Rangel e a prosperidade económica
Na moção de Rangel “Libertar o futuro” (pdf) pode ler-se esta passagem que revela o entendimento do candidato sobre a relação entre o equilíbrio das contas públicas e o crescimento económico:
Apesar dos défices excessivos das contas públicas, que têm conduzido ao crescimento descontrolado da dívida
pública, o problema estrutural que Portugal enfrenta não é de natureza financeira, mas sim económica.Só crescendo economicamente Portugal conseguirá reduzir, de forma sustentada, os défices crónicos das suas
contas públicas. Não existe outro caminho para libertar Portugal do peso asfixiante da dívida.
Paulo Rangel acredita que o crescimento económico é um problema independente do problema do equilíbrio das contas públicas e acredita que o crescimento económico é a solução para o equilíbrio das contas públicas. Com base nestas ideias, Rangel prossegue (página 14, pdf) apresentando um conjunto de medidinhas (estímulo ao empreendedorismo, sobretudo dos mais jovens e com base tecnológica”) para tornar a economia mais eficiente, nas quais ele próprio define as prioridades que os empresários devem ter (“Assumindo sempre o acréscimo de actividades exportadoras e a substituição de importações enquanto prioridades imprescindíveis …”).
A única medida séria que Rangel propõe para a economia é a redução da carga fiscal (“É urgente criar um sistema fiscal simples, claro, estável e competitivo.”). Mas isso é o reconhecimento de que o problema estrutural português está no equilíbrio das contas públicas e não na economia propriamente dita. Sem contas públicas equilibradas não pode haver redução de impostos e sem redução de impostos não haverá crescimento significativo. A economia portuguesa não crescerá com voluntarismo governamental, “apoio às PME”, “aposta nas exportações” ou simplexes recauchutados. Ao contrário do que se defende na moção de Rangel, não é o crescimento que gerará o equilíbrio das contas públicas. É o equilíbrio das contas públicas, via redução radical da despesa, que poderá gerar crescimento.
BLASFÉMIAS 
A substituição das importações é essencial. Não podemos ser um país próspero enquanto continuarmos a depender do exterior para nos alimentarmos, para nos vestirmos e para termos energia. O que seria do Japão se não protegesse o arroz? Eu próprio promovo a independência alimentar familiar no quintal da minha avó.
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O PROBLEMA está na raiz do pensamento fiscal. Enquanto a lógica de cobrar impostos sobre tudo que dá rendimento existir no pensamento da máquina fiscal, estamos condenados ao fracasso.
Simplificar e reduzir tudo é o caminho a seguir.
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Concordo com o JM: primeiro resolver o problema do défice via redução da despesa, depois deixar o mercado funcionar sem intervencionismos estatais.
Mas pessoalmente noto que o JM só tem olhos para Rangel quando quem vai à frente nas sondagens é Passos Coelho. Que apresenta propostas mais preocupantes para um liberal que as de Rangel, pelo que é estranho que o JM não demonstre tanto interesse nelas.
Vejamos as propostas de PPC:
«Assumir o Oceano como um factor de identidade nacional e de afirmação internacional, promovendo a consciencialização da relação de Portugal com o Oceano, em particular, junto dos mais jovens;»
«Valorizar o património marítimo material e imaterial atrás do desenvolvimento da náutica de recreio e do turismo marítimo sustentável, como os desportos radicais.»
«Criar um verdadeiro plano nacional de inovação e empreendedorismo.»
“Agência de Regulação do Sector Educativo”, que mesmo apresentada como indispensável parece não ser suficiente, criando-se também uma “Agência da Avaliação Externa da Educação Não Superior e da Formação»
Que tem o JM a dizer sobre estas propostas de PPC? Até agora, parece que nada. Quem lê os posts do JM até parece que Passos Coelho é um liberal e que Rangel é um perigoso socialista. Mas quem diz isto…
«A primeira ruptura que se impõe é assumir a ideia de que a sociedade é um universo mais complexo do que o mundo imaginado pelo paternalismo e dirigismo socialista. Por ser complexa, criativa e imprevisível, a sociedade tem de se autonomizar e responsabilizar para flexibilizar. Cada emprego ou oportunidade não carece de um plano prévio, nem de uma licença ministerial.»
…é Rangel, não PPC, assim como as propostas acima citadas são do último e não do primeiro. E é isso no final de contas que faz a diferença entre as moções e entre as políticas de um e doutro.
Faço lembrar que PPC defendeu a lei de divórcio socialista que foi um desastre que foi; defendeu o TGV como estratégico para o país, defendeu que o endividamento não era problema, no tempo em que Ferreira Leite alertava para a questão, etc., etc…enfim, agora os militantes do PSD enfiam o barrete se quiserem como enfiaram os portugueses que reelegeram Sócrates. Mas fazem-no informados.
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Será que o João Miranda pensa que, logo que as contas públicas estejam equilibradas, a nossa economia vai disparar com iniciativas suficientes para imporem sectores actualmente quase inexistentes, na concorrência internacional? Sinceramente, ainda me lembro de outras “desculpas”, desde o pacto MFA-partidos, passando pelo conselho da revolução, etc., etc., etc.
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Aqui só se escrutina o Paulo Rangel?!
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Portugal precisa de sanear as contas publicas, quer dizer, o estado tem que gastar menos. Mas o que nós temos visto, é que o estado não só vai manter ou aumentar o nivel da despesa, e como não tem dinheiro, e não se pode continuar a endividar aos niveis que tem feito nos ultimos anos, puxa da varinha magica e aumenta os impostos: vai buscar o dinheiro que precisa à economia, pois atinge as pessoas, e as empresas. Temos aqui um pescadinha de rabo na boca, porque afecta o consumo, e o investimento ao mesmo tempo.
Nos tempos de crise como estamos a viver em Portugal há 10 ou 12 anos, deveria o país ter a dirigi-lo gente sabedora e simultaneamente séria pessoal e politicamente. O 1º ministro é o que se sabe, e o ministro das finanças, ao contrario do que muitos afirmam está muito longe de ser competente e politicamente sério. O que Teixeira dos Santos fez em relação às contas publicas, é maquilhagem. E em relação ao ano de 2009, disse que se enganou (??????) nas contas. A gente ouve e nem acredita. Então um ministro que se enganou no defice de 5,9% para 9,3% e isto entre Setembro e Dezembro pode continuar no lugar? pelos vistos em Portugal tudo é possivel, agora os portugueses não se podem queixar do que lhes está a acontecer quando consentem, e até acham normal coisas destas.
Mesmo que as contas publicas estivessem a ser postas em ordem, que não estão, Portugal para recuperar a convergencia com a UE, tem que crescer nos proximos 15 anos a uma media de 5% ou acima deste numero. Digam lá se isso é possivel.
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Pode ter toda a razão do mundo, mas o que me preocupa mesmo é isto:
A entrevista de ontem à noite na SIC foi dada pelo Ministro das Finanças de um paaís europeu em grande aflição e numa situação de desastre económico e financeiro mais do que evidente. Aparentemente é como se o escândalo que lá se passou não tivesse acontecido. À opinião do jornalista sobre as perspectivas sombrias dos resultados de importantes projectos o ministro responde em igualdade dizendo “penso que não” (baseados nos “estudos que temos”), sem qualquer rasto de objectividade característico de quem decide e está por dentro dos assuntos. Sobre a construção do TGV a razão da construção é ainda mais preocupante que a do aeroporto da OTA: “portugal tem de marcar terreno”. Um comboio para marcar terreno? O que está a acontecer hoje é o mesmo qe aconteceu com as SCUT, apenas desfasado no tempo: grandes e fantásticos projectos que beneficiam de brilhantes planos de engenharia financeira que resultarão em resultados muito positivos para o país, verbas que os utilizadores não têm de pagar, e votos para o PS. Aquela entrevista foi uma vergonha a cada segundo que passou. Está ao comando de Portugal uma gente que para além de incompetente não tem um pingo de vergonha na cara nem a dignidade suficiente para nos esclarecerem qual é exactamente o nosso estado actual. E nós preocupados com o PSD! Se isto são as pessoas que dão aulas de economia nas universidades…
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E uma coisa que ninguém se atreve a questionar é a “riqueza” que é importada anualmente e nacionalizada na hora.Vinham para nos pagar a pensão mas afinal precisam de “ferramentas” para iniciar a tarefa.Casa social, subsídios em abundância, nomeadamente o RSI porque afinal os políticos são una gajos muito previdentes.Lá para 2060 a população podia diminuir…
Assim temos as antigas cinturas industriais cheinhas de bairros sociais multiétnicos a animar a malta em especial os ourives…
Mas são de certeza uma riqueza porque ninguém se atreve a questionar o assunto.São pobres e só é preciso combater a pobreza e as diferenças.Ainda por cima os gajos votam bem…
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este joão miranda é sempre parcial, subjectivo.
é demais.
ppcoelho é um mini-sócrates, do bloco central económico.
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Crescimento económico precisa-se.Aos montes.Enquanto não houver bons empregos e bem pagos a miséria obriga a rapaziada a dedicar-se a importar e distribuir droga, a andar a assaltar para poder comer, a vender o corpinho principalmente a gays.Que nunca tiveram uma vida tão preenchida ao ponto de irem ter abonos no IRS como as igrejas e outras obras de assistência social.Tudo para pagamento das facturas históricas.
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No próximo Sábado cumprirei o meu dever de militante do Partido Social-Democrata.
Como recuso, por enquanto e por razões de mera «tradição» – se é que tal coisa pode existir numa agremiação política fundada em Maio de 1974 -, alterar a minha filiação para a cidade onde resido; irei à minha queridíssima e secreta Vila de Tabuaço, entre o Douro e a Serra, exercer a minha obrigação política, na secção de sempre. Percebo, agora, uma das grandes vantagens do PSD ter tantas eleições internas: há sempre uma razão válida – não sujeita a quaisquer críticas matrimoniais e citadinas – para regressar a casa…!
Quanto ao PSD, sou daqueles que esperei, convictamente, que «D. Sebastião» aparecesse das plagas políticas de Alcácer, numa manhã de cerrada névoa ou – pouco interessa para o caso – num belíssimo Sábado de sol, como costuma estar ao fim de semana.
Para quê?
Para devolver ao PSD o seu verdadeiro caminho da Social-Democracia Portuguesa que se perdeu, algures, entre os nefelibatas cantos das sereias «federalistas» e «neo-liberais» que, ciclicamente e para mal de quaisquer resultados eleitorais, o invadem…
Como tal não aconteceu, espero que, ao menos, de algum dos candidatos possa surgir a esperança de um qualquer «D. Fuão»…, que assim proceda.
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PPC e Rangel jamais ouviram falar de Hayek.
Ambos são mais ou menos Keynesianos.
Ou, quem sabe, cainesianos.
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É uma miragem ingénua e de boa fé. Mas nunca haverá saneamento ou redução das contas publicas se previamente não houver um ‘revolução’ quer uma baixa de impostos que transforme Portugal num Tecido Economico Lucrativo e Competitivo quer na aplicação dum Imposto Nacional Unico incidindo apenas sobre cada e toda a facturação emitida dentro do País desonerando a Produção e os Rendimentos de todos os Impostos.
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Só isto obrigará à redução e saneamento das Finanças Publicas. Todas as acrobacias que se continuam a fazer não passam de panaceias sem qualquer sustentabilidade ou futuro. Com um Imposto Nacional Unico o valor de receita é o mesmo que andar a colectar em várias fontes com a vnatagem dum extraordinária simplificação fiscal, apanhar pelo consumo todas as actividaddes que não pagam Impostos nomeadamente Igrejas, Prostituição, Corrupção etc.
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O Imposto Nacional Unico é um modelo de colecta de ‘tudo em um’ e ponto final. Afinal são os consumidores que pagam todos os Impostos em cascata incorporados no preço final de cada produto ou serviço.
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Quanto à SEGURANÇA SOCIAL parece impossivel como ainda se teima num mecanismo de financiamento baseado nas Contribuições do Empregador e do Empregado. Este Sistema herdado das antigas Caixas de Previdência vem duma filosofia nascida em 1928, correcta para as realidades de esperança de vida, numero de filhos etc do seculo passado.
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Para saudosamente o manterem fazem as mais disparatadas piruetas e incumprimentos do Contrato que o Estado fez com cada Empregador e Empregado quando este o assinou. Ou seja o momento em que inscreveu pela 1ª vez na S Social ou qualquer outro subsistema. Contra um pagamento das Contribuições X o estado comprometeu com o Cidadão a garantir-lhe as condições Y nos prazos Z. Toda a gente sabia que a partir dos anos 80 se alteraram drasticamente as premissas que sustentavam o modelo de financiamento da Segurança Social, ADSE etc. Menos filhos, mais esperança de vida, outra universalidade dos Direitos Sociais etc.
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É mais que evidente que só há uma saída: acabar com o actual sistema de financiamento e subsitui-lo pela TAXA SOCIAL NACIONAL, uma percentagem a cobrar sobre cada e toda a facturação nacional sob pena de pura e simplesmente a SEGURANÇA SOCIAL ABRIR FALENCIA ou SER UM INSTRUMENTO DE CADA VEZ MAIS DIVIDAS DO PAÍS POR PEDIR EMPRESTADO AO ESTRANGEIRO.
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Já chega de Governança a bater continuamente com a cabeça na parede com panaceias e acrobacias.
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Passei agora pela TVI24, e pela SICn e lá está Teixeira dos Santos a sacudir a agua do capote, em vez de ter feito o trabalho de casa. Num lado diz que está a ser vitima da instabilidade do euro, e no outro faz chatagem com a oposição, exibindo o papão do dinheiro caro, para lhe darem cobertura politica ao aborto a que o governo chama PEC.
Em relação ao PEC só há duas hipoteses: apesar de pedir sacrificios aos portugueses vai ajudar o país a sair da crise; é de apoiar! Pede sacrificios aos portugueses, e fica tudo mais ou menos na mesma: não há apoio, e o PS que se desemerde. Eu vou pela 2ª hipotese.
No dia marcado, lá estarei a votar no Paulo Rangel. Espero que ele ganhe, e que se acabem as meias tintas: o PSD não pode caucionar a má politica do PS. Portanto, espero que o PSD vote contra este PEC, e lá mais pro verão apresente uma moção de censura ao governo, em nome do interesse nacional, e o CDS e o BE, que são tão criticos do governo, assumam as suas responsabilidades.
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Caro João Miranda,
É fácil a um comentador, pegar em coisas ao acaso de um qualquer programa e dizer o que lhe apetece, ficando algo sem grande contacto com a realidade.
Fui ler o programa cujo link indicou e vejo que começa logo depois dos entretantos (chapt 1-3) com o problema da dívida e da sua ineficiência económica. Isto é o contrário do que afirma.
Não tenho grandes ilusões sobre a sua honestidade intelectual, caro João, como comentador já revelou que você é mais espuma retórica do que outra coisa. É pena, mas, as coisas são como são.
Cumprimentos,
Paulo
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Tivesse a lei sobre a reforma da saúde – que comtempla uma das maiores mudanças na sociedade americana e que já é conhecida como a lei dos direitos cívicos do século XXI – sido rejeitada pela Câmara dos Representantes e estariamos aqui a ler posts do Blasfémias a deitarem foguetes e a apanharem as canas.
Assim, no pasa nada!
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E relembro que isto de 2010:
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German bank levy could raise 9 billion euros a year
Experts agree the levy on financial institutions to meet the costs of any future financial crisis should be imposed on all banks, including those that did not http://www.dw-world.de/dw/article/0,,5379883,00.html
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foi avançado aqui em Portugal, e muito mais noutros comentários do mesmo autor, num comentário em 29.SET.2008
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http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/413011
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Se em vez de andarem a ‘passear sebentas e papeladas professorais decoradas’ tivessem visão, capacidade de decisão e inteligência para resolver polticamente os problemas, é obvio que os Bancos Portugueses estavam hoje cheios de dinheiro estrangeiro SEM JUROS. À borla. A Governança fez o País perder a oportunidade de BILIÕES e encharcou-nos neste pantano em que estamos. Naturalmente que o efeito do Imposto sobre os Bancos para Garantia contra Bancarrotas bancárias vai ser inteligentemente aproveitado pelos outros. Como o resto. Estes por cá continuam a dormir na forma sem saber o que hão-de ‘fazer à vida’.
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Não sou do PSD, mas sou português e não me é indiferente o futuro do meu país, semi-destruído pela incompetência socretina.
Sou, assim, forçado a classificar de criminosa (repito: criminosa) a obstinação de Aguiar-Branco em manter-se na corrida à liderança do PSD.
Branco sabe perfeitamente que não tem a mínima hipótese de ganhar. No entanto, para mera satisfação do seu orgulho pessoal, insiste em abrir a porta à possiblidade de o Ângelo Correia, por interposto Passos Coelho, passar a presidir ao partido, com todas as nefastas consequências que isso acarreta para Portugal.
Não preciso de dizer mais nada, pois não?
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#18
Concordo na totalidade com a sua análise, especialmente o crime. Aguiar Branco pode vir a ser a figura chave do desastre nacional que se aproxima, para gáudio do PS.
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Com Rangel, Portugal conhecerá o tão ambicionado «milagre económico».
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O sr Rangel, o Sr Aguiar Branco, o Sr Coelho e um outro Senhor que não me lembro o nome vão ser votados por 20/40 mil Portugueses, 0, 00000…..% dos Cidadãos. Tal qual o PS e os outros. Há outros que têm chefia nacional com os votos do tamanho duma vila. Não contesto. Mas deixem os homens votarem à vontade. Mas não se queixem depois que a culpa é dos outros.
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REIS FRACOS fazem FRACA as FORTES gentes. O que escreveu o contrário estava enganado.
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A UE vai começar a despedir o pessoal que já não serve para o patamar de qualidade necessário para o empreendimento. Os não tolos de todo têm curtos meses para sairem pela ‘porta do cavalo’ sem dar nas vistas.
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O melhor javali que comi, foi em Arganil.
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Este governo é tão mau que qualquer incompetente o pode criticar.
A minha (pequena) contribuição para a bandalheira nacional é:
Legalizar as p*tas,
Legalizar (todas) as claques de futebol,
Dar a cidadania inglesa ao Bava,
Dar o ministério das pescas ao Robalo,
Dar uns óculos escuros ao Vieira da Silva,
Gravar um disco de fado ao (Emídio) Rangel,
etc,etc
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Eu próprio para Cardeal.
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Nunca se deve comer seres da mesma espécie.
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Portuga que se preze… quer é o depósito da gasolina cheio e ir comer uma caldeirada aos arrabaldes… o resto é conversa !!
Se houver bom vinho…..melhor !
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O Sucrateiro anda a passear por esse mundo fora,a lamber os testículos aos maiores ditadores e torcionários,a pedir esmola,confundindo o mundo das negociatas com o governo da nação.
O Kadafi ontem deixou-o a secar,para lhe mostrar quem manda.
Para um partido que sempre camou contra a ditadura e Salazar,fica-lhe bem gravitar em torno dos maiores tiranos da actualidade.
Cai a carapuça à rataria.
Não passam de gatunagem mascarada de política.
O país nunca teve uma liderança tão vergonhosa.Espero que não publiquem fotos de alguma festa de espuma…
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Direi mais,
o que o pessoal quer é,
*onas e presunto.
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Culinariamente, o javali sabe um bocado a porco. Não gosto. Cabritinho assado, chanfanazinha, uma sardinha para 4, um morangueirito sabe bem nos intervalos da cabeça a pensar.
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CD disse
23 Março, 2010 às 2:35 pm
Nem todos,nem todos!
para os lados de S.Bento é mais presunto…
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Quando o João Miranda nos vem ensinar economia ou finanças, normalmente acompanhado pelos doutos pareceres de advogados, professores primários e outros especialistas na matéria é um fartote de riso. Para animar ainda mais, só espero a opinião da Zazie e os seus oportunos comentários.
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Significando que…? Que a economia é para economistas,apolítica para os políticos,a religião para os santos,etc.
ahahaha!
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Paulo Rangel foi superior aos restantes candidatos á presidência do psd. mesmo ao nível do espectáculo televisivo em que os sound bites, as tonalidades da voz, do gesto e adereços é marcante, Rangel foi o melhor.
Os comentadores políticos são tendenciosos e acho estranho a sua desfaçatez.
Parece-me que Paulo Rangel está a criar uma onda não socialista com conteúdo e lógica política, será isto a causa de tanta má disposição “dependência política” do mercado jornalístico.
Ninguém para o Range, ninguém para o Rangel, ninguém para o Rangel
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#31 Alberto Bezerra E o Sr Bezerra é especialista em quê? em marradas? Porte-se mas é como uma vaca, que já tem idade para isso.
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o senhor miranda é um fartote de riso, a sua lógica de análise é um mimo de “seriedade” na economia, na politica e na leitura do discurso de Paulo Rangel,futuro primeiro ministro de PORTUGAL.
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#33 É ve-los na SICn e na RTPn cagadinhos de medo do Rangel. Esta campanha vergonhosa que os media andam a fazer para por PP Coelho à frente do PSD, já mete nojo. Temos os politicos que temos, os jornalistas que temos, os analistas de politica e economia que temos, e são todos uma grande merda. Por isso somos o país que somos. Quando aparece alguem a querer agitar as aguas, é um Deus nos acuda.
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Não era javali,era porco-espinho.Ai esta minha cabeça! A idade não perdoa,desculpem lá.Mas era mesmo porco-espinho porque picava como o caraças.Ao princípio até julguei que o javali tinha piri-piri,mas não,era mesmo,com vossa licença, porco-espinho.
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“porco-espinho”
Será que quis dizer “piscoiso-espinho”?
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E eu que fazia o Piscoiso no Magrebe a acompanhar o chefe. Mas lá não comem carne de porco , seja porco-espinho ou javali, pois não?
Em todo o caso desde quando é que porcos comem porcos?
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Está nos altura dos amigo picoiso vir nos angola pá.NoS Cazenga tenho uns cubata que dá pós 2.
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Cá está a almejada solução: não se paga nada a ninguém e a economia está equilibrada!
João Miranda a ministro, já!
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Dentro da uma lógica de campanha pode dizer-se que Rangel convergiu com Pedro Passos Coelho.
É que anda por aí um vídeo onde aparece PPC a criticar Rangel precisamente por este não dizer aquilo que agora diz.
Isto é : inicialmente Rangel assumiria divida como causa e o fraco crescimento como consequência. Foi criticado por PPC por não dar atenção ao crescimento.
Agora pelo menos defenderão os dois a mesma coisa com a mesma triste retórica.
No fundo o que lixa isto tudo é esta constante degradação retórica e fraca discussão que permite aos candidatos dizer quase tudo e daí quase tudo ser interpretado.
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E como diz o José Barros nesse capitulo o mais criticável será mesmo o PCC que se assume como liberal e não socialista ao contrário de Rangel que vinca a sua posição social-democrata e não liberal.
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Dois individuos de Lisboa, radicados no Porto, conversam sobre férias, e diz o primeiro:
– Este ano num bou seguir os teus cunseilhos!
– Então e porquê?
– Então, em dois mil e seis sujeriste-me o Habay. Eu fui e a Maria
engrabidoue! Em dois mil e sete sujeriste-me a Republica Duminicana.
Eu fui e a Maria engrabidoue! Em dois mil e oito mandaste-me pró Brazil. Eu
fui a Maria engrabidoue! F.d.-se… num confio mais em ti, carago!
– Deixa-te de merdas! Este ano bai mas é às Ilhas Seixeles, mas tens que
tomar um cuidado!
– Cuidado! que cuidado?
– Desta bez leba a Maria cuntigo, carago!!!
A PUREZA DO HOMEM DO SUL, CARAGO!!!!!!!!!!
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Caro anónimo 39 #,
Desde sempre. Os porcos têm hábitos canibalescos. Geralmente um bácora come os leitões da vizinha. E depois de tomar o gosto…
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“PPC e Rangel jamais ouviram falar de Hayek.
Ambos são mais ou menos Keynesianos.
Ou, quem sabe, cainesianos.”
No máximo cainesianos, é que Keynes pelo menos defendia que defices só em contra-ciclo. Ou seja para serem verdadeiros keynesianos PPC Rangel e toda corja à esquerda deles no PS, Metelos, Adão e Silvas, Amaral deveriam defender defice ZERO ou superavits.
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Acho que o JM está a misturar demais os conceitos de “equilíbrio das contas públicas” e “redução da despesa” – uma economia com uma despesa pública de 90% do PIB e uma receita de 90,03% do PIB tem contas públicas equilibradas (até tem um ligeiro superavit) mas não tem redução da despesa nem, provavelmente, grande redução de impostos.
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“é que Keynes pelo menos defendia que defices só em contra-ciclo. Ou seja para serem verdadeiros keynesianos PPC Rangel e toda corja à esquerda deles no PS, Metelos, Adão e Silvas, Amaral deveriam defender defice ZERO ou superavits.”
Como assim? Actualmente estamos mais ou menos em recessão (talvez não “técnica”, mas na prática estamos)
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Totalmente de acordo.
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Quando aparecer um político que diga que vai acabar com os prémios dos gestores publicos, que lhe vai colocar um tecto salarial; que venha dizer que vai acabar com as ajudas de custo aos ministros e deputados, que venha dizer que vai reduzir os salários dos deputados e reduzir os custos da Assembleia. Que venha dizer que vai estabelecer parcerias para reduzir o consumo do exterior e dar privilégio ao que se produz em Portugal.
Estou à espera que venha um político com tomates!
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“Como assim? Actualmente estamos mais ou menos em recessão (talvez não “técnica”, mas na prática estamos)”
Onde estão os recursos poupados que permitiriam ser usados agora em crise segundo a teoria Keynesiana?
Ouviu algum dos chamados “keyenesianos” a defenderem um ligeiro superavit alguma vez na vida para depois ser gasto numa eventual crise?
Por isso digo que a ideologia por cá (e cada vez mais lá fora) é só para dar respeitabilidade aos lunáticos. Porque a grande maioria da gente que está na política e nos media só pode ser classificada a partir da bitola da estupidez.
Entretanto as contas de Fevereiro mostram o caminho consolidado para a bancarrota. http://www.dgo.pt/Boletim/0210-ind.html (via o Insurgente http://oinsurgente.org/2010/03/23/actualizacao-do-mapa-para-a-grecia/)
Por isso preparem-se para mais cortes ou impostos. Orçamento e o PEC são só ficções, a navegação agora será à vista e é de esperar cada vez mais nervosismo e asneiras das criaturas que mandam.
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(Cont) #13, #17,
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Surge de bom senso e sabedoria adiar a aprovação do PEC mais umas semanas. Ainda ninguém sabe o futuro a muito curto prazo. Está tudo muito confuso. Apostar num PEC por hiperactividade é erro a pagar muito caro e lançar ‘aneis e poupanças’ para queimar na ‘grande fornalha’:
-POST-APOCALYPTIC ZOMBIE FINANCE
http://www.atimes.com/atimes/Global_Economy/LC23Dj04.html
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-GREEKS BEARING GIFTS
Lehman lied. Really?
Export route to growth
You know something is wrong when over three-quarters of the world’s economies (by size if not number) expect to grow by exporting their way out of a recession. That number is, simply, arithmetically impossible.
http://www.atimes.com/atimes/Global_Economy/LC20Dj02.html
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-GREECE CALLS IN WAR DEBTS
Why did US monetary union work, while European monetary union still struggles through its growing pains? The answer isn’t so much the monetary policy of currencies, but the fiscal policy of budgets. US state legislatures are prohibited by law from running deficits; they must balance out (with the exception of possible surpluses) inflow and outflow every year.
http://www.atimes.com/atimes/Global_Economy/LC03Dj03.html
=
É claro que Portugal tem é que apostar na ‘revolução’ das suas componentes vitais para ser um TECIDO ECONOMICO LUCRATIVO e COMPETITIVO subordinado a um LIBERALISMO AVANÇADO COM DIREITOS SOCIAIS INTOCADOS (Saúde e Educação e Segurança Social).
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Não há Estado(s) Sociais. Sequer com patrões demagógicos ou direitos de autor de Marxistas ou não-Marxista, de Esquerda ou Direita. Há é o avanço civilizacional da Humanidade, a universalidade de Direitos Sociais dos Cidadãos. O que é bem diferente.
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Mais um que quer a quadratura do círculo…
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Continuemos,
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Talvez seja bom começar a comparar Portugal com as realidades mundiais para avaliar afinal que peso temos nesse ‘catastrofismo’ que anda por aí a ser propagandeado estilo ’somos os malvados culpados e temos de pagà-las. Os ´corajososos’ a gritarem ‘eu dou cabo deles todos’,
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UN report: World’s biggest cities merging into ‘mega-regions’
Trend towards ‘endless cities’ could significantly affect population and wealth in the next 50 years
http://www.guardian.co.uk/world/2010/mar/22/un-cities-mega-regions
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Pura e simplesmente somos tão pequenos, microscopicos, quiçá só serviremos para ser usados no papel de ‘bodes expiatórios’. 10 milhões o que é isso a nivel global ou europeu. Pesa o quê ? Zero. Há mais demagogia interna que internacional nisto tudo.
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O volume da divida não interessa nada. É conversa da treta para mais ‘soluções’ da treta. A nossa até em relação aos outros PIGS e aos mais Industrializados é microscopica. Interessa é se Portugal é capaz de criar mais riqueza (Tecido Economico, Produção, Poupança) que assegure que virá a pagar o que deve. Tal qual uma dona de casa. Ou alguém a quem se deve dinheiro e que se está nas tintas como arranjem o dinheiro desde que lhe paguem.
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Requere nova gente, muitissimo ‘mais batida’ na vida. Que saiba pôr, e como pôr, Portugal um passo à frente dos outros. Daqueles sabem parar, sem emoções, para observarem bem e depois irem por onde escolhem para estarem um passo à frente dos outros enquanto os outros emocionais e hiperactivos se atiram ‘de cabeça’ para os ‘great canyons’ do vazio. Sempre foi assim. E houve aí um velhote há uns anos no seculo passado que por serem assim ninguém o tirou do poleiro a não ser uma cadeira de lona, dizem eu não estava lá.
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continuemos,
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“E houve aí um velhote há uns anos no seculo passado que por sere assim ninguém o tirou do poleiro a não ser uma cadeira de lona. Dizem eu não estava lá.”
e nesse tempo o que falhou foi não haver mais emocionalmentye como eles porque então surgiria mesmo uma Democracia a sério, não a Democracia Ditatorial de hoje que é o espelho, a imitação sombra, dele. Os ‘continuadores’ abafaram as forças originais do País, aquela que vem das sagas da Fundação Nacional, dos Descobrimentos, da Restauração contra o iberismo, do Pombalismo, da Maria da Fonte, da Padeira de Aljubarrota. Era tudo Povo.
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“O volume da divida não interessa nada.”
Mais um louco.
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#56,
“= volume da divida não interessa nada. Mais um louco”
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Não interessa de facto nada. Se Lucklucky criar na sua casa riqueza de 10.000€ / mês e tiver emprestados 20.000 €, quem lhe emprestou o dinheiro está tranquilo, CONFIA. Mas se na sua casa criar só criar 500 € /mês de riqueza, até Luckylucky se fosse o emprestador o apertava por todos os lados se fosse. Essa de ‘mais um louco’ é modernaça mas …..
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(continuemos)
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24.MAR.10
Euro crisis update: Fitch downgrades Portugal’s credit rating
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European stocks sold off at 6am after Fitch downgraded Portugal’s credit rating to AA- from AA with a negative outlook. They said “a sizeable fiscal shock against a backdrop of relative macroeconomic and structural weaknesses has reduced Portugal’s creditworthiness.” Yields in Portugal are up about 3 bps and 5 yr CDS is wider by 7 bps to 140 bps. In contrast, Fitch has Greece at a BBB+ rating and Greek CDS is trading at 325 bps. Helped by a weaker euro, Germany’s IFO business confidence # was 2.3 pts above estimates at 98.1, the highest since June ‘08. The euro though is at the lowest since May ‘09 vs the $ as Germany and France edge Greece towards the IMF. According to II, newsletter writers are almost as bullish as they were on Jan 20th, the day after the Jan high as Bulls rose to 48.9 from 46.1 and Bears fell to 20.5 from 21.3. ABC confidence rose 1 pt to -44. The MBA said purchases rose 2.7% but refi’s fell 7.1%.
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http://www.ritholtz.com/blog/2010/03/whac-a-mole/
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Não compare pessoas com países. O Banco não tem problemas com 10000 vs 20000 porque tem muitas hipóteses de cobrir tal valor com outras receitas, em caso de falha é um tabuleiro de milhões de tabuleiros onde o banco está. A dimensão muda os dados do problema. Como você bem sabe e escusa de tentar obfuscar ninguém fala aqui de valor absoluto mas numa relação do valor da dívida com o valor do que produzimos.
Já agora tanta dívida – mais do que uma duplicação da riqueza- não deveria estar a dar resultados extraordinários na pujança crescimento do País? Afinal o dinheiro foi para investimento, ou será que não foi?
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