Popularismos

O duro é que os “jornalistas” lá do Público se estão completamente nas tintas para o que escreveu, vão pura e simplesmente continuar a servir notícias manipuladas pela sua (deles) cor política. Deixei de o comprar há muito, vale o Fugas pelos restaurantes e pelo vinho.

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Não´é segredo para ninguém que o PCP tem mais a ver com a extrema-direita europeia do que com a esquerda europeia.

Grande parte das ideias defendidas pelo PCP (europa, usa, judeus, trabalhadores, capital, nacionalismo, etc.) são igualmente defendidas pelos partidos da extrema-direita europeia que são anti-capitalistas, anti-europeus e anti-liberais.

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Populismo é algo que a Esquerda quer ter o monopólio, porque ter a arma das emoções baratas é uma vantagem importante no discurso político, logo inventou um nome para atirar à Direita quando esta se aproxima da sua coutada.

Por exemplo a Direita quando defende algo com que o Popolo concorda é Populismo, quando a Esquerda defende algo com que o Popolo concorda é Justiça Social.

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A cobertura televisiva concedida semana após semana aos congressos do PSD é uma coisa verdadeiramente venezuelana

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O desgosto que os húngaros vão ter quando tomarem conhecimento das abalizada “opiniões” da amanuense dessa folha-de-couve…

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A jornalista tem que fazer uma barricada á volta do público.O socialismo está a ir á vida em todo o lado…
E já agora qualquer partido europeu que seja xenófobo tem logo mais de 15%.Porque será?
Claro que aqui o melhor acolhimento do mundo está de pedra e cal.Todos iguais, todos diferentes, o trabalhador(?) não tem pátria, a pátria é onde nos sentimos bem.
Felizmente que por cá os camaradas prenderam quase todos os xenófobos…

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emprestam

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Um bom trabalho de Gabriel Silva. Viktor Orbán tem um certo passado populista mas Clara Silva teria sempre de o ter argumentado. É um facto que Orbán já foi criticado pelo FMI e por agências de rating, que assumiu publicamente que não vai cumprir o défice acordado com o FMI, e que disse ainda hoje algumas coisas potencialmente irresponsáveis:

“In Hungary, all austerity measures have led to a slowdown in economic growth (in the past).”
“In the focus of our economic policy is not austerity measures, but how to generate economic growth — this is the question.”
“I cannot carry out any kind of budget rationalisation if at the same time we cannot put the Hungarian economy on a growth track.”

… mas também transparce que tanto Viktor Orbán como Gabriel Silva acreditam em reformas económicas pelo lado da Oferta, e até ver não têm culpa de estarem enganados. Um 8/10.

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A Tralha, esteve no governo ao tempo do Avô Cantigas – recebeu muito dinheiro da adesão á CEE – não tiveram uma ideia, agora que há uma crise internacional, lembram-se de uma central nuclear – sempre foi favoravel a uma Central, desde 67, conheci pessoas ligadas ao projecto – em 1974, estava programado o seu arranque entre muitos, entretanto meteu-se a Abrilada, nada feito.

O maior cancro do País foi o sr Cavaco e os seus 10 anos de boda ao laranjinhas, como digo, não espetou um prego

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“Populista”: (adj.)politico de direita europeu que não gostamos; politico de esquerda latino-americano que não gostamos

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artigo do Público e post de GS “ambos os dois” com muito popularismo e idiotices à mistura.

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