deve estar o Rei como magistrado absolutamente neutro e alheio a interesses, e isso é assegurado precisamente porque não é eleito. Vejo isto como uma vantagem e não como uma desvantagem. Além disso, o problema nesta matéria é mais profundo e importa um conhecimento aprofundado do encadeamento histórico que resultou na nossa actual república. Daí que, ainda hoje, muitos não sabem o que andam a comemorar, nestes 100 anos da implantação da república que de bom nada trouxe.
22. A monarquia viveria, sobreviveria e, quiçá, não fosse sequer preciso os € 10.528.177,09. Talvez (quase de certeza) não fosse preciso tanto, mesmo porque em Espanha o valor é menor que aquele que vem para a “casa civil” do nosso Portugal republicano. Há muito que os Bragança tiveram de se habituar a viver comedidamente, derivado de terem sido roubados (pois implicou violência) pela república.
Recorda-se dos bens pessoais que foram retirados aos Bragança ? Os Bragança já tinham posses antes sequer de serem casa reinante em Portugal. Eu não gostava que fossem aos meus bens próprios! E você ? Gostava que um grupo de energúmenos ilegitimamente lhe retirassem todos os seus bens materiais e até hoje não visse tostão ?
Relativamente ao rol de “propriedades” que enumerou, essas são típicas e abundam hoje, sendo que não estamos em Monarquia. Em Monarquia estão: uma Noruega, uma Austrália, um Canadá, uma Suécia, uma Holanda, uma Inglaterra, uma Bélgica, etc… Progresso implica, fundamentalmente, três aspectos: Idoneidade, transparência e, consequentemente, credibilidade. Estas são “propriedades” que infelizmente o nosso sistema constitucional, após 1910, não tem sido próspero…
Enquanto estamos postando aqui o que nos vai na alma, a Mme actriz/deputada, ou o contrario, já não sabemos, vai instalada na sua poltrona da classe executiva do Airbus,talvez bebericando uma flute de champanhe, e pensando lá pros botões dela: os portugueses são uns imbecis; ( des cons, se pensar em francês) depois de tudo o que se tem passado, ainda votam no Sócrates. Como é que se hão-de (ou hádem) importar que eu venha todas as semanas a Paris em executiva e eles a pagarem? E aí torce levemente o canto da boca num leve sorriso que lhe é proprio, e pensa mudando de assunto: deixá-los falar que eles calaram-se-ão.
Já o Granadeiro foi à Assembleia dizer que o dr. Morais Sarmento o tinha pressionado para despedir 3 directores 3 de jornais.
Dando de barato que isso pudesse ser verdade (e não é), cumpre referir:
– o que ora se pretende apurar diz respeito ao Governo do sr. José Sócrates e não aos anteriores até ao Dom Afonso Henriques, pela razão simples de que estes já foram sujeitos a escrutínio e, um após outro, substituidos;
– o facto de alguém, antes do sr. José Sócrates, ter cometido erros não legitima que este os cometa (seria como achar, por exemplo, que todos os tiranos posteriores a Hitler estavam automaticamente perdoados…).
Henrique Granadeiro que eu conheço bem, só acusou o Morais Sarmento porque tem má consciencia. E como o conheço bem achei sempre que o comportamento dele nesta história PT/TVI, não era coerente com aquilo que costuma ser a maneira dele proceder. Não há duvida nenhuma, que ele disse praí 3 ou 4 vezes uma coisa e o seu contrário, e quando ele vai ao Parlamento acusar os que já perderam eleições 2 vezes , para justificar o que o Sócrates tem andado a congeminar, há alguma coisa que não bate certo. Ele até pode ter procedido assim para garantir o salário que ganha como PCA da PT, que deve ser um dos 2 ou 3 melhores de Portugal, mas parece-me um pouco estranho que ele se atravesse desta maneira por um aldrabão como o Sócrates.
Os anteriores Governos foram sujeitos a escrutínio??!
É uma piada?
Como foi isso possível se, “Governo” após “Governo”, a incompetência é a mesma e as clientelas são as mesmas? Está a falar de que escrutínio. Aquele em que oferecem esferográficas para as pessoas poderem escrutinar?
VEJAM ESTE PEQUENO VIDEO DE 3 MINUTOS.
Ele mostra claramente ao que chegou o compadrio político em Portugal.
garanto que ficarão – tal como eu fiquei – sem palavras!…
Eu não sei se o alto administrador da PT Rui Pedro Soares é sobrinho ou não de Mário Soares.
O que sei é que, depois de se ver este seu depoimento na AR, só se pode concluir que afinal se trata de um perfeito mentecapto.
E a pergunta seguinte é obrigatória:
Quanto é que ganhava este Zé Ninguém?
2,5 milhões???
Mas agora só ganha 10.000 euros por mês?
Desculpem, mas ninguém no mundo civilizado pode acreditar que semelhante basbaque tenha exercido qualquer cargo com um mínimo de responsabilidade numa empresa pública.
Como diz o Gabriel o Pensador: Loura Burra! Dondoca rafeira! Sorriso de hiena, acompanhado de um cinismo que só tem comparação com o macaco do silvo cervan. No primeiro lugar do reino das hienas está obviamente a bichona corrupta do Sokas!
Começa a ser penoso ter de aturar esta gentinha!Quem pensam que são?Que legitimidade pensam ter?Só a do voto?Adolfo Hitler também! À mulher de César não bastava ser séria, tinha de o parecer também!A estas “mulheres” basta qualquer coisa que lhes dê um cheirinho de poder e, pelo que vemos, as mordomias que decretaram serem inerentes.Então esta “senhora” acha que um primeiro-ministro mentir é normal e até já aconteceu com outros!Claro.Se outros roubam eu também posso roubar!
Terá sido com o Pai da nossa democracia, o inefável amigo de Hugo Chavez e Ceausescecu, o nosso bem amado Mário,que aprendeu esta teoria, ou já lhe vinha do berço?Que nojo…
Viu o sorriso prazenteiro da nojenta criatura que reclama passagens aéreas,enquanto o psicopata discursava sobre futebol?
Quem vota em detritos sucialistas bem merece o que aí vem.
Pobres de todas as vítimas…
Ela, coitada, até nem tem culpa (não sabe mais!).
Culpa tem quem a colocou nas listas e culpa tem quem neles votou.
E por último, culpa temos todos nós que assistimos impávidos e serenos a estes exemplos que só contribuem para a total decadência da classe política portuguesa, como se isso não nos afectasse.
Preciso de uma cunha para a minha filha que está sem trabalho desde o ano passado após terminar o curso de Turismo. Se possível convinha que fosse num local onde não houvesse muita especulação imobiliária e com muitos transportes públicos. Porreiro mesmo era que o ordenado fosse prós 2.000 €, dessem carro e casa e pagassem outras merdas. Isso é que era “fiche”!
Convinha também, por que ela é nova, que não trabalhasse muitas horas seguidas. E pudesse ter um horário tipo liberal, para evitar que chegue tarde caso tenha alguma festa no dia anterior.
Ela já me disse que como não tem partido está disposta a simpatizar-se por um.
Fico desde já agradecido pela vossa atenção.
Isso não é nada. Ora veja lá isto…
Orçamento do Estado do Reino de Portugal para 1910
Dotação da Família Real:
501 000$000
(Quinhentos e um milhões de reis – Quinhentos e um contos – Dois mil, quatrocentos e noventa e oito euros e noventa e oito cêntimos 2.498,98€)
Fonte: Ministério das Finanças da República Portuguesa
A dotação da família real pagava os salários da família, os salários de cerca de 250 pessoas da Corte, as visitas de Estado e a manutenção dos Palácios da Ajuda, das Necessidades, de Belém, do Palácio da Vila em Sintra e do Palácio Real de Mafra.
Nota: Os Palácios de Vila Viçosa, das Carrancas no Porto e o Castelo da Pena em Sintra eram propriedade privada da Família Bragança e suas despesas não eram cobertas pelo erário público.
Se estivéssemos hoje em Monarquia, o valor actual (2010) da dotação da Família Real e apenas no caso de fazermos a correspondência directa entre a situação de 1910 e a actual:
10.528.177,09 €
(Dez milhões, Quinhentos e Vinte e Oito mil, cento e Setenta e Sete Euros e Nove Cêntimos)
O Método de cálculo do valor actual foi realizado, usando os coeficientes de actualização oficiais, publicados na Portaria n.º 772/2009 de 21 de Julho – Ministério das Finanças e da Administração Pública.
Orçamento de Estado da República Portuguesa 2010
Despesas orçamentadas da Presidência da República:
17.464.000,00 €
(Dezassete milhões, quatrocentos e sessenta e quatro mil euros)
Fonte: Governo da República Portuguesa
As despesas são, salvo erro, relativas ao salário do Presidente, salários de todos os seus assessores e restante pessoal, visitas de Estado e a manutenção do palácio de Belém. Nebulosa, fica a questão dos ex-presidentes com os seus “gabinetes”, respectivas frotas automóveis e staff.
Resumindo e concluindo: a República custa aos Portugueses de 2010, mais 68,88% que a Monarquia custava aos Portugueses de 1910.
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Seres decentes
Fernando Dacosta
Quando cumpria o seu segundo
mandato, Ramalho Eanes viu serlhe
apresentada pelo Governo uma
lei especialmente congeminada
contra si.
O texto impedia que o vencimento do
Chefe do Estado fosse «acumulado
com quaisquer pensões de reforma
ou de sobrevivência» públicas que
viesse a receber.
Sem hesitar, o visado promulgou-o, impedindo-
se de auferir a aposentação de militar para a
qual descontara durante toda a carreira.
O desconforto de tamanha injustiça levou-o,
mais tarde, a entregar o caso aos tribunais que, há
pouco, se pronunciaram a seu favor.
Como consequência, foram-lhe disponibilizadas
as importâncias não pagas durante catorze
anos, com retroactivos, num total de um milhão
e trezentos mil euros.
Sem de novo hesitar, o beneficiado decidiu,
porém, prescindir do benefício, que o não era
pois tratava-se do cumprimento de direitos escamoteados
– e não aceitou o dinheiro.
Num país dobrado à pedincha, ao suborno, à
corrupção, ao embuste, à traficância, à ganância,
Ramalho Eanes ergueu-se e, altivo, desferiu uma
esplendorosa bofetada de luva branca no videirismo,
no arranjismo que o imergem, nos imergem
por todos os lados.
As pessoas de bem logo o olharam empolgadas:
o seu gesto era-lhes uma luz de conforto, de
ânimo em altura de extrema pungência cívica, de
dolorosíssimo abandono social.
Antes dele só Natália Correia havia tido comportamento
afim, quando se negou a subscrever
um pedido de pensão por mérito intelectual que
a secretaria da Cultura (sob a responsabilidade de
Pedro Santana Lopes) acordara, ante a difícil situ –
ação económica da escritora, atribuir-lhe. «Não,
não peço. Se o Estado português entender que a
mereço», justificar-se-ia, «agradeço-a e aceito-a.
Mas pedi-la, não. Nunca!»
O silêncio caído sobre o gesto de Eanes (deveria,
pelo seu simbolismo, ter aberto telejornais e
primeiras páginas de periódicos) explica-se pela
nossa recalcada má consciência que não suporta,
de tão hipócrita, o espelho de semelhantes comportamentos.
“A política tem de ser feita respeitando uma
moral, a moral da responsabilidade e, se possível,
a moral da convicção”, dirá. Torna-se indispensável
“preservar alguns dos valores de outrora, das
utopias de outrora”.
Quem o conhece não se surpreende com a sua
decisão, pois as questões da honra, da integridade,
foram-lhe sempre inamovíveis. Por elas, solitário
e inteiro, se empenha, se joga, se acrescenta
– acrescentando os outros.
“Senti a marginalização e tentei viver”, confidenciará,
“fora dela. Reagi como tímido, liderando”.
O acto do antigo Presidente («cujo carácter e
probidade sobrelevam a calamidade moral que
por aí se tornou comum», como escreveu numa
das suas notáveis crónicas Baptista-Bastos)
ganha repercussões salvíficas da nossa corrompida,
pervertida ética.
Com a sua atitude, Eanes (que recusara já o
bastão de Marechal) preservou um nível de di –
gnidade decisivo para continuarmos a respeitar-
-nos, a acreditar-nos – condição imprescindível
ao futuro dos que persistem em ser decentes.
82 TempoLivre | OUT 2008
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Família Sampaio
Sabe-se dia 27 no Público que a distinta advogada Vera Sampaio com uma carreira de dezenas de anos (ZERO) e larga experiência (ZERO) foi contratada como assessora pelo membro do Governo Senhor Doutor Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira, distinto Ministro da Presidência . Deve ganhar uns trocados 3000€ ou 3500€?
É de salientar que a dita menina não poderá ter sido contratada pelo seu vasto currículum vitae pois acabou de completar o seu cursozito com média de 10.
Como a tarefa não é muito cansativa foi autorizada a continuar a dar aulas numa qualquer universidade privada onde ganha uns tostões para compor o salário e poder aspirar a ter uma vidinha um pouco mais desafogada.
O facto de ser filha do Senhor ex-presidente da República das Bananas que também dá pelo nome de Portugal, não teve nada a ver com este reconhecimento das suas capacidades, juro pela saúde do Engenheiro Sócrates.
Há famílias a quem a mão do Senhor toca com a sua graça. Ámen.
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Isto é literalmente o nepotismo socialista no seu esplendor. O Castelo-Branco tem razão- quem se queixa dos privilégios monárquicos devia colocar aqui os olhos neste topete republicano.
São clãs por nome. Os brasões deles são “democacas”. Esta é socialista- deve cantar a Internacional- o hino do Partido- sempre que uso brasão de esquerda.
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É de salientar que a dita menina não poderá ter sido contratada pelo seu vasto currículum vitae pois acabou de completar o seu cursozito com média de 10.
Disse Toino.
Mas não foi na UI que a VERA tirou o sue curso, pois não?
A VERINHA é o preço que o nosso impagável ZÉZITO tem de pagar ao “Tutor” dos interesses do PS no “º semestre de 2004.
Já se esqueceram disso?
Os favores pagam-se!
Money for the Boys …ou Girls.
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Não sabe o que dizer?
Mas porquê? O Gabriel Silva é um jovem? será que é possível entrevistar cada um dos 250 deputados do Parlamento e publicar as entervistas todas, aqui ou em qualuer outro lugar?
Mas qual é a surpresa?
A decadência do regime é notoriamente gritante, galopante, acelarada e para alguns imparável.
Portanto não venham com as tretas do costume. Que são o “debate” ou as “opiniões” sobre as medidas do “Governo”, os Congressos das “oposições” ou as “notícias” avulso despejadas em catadupa nas TV’s, Jornais ou Blog’s.
O problema deste regime (cada vez mais desgraçado) já tem raízes, que vão sendo mais profundas à medida que o tempo passa. E enquanto as “elites” continuarem a fingir que é assim mesmo, e continuarem a preencher o espaço das Comunicações com as tretas do costume quais telenovelas ou programas de entretenimento para a massa, cada vez mais amorfa de “leitores” e “telespectadores”, Portugal sufocará, para gáudio de gente má ou gente indiferente ou mal formada, e satisfeita com a miséria à sua volta.
Eu estou um bocado farto desta merda.
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…entrevistas…
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1.Nuno Castelo-Branco disse
12 Março, 2010 às 12:39 am
Seguindo a excelente ideia de Nuno Castelo-Branco – que é meu homónimo e louvo a coragem de enfrentar a turba -, a Monarquia tem inúmeras vantagens sobre o sistema político actual que não é nada e permite toda a espécie latrocínios e vergonhas para a Nação.
Por exemplo, o Rei, que representa o Povo, não se permite o luxo de envergonhar a sua Nação. Mais, não permite a actuação de idiotas como Sócrates ou de um Silva qualquer. O Conselho Real impõe e dignidade da Nação.
Não se consegue perceber a inércia de Juan Carlos de Espanha perante um tonto como Rodriguez Zapatero que provoca a indignação de grande parte, talvez a maioria, do povo espanhol.
Um cidadão contribuinte
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Esta é uma versão mais velha da outra moça, que disse que prefere trapacear que perder. É o corrupto-socialismo que vigora em Portugal. Com estes exemplos, a nossa juventude nem precisa de escola: basta ver como funcionam as “élites” portugueses.
É cada aborto político…
anti-comuna
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deviam era investigar porque razão alguém sacrifica cabritos…. ele há um ditado popular que diz que quem cabras não tem e cabritos vende , de algum lado lhe vem. igualmente curioso é sustentar uma revista para a “classe média alta ” com prejuizos ano após ano . não?
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Tretas.
Os nomes com que baptizam a Cosa,pouco ou nada mudam.
Há que criar mecanismos que impeçam abusos de poder,interferências do poder político no judicial,corrupção,acabar com a Maçonaria na magistratura e com a influência dos partidos.
Parar a impunidade dos titulares de cargos políticos e elaborar leis que os penalizem mais do que qualquer outro cidadão,uma vez que é um crime contra o povo.
Criar leis que façam os políticos responder com a sua fazenda os actos de gestão danosa.
Andar atrás de reis e rainhas,duques e marqueses é uma quimera,mais uma.Muito bonito para dar umas festas cheias de enfatuados e para os parolos dobrarem o cerviz ao sanguer azul.
Não é um problema de nomenclatura.
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e que deu à luz o seu último número quando se começou a investigar o “dono”….Poirot ? estás por aí?
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# 11
Tal e qual.
FRENANDO NOBRE À PRESIDÊNCIA.
http://www.fernandonobre.org
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Fique estabelecido o seguinte e de uma vez por todas: mentir deverá passar a ser encarado como normal. Membro de uma multidão de asnos que vendeu a sua consciência ao socratismo que lha arrematou pelo preço mais em conta, Inês de Medeiros acha que nem foi muito grave que o Primadonna tivesse mentido. Sim, porque nisto de mentir não se pode deixar sozinho o supremo símbolo imbecil na sua pose de asno. Temos de envolver o País inteiro e todas as coisas nacionais nesse mesmo odor a esterco, mas com bom aspecto, porque servido em embrulho reluzente. Às mentiras sobre o controlo da TVI somem-se as mentiras sobre a economia. Há mérito nelas. Inês levanta a voz contra as virtudes veiculadas pelos séculos, encaradas como imprescindíveis à vida social regulada. Inês, no fundo, considera deverem ser substituídas por outras, as naturais e legítimas: a soberba, a luxúria, a preguiça, deverão ser reabilitadas pelo Primadonnismo. Por decreto. A avareza, mãe da economia, terá de ser promulgada como boa, ressalvando-se que, conforme se desvenda do vergonhoso descalabro sócio-económico português, a mãe é robusta, mas a filha cada vez mais esgalgada. A ira, tão célebre no Primadonna destruidor de telemóveis e fazedor de esgares altivos de asco, está consagrada na arte, por isso é bela e justifica-se: «Canta, ó Musa, a cólera de Aquiles, filho de Peleu.» A gula tem inspirado as mais intensas páginas do Da Literatura, na defesa ciosa da situação degradante como magnífica e correcta. Quanto à inveja, eis a virtude principal. Está na raiz-Vara-Sousa de todas as coisas malignas perpetradas contra Portugal. Esse grupúsculo do Poder, mais falso e danoso que a soma de todos os Judas, esmerou-se e chegou longe. Por isso, há que fazer amar as virtudes perversas e detestar as sãs para não parecer que são só eles. Que são sobretudo eles. Aceitemos viver num Estado em estado natural e permanente de fraude. A fraude terá de ser o corolário de tudo em Portugal. Submetamo-nos a isto porque isto, este inferno, esta desordem perversa, é que estão certos.
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Des cons de là-bas…, dirá ela ao chegar a Paris.
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Estou como o Gabriel Silva. Perante tanto descaramento. Ofendem-nos todos os dias. E nós deixamos.
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#13
Onde ouviste que F.Nobre combate a corrupção e defende investigação criminal às fortunas dos políticos e autarcas?
Se defende,voto nele de caras!
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Caso contrário…nem de cernelha!
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17 #
Mas há alguém em Portugal que defenda o contrário disso?
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No caso vertente, “tal pai, tal filha !”
Num filme de PC, a actriz é insultada:
— “Vai à merda !”
— “Vai tu !” — foi um dos zénites como actriz-de-culto…
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Gigi 2,
Homens políticos como Ramalho Eanes já rareiam !
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Mr. Nuno Castelo-Branco 1,
Respeito a sua fé monárquica, mas…tudo foi cristalino até à deposição da Monarquia ?
Tudo ? — Contas ? Usuras ? Benesses ? Sociabilidades ? Políticas ? “Sentido de Estado” ?
Em 2010, a Monarquia, se em vigor em Portugal viveria só com aquele orçamento/dotação, de 10.528.177,09 Euros ?
O poder distributivo “monárquico” aos seus (muitos !) fiéis, mais “abençoados” recém-brasonados (eminente nova feira de vaidades, ultra-exibicionista), multiplicados por N “cristãos novos” e seus dependentes regionais, seria imparcial, metódica, consoante as necessidades do país ?
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.
Entre Monarcas e Repas, a Senhora em questão foi eleita e é deputada de circulo ? Dos Portugueses emigrados em Paris ? Se sim, OK pague-se a massa. Se há um erro de ‘casting’ façam como os outros quando mudam de poiso (por exº Ministros), substitui-se pelo seguimte da lista. As faces ‘avermelhadas’ nas respostas são ‘body talk’. O pessoal até simpatizo com ela, uma tuga-porreiraça” ….
.
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11.Ivan Ivanovich disse
12 Março, 2010 às 1:52 am
Tontice, tontice. E ignorância.
Mais enfatuados que o Pinócrates e o sr. Silva das Cavacas é difícil encontrar.
E o que acontece é que os parolos querem parecer “que são nobres numa corte real” e fazem figuras ridiculas.
Isto seria o menos se fossem capazes de fazer qualquer coisa, mas não, são a demonstração da evidência que é a sua incapacidade.
Um cidadão contribuinte
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este tipo de gente, amoral, é quem vai suceder aos ex-esquerdistas como pina moura, mário soares, jorge coelho ou ana gomes…
acudam-nos…
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A gaja parece uma ratazana a sair dum cano de esgoto.
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Está a chegar a hora da verdade.
Ministro das finanças alemão pede que os países indisciplinados da Zona €uro abandonem a moeda única.
Portugueses, estais preparados para sair da moeda única e adoptar o tostão furado, como nova moeda portuguesa?
Eu bem avisei. Aacabaram-se as complacências.
“SEGUIRÍAN SIENDO MIEMBROS DE LA UE
Alemania pide que los países que no saneen sus cuentas abandonen el euro”
In http://www.libertaddigital.com/economia/alemania-pide-que-los-paises-que-no-saneen-sus-cuentas-abandonen-el-euro-1276387068/
Agora é que vai ser o fim da macacada.
anti-comuna
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É a primeira deputada a dizer quase abertamente que o PM é um mentiroso e isso não lhes causa problemas de consciência. É uma boa fotografia da merda em que se tranformou o PS.
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Nuno Castelo-Branco: contra factos não há argumentos…! A República Portuguesa é mesmo um sorvedouro de dinheiro dos contribuintes; gasta-se imenso e não se sabe bem para que efeito…
MJRB: coloca, com efeito, uma óptimas questões ao Nuno Castelo-Branco e, ao que penso, a todos os que, como eu, se batem pela (re) instauração da Monarquia em Portugal. Se me permite, dar-lhe-ei a minha opinião:
«Em 2010, a Monarquia, se em vigor em Portugal viveria só com aquele orçamento/dotação, de 10.528.177,09 Euros ?»
Ego- Estou plenamente convencido disso (e isto não é uma questão de fé monárquica, ou outra qualquer fé! É uma questão de números). Digo-o, porque comparo os gastos da Presidência da República Portuguesa, com o orçamento de quaisquer das Monarquias europeias (mesmo a inglesa parece que dá lucro, com as receitas dos «media» que proporciona e da publicidade que faz do País). Verifico que gastamos imenso. Por exemplo, a familia real espanhola custa aos espanhóis, metade do que nos custa a nós, a república.
«O poder distributivo “monárquico” aos seus (muitos !) fiéis, mais “abençoados” recém-brasonados (eminente nova feira de vaidades, ultra-exibicionista), multiplicados por N “cristãos novos” e seus dependentes regionais, seria imparcial, metódica, consoante as necessidades do país?»
Ego- Quem tem, desde 1910, demonstrado um poder distributivo verdadeiramente extraordinário aos seus (poucos!) fiéis, é a República Portuguesa. Poder-lhe-ia dar variadíssimos exemplos, da I.ª., da II.ª. e da III.ª Repúblicas, que provam o que digo. Não o farei, no entanto. Dir-lhe-ei, apenas que: se a (re)instauração da Monarquia não fosse: «imparcial», «metódica», «consoante as necessidades do país», não valeria a pena pensar em fazê-la. Para termos um regime: «parcial», «sem método» e «longe das necessidades do País», a República está muito bem.
Cumprimentos ao Nuno Castelo-Branco e a MJRB: António Lemos Soares.
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armas de destruição massiva eh lá !!!
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Total falta de vergonha!
E anda o Estado a esmifrar-nos de todas as maneiras para depois alimentar o regabofe destes energúmenos e energúmenas…
São coisas assim que, em catadupa, estão a criar revolta generalizada.
A bomba do descontentamento popular explodirá um dia destes, para grande surpresa da clique socretina que meteu o país num buraco. E não tarda muito.
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Marocas Assis
Meu humano enriquecido
Rico, deixe-me adivinhar os seus pensamentos ao abrir esta carta: -“esta só com uma providência cautelar é que se cala”, – ah,ah,ah…
Não é bem assim, amor, mas já sabe que eu não resisto a uma provocaçãozinha… ora, os seus inumérrimos aparecimentos na tv, os joguinhos do “despede não despede”, e principalmente o seu ar trágico-marítimo, fazem do meu salão de refeições, que a minha sopeirinha continua a chamar de cozinha grande, um espaço de tertúlia permanente.
Fazendo fé na minha assessora de imprensa, – a-tal-que-veio-dos-paises-que-o-António-não-gostava, – por causa desse seu divertimentozeco, só há uma coisa que na NET ainda ninguém lhe chamou: boa pessoa!!! Ah, ah, ah…
A sopeirinha só diz que, uma empresa que pretende fazer uma remodelação e despede alguns dos melhores empregados, traz água no bico!… Foi então que eu puxando do meu “savoir faire”, da minha experiência e principalmente do conhecimento das manhas do rico, lhe disse:
– Ó criatura, veja se acompanha os meus neurónios: se eu tiver um jardim muito bonito que é cuidado por dois jardineiros e quiser que o dito jardim se vá degradando, qual deles devo despedir, o bom ou o mau?
Bem, rico, não sei se ela acompanhou a velocidade dos meus neurónios, mas com aquela carinha de pão ázimo que Deus lhe deu, avançou:
– Sendo assim, o seu amigo, – referia-se a si – apesar de toda a fanfarronice, não passa dum mau jardineiro, que o dono do jardim pretende manter a todo custo!…
– Credo, criatura, vire para lá essa boca, – disse eu tentando manter algum respeito.
-… então, o “jardim” está cada vez mais degradado, as ervas daninhas são as plantas mais cuidadas, mais acarinhadas, as de que mais mordomias usufruem…
– A colega tem razão, tia, – volve agora a Natacha, – bom jardineiro, passe o eufemismo, é o que sabe afastar as ervas más. No Casino Estoril, para, como dizem os portugueses, chamarmos os bois pelos nomes, isso é tarefa impensável, com a agravante de, e aqui penso que até os deuses terão dificuldade em entender porquê, só proliferar a mediocridade e o compadrio! É voz corrente, que alguns empregados postos na lista de despedimentos, são profissionais de primeiríssima qualidade…
– Pronto, meus amores, acabou o recreio. A Maria vai fazer um arrozinho de carqueja para o jantar e a Natacha vai… vai… olhe vá ler um livrinho do Júlio Dinis porque a NET anda a pô-la stressadérrima, q’rida.
Puxa, rico, estas criaturas… parecem você nos bons velhos tempos… dá-se-lhe um pé… e em vez de pedirem a mão… querem é afastá-lo o mais possível do outro! Ah, ah, ah!
E isto não é nada, q’rido. Às vezes deixo-as sós… e ponho-me a escutá-las, pois se toda a gente escuta, tá a ver… O engraçado é que minha avó costumava dizer: – “Quem muito escuta, mal de si ouve”, – e agora vejo que é verdade, porque eu tenho ouvido dizer mal de si, ah, ah, ah! Não acha chiqérrimo?
A sopeirinha então é de mais, como é prima daquele seu empregado que-a-coisa-mais-moderna-que-tem-em-casa-é-o-contador-da-água, e que ao que me consta também está para ir na “sua cheia”, (ela diz que ele se ofereceu!) só não diz que o rico é santo. Até diz que, “o rico está para o jogo, como o espeto de pau está para o ferreiro”, ih, ih, ih… Mas dizia mais: -“Até desconfio que o amiguinho da patroa deve ser filho de algum “pato-bravo”. É o chefão de um casino e só pensa em obras. Palpita-me que do que custa cem, apresenta facturas de duzentos; como o Estado paga metade… cala-te boca, que a inspecção faz de “Dona Isabel” mas as escutas andam por aí…”
– “Ai Maria, dizia a Natacha, se calhar estás a exagerar…”
– “Era bom que estivesse. O que tu lês nos jornais é só o que eles querem que se saiba. Por exemplo, quanto é que o Estado pagou por aquela parte da sala de jogos do Casino Estoril, que agora é uma discoteca alugada a uma amiguinha do presumivel “mau jardineiro”, pelo preço da uva mijona?”
Amor, não leve a mal mas, às vezes é melhor que ir ao teatro; deliro com aquelas expressões chiqérrimas da “santa terrinha” Só lhe conto isto porque aqui, sei que fica entre nós. Pelo telefone, rico, vade rectro Satanás, não me atrevia, porque o SOL… tá a ver… tem ouvidos de tísico, ah, ah,ah… Se calhar também só ouve o que lhe convém, porque daquela rixa no seu mais que tudo (leia-se Casino de Lisboa) em que alguém até voou lá do alto para o rés-do-chão, ou como diria um parceirinho da velha guarda, arrufos da aristocracia, fez-se um silêncio ensurdecedor!…
Ainda dizem que o Primeiro-ministro controla a comunicação social! Comparado com o q’rido, Marocas não passa de um anjinho, ih,ih,ih…
E agora riqueza, num rigoroso exclusivo para si: (ainda está em segredo de justiça) como constou que o rico colecciona todo e qualquer “Santo António” que lhe apareça, é intenção da malta despedida, mandar fazer nas Caldas e oferecer-lhe, um daqueles que ao puxar um cordel, levanta… uma providência cautelar!
O rico tem tanta sorte! A mim ninguém me envia uma “providência” dessas. É um verdadeiro humano enriquecido!
Tchauzinho, amor
Catorreira da sua
Jezabel Kanecas
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São os chamados provincianos de Lisboa, ainda agarrados às honras das botas faz de conta, com os frigoríficos cheios de cadáveres, babando-se com insultos do nada, que são.
Marram quando vêem vermelho, mesmo quando estupidamente encarnados são.
Ailleurs…
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buááááááááááá é para este tipo de gente que vai o nosso “dinheirito”.
e que tal uma greve ao pagamento de impostos ? ups, não dá porque quem pode fazer greve não paga nem nunca pagou todos os outros como eu não podem fazer greve porque este bando de larápios mete a mão na massa antes que ela nos venha parar à mão.
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se os pagamentos não têm cobertura legal, são ilegais e alguém será responsabilizado por eles e pela reposição da massa, caso contrário são legais e se têm problemas morais há que modificar a lei que permite isto. isto da moral se sobrepor à lei, é próprio de quem não sabe perder e alterar as regras de acordo com a evolução do jogo chama-se batota.
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28.Anónimo disse
12 Março, 2010 às 9:33 am
É a primeira deputada a dizer quase abertamente que o PM é um mentiroso e isso não lhes causa problemas de consciência.
*************************
Como lhe poderia causar problemas de consciência, A ELA ?
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A rapariga é tontinha. A comparação que estabelece entre as “mentiras” de Sócrates e Durão Barroso não faz qualquer sentido, porque não têm o mesmo valor lógico.
No caso de Sócrates, ou ele sabia, ou não sabia do negócio PT/TVI. Tudo leva a crer que sabia, mas não é isso que está em causa na comparação.
No caso de Durão Barroso ele não precisava sequer de mentir acerca de ter visto ou não ter visto as “provas” de armas de destruição maciça no Iraque. Bastava-lhe ter visto o que foi mostrado nas televisões de todo o mundo pelas autoridades americanas, para Barroso dizer que viu.
Quando se fazem estas comparações sem sentido, o objectivo não é outro senão esconder uma coisa por detrás de outra. Percebe-se bem o quê.
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Se um jornal como o Diário de Notícias ou o Correio da Manhã escrevesse na primeira página de hoje: deputada do PS admite que PM mentiu no parlamento, caía no mesmo dia. Se calhar que isto de quedas está pela hora do trambolhão.
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Quem votou na gaja é que lhe devia pagar as despesas.
Mais ninguém.
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Realmente não é muito importante o facto do primeiro ministro ter mentido ao parlamento sobre o caso TVI. Todos sabemos (a Inês de Medeiros incluida) que este primeiro ministro mente todas as vezes que vai ao parlamento e sempre que fala à comunicação social.
Que bela aquisição que o parlamento, e em especial, a comisssão de ética, fez nas últimas eleições… Embora o trabalho que faz na AR seja seguramente inestimável (e também as suas caretas), se a Inês de Medeiros vive em França, por que é que não pediu um lugar ao Sócrates para o Parlamento Europeu,em Estrasburgo, até se ganha mais e tudo! Citando Camões: «Estava linda Inês posta em sossego dos seus verdes anos colhendo doce fruito» Para que se envolveu ela com esta cambada, foda-se?
http://www.mindjacking.wordpress.com
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11. Concordo com o que disse até à palavra (“danosa”).
Quanto aos últimos dois parágrafos, respeito mas discordo. O referido não pode ser colocado desse modo. A meu ver a transparência tem de emanar do cume da montanha da representatividade do País. E nesse cume deve estar o Rei como magistrado absolutamente neutro e alheio a interesses, e isso é assegurado precisamente porque não é eleito. Vejo isto como uma vantagem e não como uma desvantagem. Além disso, o problema nesta matéria é mais profundo e importa um conhecimento aprofundado do encadeamento histórico que resultou na nossa actual república. Daí que, ainda hoje, muitos não sabem o que andam a comemorar, nestes 100 anos da implantação da república que de bom nada trouxe.
22. A monarquia viveria, sobreviveria e, quiçá, não fosse sequer preciso os € 10.528.177,09. Talvez (quase de certeza) não fosse preciso tanto, mesmo porque em Espanha o valor é menor que aquele que vem para a “casa civil” do nosso Portugal republicano. Há muito que os Bragança tiveram de se habituar a viver comedidamente, derivado de terem sido roubados (pois implicou violência) pela república.
Recorda-se dos bens pessoais que foram retirados aos Bragança ? Os Bragança já tinham posses antes sequer de serem casa reinante em Portugal. Eu não gostava que fossem aos meus bens próprios! E você ? Gostava que um grupo de energúmenos ilegitimamente lhe retirassem todos os seus bens materiais e até hoje não visse tostão ?
Relativamente ao rol de “propriedades” que enumerou, essas são típicas e abundam hoje, sendo que não estamos em Monarquia. Em Monarquia estão: uma Noruega, uma Austrália, um Canadá, uma Suécia, uma Holanda, uma Inglaterra, uma Bélgica, etc… Progresso implica, fundamentalmente, três aspectos: Idoneidade, transparência e, consequentemente, credibilidade. Estas são “propriedades” que infelizmente o nosso sistema constitucional, após 1910, não tem sido próspero…
29. 100% !!! Conforme já nos habituou…
Respeitosos cumprimentos a todos.
Cumprimentos.
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Se me pagassem as viagens para ir trabalhar…
Que inveja!…
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Enquanto estamos postando aqui o que nos vai na alma, a Mme actriz/deputada, ou o contrario, já não sabemos, vai instalada na sua poltrona da classe executiva do Airbus,talvez bebericando uma flute de champanhe, e pensando lá pros botões dela: os portugueses são uns imbecis; ( des cons, se pensar em francês) depois de tudo o que se tem passado, ainda votam no Sócrates. Como é que se hão-de (ou hádem) importar que eu venha todas as semanas a Paris em executiva e eles a pagarem? E aí torce levemente o canto da boca num leve sorriso que lhe é proprio, e pensa mudando de assunto: deixá-los falar que eles calaram-se-ão.
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ao nº1:
“Resumindo e concluindo: a República custa aos Portugueses de 2010, mais 68,88% que a Monarquia custava aos Portugueses de 1910.”
E mataram o Rei para isto.
Quem o matou deve dar voltas na tumba.
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Não consigo…esta tumba foi das mais baratas…hmmmm…não posso dar voltas,bolas!
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Já o Granadeiro foi à Assembleia dizer que o dr. Morais Sarmento o tinha pressionado para despedir 3 directores 3 de jornais.
Dando de barato que isso pudesse ser verdade (e não é), cumpre referir:
– o que ora se pretende apurar diz respeito ao Governo do sr. José Sócrates e não aos anteriores até ao Dom Afonso Henriques, pela razão simples de que estes já foram sujeitos a escrutínio e, um após outro, substituidos;
– o facto de alguém, antes do sr. José Sócrates, ter cometido erros não legitima que este os cometa (seria como achar, por exemplo, que todos os tiranos posteriores a Hitler estavam automaticamente perdoados…).
Ora, vá-se lixar, sr. Granadeiro!
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Henrique Granadeiro que eu conheço bem, só acusou o Morais Sarmento porque tem má consciencia. E como o conheço bem achei sempre que o comportamento dele nesta história PT/TVI, não era coerente com aquilo que costuma ser a maneira dele proceder. Não há duvida nenhuma, que ele disse praí 3 ou 4 vezes uma coisa e o seu contrário, e quando ele vai ao Parlamento acusar os que já perderam eleições 2 vezes , para justificar o que o Sócrates tem andado a congeminar, há alguma coisa que não bate certo. Ele até pode ter procedido assim para garantir o salário que ganha como PCA da PT, que deve ser um dos 2 ou 3 melhores de Portugal, mas parece-me um pouco estranho que ele se atravesse desta maneira por um aldrabão como o Sócrates.
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Os anteriores Governos foram sujeitos a escrutínio??!
É uma piada?
Como foi isso possível se, “Governo” após “Governo”, a incompetência é a mesma e as clientelas são as mesmas? Está a falar de que escrutínio. Aquele em que oferecem esferográficas para as pessoas poderem escrutinar?
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Australopithecus 41:
Estou de acordo com seu comentário… A República é um saque!
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Se a sra vive em paris a sua candidatura nem deveria ter sido aceite.
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Buiça 45:
Tu nem para a tumba devias ter ido…!
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VEJAM ESTE PEQUENO VIDEO DE 3 MINUTOS.
Ele mostra claramente ao que chegou o compadrio político em Portugal.
garanto que ficarão – tal como eu fiquei – sem palavras!…
Eu não sei se o alto administrador da PT Rui Pedro Soares é sobrinho ou não de Mário Soares.
O que sei é que, depois de se ver este seu depoimento na AR, só se pode concluir que afinal se trata de um perfeito mentecapto.
E a pergunta seguinte é obrigatória:
Quanto é que ganhava este Zé Ninguém?
2,5 milhões???
Mas agora só ganha 10.000 euros por mês?
Desculpem, mas ninguém no mundo civilizado pode acreditar que semelhante basbaque tenha exercido qualquer cargo com um mínimo de responsabilidade numa empresa pública.
Pasmem com o seu depoimento na comissão de ética da AR e digam-se se este tipo tem categoria para fazer qualquer coisa acima de arrumar carros.
http://www.joaotilly.weblog.com.pt/arquivo/274933.html
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48,
Se não sabe o significado do termo, consulte um dicionário.
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Como diz o Gabriel o Pensador: Loura Burra! Dondoca rafeira! Sorriso de hiena, acompanhado de um cinismo que só tem comparação com o macaco do silvo cervan. No primeiro lugar do reino das hienas está obviamente a bichona corrupta do Sokas!
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Começa a ser penoso ter de aturar esta gentinha!Quem pensam que são?Que legitimidade pensam ter?Só a do voto?Adolfo Hitler também! À mulher de César não bastava ser séria, tinha de o parecer também!A estas “mulheres” basta qualquer coisa que lhes dê um cheirinho de poder e, pelo que vemos, as mordomias que decretaram serem inerentes.Então esta “senhora” acha que um primeiro-ministro mentir é normal e até já aconteceu com outros!Claro.Se outros roubam eu também posso roubar!
Terá sido com o Pai da nossa democracia, o inefável amigo de Hugo Chavez e Ceausescecu, o nosso bem amado Mário,que aprendeu esta teoria, ou já lhe vinha do berço?Que nojo…
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#52
Viu o sorriso prazenteiro da nojenta criatura que reclama passagens aéreas,enquanto o psicopata discursava sobre futebol?
Quem vota em detritos sucialistas bem merece o que aí vem.
Pobres de todas as vítimas…
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Fiquei descansado ao saber que Inês de Medeiros é deputada “independente” pelo PS…
Mas que rica(in)dependência…
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Ela, coitada, até nem tem culpa (não sabe mais!).
Culpa tem quem a colocou nas listas e culpa tem quem neles votou.
E por último, culpa temos todos nós que assistimos impávidos e serenos a estes exemplos que só contribuem para a total decadência da classe política portuguesa, como se isso não nos afectasse.
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Aqui fica demonstrada a superioridade da ética republicana socialista laica….vale tudo até arrancar olhos, desde que não sejam os nossos.
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http://www.braganzamothers.blogspot.com/2010/03/revista-relance-vai-fechar-as-portas-e.html
Inês de Medeiros? Colaboradora da “Relance”, dirigida pela mulher do soares, ruipedro
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Preciso de uma cunha para a minha filha que está sem trabalho desde o ano passado após terminar o curso de Turismo. Se possível convinha que fosse num local onde não houvesse muita especulação imobiliária e com muitos transportes públicos. Porreiro mesmo era que o ordenado fosse prós 2.000 €, dessem carro e casa e pagassem outras merdas. Isso é que era “fiche”!
Convinha também, por que ela é nova, que não trabalhasse muitas horas seguidas. E pudesse ter um horário tipo liberal, para evitar que chegue tarde caso tenha alguma festa no dia anterior.
Ela já me disse que como não tem partido está disposta a simpatizar-se por um.
Fico desde já agradecido pela vossa atenção.
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