Este casos que envolvem o primeiro-ministro não têm solução legal. Os códigos não foram feitos para isto e foram arranjados pelos seus próximos para isso mesmo: evitar investigações a este género de coisas. Barreiras legais, impedimentos legislativos, exigências e garantias de redução ao máximo do valor das provas recolhidas com o apoio explícito de todos os Germanos Marques da Silva e bastonários que o servem, incluindo proenças e júdices. Processos crime e cíveis contra quem os denuncia por indícios que são mais que notórios e há uns anos conduziriam a uma demissão de funções ou mesmo a um afastamento preventivo antes de serem eleitos.
Com este panorama legal e sociologicamente um povo que elege um Isaltino e um Mesquita Machado e acha que mentir no parlamento ou no governo não é nada grave e até é o mais natural, estamos entendidos: somos o povo da gaivota.
Assim:
Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.
Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.
Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.
Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.
Uma criança dizia, dizia
“quando for grande
não vou combater”.
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.
Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.
voava, voava, puta que a pariu, nunca mais se cansava e como ela és livre de inventar. vantagens da democracia, no regime da velha não estavas em caxias porque eras colaborante.
Lenita,
O cansaço fez com que a menina se enganasse no linque do texto I), ou é de propósito que dirige as pessoas para a página de validação (login) do wordpress?
E o Freitas do Amaral também já foi ministro de não sei quem e também não esteve.
E muitos outros. Por exemplo, O Proença de Carvalho também não esteve o foi da Judite da época.
“Este casos que envolvem o primeiro-ministro não têm solução legal.”
pudera, processos instruídos pela comunicação social só podem ser julgados pelos média, apesar dos esforços dos sindicatos dos magistrados e dos juízes. mas também não tem importância porque o objectivo é mesmo esse, vender papel, audiências e umas compensações livres de impostos.
Excelente comentario ,José, como é seu timbre.Aos nomes que citou ,poderíamos acrescentar a Senhora de Felgueiras , o homem de Marco de Canavezes,o Loureiro de Gondomar e mais alguns, como bem sabe.
Cansaço é o termo correcto. O país tem de decidir, de uma vez por todas, o que fazer com o PM. Para isso é necessária a coragem que tem faltado. Ao MP e ao PR que tratam Sócrates como inimputável. Respectivamente, nos planos jurídico e político.
Esta campanha de permanente denegrimento do Primadonna tem de acabar. Os factos comprometem-no? Que se lixem os factos. Aparecem novos indícios após todas as cerimónias de desvalorização mediatizadas por Cândida Almeida e Pinto Monteiro? Paciência. A caravana ladra, os cães passam. Por mais detractores que sejamos de esse consulado daninho, atreito a distorções de toda a espécie, a problemas de carácter, e a desonestas políticas penalizadoras dos pequenos e dos ex-classe média, favorecedoras de negócios exclusivos só para amigos, à instrumentalização do Estado para servir obscenos interesses demasiado pessoais, a experiência diz-nos que tudo isto, este martírio de suspeições nunca esclarecidas e sempre agravadas a conta-gotas, percutidas na psique de um povo que sabe pouco e vota alarve, conduzirá paradoxalmente à apoteose do visado. Valentim e Isaltino foram afirmativamente plebiscitados e o Primadonna sabe bem que o seria de igual modo, pois a compaixão pelos abusadores, espécie de variante do síndrome de Estocolmo, a piedade pelos algozes políticos é um dado adquirido em Portugal, após Pombal e Salazar. Agora a sério: ao contrário de Pinocchio, cujo nariz de pau era retráctil e estava na sua mão domar, o nariz factual do Primadonna está condenado à perpétua rigidez alongada. É irresistível. Mil quilómetros de nariz. Todo um TGV de pau. Se aquele homem tivesse um bom fundo, um passado inatacável, um sentido de serviço público à prova de quaisquer suspeitas de avidez grupal, sôfrego saque do Estado, tudo teria sido diferente, para ele e para nós. O amor fraterno e o altruísmo em altas funções de Estado, porém, não têm lugar em Portugal. Só o saque, a trapaça e a fraude. A Maçã Podre fez o que pôde no grande cesto português. A fita está a chegar ao fim. Ele continua bem vestido, no seu bunker, negando e renegando. Nós, já estamos ao relento e nus. Todos a pique, excepto BCP e BES.
Heron Castilho
Antiga notária devolve documentos desaparecidos
Na sequência da notícia do SOL sobre a descoberta de cópias de
documentos da venda de um apartamento à mãe de José Sócrates, uma
ex-notária entregou esta manhã ao 21.º Cartório Notarial de Lisboa um conjunto documentos até agora desaparecidos
Lídia Menezes, de 75 anos, compareceu logo de manhã no 21.º cartório notarial de Lisboa para entregar vários dossiês de documentos desaparecidos do cartório.
Segundo uma fonte contactada pelo SOL, a antiga notária alega que os documentos foram levados por uma ex-funcionária entretanto falecida, que os entregou a Lídia Menezes pouco antes da sua morte.
Na ausência da actual notária, Luísa Vieira, os dossiês foram
colocados num caixote selado e só serão analisados na segunda-feira. Para já, desconhece-se o conteúdo dos mesmos.
O desaparecimento de documentos relativos a transações imobiliária
realizadas entre a offshore Stoldberg Investments Limited e Maria
Adelaide Monteiro, mãe do primeiro-ministro José Sócrates, já tinha sido noticiado pelo SOL e motivou um inquérito instaurado pelo Ministério Público.
Esta sexta-feira, o SOL faz manchete com a descoberta de cópias
autenticadas destes documentos no 2.º Cartório Notarial de Lisboa.
A liturgia do ‘achismo’ consiste na mania de o achista responder a tudo sem rigor, sem consistência, sem pertinência e sem pesquisar a verdade, para atingir certas finalidades escondidas no ‘sótão’ do seu pensamento. O ‘achismo’, como não tem qualquer compromisso ético com a verdade, acusa, mancha, julga e condena. E é por agir num quadro de pura irresponsabilidade cívica que esta nova ‘doutrina’, inventada para a ciência política, que está na moda, tem saído vitoriosa.
Trata-se de um problema sério do comportamento humano, com consequências terríveis na vida das pessoas e das instituições. Pode-se achar tudo sobre todas as coisas, mas não se pode achar nada sobre assuntos sérios que mexem com o bom–nome, a honra, a seriedade, a isenção e a independência da justiça. Ninguém tem o direito de lançar a confusão e de confundir os portugueses. O direito de ‘achar isso’ ou de ‘achar aquilo’ sobre assuntos que beliscam a rés pública devia ser banido do nosso convívio social. Mas tal não implica que não deva existir um espaço de liberdade para o ‘achismo’ comunicar.
Qual, então, a liberdade do ‘achismo’? Não é lícito ‘achar’ que o Poder Judicial quer derrubar o Primeiro-ministro; não é lícito ‘achar’ que os juízes têm uma agenda política e que decidem em função dela; como não é lícito ‘achar’ que a justiça está contaminada pela política; nem é lícito ‘achar’ que existam processos contaminados, que andam, param ou são arquivados por razões políticas, sem indicar quais e o nome dos magistrados criminosos.
Já é lícito ‘achar’ que Marinho Pinto se vai candidatar às próximas eleições para bastonário; mas já não é lícito ‘achar’ que o actual bastonário da Ordem dos Advogados não é um homem sério e transparente; nem é lícito ‘achar’ que as suas intervenções públicas muito próximas do Governo visem fazer o caminho para no futuro arranjar ‘um tacho’ fora da advocacia; também não é lícito ‘achar’ que o que pretende é derrubar a autonomia do MP, pondo-o na dependência do Executivo, ou ajudar o poder político a limitar no futuro a independência do Poder Judicial; e também não é lícito ‘achar’ que defenda que nunca o Primeiro-ministro deva ser investigado pela justiça porque está acima da lei.
‘Achar’ é um direito de toda a gente numa sociedade livre, mas é diferente de opinião fundamentada em factos e estruturada na verdade. As opiniões precisam de ter base, coerência e argumentos válidos e suficientes. O que salva é que o ‘achista’, de vez em quando, hiberna, desaparece, dá uma folga. Já alguém dizia de forma sábia: “Dois mais dois são quatro, mesmo contra a minha vontade.” A verdade e a boa-fé não são amigas do ‘achismo’. É uma nódoa que impregna.
Rui Rangel, Juiz Desembargador http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=32F9837C-7C64-4D26-AC4D-D913EB22750E&channelid=00000093-0000-0000-0000-000000000093
(…) Não temos censura nem falta de liberdade para podermos expressar livremente os nossos pensamentos. O que existe é a manipulação da comunicação social. Uma manipulação sem rosto, que adopta métodos maquiavélicos, para alcançar os seus objectivos. E, como sabemos, a manipulação nunca é feita por bons motivos e para servir uma causa nobre. Não, a manipulação só serve interesses pouco transparentes e é inimiga do esclarecimento e de uma sociedade mais bem informada.
A manipulação é a violação da liberdade. Ela impõe a supressão de toda a dimensão crítica da parte de quem é manipulado, e a aceitação de tal acriticidade da parte de quem manipula.
“O país tem de decidir, de uma vez por todas, o que fazer com o PM.”
Não há melhor castigo para ele e lição para o povo do que Sócrates ficar onde está. Agora está sob total controlo da UE e escrutínio da opinão pública, muito mais mal não pode fazer. A altura agora é para ele e o PS pagarem pelas suas mentiras e mau governo.
Investigação: Moura Guedes fala de “tranches financeiras”
Mais documentos contra Sócrates
Manuela Moura Guedes acusa Júlio Magalhães de fazer “gestão política das notícias”.
‘Há documentos do Freeport que estão lá [na TVI] desde Setembro, que dizem respeito a tranches financeiras e implicam o primeiro-ministro, e que não são postos na antena’, disse ontem Manuela Moura Guedes na Comissão Parlamentar de Ética.
‘Esses documentos dizem respeito a queixas, a pagamentos e a depósitos feitos na empresa ‘Smith & Pedro’. E, segundo a Direcção de Informação da TVI, esses documentos não interessam. São desvalorizados’, acusou ainda a ex–subdirectora de Informação do canal de Queluz, afastada do ecrã desde Setembro.
(…)
Sobre as pressões do Governo aos ‘media’, a pivô do extinto ‘Jornal de 6ª’ foi peremptória: ‘Não são só as redacções dos jornais que recebem telefonemas dos assessores do primeiro-ministro. A investigação do Freeport também. A inspectora Alice [Fernandes], da PJ de Setúbal, recebe tefonemas dos assessores do primeiro ministro e é permeável a eles’. E declarou ainda que ‘dois elementos do Ministério Público puseram o lugar à disposição porque a investigação do Freeport não estava a ser feita convenientemente por causa da inspectora Alice’. http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=2C5E3E03-7063-450A-985F-24A3064083C8&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11
anónimo disse
15 Março, 2010 às 12:39 pm
já decidiu há cinco meses atrás, mas se quiserem mais é só apresentarem moção de censura.
——————
O país decidiu numa campanha que foi uma fraude, se é que as próprias eleições não foram elas também uma fraude, já começo a colocar tudo em dúvida. Em plena campanha tivemos controlo da comunicação social, silencionamento do face oculta pelas mais altas cupulas da justiça nacional, engano deliberado dos portugueses sobre o verdadeiro estado das finanças do país, mentiras descaradas ao parlamento, etc,etc.
O Sol, de 12-3-2010, desvenda a ponta do véu de outras linhas de investigação do processo Face Oculta. Veja-se a notícia «Sede da EDP sob suspeita», relativos a alegadas suspeitas sobre os negócios de fiscalização e construção de dois edifícios da EDP, em Lisboa, na avenida 24 de Julho e em Cabo Ruivo. Na edição impressa de 12-3-2010, páginas 18-19, o Sol, da notícia «Sede da EDP sob suspeita: Paiva Nunes, administrador da EDP e arguido no Face Oculta, combinou adjudicações para beneficiar amigos», cita uma alegada conversa, em 13-10-2009, em que o administrador Domingos Paiva Nunes, da EDP Imobiliária, terá dito ao socialista Jorge Coelho, presidente executivo da construtora Mota-Engil:
«Agora com a nova maioria aqui em baixo [refere-se às eleições autárquicas dois dias antes, em que António Costa voltou na ganhar a Câmara de Lisboa], a obra principal aqui na 24 de Julho eu vou dividi-la em duas partes, para minha vantagem a nível de prazo. (…) O que eu queria combinar consigo é que esta situação pode melhorar a nossa conversa… está a ver o que eu quero dizer… dividimos e e podemos despachar logo isto, istoe… um grupo”. Coelho diz que “está bem» e pergunta-lhe quando vai desenvolver aquilo.»
Tudo isto tem a ver com a famosa “ética republicana”. Como todos agoram ficaram a saber, depois das declarações imponentes em plena AR, pelos mais elevados próceres republicanos, incluindo o actual ministro da Justiça, a ética republicana confunde-se com a lei.
Não havendo lei, em forma, a ética é uma batata doce, importada de países nórdicos que como todos também sabem, não produzem desses tubérculos.
É por isso que o nosso Primeiro pode mentir no Parlamento, aos media e a tudo o que mexa para lhe fazerem uma cama à espanhola, incluindo jornais.
Há alguma lei que preveja punições para quem minta nesses lugares? Não há. A única lei que existe a punir mentiras é o Código Penal e só depois de as testemunhas estarem ajuramentadas que têm o estrito dever de dizer a verdade.
Tudo o resto é retórica e por isso, não havendo lei, não há ética.
pois, só é legal quando o resultado é a nosso favor, até lá é tudo fraldas com mentiras e até já inventaram uma lei para punir abanões na incubadora de calímeros.
Não há melhor castigo para ele e lição para o povo do que Sócrates ficar onde está. Agora está sob total controlo da UE e escrutínio da opinão pública, muito mais mal não pode fazer. A altura agora é para ele e o PS pagarem pelas suas mentiras e mau governo. – Tina
Aparentemente seria, de facto, e para o PM, o pior que poderia acontecer. Só que é sempre possível aumentar os impostos e pagar o PEC com o dinheiro dos contribuintes. E depois vir dizer que se “resolveu a crise” e fazer o número que, aliás, o governo já fez com a ficção do défice abaixo dos 3%. E não é líquido que o povinho, temeroso da perda dos seus subsídios, não engula outra vez esta e outras patranhas.
Além do mais, conseguimos viver mais três anos com estas notícias? O regime sobrevive a isto, durante sete ou oito anos? Parece-me claro que não. Já ninguém aguenta, nem é possível haver governo nesta situação.
Para a oposição sei que é melhor esperar por 2013; para o país, será um suplício.
Pela ordem de idéias que foi parida no fim-de-semana passado, tenho a dizer que espero para breve igual regra para o PM. Temos que ter uma regra que proíba qualquer pessoa, jornalista, ou político de falar mal do PM. Temos que ter uma regra que proíba a justiça de falar mal ou investigar o PM. Temos que ter uma regra que proíba sindicatos de falar mal do PM.
Mas quem falar bem do PM recebe aumento, carro novo, viagens pagas e colégio particular para os filhos.
Este animal está em todas! No dia que for definitivamente corrido já tenho um banquete prometido à minha família. Mas em casa, que os tempos não estão para disparates!
#34: Ó santinho, estás quase a perder o emprego de comentadeiro. Era tão bom , não era? Se fores habilidoso, começa a mexer-te para ficares na mesma, mas com o s outros, os que vierem a seguir… Portanto, não te estiques muito…
Os casos que tombam sobre Socrates, não são mais que uma manta negra que os seus inimigos lhe colocam em cima, só è estranho que sejam tantos! o homem tem azar naquilo que faz?
nem por isso, é sempre a mesma história, freeporcos, licenciatura e face oculta, todos os dias há uma versão nova, um compacto, um best of, mix, re-mix e por aí a fora, enquanto houver quem pague para.
“Quando quiseres substituir uma coisa má, pensa primeiro em algo melhor”.
E a “lei da rolha” do PSD?
E a Manuela F. Leite que concorda com o PEC e diz que a instâncias internacionais ficam mais sossegadas se o PSD o viabilizar?
Também gostava que isto desse uma volta, para melhor, obviamente. Mas, meus senhores, aonde está a alternativa? Estamos metidos entre labaredas e bandidos!…
Agora é que querem alternativas ao PEC?… Agora é tarde e a massa já ardeu toda em prebendas e subsídios. Aguentem, que eu também vou ter que aguentar!!!
#39
o homem não tem azar naquilo que faz , mas sim com aquilo que fez.Tem demasidos pontos fracos e fragilidades visiveis com nítida conexão com coisas passadas. Ou não ? Só lhe reconheço uma qualidade, que não basta para o cargo, o ser voluntarioso. De resto é inculto, tagarela,sorridente em excesso,aventureiro, vaidoso, impreparado profissionalmente, coxo do ponto de vista academico,redondo no discurso, redutor nos argumentos e justificações , etc, e acho que o partido a que pertence tem lá bem melhor
1.José disse
15 Março, 2010 às 11:29 am
Este casos que envolvem o primeiro-ministro não têm solução legal. Os códigos não foram feitos para isto e foram arranjados pelos seus próximos para isso mesmo: evitar investigações a este género de coisas
*************************
APOIADISSIMO . . .
Este casos que envolvem o primeiro-ministro não têm solução legal. Os códigos não foram feitos para isto e foram arranjados pelos seus próximos para isso mesmo: evitar investigações a este género de coisas. Barreiras legais, impedimentos legislativos, exigências e garantias de redução ao máximo do valor das provas recolhidas com o apoio explícito de todos os Germanos Marques da Silva e bastonários que o servem, incluindo proenças e júdices. Processos crime e cíveis contra quem os denuncia por indícios que são mais que notórios e há uns anos conduziriam a uma demissão de funções ou mesmo a um afastamento preventivo antes de serem eleitos.
Com este panorama legal e sociologicamente um povo que elege um Isaltino e um Mesquita Machado e acha que mentir no parlamento ou no governo não é nada grave e até é o mais natural, estamos entendidos: somos o povo da gaivota.
Assim:
Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.
Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.
Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.
Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.
Uma criança dizia, dizia
“quando for grande
não vou combater”.
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.
Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.
GostarGostar
Bom comentário José. Coisas simples.
GostarGostar
voava, voava, puta que a pariu, nunca mais se cansava e como ela és livre de inventar. vantagens da democracia, no regime da velha não estavas em caxias porque eras colaborante.
GostarGostar
Lenita,
O cansaço fez com que a menina se enganasse no linque do texto I), ou é de propósito que dirige as pessoas para a página de validação (login) do wordpress?
GostarGostar
Parece que o Veiga Simão que foi ministro já não me lembra de quem ( agora por último, nestes anos mais próximos), também não esteve…
GostarGostar
E o Freitas do Amaral também já foi ministro de não sei quem e também não esteve.
E muitos outros. Por exemplo, O Proença de Carvalho também não esteve o foi da Judite da época.
GostarGostar
“Este casos que envolvem o primeiro-ministro não têm solução legal.”
pudera, processos instruídos pela comunicação social só podem ser julgados pelos média, apesar dos esforços dos sindicatos dos magistrados e dos juízes. mas também não tem importância porque o objectivo é mesmo esse, vender papel, audiências e umas compensações livres de impostos.
GostarGostar
# 1
Magistral.
Junte-se-lhe o ensurdecedor silêncio de Belém…
GostarGostar
Excelente comentario ,José, como é seu timbre.Aos nomes que citou ,poderíamos acrescentar a Senhora de Felgueiras , o homem de Marco de Canavezes,o Loureiro de Gondomar e mais alguns, como bem sabe.
GostarGostar
merda de gaivota é bué de corrosivo, há vários casos de perda de visão e pinturas auto completamente desfeitas.
GostarGostar
“somos o povo da gaivota”
e tu és o fernão camelo
GostarGostar
#1
Brilhante! Daí o cansaço desta merda toda…
GostarGostar
Cansaço é o termo correcto. O país tem de decidir, de uma vez por todas, o que fazer com o PM. Para isso é necessária a coragem que tem faltado. Ao MP e ao PR que tratam Sócrates como inimputável. Respectivamente, nos planos jurídico e político.
GostarGostar
Esta campanha de permanente denegrimento do Primadonna tem de acabar. Os factos comprometem-no? Que se lixem os factos. Aparecem novos indícios após todas as cerimónias de desvalorização mediatizadas por Cândida Almeida e Pinto Monteiro? Paciência. A caravana ladra, os cães passam. Por mais detractores que sejamos de esse consulado daninho, atreito a distorções de toda a espécie, a problemas de carácter, e a desonestas políticas penalizadoras dos pequenos e dos ex-classe média, favorecedoras de negócios exclusivos só para amigos, à instrumentalização do Estado para servir obscenos interesses demasiado pessoais, a experiência diz-nos que tudo isto, este martírio de suspeições nunca esclarecidas e sempre agravadas a conta-gotas, percutidas na psique de um povo que sabe pouco e vota alarve, conduzirá paradoxalmente à apoteose do visado. Valentim e Isaltino foram afirmativamente plebiscitados e o Primadonna sabe bem que o seria de igual modo, pois a compaixão pelos abusadores, espécie de variante do síndrome de Estocolmo, a piedade pelos algozes políticos é um dado adquirido em Portugal, após Pombal e Salazar. Agora a sério: ao contrário de Pinocchio, cujo nariz de pau era retráctil e estava na sua mão domar, o nariz factual do Primadonna está condenado à perpétua rigidez alongada. É irresistível. Mil quilómetros de nariz. Todo um TGV de pau. Se aquele homem tivesse um bom fundo, um passado inatacável, um sentido de serviço público à prova de quaisquer suspeitas de avidez grupal, sôfrego saque do Estado, tudo teria sido diferente, para ele e para nós. O amor fraterno e o altruísmo em altas funções de Estado, porém, não têm lugar em Portugal. Só o saque, a trapaça e a fraude. A Maçã Podre fez o que pôde no grande cesto português. A fita está a chegar ao fim. Ele continua bem vestido, no seu bunker, negando e renegando. Nós, já estamos ao relento e nus. Todos a pique, excepto BCP e BES.
GostarGostar
“O país tem de decidir, de uma vez por todas, o que fazer com o PM.”
já decidiu há cinco meses atrás, mas se quiserem mais é só apresentarem moção de censura.
GostarGostar
Coisas mais interessantes em sexlibs.com
GostarGostar
e agora para comemorar o grande sucsexo que foi o congesso de mafrodíacos abrimos uma garrafa de freepork reserva abruto.
GostarGostar
http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&mul_id=13132643&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1
GostarGostar
Heron Castilho
Antiga notária devolve documentos desaparecidos
Na sequência da notícia do SOL sobre a descoberta de cópias de
documentos da venda de um apartamento à mãe de José Sócrates, uma
ex-notária entregou esta manhã ao 21.º Cartório Notarial de Lisboa um conjunto documentos até agora desaparecidos
Lídia Menezes, de 75 anos, compareceu logo de manhã no 21.º cartório notarial de Lisboa para entregar vários dossiês de documentos desaparecidos do cartório.
Segundo uma fonte contactada pelo SOL, a antiga notária alega que os documentos foram levados por uma ex-funcionária entretanto falecida, que os entregou a Lídia Menezes pouco antes da sua morte.
Na ausência da actual notária, Luísa Vieira, os dossiês foram
colocados num caixote selado e só serão analisados na segunda-feira. Para já, desconhece-se o conteúdo dos mesmos.
O desaparecimento de documentos relativos a transações imobiliária
realizadas entre a offshore Stoldberg Investments Limited e Maria
Adelaide Monteiro, mãe do primeiro-ministro José Sócrates, já tinha sido noticiado pelo SOL e motivou um inquérito instaurado pelo Ministério Público.
Esta sexta-feira, o SOL faz manchete com a descoberta de cópias
autenticadas destes documentos no 2.º Cartório Notarial de Lisboa.
Os papéis mostram que a offshore Stoldberg Investments Limited tem
como procuradora uma portuguesa que vive com o líder de um grupo
imobiliário perseguido em França por ligações à Camorra e que reside agora no Algarve.
http://www.sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=138260
GostarGostar
A vitória do “achismo”
A liturgia do ‘achismo’ consiste na mania de o achista responder a tudo sem rigor, sem consistência, sem pertinência e sem pesquisar a verdade, para atingir certas finalidades escondidas no ‘sótão’ do seu pensamento. O ‘achismo’, como não tem qualquer compromisso ético com a verdade, acusa, mancha, julga e condena. E é por agir num quadro de pura irresponsabilidade cívica que esta nova ‘doutrina’, inventada para a ciência política, que está na moda, tem saído vitoriosa.
Trata-se de um problema sério do comportamento humano, com consequências terríveis na vida das pessoas e das instituições. Pode-se achar tudo sobre todas as coisas, mas não se pode achar nada sobre assuntos sérios que mexem com o bom–nome, a honra, a seriedade, a isenção e a independência da justiça. Ninguém tem o direito de lançar a confusão e de confundir os portugueses. O direito de ‘achar isso’ ou de ‘achar aquilo’ sobre assuntos que beliscam a rés pública devia ser banido do nosso convívio social. Mas tal não implica que não deva existir um espaço de liberdade para o ‘achismo’ comunicar.
Qual, então, a liberdade do ‘achismo’? Não é lícito ‘achar’ que o Poder Judicial quer derrubar o Primeiro-ministro; não é lícito ‘achar’ que os juízes têm uma agenda política e que decidem em função dela; como não é lícito ‘achar’ que a justiça está contaminada pela política; nem é lícito ‘achar’ que existam processos contaminados, que andam, param ou são arquivados por razões políticas, sem indicar quais e o nome dos magistrados criminosos.
Já é lícito ‘achar’ que Marinho Pinto se vai candidatar às próximas eleições para bastonário; mas já não é lícito ‘achar’ que o actual bastonário da Ordem dos Advogados não é um homem sério e transparente; nem é lícito ‘achar’ que as suas intervenções públicas muito próximas do Governo visem fazer o caminho para no futuro arranjar ‘um tacho’ fora da advocacia; também não é lícito ‘achar’ que o que pretende é derrubar a autonomia do MP, pondo-o na dependência do Executivo, ou ajudar o poder político a limitar no futuro a independência do Poder Judicial; e também não é lícito ‘achar’ que defenda que nunca o Primeiro-ministro deva ser investigado pela justiça porque está acima da lei.
‘Achar’ é um direito de toda a gente numa sociedade livre, mas é diferente de opinião fundamentada em factos e estruturada na verdade. As opiniões precisam de ter base, coerência e argumentos válidos e suficientes. O que salva é que o ‘achista’, de vez em quando, hiberna, desaparece, dá uma folga. Já alguém dizia de forma sábia: “Dois mais dois são quatro, mesmo contra a minha vontade.” A verdade e a boa-fé não são amigas do ‘achismo’. É uma nódoa que impregna.
Rui Rangel, Juiz Desembargador
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=32F9837C-7C64-4D26-AC4D-D913EB22750E&channelid=00000093-0000-0000-0000-000000000093
GostarGostar
(…) Não temos censura nem falta de liberdade para podermos expressar livremente os nossos pensamentos. O que existe é a manipulação da comunicação social. Uma manipulação sem rosto, que adopta métodos maquiavélicos, para alcançar os seus objectivos. E, como sabemos, a manipulação nunca é feita por bons motivos e para servir uma causa nobre. Não, a manipulação só serve interesses pouco transparentes e é inimiga do esclarecimento e de uma sociedade mais bem informada.
A manipulação é a violação da liberdade. Ela impõe a supressão de toda a dimensão crítica da parte de quem é manipulado, e a aceitação de tal acriticidade da parte de quem manipula.
Uma vez garantida a subserviência dos media, é fácil manipular as
opiniões e o sentido de voto dos cidadãos. A oligarquia perpetua o seu poder e as vítimas desta violação nem sequer se apercebem do que está a acontecer (…)
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=44F79A54-4CF2-4846-8C87-1C4094266341&channelid=00000210-0000-0000-0000-000000000210
GostarGostar
“O país tem de decidir, de uma vez por todas, o que fazer com o PM.”
Não há melhor castigo para ele e lição para o povo do que Sócrates ficar onde está. Agora está sob total controlo da UE e escrutínio da opinão pública, muito mais mal não pode fazer. A altura agora é para ele e o PS pagarem pelas suas mentiras e mau governo.
GostarGostar
Investigação: Moura Guedes fala de “tranches financeiras”
Mais documentos contra Sócrates
Manuela Moura Guedes acusa Júlio Magalhães de fazer “gestão política das notícias”.
‘Há documentos do Freeport que estão lá [na TVI] desde Setembro, que dizem respeito a tranches financeiras e implicam o primeiro-ministro, e que não são postos na antena’, disse ontem Manuela Moura Guedes na Comissão Parlamentar de Ética.
‘Esses documentos dizem respeito a queixas, a pagamentos e a depósitos feitos na empresa ‘Smith & Pedro’. E, segundo a Direcção de Informação da TVI, esses documentos não interessam. São desvalorizados’, acusou ainda a ex–subdirectora de Informação do canal de Queluz, afastada do ecrã desde Setembro.
(…)
Sobre as pressões do Governo aos ‘media’, a pivô do extinto ‘Jornal de 6ª’ foi peremptória: ‘Não são só as redacções dos jornais que recebem telefonemas dos assessores do primeiro-ministro. A investigação do Freeport também. A inspectora Alice [Fernandes], da PJ de Setúbal, recebe tefonemas dos assessores do primeiro ministro e é permeável a eles’. E declarou ainda que ‘dois elementos do Ministério Público puseram o lugar à disposição porque a investigação do Freeport não estava a ser feita convenientemente por causa da inspectora Alice’.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=2C5E3E03-7063-450A-985F-24A3064083C8&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11
GostarGostar
anónimo disse
15 Março, 2010 às 12:39 pm
já decidiu há cinco meses atrás, mas se quiserem mais é só apresentarem moção de censura.
——————
O país decidiu numa campanha que foi uma fraude, se é que as próprias eleições não foram elas também uma fraude, já começo a colocar tudo em dúvida. Em plena campanha tivemos controlo da comunicação social, silencionamento do face oculta pelas mais altas cupulas da justiça nacional, engano deliberado dos portugueses sobre o verdadeiro estado das finanças do país, mentiras descaradas ao parlamento, etc,etc.
GostarGostar
O Sol, de 12-3-2010, desvenda a ponta do véu de outras linhas de investigação do processo Face Oculta. Veja-se a notícia «Sede da EDP sob suspeita», relativos a alegadas suspeitas sobre os negócios de fiscalização e construção de dois edifícios da EDP, em Lisboa, na avenida 24 de Julho e em Cabo Ruivo. Na edição impressa de 12-3-2010, páginas 18-19, o Sol, da notícia «Sede da EDP sob suspeita: Paiva Nunes, administrador da EDP e arguido no Face Oculta, combinou adjudicações para beneficiar amigos», cita uma alegada conversa, em 13-10-2009, em que o administrador Domingos Paiva Nunes, da EDP Imobiliária, terá dito ao socialista Jorge Coelho, presidente executivo da construtora Mota-Engil:
«Agora com a nova maioria aqui em baixo [refere-se às eleições autárquicas dois dias antes, em que António Costa voltou na ganhar a Câmara de Lisboa], a obra principal aqui na 24 de Julho eu vou dividi-la em duas partes, para minha vantagem a nível de prazo. (…) O que eu queria combinar consigo é que esta situação pode melhorar a nossa conversa… está a ver o que eu quero dizer… dividimos e e podemos despachar logo isto, istoe… um grupo”. Coelho diz que “está bem» e pergunta-lhe quando vai desenvolver aquilo.»
http://doportugalprofundo.blogspot.com/2010/03/ma-natu-sole.html
GostarGostar
Tudo isto tem a ver com a famosa “ética republicana”. Como todos agoram ficaram a saber, depois das declarações imponentes em plena AR, pelos mais elevados próceres republicanos, incluindo o actual ministro da Justiça, a ética republicana confunde-se com a lei.
Não havendo lei, em forma, a ética é uma batata doce, importada de países nórdicos que como todos também sabem, não produzem desses tubérculos.
É por isso que o nosso Primeiro pode mentir no Parlamento, aos media e a tudo o que mexa para lhe fazerem uma cama à espanhola, incluindo jornais.
Há alguma lei que preveja punições para quem minta nesses lugares? Não há. A única lei que existe a punir mentiras é o Código Penal e só depois de as testemunhas estarem ajuramentadas que têm o estrito dever de dizer a verdade.
Tudo o resto é retórica e por isso, não havendo lei, não há ética.
Mais simples que isto não há.
GostarGostar
Deixem o presidente do desconselho onde está, está lá muito bem.
O dia de finados chega sempre ainda que tarde.
GostarGostar
PALAVROSSAVRVS REX
Palavras para quê!…V. está inspirado. Bom texto.
GostarGostar
A ética consequente da lei é aterrador a cada um de nós.
GostarGostar
“O país decidiu numa campanha que foi uma fraude”
pois, só é legal quando o resultado é a nosso favor, até lá é tudo fraldas com mentiras e até já inventaram uma lei para punir abanões na incubadora de calímeros.
GostarGostar
“A ética consequente da lei é aterrador a cada um de nós.”
…enterrador!
GostarGostar
Não há melhor castigo para ele e lição para o povo do que Sócrates ficar onde está. Agora está sob total controlo da UE e escrutínio da opinão pública, muito mais mal não pode fazer. A altura agora é para ele e o PS pagarem pelas suas mentiras e mau governo. – Tina
Aparentemente seria, de facto, e para o PM, o pior que poderia acontecer. Só que é sempre possível aumentar os impostos e pagar o PEC com o dinheiro dos contribuintes. E depois vir dizer que se “resolveu a crise” e fazer o número que, aliás, o governo já fez com a ficção do défice abaixo dos 3%. E não é líquido que o povinho, temeroso da perda dos seus subsídios, não engula outra vez esta e outras patranhas.
Além do mais, conseguimos viver mais três anos com estas notícias? O regime sobrevive a isto, durante sete ou oito anos? Parece-me claro que não. Já ninguém aguenta, nem é possível haver governo nesta situação.
Para a oposição sei que é melhor esperar por 2013; para o país, será um suplício.
GostarGostar
O nosso grande africanizador foi ontem sentir-se peixe na sua água.Eles adoram-no.os 3,5 milhões de contribuintes vão pagar…
GostarGostar
Pela ordem de idéias que foi parida no fim-de-semana passado, tenho a dizer que espero para breve igual regra para o PM. Temos que ter uma regra que proíba qualquer pessoa, jornalista, ou político de falar mal do PM. Temos que ter uma regra que proíba a justiça de falar mal ou investigar o PM. Temos que ter uma regra que proíba sindicatos de falar mal do PM.
Mas quem falar bem do PM recebe aumento, carro novo, viagens pagas e colégio particular para os filhos.
GostarGostar
Este animal está em todas! No dia que for definitivamente corrido já tenho um banquete prometido à minha família. Mas em casa, que os tempos não estão para disparates!
Bandalho só cretino!
GostarGostar
#34: Ó santinho, estás quase a perder o emprego de comentadeiro. Era tão bom , não era? Se fores habilidoso, começa a mexer-te para ficares na mesma, mas com o s outros, os que vierem a seguir… Portanto, não te estiques muito…
GostarGostar
15.anónimo disse
15 Março, 2010 às 12:39 pm
“O país tem de decidir, de uma vez por todas, o que fazer com o PM.”
já decidiu há cinco meses atrás, mas se quiserem mais é só apresentarem moção de censura.
*******************************
A ARROGÂNCIA, O DESCARAMENTO, A AMORALIDADE DOS SÓ/CRETINOS . . .
GostarGostar
Anónimo 15
Já faltou mais. Não perdes pela demora.
GostarGostar
Os casos que tombam sobre Socrates, não são mais que uma manta negra que os seus inimigos lhe colocam em cima, só è estranho que sejam tantos! o homem tem azar naquilo que faz?
GostarGostar
“…só è estranho que sejam tantos!”
nem por isso, é sempre a mesma história, freeporcos, licenciatura e face oculta, todos os dias há uma versão nova, um compacto, um best of, mix, re-mix e por aí a fora, enquanto houver quem pague para.
GostarGostar
ó anonimo tu quando frequentavas o parque á procura de meninos eras mais meiguinho, na academia és mal visto, chamam-te o larilas do ps.
GostarGostar
Com esta podridão quem me garante que estas sondagens que dão maioria ao PS sejam verdadeiras?
Para mim isto fede cada vez mais.
GostarGostar
Já não achamos “piada” a este tipo de post.
GostarGostar
“Quando quiseres substituir uma coisa má, pensa primeiro em algo melhor”.
E a “lei da rolha” do PSD?
E a Manuela F. Leite que concorda com o PEC e diz que a instâncias internacionais ficam mais sossegadas se o PSD o viabilizar?
Também gostava que isto desse uma volta, para melhor, obviamente. Mas, meus senhores, aonde está a alternativa? Estamos metidos entre labaredas e bandidos!…
GostarGostar
Agora é que querem alternativas ao PEC?… Agora é tarde e a massa já ardeu toda em prebendas e subsídios. Aguentem, que eu também vou ter que aguentar!!!
GostarGostar
#39
o homem não tem azar naquilo que faz , mas sim com aquilo que fez.Tem demasidos pontos fracos e fragilidades visiveis com nítida conexão com coisas passadas. Ou não ? Só lhe reconheço uma qualidade, que não basta para o cargo, o ser voluntarioso. De resto é inculto, tagarela,sorridente em excesso,aventureiro, vaidoso, impreparado profissionalmente, coxo do ponto de vista academico,redondo no discurso, redutor nos argumentos e justificações , etc, e acho que o partido a que pertence tem lá bem melhor
GostarGostar
e acho que o partido a que pertence tem lá bem melhor
Pois tem,para recliclar!
Tem lá desde traficantes,pedófilos,ladrões,é só escolher!|
GostarGostar
o catinga bem reclica mas a janela não abre. já agora, pedófilia é mais com a tua seita religiosa, para não falarmos em roubalheira.
GostarGostar
1.José disse
15 Março, 2010 às 11:29 am
Este casos que envolvem o primeiro-ministro não têm solução legal. Os códigos não foram feitos para isto e foram arranjados pelos seus próximos para isso mesmo: evitar investigações a este género de coisas
*************************
APOIADISSIMO . . .
GostarGostar