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Coesão nacional (3)

5 Abril, 2010
by

Há vírgula ou não? A acusação (que hoje ouvi no telejornal da RTP1) é muito grave. É conveniente saber o que diz o estudo original.

41 comentários leave one →
  1. MJRB's avatar
    5 Abril, 2010 22:29

    Essa média, 1,7, é absolutamente impossível ! Logo…

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  2. Desconhecida's avatar
    anonimo permalink
    5 Abril, 2010 22:33

    os prejudicados são os médicos e enfermeiros que deixam de receber para nada fazer.

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  3. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    5 Abril, 2010 22:34

    MJRB porque é que é impossível? se em cada dia do ano forem sucessivamente 1 e 2 pessoas a media seria 1,5.

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  4. Ana C's avatar
    Ana C permalink
    5 Abril, 2010 22:35

    Parece o Guterres:

    6% de 3.000.000.000? Façam as contas meninos…

    http://videos.sapo.pt/zhf7mhIrusq2PsH5EvjJ

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  5. Desconhecida's avatar
    anonimo permalink
    5 Abril, 2010 22:36

    explica lá a teoria da impossibilidade dos 1,7

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  6. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    5 Abril, 2010 22:37

    Até nos acidentes na estrada não contabilizavam os mortos no hospital. Mas comparavam os nossos números com os dos ouros países. Qual é o problema? Também acontece com a criminalidade. Tudo é possível neste país. A impunidade leva a isto.

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  7. Ana C's avatar
    Ana C permalink
    5 Abril, 2010 22:38

    É fechar tudo: fica só o Hospital de Santa Maria e helicóptros na pracetas dos antigos centros de Saúde. Aí é que era fazer contratos de manutenção à fartazana!

    E já agora, se for preciso, também vêm de submarino. Pois claro!

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  8. MJRB's avatar
    5 Abril, 2010 22:59

    Lucklucky 3,

    Valença.
    Residentes: 14.314, em 2007.
    Taxa de natalidade em 2007: 7.3%
    16 freguesias “concentradas” em 117 km2(*).
    (*) A proximidade das aldeias é diferente da do centro e sul do país.
    Acresce que ao CSaúde certamente não acorreram só residentes na vila e nas aldeias do concelho.

    É impossível que, como afirmou o representante local do Ministério da Saúde, “durante 2009” a “media de doentes no período nocturno” fosse 1,7.
    O representante da população já esclareceu que a vírgula está a mais. Resta saber se intencional.

    Outros “valores se alevantam” para o encerramento deste e doutros locais de assistência à doença…

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  9. Desconhecida's avatar
    anti-comuna permalink
    5 Abril, 2010 23:09

    …Eu tenho vergonha de ter apoiado a invasão do Iraque. Eu tenho vergonha de ter acreditado num dos aliados tradicionais de Portugal. E tenho vergonha que não se ponha fim a este absurdo:

    http://www.youtube.com/verify_age?next_url=/watch%3Fv%3D5rXPrfnU3G0%26feature%3Dplayer_embedded

    Contém imagens chocantes. Não aconselho aos mais sensíveis.

    FDP!

    anti-comuna

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  10. fado alexandrino's avatar
    5 Abril, 2010 23:10

    Fui ler, um fala em 17 doentes por dia ou outro em 1,7 doentes por noite.
    Onde é que está o problema da vírgula?

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  11. G.A.B.'s avatar
    G.A.B. permalink
    5 Abril, 2010 23:11

    O Centro de Saúde fecha porque dá prejuízo,a quem?
    Entretanto continuam os salários e pensões milionárias aos boy dos partidos.Continua-se a fazer falcatruas nas empresas do Estado,como comprovam as escutas do Face Oculta do Súcialismo.
    É assim que se ergue um país.

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  12. hmph's avatar
    hmph permalink
    5 Abril, 2010 23:16

    Não percebo qual é o problema. Passo a citar o link:

    «”São números oficiais e não há outros: em 2009, no período compreendido entre a meia-noite e as 00:00, foram, em média, 1,7 doentes por dia ao Serviço de Atendimento Permanente [vulgarmente apelidado de Urgências] de Valença”, disse, à Lusa, Fernando Araújo.»

    Ora, se naqueles 60 segundos entre a meia noite e as 00:00 foram lá 1.7 ou 17 pessoas (tanto faz), parece-me que estão reunidas as condições par o centro de saúde estar aberto. Isto 1.7 ou 17 pessoas por minutos, numa hora “morta”, é óptimo!

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  13. Piscoiso's avatar
    5 Abril, 2010 23:17

    Dá 15,3 doentes por dia, fora do período noturno.

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  14. essagora's avatar
    essagora permalink
    5 Abril, 2010 23:21

    Já percebi.

    “São números oficiais e não há outros: em 2009, no período compreendido entre a meia-noite e as 00:00, foram, em média, 1,7 doentes por dia”

    Ora entre a meia-noite e as 00:00 horas vai 1 minuto. Depois já passa a ser 00:01.

    Nesse minuto específico, entraram 1,7 pessoas por dia (ou seja, por minuto) nos serviços.

    Esclarecidíssimo!

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  15. essagora's avatar
    essagora permalink
    5 Abril, 2010 23:22

    Goddamnit!
    O Hmph bateu-me aos pontos…

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  16. silenteduck's avatar
    5 Abril, 2010 23:34

    Mas ainda aqui não houve um espírito iluminado que chegasse á conclusão que o que o grande líder diz é certo, +e luz, é o caminho radiosos dos amanhãs as que cantam?
    Eis AS OBRAS DO GRANDE LÍDER…

    AS OBRAS IMORTAIS DE SÓCRATES O GRANDE “INGINHERO”…O SIZA QUE SE CUIDE…!

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  17. G.A.B.'s avatar
    G.A.B. permalink
    5 Abril, 2010 23:36

    #9

    É a democracia a dar os primeiros passos.
    Em breve o Iraque será uma província americana e os habitantes,servos.
    Santo Obama não tem culpa,afinal nasceu sem pecado original.
    É o Bush que continua a mandar a carnificina.

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  18. Desconhecida's avatar
    anonimo permalink
    5 Abril, 2010 23:37

    entre as zero horas e 1/2 noite vão 24 horas, mas a dona mbrj é que percebe disso.

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  19. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    5 Abril, 2010 23:39

    Okay MJRB já entendo a sua opinião.

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  20. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    5 Abril, 2010 23:41

    Quanto ao anti-comuna está cada vez pior. Ainda vou vê-lo como apoiante de Sócrates.

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  21. Desconhecida's avatar
    Ricco Filho permalink
    5 Abril, 2010 23:42

    Seja lá o que for, se esta escumalha xuxa inventou o rendimento mínimo para a ciganada e para a pretalhada, e ainda lhes arranjou umas “casinhas” (apartamentos completamente espatifados ao fim de 2 semanas de uso), tudo à nossa conta, eu declaro que a massa que me roubam pode ir para manter o C. Saúde de Valença aberto à noite. Prefiro do que o meu dinheiro ir para ralé que nada faz e ainda rouba nas horas vagas. Por mim, até podia ser zero a tal média. O C, Saúde aberto à noite para o caso de ser preciso… Mas a média não é 1,7, para uma população de 15000. Isso seria considerar que em toda a Grande Lisboa (em dezenas de urgências de hospitais, centros de saúde, e outros) apenas seriam atendidos 340 por noite (para 3 milhões de habitantes). Parece-me pouco.

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  22. anónimo's avatar
    5 Abril, 2010 23:44

    Público: «Provedoria investiga requalificação das escolas»

    Procedimentos da Parque Escolar, que está a gerir a maior fatia do investimento público do país, vão ser investigados. BE reclama acesso às actas do conselho de administração da empresa
    http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/publico-jornal-publico-quiosque-imprensa-jornais-tvi24/1150742-4071.html

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  23. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    5 Abril, 2010 23:45

    Disto tudo fica mais uma vez a inteligência subversiva que é ir às urgências pela mais pequena gripe ou constipação.

    Se não queres que o Centro de Saúde vá embora, usa-o para tudo e mais alguma coisa!

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  24. MJRB's avatar
    5 Abril, 2010 23:46

    18,

    Muito sinceramente, desejo-lhe que nunca necessite duma assistência a um seu problema de saúde, fora duma grande ou média cidade portuguesa durante o período nocturno.
    E muito menos numa localidade com o CSaúde encerrado por decisão ministerial.

    Quanto à “dona”, não passa de mais um grunhido seu, aliás é só isso o que sabe escrever.

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  25. anónimo's avatar
    5 Abril, 2010 23:46

    Parque Escolar e construtoras, mais um caso de polícia

    Parque Escolar dividiu empreitadas para evitar lançar concursos públicos

    As obras das quatro escolas da fase-piloto foram contratadas por ajuste directo e consulta prévia, apesar de os seus valores ultrapassarem o limite previsto na legislação

    A Parque Escolar fraccionou as empreitadas de requalificação de quatro escolas e contratou esses trabalhos por ajuste directo e consulta prévia, furtando-se ao lançamento dos concursos públicos a que estava obrigada por o valor global de cada uma das intervenções ultrapassar os cinco milhões de euros. Este entendimento é partilhado por dois advogados com experiência na área da contratação pública consultados pelo PÚBLICO.
    Em causa estão as obras de modernização, realizadas entre 2007 e 2009, nas escolas D. Dinis e D. João de Castro (em Lisboa) e Soares dos Reis e Rodrigues de Freitas (no Porto). O conjunto destas quatro empreitadas representou, de acordo com a Parque Escolar, um investimento na ordem dos 61 milhões de euros.
    Nestes quatro casos, a entidade pública empresarial encarregue do “planeamento, gestão, desenvolvimento e execução do programa de modernização e manutenção da rede pública de escolas secundárias e outras afectas ao Ministério da Educação” optou por fraccionar as empreitadas de requalificação. Uma opção que, de acordo com o Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, é possível apenas em determinadas condições: “Só é permitida a divisão de uma empreitada em partes desde que cada uma delas respeite a um tipo de trabalho tecnicamente diferenciado dos restantes ou deva ser executado com intervalo de um ano ou mais relativamente às outras”.
    Os dois advogados ouvidos pelo PÚBLICO, que pediram anonimato por motivos profissionais, afirmam que nenhuma dessas condições se verificou nas quatro escolas requalificadas na fase-piloto do programa de modernização, pelo que as empreitadas não podiam ter sido fraccionadas. Isto porque, explica um deles, os trabalhos contratados não só eram “interdependentes”, não se verificando a necessária “autonomia técnica” entre eles, como não houve um desfasamento temporal na sua concretização.
    No caso da Escola Secundária de D. Dinis, a empreitada foi dividida em pelo menos seis lotes, que somados perfazem mais de sete milhões de euros. A título de exemplo veja-se que três desses lotes, todos contratados à Mota Engil, dizem respeito ao “pavilhão central” da escola: um aos “trabalhos preparatórios, betão armado e rede de terras”, outro à “estrutura metálica” e o último à “protecção de estrutura metálica e revestimento exterior de fachada e cobertura”.

    Leitura enviesada da Lei
    Também Fernando Nunes da Silva, professor catedrático do departamento de engenharia civil e arquitectura do Instituto Superior Técnico, considera que a divisão em lotes de uma empreitada como a da Escola D. Dinis constitui “uma leitura completamente enviesada da lei”. Isto porque, explica o actual vereador das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, a existir fraccionamento “tem que se reportar a um objecto diferente ou que seja racionalmente separável por questões de especialidades envolvidas ou técnicas construtivas a adoptar”.
    Ainda a respeito da divisão em lotes, o Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, estipula que “quando uma obra se encontrar dividida em vários lotes, sendo cada um deles objecto de um contrato, o valor de cada lote deve ser tido em consideração para efeitos de cálculo do valor global da obra”. Tanto no caso da D. Dinis como no das outras três escolas, a soma dos montantes dos vários lotes é sempre superior a 5,15 milhões de euros (o limite previsto nas directivas comunitárias sobre contratação pública), pelo que, entendem os advogados consultados pelo PÚBLICO, a Parque Escolar violou a lei ao celebrar estes contratos através dos procedimentos de ajuste directo e consulta prévia.
    Isto porque segundo o Decreto-Lei n.º 41/2007, de 21 de Fevereiro, na altura da fase-piloto do programa de modernização a Parque Escolar gozava de um regime excepcional que lhe permitia contratar empreitadas “por negociação, consulta prévia ou ajuste directo” em vez de lançar concursos públicos, mas apenas nos casos “cuja estimativa de custo global do contrato seja inferior aos limites previstos para aplicação das directivas comunitárias sobre contratação pública”.
    A Parque Escolar, cujas adjudicações dos projectos de arquitectura por ajuste directo têm estado debaixo do fogo da Ordem dos Arquitectos e dos partidos da oposição e vão, aliás, ser investigadas pela Provedoria de Justiça, recusou prestar quaisquer esclarecimentos ao PÚBLICO. A única resposta foi um comunicado, divulgado na terça-feira a toda a comunicação social, em que a empresa informava ter solicitado ao Governo a realização de uma auditoria pelo Tribunal de Contas.

    Empresas repetidas
    Nas obras de construção civil realizadas nas quatro escola da fase-piloto (duas em Lisboa e duas no Porto) os nomes das empresas a quem os trabalhos foram contratados pela Parque Escolar, quase sempre por consulta prévia, repetem-se variadas vezes.
    Olhando para o Relatório e Contas de 2007 e o de 2008 da Parque Escolar, saltam à vista a HCI Construções, com pelo menos sete contratos, e a Mota Engil e também a Teixeira Duarte, ambas com cinco contratos celebrados. Logo depois surge a Edifer, com quatro obras contratadas.

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  26. Desconhecida's avatar
    Grilo Chateado permalink
    5 Abril, 2010 23:47

    A vírgula é uma instituição com história em Portugal.

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  27. anónimo's avatar
    5 Abril, 2010 23:49

    Uma Petição Com Sentido De Estado

    Ajustes Directos da Parque Escolar

    http://www.educar.wordpress.com/2010/04/05/uma-peticao-com-sentido-de-estado/#comments

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  28. Desconhecida's avatar
    anonimo permalink
    5 Abril, 2010 23:54

    oh dona rbmj, quantos habitantes dão direito a um centro de saúde, aqui no prédio somos uns 100, achas que dá?

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  29. Jorge's avatar
    6 Abril, 2010 00:04

    Sobre umas declarações recentes por parte do autor desta da vírgula:

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  30. Desconhecida's avatar
    anonimo permalink
    6 Abril, 2010 00:13

    #24 – “Muito sinceramente, desejo-lhe que nunca necessite duma assistência a um seu problema de saúde, fora duma grande ou média cidade portuguesa durante o período nocturno”

    porquê? esses serviços nocturnos não têm meios e servem para encaminhamento de doentes para os hospitais. aquilo é uma loja de conveniência para médicos e enfermeiros que ganham e folgam a dobrar a troco de umas receitas, pensos & injecções fora de horas. o problema em causa foi uma bandeira eleitoral do psd-valença e um remake da mealhada, nem percebo do que é que estás à espera para te acorrentares ao portão do centro de saúde.

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  31. Aldrabices do gang's avatar
    Aldrabices do gang permalink
    6 Abril, 2010 00:37

    http://www.ps.parlamento.pt/?menu=intervencoes&destaque=1&id=289

    Ahahahahaha!

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  32. anonimo's avatar
    6 Abril, 2010 00:57

    Um país à beira do colapso. O SNS está tão bom que, só este ano, mais de 600 médicos já solicitaram o pedido de aposentação, na sua maioria reforma antecipada. Muito motivados, como se constata.
    Pense-se no dinheiro (nosso) gasto na formação dos médicos e retirem-se as devidas conclusões sobre o desastre proporcionado por este Palhaço e gang.

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  33. Desconhecida's avatar
    Pis Sem Coiso permalink
    6 Abril, 2010 02:50

    Meninos:
    Entre as 0 horas de um dia e as 24 horas desse mesmo dia quanto tempo decorre? – É só fazer as contas.
    “Meia-noite” é usado tanto para uma (0h) como a outra (24h).
    Para referirmos um dia completo usando esta expressão é preciso associá-la aos dias em referência: meia-noite de hoje, meia-noite de amanhã. Não tem portanto significado, é estúpido, dizer “das 0H à meia-noite” ou “da meia-noite às 24H”.

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  34. Levy's avatar
    6 Abril, 2010 02:55

    32 #

    As escolas iden. 9 mil professores pediram a aposentação nos últimos 2 anos.

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  35. Desconhecida's avatar
    Pis Sem Coiso permalink
    6 Abril, 2010 02:58

    #14
    Não. Leia o m/ comentário anterior.
    Entre a meia-noite e as zero horas e zero minutos de um dia decorre um tempo zero. Entre a meia-noite de um dia e as 00:00 do dia seguinte decorrem 24 horas.
    Em caso nenhum se pode considerar sequer um nanosegundo.

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  36. Leme's avatar
    Leme permalink
    6 Abril, 2010 04:39

    Não se percebe.
    Está lá escrito “no período compreendido entre a meia-noite e as 00:00”.
    Ora, esse período seria igual a zero e por conseguinte é impossível. Não é possível um período igual a zero.

    J.

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  37. Desconhecida's avatar
    REVOLTA POPULAR permalink
    6 Abril, 2010 06:03

    Isso de vírgulas é com o Almeida Santos.

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  38. Desconhecida's avatar
    REVOLTA POPULAR permalink
    6 Abril, 2010 06:06

    Projectos do Sókas.

    ESTAVA PROIBIDO DE OS FAZER/ASSINAR MESMO SEM REMUNERAÇÃO.

    Parecer da PGR de 1992.

    Agora reparem na defesa oficial do gajo…

    e dos papagaios..moluscos..invertebrados..vendidos aos lobbies gay e da corrupção

    ex: capa do Primeiro de janeiro!!!!

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  39. Desconhecida's avatar
    Luis Bernardo permalink
    6 Abril, 2010 11:08

    Para quem não sabe o que é a meia-noite:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Meia-noite

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  40. Desconhecida's avatar
    6 Abril, 2010 12:01

    Caro Ac,

    Eu sempre disse que o seu forte não era a política internacional ou a geo-economia. Nessa área, o perito é o Euroliberal, descontando a forma, claro está.

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  41. Desconhecida's avatar
    6 Abril, 2010 16:06

    Em 2009 a utilização útil dos submarinos portugueses foi de:

    Foda-se, esqueci-me…

    Mas que eles foram mais baratos que os Centros de Saúde utilizados pela arraia miúda, e com muitas contrapartidas, não há dúvida.

    Agora, só nos falta comprar um PORTA-AVIÕES.

    Viva Aqui!!

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