Antiquados?????????????
9 Abril, 2010
«Um homem que perfilha valores um pouco antiquados, como a honestidade, a honra, a fidelidade à palavra dada, a temperança, » Paulo Moura sobre Passos Coelho.
27 comentários
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«Um homem que perfilha valores um pouco antiquados, como a honestidade, a honra, a fidelidade à palavra dada, a temperança, » Paulo Moura sobre Passos Coelho.
ACONSELHAVA OS CAROS BASFEMOS A OUVIR ESTA SENHORA…POR CÁ SÓ TEMOS DE MAIS PUTADAS E PUTADOS…AGORA DEPUTADAS E DE PUTADOS A SÉRIO SÓ NO CONTRAS INFORMAÇÃO…
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Cara Helena,
Claro que são “antiquadíssimos”! Num parlamento onde uma deputada diz que se o PM mentiu “isso até não é muito grave”, é natural que esses valores estejam completamente ultrapassados…
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Esqueçam, não vale a pena, nem este nem os outros, é tudo da mesma fornada. Os que puderem emigrem, exportem-se, safem-se do sítio poluído, a caminho acelerado para o terceiro mundo debaixo da batuta colectivista. Só há espaço para os plutocratas saqueadores com avental cheio de nódoas e de comentadores de comentadores que comentam o que já foi comentado. Convirá não só repetir a mentira como dilatá-la sempre a ponto de não ficar mais nenhum espaço para a verdade.
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Eu não diria antiquado, mas um verdadeiro “menino de deus”.
Interessante este artigo. ..Não foi para medicina por não querer ficar longe de Lisboa e da política (que média teria?); foi para o psd por acaso, pois falava-se mais e jogava-se às cartas (à uec faltavam as cartas e as tais cassetes?); é um gestor (entende bem o deve e haver; atenção empresas em crise, este homem entende o deve e o haver!!!).
Está visto, para fazer um bom trabalho no psd, dêem-lhe de comer, sem esquecer o melão!!!
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Tudo normal.
Criamos uma sociedade de corruptos e de prostituição moral.
Espantoso seria, que a Sr.ª dissesse o contrário.
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Não sei se sabem mas este tipo foi o único deputado a não querer subsidio de reintegração…
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“Fidelidade à Palavra”
quem, Pedro Passos Coelho!!??? lol
a maquilhação já começou…
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bora lá cascar no gajo. força helena, dá-lhe com os valores modernos comme d’habitude.
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http://www.youtube.com/watch#!v=_6EspANU-Pw&feature=related
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Digamos que não estão muuito na moda…
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«… perfilha valores um pouco antiquados, como a honestidade, a honra, a fidelidade à palavra dada, a temperança…”
mas em que é que isso o torna especial?
Os anteriores líderes do PSD eram diferentes?
Não partilhavem também esses mesmos valores?
Não percebo o interesse desta “posta”, mas enfim…
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Tretas & lugares comuns.
Há muita gente antiquada desonesta, infiel, desonrada.
E também gente moderna honesta, fiel e honrada.
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Olá, pessoal. É só para informar acerca da existência do blog
http://olhequenao.wordpress.com/
Abraço. JG
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Por falar em Prostituição moral, já cá faltava o «honradíssimo» (como um qualquer traidor à Pátria!), «fidelíssimo» (como um cão de fila!) e honestíssimo (como o dono Sócrates!), Mr.Piscoiso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Agora é que vamos ver se o PPC pratica o que apregoa:
“JSD quer que Estado reduza em 20% funcionários, despesa e dívida até 2020
A JSD vai levar ao congresso do PSD uma moção na qual propõe que o Estado reduza em 20 por cento os funcionários públicos, a despesa pública corrente e o peso da dívida pública até 2020.”
In http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=418949
Estes gajos da JSD, se calhar sem quererem, entalaram o gajo.
Ou virão pressões para eles retirarem esta moção, para o líder não ter que a rejeitar. Vale uma aposta?
anti-comuna
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Era ironia, não repararam ?
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10,
“Digamos que não estão muuito na moda…”
E V. bem pode comprovar isso perante o espelho.
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Um panegírico idiota. Mas talvez seja apenas má-vontade da minha parte. Veremos qual o sabor do melão quando o comermos até ao fim…
Quanto à menção aos “valores um pouco antiquados” como “a honestidade, a honra, a fidelidade à palavra dada, a temperança” Paulo Moura apenas faz eco do que muitos pensam e praticam.
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#2
“Num parlamento onde uma deputada diz que se o PM mentiu “isso até não é muito grave””
Bem pior que isso: um Presidente da República que disse que a “licenciatura dominical” era assunto sem importância.
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Caros amigos , eu sou Antiquado!
(membro dos AA – Antiquados Anónimos)
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Claro, um gajo que defende o «casamento» gay só poder ser um antiquado.
No tempo dos nossos «avós» que habitavam as cavernas nem era preciso papel passado. Aquilo era enrabar
todo o santo dia.
Só com o advento da civilização é que se chegou à conclusão que macho casa com fêmea e vive-versa.
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Querem ver o PSD não tem um lider tem um santo… vai na volta…
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http://www.youtube.com/watch?v=qqhlfz9GQPE&feature=player_embedded
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Perfilha?
Curioso o destaque que o Público deu hoje ao Pedro Passos Coelho.
Fiquei a saber que na década de 80, ele e os demais tinham farras no Bairro Alto. Discutiam a mais Utópica das causas…
Só foi pena o Maio 68 já ter acontecido, porque tínhamos aí um forte candidato…
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«Professores vão cada vez mais ao psiquiatra»
Paulo Guinote diz que stress da avaliação e perda de companheirismo causam «cocktail explosivo nas escolas»
Paulo Guinote, professor e autor do blogue «A Educação do Meu Umbigo» , conta que há cada vez mais professores a recorrerem a psicólogos e psiquiatras. Ao tvi24.pt explica que os casos extremos dos professores que se suicidaram, Luís, de Sintra, e José António Martins, de Vouzela, se aproximam de milhentos casos que existem no país. Paulo Guinote tem tomado conhecimento de alguns desses casos através de situações descritas no blogue, de e-mails que lhe enviam ou no contacto interpessoal.
«Há muitos colegas meus mais novos, na casa dos 30, 40 anos, a entrar numa espiral de depressão e tristeza porque se sentem pressionados a todos os níveis, não só ao nível da escola, como da tutela», refere.
Professora relata drama «escondido» do mobbing
Paulo Guinote sublinha que os casos de indisciplina e violência dos alunos, as pressões por parte da tutela e das direcções das escolas, o stress da avaliação de desempenho e a perda de companheirismo «causam um cocktail explosivo dentro das escolas» e «o que disse esse professor [José António] na mensagem que deixou pode ser dito por qualquer um, mesmo não chegando a esse extremo [suicídio]», defende.
«Foi lançada uma espécie de ofensa geral de que os professores não faziam nada e há pessoas que reagem de forma visceral, umas refugiam-se nos comprimidos receitados pelos psiquiatras, outras no suicídio», acrescenta. «Os professores não sabem para onde se virar, sentem-se sem apoio, encurralados», constata.
Sobre a medida da FENPROF apresentada ao Ministério da Educação de que o stress dos professores seja considerado doença profissional, Paulo Guinote entende que «é uma espécie de evidência». Mas Paulo Guinote entende também que não seria fácil de implementar: «poderia gerar uma espécie de desconfiança, não sei como conseguiríamos que fosse aceite pela tutela».
Ainda assim, Paulo Guinote acredita que a medida teria grande adesão por parte dos docentes caso viesse a ser implementada. «De observação, e com base no número de pedidos de reforma que tem sido apresentado anualmente, acho que com esse motivo os pedidos de aposentação duplicariam», vaticina. Paulo Guinote calcula que «entre 10 e 20% dos professores estão em situações limite neste momento».
http://www.tvi24.iol.pt/geral/tvi24/1153459-4147.html
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Os professores precisam é de trabalho.
Não precisam ir ao psiquiatra!
Tenho aqui um sacho e um foicinho.
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Professora relata drama «escondido» do mobbing
«Trabalhava todos os fins-de-semana para poder dar cumprimento ao incumprível. Senti que me estavam a dar excesso de trabalho, precisamente para demonstrarem que era incapaz», conta
Muitos dos casos mediáticos conhecidos de violência entre alunos e de violência alunos-professores (ambos designados de «bullying») têm como parceiro escondido o «mobbing», dito por outras palavras: pressão, coacção e intimidação de professor para professor ou da direcção de uma escola contra um professor.
Paulo Guinote, autor do blogue «A Educação do Meu Umbigo» , deu conhecimento ao tvi24.pt do caso concreto de uma professora, que pede para manter o anonimato, que lhe fez chegar através de e-mail o testemunho pessoal de «coacção psicológica» por parte da Direcção da escola em que lecciona.
A professora em causa queixa-se de ter sido «ludibriada» quanto ao horário e matérias a leccionar, perfeitamente razoáveis numa primeira fase em que lhe foram apresentados, mas que na prática e numa fase posterior, não respeitavam as mais elementares disposições legais no que respeita à jornada diária de trabalho e aos intervalos de descanso.
«Para além disso, atribuíram-me uma imensidade de níveis de matérias, às quais, humanamente, era impossível dar resposta: cinco níveis distintos, co-secretariado de três Conselhos de Turma, apoio a alunos com dificuldades específicas», pode ler-se no texto. «Trabalhava todos os fins-de-semana para poder dar cumprimento ao «incumprível», acrescenta.
O que leva um professor a suicidar-se
«Não consigo mais ser um bom professor»
«Escolas são ilhas de tirania»
«Professores vão cada vez mais ao psiquiatra»
A mesma professora conta que «não aguentou». «A gota de água foi ter sido posta em causa numa reunião, por uma colega, neste caso Directora de Turma, no sentido de não ter dado cumprimento, num prazo determinado, a uma planificação específica. Como poderia?», pergunta.
«Vim para casa, completamente esgotada, em pânico. Desanimada porque, malevolamente, estavam a fazer passar a imagem de uma pessoa não cumpridora, quando sempre o tentei ser, ao longo de 18 anos de ensino, com resultados comprovados. Senti que me estavam a dar excesso de trabalho, precisamente para demonstrarem que era incapaz», revela.
A mesma professora conta que esteve 15 dias de baixa. Durante esse tempo, consultou um Sindicato, que confirmou as irregularidades horárias e a aconselhou a enviar uma exposição escrita ao director da escola.
«Não tive direito de resposta! Ignoraram-me, simplesmente. E o meu estado de saúde entrou em colapso. Foi-me diagnosticado stress pós-traumático e esgotamento. Mantive a minha baixa, aguardando a cada dia, uma resposta na minha caixa de correio. Foi como que um jogo de forças psicológico», desabafa.
Perante isto, a professora recorreu a um advogado que voltou a colocar a situação, por escrito, ao director. E foi só nessa altura que o director deu sinal de vida, numa resposta que a professora descreve como «lacónica e que não respondeu, na sua maioria, às questões colocadas».
«Neste momento, estou em suspenso mas não tenho medo! Estou “condenada” a não trabalhar, a usar uma espécie de pulseira electrónica durante a maior parte da semana, dado que tenho de ficar em casa, para possível inspecção médica», desabafa.
A professora refere que a queixa está feita às entidades competentes e sublinha: «não abdicarei nunca dos meus valores». «Mais, sinto que não é só por mim que o faço mas pelos inúmeros colegas docentes que sofrem em silêncio e não denunciam por medo de represálias», conclui.
http://www.tvi24.iol.pt/geral/tvi24/1153470-4147.html
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