Cansaço I
15 Março, 2010
Perante o disparate de tudo isto Nova lei britânica da igualdade dita o fim da Ladie’s Night e dos avisos nos ginásios + Google classifica “lésbica” e “gay” como calão só resta a poesia:
Perante o disparate de tudo isto Nova lei britânica da igualdade dita o fim da Ladie’s Night e dos avisos nos ginásios + Google classifica “lésbica” e “gay” como calão só resta a poesia:
Será isto, hoje, o sinal identitário da Esquerda?
Não me parece, porque isto não vem do lado comunista, mas do lado que absorveu ideologia dispersa e difusa, nos anos sessenta.
Quem são por isso, os ideólogos desta mentalidade e deste poder que se impõe legalmente, negando diferenças por vezes naturais ( parentalidade em vez de paternidade, com o étimo em pater) para cilindrar conceitos ancestrais em nome de uma modernidade bacoca?
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Não queriam igualdade? Agora queixam-se?
Não dá… Agora aguentem-se.
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William Reich ainda sobrevive nessas mentes, em modo reciclado e pardo? Serão os franceses que reciclraram o marxismo, descobrindo facetas inesperadas na exploração do homem pelo homem ( conceito a rever urgentemente, segundo essa ideologia)?
Quem são os filósofos destas novas tretas que ISCTE recomenda?
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Se há luta política a travar hoje em dia é na denúncia desta ideologia com traços de rerum natura, mas degenerada.
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A LIBERDADE DE EXPRESSÃO pode trazer perigos… sim!
Mas os perigos da censura (leia-se, condicionamento da liberdade de expressão)… são MUITÍSSIMOS MAIORES!
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logo vi que havia mãozinha da célula iscte em oxford e bilhetes à venda para ballet das rosas em cambridge
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ferreira: o ISCTE é apenas o símbolo daquilo que não entendes.
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Aguardemos Junho…
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Para os esquerdalhos pós-modernistas a guerra de sexos e as guerrilhas das minorias sexuais contra a opressiva maioria normativa hetero (estilo não-pino-nem-saio-de-cima) devem tomar o lugar da falida e desacreditada guerra de classes.
O neo-marxismo deixa a economia e passa a “batalhar” no campo da cultura, acelerando a decadência da sociedade “burguesa” ocidental. Plus décadent que moi, tu meurs… É o anything goes…
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Em algumas cidades suecas, os homens são obrigados a mijarem sentados, porque mijar de pé é sexista e supremacista…
Há muito tempo que não ajudo coirões feministas a transportar malas ou objectos pesados. Não quero ofendê-las, presumindo que são mais fracas… Que alombem ! Nem a abrir-lhes portas… Que trabalhem !
Ainda veremos estes especialistas de “Gender studies” defender Jogos olímpicos unisexo e quotas femininas de 50% também nas vagas para bodybags vindos das cruzadas terroristas contra os povos obscurantistas que protegem as suas mulheres dessas modernices…
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Euro:
Abrir portas, é de bom tom, sempre que tal valha a pena.
Mas por causa disso é que depois, na estrada, as mulheres se comportam como primadonas que o são. Estão habituadas e nunca por nunca cedem passagem a alguém. Experimentem apontar o carro para passar e entrar numa bicha. As mulheres nunca cedem o lugar de precedência.
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Um tipo farta-se de “posts” deste género aqui da Helena Matos. É quase paranóico, esta mentalidade de sítio, num mundo dominado pelo “politicamente correcto”. Há uns anos teria tido piada, teria parecido “irreverente” e corajoso da autora. Agora parece a repetição de uma cassete da parte de quem não tem muito para dizer. Um dia destes a Alexandra Lucas Coelho, do “Público”, disse que ficava com o estomago às voltas de cada vez que tinha que ler uma crónica da autora no jornal. Percebo-a bem agora.
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Pois eu gosto das crónicas da Helena Matos. E não gosto das da Alexandra Lucas, filha do Prado Coelho. Não gosto do retrato no jornal e não gosto da escrita.
Gostos.
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“Pois eu gosto das crónicas da Helena Matos.”
imagino as sensações que isso te provoca na casa de banho, coitados do espelho e de quem limpa.
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Há sem dúvidas quem ame o infinito,
Há sem dúvidas quem deseje o impossível,
Há sem dúvidas quem não queira nada –
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser…
Álvaro de Campos
Foi este pedaço de humildade que HM não conseguiu transcrever.
Do mesmo poema de Fernando Pessoa.
Se está cansada… descanse!
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ferreira: lá por teres esterco no lugar de pensamento, poupa os outros à imundície.
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Confissões alteradas:
Pois eu gosto das crónicas da Alexandra Lucas…e gosto de a ouvir, e gosto das suas estórias. E não gosto das da Helena Matos em geral, nem das histórias nem das estórias. Não gosto do retrato no jornal e não gosto da escrita.
Gostos.
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#16.
A que “outros” se refere?
Por mim, não lhe deleguei nada.
Mas compreendo que queira representar alguém.
Segundo diferentes ópticas, se esterco é o que diz Ferreira, esterco é o que diz José.
Esterco será o que eu digo.
Trabalho inútil sobre a liberdade de expressão.
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José, eu não disse que não abria a porta a mulheres… mas apenas a coirões feministas, que é uma coisa completamente diferente…
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“…lá por teres esterco no lugar de pensamento, poupa os outros à imundície.”
isto dito por um chafurdeiro, tem um gosto especial, sabe a merda fina, assim coisa produzida à base de trufas, beluga e sandes de fois gras. ganda san tola.
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O mais bizarro no meio disto tudo é as massas não perceberem que são levadas constantemente para ciladas, a noção tradicional e regeneradora da sociedade há muito que se foi, agora e para cobrir o nicho de “hipocrisia e ruptura” que eles mesmos criaram fazem algo obviamente falacioso, o não assumir que o homem e a mulher não são iguais, algo obvio, que cada um deles apresenta particularidades e importâncias distintas,mas como esta gente está implacável em conferir á sociedade a incoerência hercúlea que é a New Age teosofista, pronto.
O que as pessoas se esquecem é que Hitler inicialmente apoiava a homossexualidade, posteriormente os mesmos foram directamente parar ao holocausto, juntamente com cristãos,judeus etc etc.
E para variar os fomentadores e paranóicos da xenofobia,racismo e conceitos hipócritas, são os que a criam e os que a exploram em proveito próprio.
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Depois do humanismo lírico de Vinícius o modernismo irreverente e criativo de Pessoa. Surpreendente Helena! E sedutora…
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“Um dia destes a Alexandra Lucas Coelho, do “Público”, disse que ficava com o estomago às voltas de cada vez que tinha que ler uma crónica da autora no jornal.”
A Alexandra é um excelente exemplo do que levará ao fim do Jornalismo. E desta Europa.
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A Alexandra Lucas Coelho devia fazer jornalismo em revistas especializadas em sociologia ou tudismo.
Mas não está sozinha nesse degredo, porque quase todos os do Y e do Ípsilon e do P2 precisam urgentemente de uma revista desse género que ninguém lê.
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