Conhecimento informal*
Aqueles dilemas morais sobre o que fazer quando uma determinada informação nos coloca problemas de legalidade ou honestidade são uma recordação do tempo em que os redondos vocábulos não eram lei. Agora o conhecimento formal versus o conhecimento informal permite-nos conjugar o melhor de dois mundos possíveis: tiramos vantagem do que sabemos mas não temos de assumir qualquer responsabilidade que daí advenha. O conhecedor informal não nega que conhece, simplesmente isenta-se das consequências desse conhecimento. A hipocrisia de tudo isto só é desmontada (por enquanto mas também isso acabará) quando algo de incontornavelmente óbvio, como um cadáver, se atravanca no meio deste universo perfeito. Veja-se o caso da acta desaparecida na Escola Básica 2+3 de Fitares relatado pelo jornal I. Nessa acta devia constar a queixa de um professor de música sobre o comportamento dos alunos. Mas na manhã de 9 de Fevereiro o dito professor atirou-se ao Tejo e a pessoa que redigiu a acta omitiu o relato do colega sobre o que acontecia nas aulas. Aqueles que validaram esta acta optaram, tal como quem a escreveu, por ficar na segurança do conhecimento informal sem se comprometer com os aborrecimentos do conhecimento formal. A acta falava de visitas escolares e outras coisas aprazíveis que constituem o corpus do conhecimento formal. Agora que são conhecidos os textos que o referido professor deixou sobre os vexames a que era sujeito pelos alunos, os professores exigem uma rectificação da acta de modo a que seja incluída a queixa do professor de música. Ou seja, exigem que passe a conhecimento formal o que todos estavam fartos de saber mas que para consolo das consciências e sedativo do dia a dia só se conhecia informalmente. Mas agora não só a acta desapareceu como a directora do agrupamento escolar de Fitares não autoriza a sua rectificação, enquanto a escola não receber a visita do instrutor da Inspecção-Geral de Educação. Já não é apenas uma questão de conhecimento formal e informal. É sim de não reconhecimento do direito à realidade.
*PÚBLICO

Helena,
Isso é só a ponta do icebergue.
GostarGostar
É costume nas actas das reuniões (de avaliação, conselhos de turma e outras) das escolas, constar só o que a professora que preside faz constar.
E mesmo que se peça para que conste expressamente um facto, depois ninguém pede a acta para confirmar.
Mesmo nas reuniões de avaliação em que se levantam imensas questões, nada fica escrito: o texto é sempre o que já vem minutado
GostarGostar
O exemplo vem de cima:
o Sócas também só tinha conhecimento informal do negócio da TVI.
É assim como se as pessoas que não lêem um documento escrito em papel timbrado sofressem todas de imbecilidade crónica até ao momento em que passasse a escrito.
A vitória da Forma sobre a Substância!
GostarGostar
A VITÓRIA DA HIPOCRISIA SOBRE A TRANSPARÊNCIA . . .
GostarGostar
3.Ana C disse
21 Março, 2010 às 11:09 pm
O exemplo vem de cima:
. . . o Sócas também só tinha conhecimento informal do negócio da TVI.
***********************
E SE NÓS INFOTMALMENTE PUDÉSSEMOS PÔR
O CROMO NA PRISA POR UNS ANOS ?
INFORMALMEMTE, CLARO !
GostarGostar
Sinceramente que tenho dificuldade em compreender isto.
Não entendo. Ser-se professor do ensino oficial implica ter-se segurança de emprego vitalício como a generalidade das outras profissões fora da função pública não tem.
Para além desta segurança, têm a possibilidade de mudar de escola de terra, sem perderem quaisquer regalias.
Ora, basta olhar para o mundo do trabalho para se conhecer danos e perseguições que arruinam a vida de muita gente que não tem esta segurança nem mobilidade.
E isto falando apenas cá. Se fossemos pegar no que se passa noutros países em empregos com estatuto e ordenado muito superior, era melhor nem falar- existem despedimentos e processos apenas pelo chefe não ir com a cara. A instituição nem precisa de saber ou de se pronunciar que os CEOs são cada vez mais autónomos.
Portanto, eu não consigo dizer que há pessoas em Portugal a suicidarem-se por serem perseguidos nas aulas por jovens alunos.
É que nem pouco mais ou menos. Há loucura para muito mas para repetir esta, passo.
E bem que defendo os professores. Mas também conheço a pancada corporativa de quem nunca conseguiria aguentar outro emprego.
GostarGostar
Se os idiotas não escreveram isso na acta, é uma treta de caca. Ninguém vai é dizer que um gajo normal de atira da ponte por não saber mudar de escola, tendo emprego vitalício na função pública.
Isto é insulto a quem tem verdadeiros problemas profissionais e precisa de os aguentar por ter família para sustentar e saber que o desemprego é que espera se der de chofres.
E não é nada comigo que, felizmente, nunca tive problemas em nenhum trabalho.
Nem teria- não fui feita para vítima. È coisa que me ultrapassa- o mundo é enorme- se não se é feliz num local, procura-se outro.
Vitimizações atávicas considero-as pecado. O tipo devia ter problemas psicológicos e suicidou-se. Está visto. Quem se mata não está bem. E é óbvio que com putos a chagar os cornos só se podia queixar.
Mas não venham com merdas. Isto não é regra e não vão agora dizer que há adultos a atirarem-se da ponte por já não terem mão nos alunos ou não saberem mudar de emprego, quando o emprego está garantido a vida inteira, até à reforma.
GostarGostar
No universo educacional socretino, tudo está bem.
Só falta atarrachar…
GostarGostar
Só Zazie é que não se manda duma ponta de cabeça pr’a baixo…
Mas uma verdade, é que neste mundo nada é perfeito…
GostarGostar
E, para acabar com a palhaçada de choradinho corporativo irritante que acaba por dar trunfos aos que nem entendem as razões dos profs:
Eu também tenho vários amigos professores que se queixam por tudo e por nada. E depois basta confrontá-los com outras complicações e decisões a tomar noutras actividades para se baralharem todos porque nunca conseguiriam aguentar outro emprego.
Esta é uma gigantesca verdade. Eu acredito que aquilo seja cada vez mais frustrante e imbecil- incluindo a camaradagem com mongalhada na sala de profs. mas a verdade é que quem nunca teve outro emprego e +e prof na função pública, nem sabe o que é o mundo.
GostarGostar
# 9-
Mais fácil era atirar-te a ti para me dizeres se a água estava fresquinha.
Há muito frouxo. E, não é por nada, mas homens no ensino é que devem ser miragens.
Elas, as profs até já lhes dão um nome giro. Tenho de perguntar porque me esqueci.
São tão poucos os homens a dar aulas que, quando não são maricas naturais, tornam-se amaricados. E as professoras até já inventaram um nome giro para caracterizar este terceiro sexo.
GostarGostar
Ó Zazie deixa-te de monguices psicadélicas.
No regime que eu defendo os alunos obedecem ao professor; andam uniformizados e os professores não entrariam na escola com calças de ganga, barbas e cabelo passa-piolo e as senhoras professoras não iam com as mamas de fora.
Respeito e autoridade!
Escola do povo e para o povo.
GostarGostar
Uma amiga minha contou-me esta treta e diz que ainda são piores que os rabetas. Como convivem tanto com mulherio naquelas salas de treta, ficam assim umas coisas moles, nem carne nem peixe.
GostarGostar
Lá bem o comuna do Professor Pardal disfarçado.
ò velho, tu só tens de defender regras no hospício que é onde vives.
GostarGostar
Pois eu cá, já estou como a prole uma vez disse- até podia ser em cuecas que ninguém se atrevia a gozar.
ahahaha
Palavra- era lindo, era. Já tive experiência com gandulagem à noite e gozava eu 10 vezes mais com quem se atrevesse a dar show.
E tudo na maior. Não nasci para vítima nem para me chatear a trabalhar.
Pode é dar-se o caso da coisa tender para a anarquia total, mas chatices e perseguições é que nunca. Ainda para mais de quem precisa do prof e não tem hierarquia superior.
A mim nem um chefe alguma vez me chateou, quanto mais quem está abaixo.
GostarGostar
Mas está visto que admito que não era capaz de aturar putos desses nas aulas. Ou aturava apenas por abandalhar ainda mais.
Porque ainda acredito que os adultos são mil vezes mais bestas. A gente nova pode ser retardada mental e imbecil mas gostam de se divertir e riem-se sempre com uma boa piada.
O problema está sempre com quem já nem meninice tem na alma. E a vida nem sempre é fácil e trabalhar não é grande virtude.
GostarGostar
A Zazie ainda ao percebeu porque chegámos ao grau zero da educação.
No lugar de se ensinar ciência, cultura e conhecimentos na Escola, há duas ou três décadas a «escola» tornou-se num espaço lúdico e recreativo.
Bué de fixe para as corporações que mamam da teta dpo orçamento.
No regime que eu defendo fazia uma purga a toda essa mongalhada que manda no ministério e a todas essas teorias pseudo-cientificas da treta.
Na escola o professor ensina e o aluno aprende.
Se ambos não fizerem o seu dever, deve-se aplicar regras e directrizes bem firmes e disciplinadoras.
GostarGostar
Agora a treta das actas acredito. Essa gente tem tiques merdosos de burocracia. E o ensino tornou-se essa trampa burocrática com reuniões de caca por tudo e por nada e actinhas imbecis.
Devem ter sido umas galinhas que não escreveram e depois vieram outras galinhas para embicar.
Bah, coitado do gajo que se foi. Paz à sua alma e não façam dos males dos outros carnaval corporativo.
GostarGostar
O mundo maravilhoso das actas inúteis.Pelos vistos os directores ainda se substituiram á burocracia reinante.Olhem que como “reitores” são agora os responsáveis por tudo o se faça ou deixe de fazer…
GostarGostar
E o que tem essa treta a ver com um prof que se atira da ponte?
ò tarado açoriano, eu limitei-me a comentar o post. Não falei do ensino porque isso, quando dantes aqui se falava era a própria Helena Matos mais o Gabriel e restante neoliberalagem que estudou em multinacionais, quem se encarregava de desfazer.
Agora lembram-se dos professores porque lhes convém à tabela. Mas foram estes liberalóides todos de caca quem mais apoiou a vigarice do Sócrates com a treta da “avaliação”.
Portanto, embrulhem. Os problemas dos profs nunca lhes interessaram. Antes pelo contrário- chegaram a dizer que eram uma classe beneficiada e com ordenados principescos que apenas não queriam trabalhar nem serem “avaliados”.
O que quer que fosse essa palavra porque os idiotas nem se interessaram em saber em que consistia a palhaçada.
GostarGostar
“Só Zazie é que não se manda duma ponta de cabeça pr’a baixo…”
Um suicídio assistido…?
GostarGostar
Dona Helena
pergunte aí ao pançudo bimbalhoco do CAA se ficou satisfeito com o enxerto que levou no algarve da “agremiação”.
Obrigado…
GostarGostar
Ó Zazie:
É como diz o outro: só nos falta atarrachar-te!
GostarGostar
É isso- a tara da burocracia mina tudo. E os profs passam a vida nessas palhaçadas burocráticas que só servem para arranjar mais tricas.
Eu sei porque tenho amigos profs e uma delas acaba sempre o ano lectivo com esgotamentos e no médico.
Mas, mesmo nesse caso, ela também me diz que todos os problemas fossem com os alunos. Porque nem todas as escolas de Portugal estão assim, como se diz- Mas a vida escolar é que dizem que é coisa cada vez mais cretina.
GostarGostar
Então já deixaste de te chamar César não sei quantos e mandaste o Professor Pardal às urtigas?
Tu és cá um cromo que faz favor. Aposto que ninguém te atura no asilo.
GostarGostar
Vai lá para o Partido Comunista vender-lhes a disciplina estalinista que vais ver a quantidade de catatuas fracturantes e dialogantes com que apanhas.
Meu, tu perdeste o combóio da História e daí dos Açores nem a remo te safas com megalomanias de iates ao largo e passaporte americano.
Hás-de ser o tolinho da terra.
GostarGostar
Bem, mas pronto, entretenham-se muito com esta ficção da falta de respeito na escola que até já faz com que haja professores a atirarem-se da ponte.
Ainda é capaz de bater audiências de novela mexicana.
GostarGostar
O prof.Pardal tem alguma razão.
Nas Américas,onde fez carreira de assistente de trolha,há uma autoridade férrea.
Ahahahaha!
GostarGostar
A Zazie continua a delirar com ilhas, imperadores romanos, estalinismos,etc.
Desde quando defender o respeito, a ética e a disciplina na Escola, é estalinista, sua atrasadinha mental?
GostarGostar
Zazie, não fale do que não sabe!
Se fosse professor, sabia que no final do ano, se não agradar ao Director(a) vai mesmo parar ao desemprego.
GostarGostar
Zazie, respeite aqueles que já cá não estão para se defenderem.
Cada um sabe de si, e do que os leva a determinadas situações…
GostarGostar
ZAZZIE # 6
O professor de que se fala era contratado e foi jornalista. Tinha 52 anos. Músico.
GostarGostar
A escolha do/as directores/a dos agrupamentos escolares assenta na canina devoção à causa socrática e na cobardia de quem olha para o lado sempre que algo possa alterar a suposta pacatez das escolas. Como há muitas escolas onde impera a impunidade, oferecendo mais riscos para quem lá trabalha que muitas prisões onde os charros e o cavalo amenizam o ambiente, o resultado só pode ser este mesmo quando só 0,1% das notícias vêem a lume.
Se fizessem uma estatística séria à volta de lisboa, porto e setúbal sobre a percentagem de alunos e professores que temem diariamente pela sua segurança veríamos se o sítio é fixe ou se se está a afundar na poça escura fedorenta onde só os ratos peludos sabem nadar, a mesma onde nasceram e de onde esperam fugir no momento certo para lá nos deixarem com aquela cara de parvos que fazemos quando nem sequer somos capazes de ver a sorte que nos espera.
GostarGostar
Maria,é um facto que o desconforto profissional pode levar a stress acentuado e a depressões,etc.
Contudo,creio que dificilmente se poderá culpabilizar o mau comportamento dos alunos pelo suicídio do malogrado professor.
Confesso que não nutro grande simpatia por uma classe que sempre viveu bastante acima da média do país,sempre reinvidicativa de benefícios e que se uniu para levar Sócrates ao poder.
Estão a pagar a sua factura,eu também pago a minha,mesmo sem culpa.
Nunca o bandido de Vilar de Massada me iludiu.Há 35 anos que assisto a esta ópera bufa.
Demagogos,topo-os a quilómetros.
GostarGostar
È espantoso não existir jornalistas a suicidarem-se. Neste momento é a pior profissão do mundo, para os 99% que não chega a vedeta. Empregos precários, maus ordenados, falta de condições de trabalho, escrita a metro sem qualquer direito laboral.
Não se queixam por tem medo de perder o trabalho, não utilizo a palavra emprego porque isso é coisa que deixou de existir para a maioria dos jornalistas.
Como é que os desgraçados podem dormir descansados se um artigo que contrarie a opinião do seu chefe, do chefe do chefe, dos accionistas, dos políticos, dos homens do capital pode levar ao seu despedimento.
Como é que alguém pode suportar esta pressão, como é que alguém consegue lutar pela divulgação da verdade que não interessa aos poderosos.
O resultado é que não há jornalistas em Portugal, existem uns escribas que escrevem uns textos a maior parte das vezes retirando informações da net
Mas isto vai acabar, quem é que paga 80centimos ou mesmo um euro por banalidades e informação que pode ser extraída na net de borla?.
Daqui a 20 anos em papel só mesmo o jornal do Benfica
GostarGostar
Professores portugueses são os mais precários
17-Jun-2009
O primeiro estudo realizado pela OCDE sobre as condições de
trabalho dos docentes indica que os professores portugueses são os mais precários: 32,4% não têm contratato permanente, o dobro da média dos 23 países analisados. O estudo revela também que 17,4% dos professores portugueses têm contratos inferiores a um ano. A Fenprof confirma que muitos docentes estão há mais de 15 anos em situação precária.
Portugal é o campeão da precariedade docente, mesmo atrás de países como a Eslováquia, Turquia, Estónia, Brasil, Malásia e Polónia, sendo o único com valores inferiores aos 70% de estabilidade contratual (67,6%), contrastando com a média dos restantes países, que é de 84,5%. A tabela comparativa
encontra-se na página 42 do *relatório da OCDE* http://www.oecd.org/dataoecd/17/51/43023606.pdf>
GostarGostar
#35
Sem dúvida.Mas a máfia dos jornais encontrou outras fontes de financiamento da mentira.Vão ao bolso do contribuinte,através da publicidade institucional.Câmaras Municipais e Governo ou empresas públicas canalizam rios de dinheiro para a ‘Ndrangheta do “amigo Joaquim” e afins.
Favores em concursos públicos para firmas do universo empresarial da meia dúzia de proprietários da imprensa,facilidades na banca,etc.
Portugal está podre e fede.Acontece que por vivermos dentro do sepulcro,muitos de nós não notam o cheiro.
GostarGostar
Esta gente mete prá veia.
As Marias e a Ana C são sindicalistas. Está na cara. E o resto é mongalhada.
Porque só um tarado é capaz de fazer uma novela com uma treta de caca do que ficou ou não ficou escrito na acta.
V.s drogam-se? então um tipo com 52 anos que era jornalista e tinha um biscate destes provisório, ia-se matar por causa de alunos.
Contem lá a idade dos alunos. Eu nem li esta treta porque os jornalistas é que se deviam atirar das pontes em vez de inventarem novelas destas.
Contem lá as torturas que um homem de 52 anos recebeu e que idade tinham os torturadores.
Se isto é normal e não foi problema mental, do sujeito, v.s só podem ser casos extremos de frouxidão.
Aposto que se vos mandasse deitar no chão e rebolarem, obedeciam logo com medo de perderem o emprego.
E até podia estar de totós e mascarada de criancinha que era para a fita da martiriologia pegar.
V.s são retardadas mentais. E, se eu fosse aluno, até as tratava a pontapé. Há gente que merece levar porrada e chorar com razão.
GostarGostar
Estes jornalistas é que são um crime público.
Só servem para inventar novelas e criar pânico diário na população.
E a HM gosta muito de fazer novelas com as novelas que os outros já escreveram.
Na volta é mesmo para isto que lhes pagam- e aqui até treina de borla.
GostarGostar
A culpa é deles, por serem frágeis
Ainda há pouco tempo escrevi que o sistema educativo não está pensado para proteger os Leandros, mas sim para proteger os bullies. Também não foi pensado, pelos vistos, para proteger os Luíses.
Um rapaz de doze anos, um homem de cinquenta e um, foram torturados até à morte em duas escolas portuguesas. Mas isto que interessa? A culpa é deles. Eles que não fossem frágeis. É o que pensa um tal Leitão, que por acaso ou por desígnio é Director Regional da Educação de Lisboa.
http://www.legoergosum.blogspot.com/2010/03/o-drel-deu-me-razao.html
GostarGostar
Cambada de desocupadas, é o que são. E eles são os tais gajos-soja que ficam assim com o “combíbio” da sala de profs.
Eu ainda assisti a umas cenas de salas de prof e deu para guardar o retrato.
Vendiam tudo- desde camisas de dormir a jogos de cama e colchões ortopédicos, passando por cházinhos para emagrecer.
Uma ciganice do caraças. A uma ainda perguntei se tinha multi-banco, porque sem multibanco não lhe comprava nada.
E as amigas que tenho a darem aulas confirmam que é só mongalhada em tricas foleiras.
GostarGostar
O que pode fazer um professor isolado para proteger um Leandro?
O sistema escolar público português não está pensado para proteger os Leandros: está pensado para proteger os bullies. Ao Governo, não interessa que se fale muito em violência nas escolas, e muito menos em violência generalizada. Aos bonzos da pedagogia não interessa que se distinga entre agressores e vítimas. O Estatuto do Aluno parte do princípio que todos os alunos são bonzinhos e que, a haver excepções, a culpa é dos professores. Às direcções das escolas não interessa que os seus estabelecimentos sejam vistos como problemáticos e desçam nos rankings. Um professor que tente contribuir isoladamente para que a violência na sua escola diminua sabe à partida que não contará com o apoio da hierarquia ou da tutela, mas sim com a sua oposição surda.
Podemos censurar um professor que, ao assistir a uma cena de violência, passe adiante e se limite a participar a ocorrência a “quem de direito”? Não podemos. Ninguém é obrigado a ser herói. Para intervir eficazmente e em tempo útil, o professor teria que ter, em grau mais alto ao que é exigível a um ser humano normal, um certo número de virtudes, a primeira das quais é a coragem.
Coragem para “fazer ondas” sabendo que quem “faz ondas” nunca é bem-visto e que a sua acção o vai prejudicar, em termos de avaliação do desempenho, no que toca o parâmetro “relações interpessoais”. Coragem física para intervir pela força, se vir que isto é absolutamente necessário, sabendo que alguém nas redondezas pode estar armado. Coragem moral para se defender no processo disciplinar a que será inevitavelmente sujeito por ter usado a força.
Outra virtude de que necessita em alto grau é uma perspicácia acima do vulgar. A perspicácia pode ser aprendida e treinada, mas mesmo assim será inevitavelmente prejudicada se a atenção dos professor estiver dispersa por uma infinidade de responsabilidades e tarefas das quais não consegue abstrair para ver o que se passa à sua volta.
Relacionada com a perspicácia está a empatia. A probabilidade de uma vítima de bullying contar o que se passa a um adulto é sempre baixa, segundo as estatísticas; mas aumenta um pouco se o adulto em questão for visto por ela como capaz de empatia. A empatia nasce com a pessoa e não pode ser aprendida; mas pode ser desaprendida pela acção do seu maior inimigo, que é o stress.
Junta com a empatia vem a discrição. O aluno que faz confidências a um professor tem que ter a certeza que qualquer atitude que este venha a tomar será previamente negociada entre os dois – caso contrário, não as fará. Para que o professor se inteire do problema com todas as suas ramificações – e estes problemas têm sempre ramificações – não bastam cinco minutos de conversa de corredor: são precisas várias conversas sem limites de tempo previamente estabelecidos e em condições razoáveis de privacidade. Destas conversas não haverá registo que possa integrar um portefólio – e com isto chegamos a outra virtude, que é o desprendimento. E mais uma vez coragem, para enfrentar as acusações de qualquer pessoa mal intencionada que note que um dado professor e um dado aluno se encontram repetidamente a dois.
Discernimento, também, para optar entre ajudar ele próprio o aluno ou enviá-lo a alguém mais qualificado. Mas quem é esse alguém? O psicólogo da escola, se o houver? Mas o problema do aluno não é psicológico, é material. Não está na cabeça dele, está lá fora, no mundo real. E por outro lado foi àquele professor, e não a qualquer outra pessoa, que o aluno resolvei dirigir-se, não se sabe ao fim de quantas hesitações: qualquer gesto que parecesse um “passar da batata quente” poderia ser visto pelo aluno como uma traição e provocar nele um silêncio ainda mais cerrado.
Será então impossível a um professor combater o bullying apesar do sistema, ou mesmo contra ele? Impossível, não é: é apenas extremamente difícil, e tem um preço. Para o fazer, o professor não precisa de ser nenhum herói nem nenhum santo; mas tem que ser uma pessoa dotada de qualidades invulgares.
E não há organização nenhuma que possa funcionar apenas com pessoas invulgares.
http://www.legoergosum.blogspot.com/2010/03/o-que-pode-fazer-um-professor-isolado.html
GostarGostar
E isto foi há muito tempo. Agora, vendo quem é “doutor” dá para imaginar o cenário.
Este post é para retardados mentais. E quem é professor sem ser retardado mental devia demarcar-se de taras destas.
Ninguém vende uma causa com anormalidades destas.
Mas acredito que as Aninhas e Marias sindicalistas não consigam é viver sem estas anormalidades.
São piores que os drogados- sem os observatórios de droga tinham de trabalhar como caixas de supermercado.
E com sorte, porque aposto que nem contas sabem fazer.
GostarGostar
A menina Zazzie tem uma conversa tão esfarrapada, sem fio condutor e sempre com palavras de sanita e por aí fora… Porque não pára um pouco para pensar? ou porque não pensa um pouco antes de escrever? É que nem se consegue perceber o que pretende dizer!Tente expressar melhor uma só ideia em vez de duas confusas. Escreva menos e com mais calma. Respire fundo e vomite menos.
GostarGostar
27.zazie disse
22 Março, 2010 às 12:34 am
Cheguei tarde, vamos lá a ver se apanho o combóio.
Sei de gente que não se está a aguentar na pianha.
Não me admiro que se venham a verificar mais suicidios.
Nas escolas, refiro-me às secundárias, há um núcleo duro que exclui vários colegas. São peritos a encobrir os disparates que fazem.
No superior, toda a gente tem mais vivência e habilidade para se safar.
O produto final é de má qualidade. As excepções, que todas, saem do País.
GostarGostar
AS PRENDAS
O P.S, ENTRA EM VOO DESCONTROLADO.
DO FACTO QUE ESTE PARTIDO TEM CONTÍNUA E TEIMOSAMENTE ARRANJADO ARGUMENTOS PARA QUE A CORRUPÇÃO NÃO SEJA MOLESTADA VEM AGORA, NUM SALTO DE 180 GRAUS, PROPOR QUE QUALQUER PRENDA OFERECIDA A PESSOAS COM RESPONSABILIDADE DE GESTÃO SEJA CONSIDERADA TENTATIVA DE SUBORNO !!!
E VEM DELE, DO PARTIDO SOCIALISTA A SUGESTÃO.
NÃO ELES NÃO ESTÃO A BRINCAR CONNOSCO, NÃO, ELES QUEREM AVACALHAR COMPLETAMENTE A DISCUSSÃO QUE SE ESTÁ A PROCEDER, INCLUINDO TODOS OS CIDADÃOS, DE FORMA A ATINGIRMOS, PONTA E EFICAZMENTE, O OBJETIVO QUE INTERESSA : TORNAR, POR MEIOS LEGAIS, A CORRUPÇÃO/SUBORNO A NÃO CONTINUAR TÃO FÁCIL COMO AGORA É.
GostarGostar
E a puta da sindicalista da Maria a fazer chantagem emocional comigo e a agarrar-se ao morto para vender esta anormalidade.
ó imbecil- tu é que vives dos mártires do proletariado. A trampa do sindicalismo comunista sempre foi isto.
V.s até fazem com os professores percam processos em tribunal para poderem fazer política á custa do mal dos outros.
Os sindicalistas é que bem podiam ser enfiados num cordel e largados numa barraquinha de feira porque são a maior fraude que vive à grande pondo a render os problemas dos outros.
Vai levar na peida, vaca, que quem se pendurou no morto foste tu.
GostarGostar
Dou os meus Parabens à Helena Matos por este seu magnífico artigo.
GostarGostar
Isto só pode ser brincadeira.
Então,enquanto tanta gente vive na miséria,desempregados,outros vivem a apanhar lixo,outros em zonas de conflitos militares,gente com graves deficiências físicas que lutam contra tantas dificuldades,nós temos professores que se suicidam por não aguentarem o stress duma sala de aula?!
Isto já não é país,é manicómio!
GostarGostar
O Arrebenta é corporativo, até aí já se sabe.
Mas só se for pessoa de má-fé é que é capaz de postar isto no Braganza ou noutro blogue que tem.
Porque este post é demagogia rasca para donas-de-casa e desocupados a ver novela.
GostarGostar
São os jornalistas, umas sindicalistas e dois frouxos apanascados que por aqui andam.
Não é mais nada, nem os professores têm de se rever nas imbecilidades que a HM inventa quando não sabe o que fazer com as mãozinhas.
GostarGostar
27.zazie disse
22 Março, 2010 às 12:34 am
Não sei a quem você se refere.
Repito o que escrevi e, mais, talvez haja mais professores em depressão por causa dos colegas do que por outra porra qualquer.
O ensino está uma merda, todos os professores estão mal preparados – melhor dito, sabem muito poucochinho – e não sabem impor disciplina nas salas.
Ainda, de um modo geral, não têm educação.
GostarGostar
A vaca da Maria. Esses sindicalistas é que precisavam de ser desmascarados porque os porcos conseguem sabotar todos os processos jurídicos para terem o choradinho das vítimas do “patronato”.
Essa escória dos sindicalistas é que devia ser pendurada na barraca de tiro, cobertos de alcatrão e penas, como os batoteiros.
GostarGostar
Se calhar, estou aqui numa guerra que não é minha.
Se há gente sem nada para fazer com as mãozinhas arranja-se-lhe já trabalho. Em Espanha chamam-se punhos de renda, cá chamam-se punhetas.
GostarGostar
Zazie,defendeste os professores onde? Sentada numa sanita a teclar?
GostarGostar
O que eu não suporto são estes oportunistas políticos que viram de acordo com as circunstâncias.
Ainda no outro dia insultavam todos os profs em greve e com razão que fizeram essas greves contra a imbecilidade das grelhas de eduquês para os seriar entre pares.
Agora já se encavalitam num desgraçado qualquer que se se suicidou e aproveitam essa morte para venderem nem novelas de jornaleiros.
GostarGostar
Foi, foi precisamente quando estava na sanita que nos conhecemos e tu ainda estás com o trauma por estar lá dentro.
GostarGostar
Se os profs querem ocupação vão estudar e fazer apresentações das diversas matérias uns aos outros para não fazerem figura de broncos em frente dos putos.
GostarGostar
Agora deu-lhe para se disfarçar de jaquina, jaquina- hás-de ser homem rabeta, ó jaquina retorcida.
Queres falar do teu trabalho na Fenprof? bora lá que aí é que eu gramava chegar.
Vamos lá falar do que faz a Fenprof com os problemas dos professores e de que vive a Fenprof em contratos de exclusividade ministeriial de fraudes a que chamam “acções de formação”
Queres, palonça? vais ver que te cai a farsa em segundos.
GostarGostar
Helena,
Agradeço, em meu nome pessoal e em nome de todos aqueles que têm a coragem de dizer e escrever em actas e relatórios a verdade dos factos, mesmo que isso venha a resultar na perda do seu trabalho e do seu salário a curto prazo.
No meu caso já aconteceu por 3 vezes.
Criou dificuldades na minha vida? Criou. Tive medo pelo futuro? Tive. Foi difícil? Foi. Arrependi-me de ter escolhido a verdade? Não. Voltaria a fazer do mesmo modo? Com certeza.
GostarGostar
ehehehe
Ainda vais ter uma estátua no Rossio. Há falta de heróis nacionais temos gente de emprego vitalício que arrisca a vida a alterar uma acta.
“:O))))))))
GostarGostar
Vou postar esta.
O herói possível da nacinha- com coragem enfrenta uma sala de donas-de-casa e consegue alterar uma acta arriscando a vida.
GostarGostar
Aposto que és o “homem da genti” na sala de profs.
“:O)))))
O herói da nacinha que tirou os 3 à acta.
ahahahahahahahahaha
GostarGostar
hehehehehehe
GostarGostar
“Não estou a ver a HM de pila para poder fazer isso.”
Zazie,porque queres pôr uma pila na Helena?
GostarGostar
Quer-me parecer que o País está na merda, atascado e sem poder arrancar, e que a maralha só se preocupa com ninharias.
Isto é, fala-se de um morto, de um suicida, mas não se discutem as causas do estado miserável em que isto está.
Um tipo meu amigo diz que esta sacanagem o que quer é levar no olho. Os paneleiros talvez se safem, agora as lésbicas não sei como é que se fodem uma à outra. Se calhar é por isso que as fressureiras estão sempre à porrada e até já há umas que ficaram com a fressura à mostra.
Tadinhas…
GostarGostar
Tolinho, foi um idiota que disse que ela devia bater uma punheta.
———————————————-
Eu cá já postei foi o heroísmo do zé da nacinha.
Mas nem o linkei porque imagino que não tenha praticado aqueles 3 actos temerários com as actas para ter publicidade.
Os grandes heróis da História são anónimos.
GostarGostar
Mais um diploma martelado.
http://www.youtube.com/watch?v=7u1xehky7UE&feature=player_embedded
GostarGostar
Porra!
Esta’ no Google.
São o coco’, o ranheta e o facada.
Nao sao anonimos, carago!
GostarGostar
Vocês estão loucos. È só dar opiniões e palpites e paleio frouxo. Trabalhar é bom para o preto. Vão mas é trabalhar.
GostarGostar
E o “instrutor da Inspecção-Geral de Educação” vai repetir o secretário da Educação de Lisboa que o professor era de sua natureza débil, fadado a lançar-se da ponte sobre o Tejo, cabendo-nos, mais que tudo, agora, a nós, resguardar a paz das nossa crianças, que são boas, por natureza, também. De modo que a acta foi bem abafada, com tudo a seguir dentro dos estritos conformes. A bem da Nação, da Lurdes Rodrigues e seu querido líder em chefe, amém.
GostarGostar
É natural que Hiena Matos se agarre a um morto para se alimentar.
Segundo li por aí, o suicidado, que deus o tenha, foi prof, jornalista e músico.
A origem do problema pode estar numa incompatibilidade dessas três ocupações.
Que instrumento tocava?
GostarGostar
O instrumento que ele tocava não sei.
Sei é que aquele que V. toca, Piscoiso, é o da mais rastejante complacência e apoio ante o socretinismo que está a destruir o País.
Tenha mas é vergonha e meta a viola no saco!
GostarGostar
#76.
Vc. não passa de um fanático a preto e branco, que vê num contraditório um militante de cor contrária àquela em que milita.
Tenha vc vergonha de vir para um blog liberal tentar impor o pensamento único.
Rastejante é vc, mais os que rastejam consigo.
GostarGostar
Onde é que vês contraditório,ò rastejante Coiso?
O que fazes sistemáticamente é defender o bandido que está a saquear o país.
Apesar da pior governação de que há memória,da mais alta taxa de desemprego,da dívida pública brutal,das mentiras,das manipulações e falsificações,dos escândalos de corrupção sucessivos em que se encontra envolto,da degradação da sociedade a todos os níveis,nunca aqui lhe deixaste uma crítica.Em contrapartida não as poupas aos adversários políticos do bandalho.
Deixas um rasto de desonestidade que fede!
Se ele te mandar pôr de cu para o ar,até baixas as calças.
És o exemplo acabado de traidor da tua pátria e povo.
Para receberes uns trocados vendeste a alma.Podias receber o mesmo se tivesses vontade de trabalhar.
GostarGostar
Ninguém está para dar o canastro de uma forma formal..assim fica só informal..como quem não quer a coisa..nada mais…tipo o mosso 1º.
GostarGostar
A Esquerda politicamente correcta(ainda resta uma cada vez mais rara) é estruturalmente adepta da manipulação da verdade, por isso não é de admirar esse comportamento, faz parte do ADN.
GostarGostar
A rasquice da claque que enxameia os posts da hiena são um alimento de egos putrefactos.
GostarGostar
No meu tempo o aluno fazia merda , o professor fazia queixa ao conselho directivo , o encarregado de educação era convoacdo para ir à escola com o aluno e era lhe comunicado o castigo , suspensão ou expulsão do estabelecimento de ensino e pronto acabava-se com a merda . Mas porque é que hoje em dia se liga o complicador para quase tudo ?
GostarGostar
Nada se pode dizer, criticar ou analisar mesmo que o que se diga seja referente a coisas que se estendam no tempo (nos governos)com erros sucessivos e cada vez mais dramáticos na qualidade ou da qualidade das coisas (neste caso no ensino).
Logo são tomadas a peito por “esta governação” e destilados ódios como se avida tivesse começado quando estes foram eleitos.
E chamam contraditório militante a “hienas”, “fanáticos”,”rascas”, “putrefactos”.
O sentido único da sua luminosa e colorida mente acha que aquilo que a “hiena” postou não é pôr um dedo na ferida promovida na educação faz mais de vinte anos. Logo vê uma dentadura da hiena apenas atacando a sua tribo.
O sentido do clã clama por não pensamentos únicos, mas o seu único pensamento é que qualquer coisa que se diga pode ou deve ser ataque á tribo.
Esta é a alegria dos supostos multiplos ou será que dos menores divisores comuns?
GostarGostar
Agradeço aos que vieram aqui apoiar o meu repto ao viscoso Piscoiso.
Quanto à suposta resposta que o réptil me deu, nem curei de a ler. É que há um mínimo de literacia com que se pode ter contemplações…
GostarGostar
Ao estado de ambiente da nossa sociedade nas escolas e em seu redor, só criando a punição por crime publico, se poderia para
as facadas, o roubo, o abuso sexual, a pancadaria nos professores
e alunos, nas familias que invadem as escolas, nas agressões ao pessoal auxiliar etc etc.
Os professores pediram o crime publico, para os defender, mas esqueceram-s por ignorancia ou egoismo, que o que se passa nas escolas ou em volta, cria uma sociedade sem regras, que todos irão pagar pela desgraça que è hoje um lincenciado, que se chora de não ter emprego, mas chega a licenciado com muito pouco discernimento duma vida profissional!
GostarGostar
# 82
Os professores AVISARAM e AVISAM.
Queixe-se de si!
GostarGostar
Avisaram e avisam…..
Quando foi essa greve geral?
Ahhhhhhh não foi sobre isso?
Sobre o que foi mesmo?
Queixem-se de si próprios.
GostarGostar
“o que se passa nas escolas ou em volta, cria uma sociedade sem regras, que todos irão pagar pela desgraça que è hoje um lincenciado, que se chora de não ter emprego, mas chega a licenciado com muito pouco discernimento duma vida profissional!”
Estão a residir em Portugal?
Parece-me que o “povo português” apoiou EFUSIVAMENTE AS “REFORMAS” da Maria de Lurdes Louca, QUE DERAM ORIGEM A ESTES “RESULTADOS” …
… contra a maioria dos professores que se manifestaram totalmente contra essas “reformas” …
Em que ficamos, # 83 e # 84?
GostarGostar
Retirado do IOL.pt: “Quase 23 por cento dos portugueses tiveram uma doença mental nos 12 meses anteriores ao inquérito que deu origem ao primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, apresentado esta terça-feira”.
Dois milhões de portugueses doentes mentais…Isso explica muito de tudo o que de anormal se passa nas escolas e no país em geral.
GostarGostar