Pergunta do dia
27 Abril, 2010
À medida que se aproxima a bancarrota, aumentam os riscos de um “corralito”. Em nome do interesse nacional, e para salvaguardar a pátria, dirá o ministro das finanças, é necessário evitar uma corrida aos bancos e por isso todas as contas ficarão congeladas por um ou dois anos. A pergunta é: o que é que o caro leitor pretende fazer para escapar ao “corralito”?
23 comentários
leave one →

Para os menos sofistificados, começar por ver se há espaço nos colchões lá em casa. Para os mais cosmopolitas, contactar os amigos e conhecidos na Suíça. De seguida, levantar todo o dinheiro e proceder às transferências respectivas.
GostarGostar
Quando li “À medida que se aproxima a bancarrota…“, até fui à janela. Em aproximação só vi um casal de turistas em calções, ela com uma câmara fotográfica, ele com uma câmara vídeo. Sexistas!
GostarGostar
Voltar aos velhos tempos;guardar os euritos na gaveta da mesinha de cabeceira.
GostarGostar
Não tenho o suficiente para me preocupar com isso. Uma das poucas vantagens em ser-se pobre.
GostarGostar
ando a pensar o que fazer.
GostarGostar
Investir em propriedade e arrendá-la.
GostarGostar
Crisis griega! ¿Qué crisis?El periódico alemán Bild Zeitung lidera una campaña contra las ayudas
Actualizado martes 27/04/2010 13:57
Artículo de ‘Bild’ contra la crisis helenica.
Rosalía Sánchez
Berlín.- El plan de ayuda a Grecia, todo un logro de consenso internacional, permanece bloqueado por la canciller alemana Angela Merkel, atada de pies y manos a su vez a la opinión pública germana, debido a las inminentes elecciones regionales de Renania Norte- Westfalia. Y quien manda en la opinión pública alemana es el periódico sensacionalista ‘Bild Zeitung’, con más de tres millones de ejemplares vendidos a diario, que ha emprendido una virulenta campaña en contra de las ayudas.
‘Bild Zeitung’ lleva meses expresando su repulsa contra un plan de ayudas que obligará a Alemania a desembolsar 8.000 millones de euros en el mejor de los casos y que el propio diario, basado en las estimaciones de sus analistas, cifra en 18.000 millones durante el primer año, cantidad que en tiempos de crisis y en medio de los serios sacrificios que están realizando los trabajadores alemanes, no hace ninguna gracia.
Pero la fuerza de esta campaña no reside en las cifras, sino en las imágenes y en los titulares, que triunfan en cualquiera de los ‘Imbiss’ (resturantes asiáticos) a los que los alemanes se acercan, a media mañana, a comer su ‘currywurst’ (curry con salchicha).
“¿Por qué tenemos que pagar nosotros las jubilaciones de lujo de los griegos?”, se pregunta hoy en portada Bild Zeitung, una pregunta ante la que el alemán de a pie asiente, incluso antes de haberse detenido a leer la respuesta, que tiene que ver con que los griegos llevan mucho tiempo jubilándose mucho antes que los alemanes, habiendo cotizado muchísimo menos y en una condiciones, como las 14 pagas al año, que «ya quisiéramos nosotros!», se lamenta Bild.
Bild busca, compara y difícilmente encuentra mejores argumentos contra las ayudas a Grecia que las imágenes de las terrazas y bares, este pasado fin de semana, en Atenas. No cabía un griego más al sol. «¡Crisis! ¿Qué crisis?», era el titular que acompañaba el reportaje fotográfico en el que se podía apreciar el lleno en playas y restaurantes, y en el que destacaba la foto del reportero, Paul Ronzheimer, prácticamente sepultado por la recaudación en billetes de 100 y de 500 € de un casino de Atenas en una sola noche.
“Este es el país al que se supone que tenemos que rescatar”, ha sido otro de los titulares que más ha calado en el subconsciente colectivo alemán. Bild ha enviado a la capital griega a diferentes periodistas que compiten en la búsqueda de argumentos contra el plan de ayudas y que, en el más puro estilo Hearst, crea la noticia allí donde haga falta.
Uno de los reporteros ha llegado a situarse en una céntrica plaza de Atenas, de rodillas, pidiendo dinero a los transeúntes, con un cartel en el que informaba: “Soy alemán, necesito dinero”, cuyo relato de la escasa solidaridad de los griegos enfrentados al caso contrario, es decir, una Alemania en apuros a la que hubiera que ayudar, desincentivaba cualquier plan de rescate.
La bandera de la corrupción
No menos convincentes son los datos de corrupción en Grecia, y estos no hay que inventárselos, como los que aparecían en otro célebre reportaje: «Así funciona el sistema griego», cuyo texto comenzaba diciendo: «Abuelo, padre, hijo… el poder político en Grecia es una tradición familiar. Desde hace cinco décadas se lo reparten dos clanes familiares, los Papandreu y los Karamanli. ¿Es Grecia una democracia, o una dinastía?».
Todo este material periodístico, que tan fácilmente se asienta sobre los estereotipos de “fiesta y siesta” que arrastran los países del sur de Europa, está detrás de los resultados de las encuestas, que indican que más de dos terceras partes de los alemanes se oponen a la participación de su país en cualquier paquete de ayuda para la endeudada Grecia, según el último sondeo del Instituto Forsa para el semanario alemán ‘Stern’.
Hay encuestas aún más duras, como la realizada entre los lectores de ‘Bild Zeitung’ y que da como resultado que un 90% de los encuestados quiere que Grecia salga del euro.
GostarGostar
Debaixo do colchão…JÁ!
GostarGostar
POR CÁ É MAIS REFORMAS MILIONÁRIAS E COLECÇÕES DE PENSÕES.E DOUTORES EM SOCIOLOGIS E PSICOLOGIAS…
GostarGostar
Triste sina a deste país.
Depois de um bando de rotos,agora aproxima-se a banca…rota!
GostarGostar
“La bandera de la corrupción
No menos convincentes son los datos de corrupción en Grecia”
Olhem que a alemanha nem sequer sabe o que é isso da corrupção!!! Submarinos à parte, claro está!
GostarGostar
O JM podia fazer serviço público e dar umas dicas.
O Piscoiso já o deve ter posto a salvo com a ajuda do Ricardo Rodrigues, pareçe que ele percebe de finanças internacionais.
GostarGostar
11, as empresas alemães têm de se adaptar às condições “específicas” de cada país. Em Roma, sê romano, certo?
GostarGostar
Caramba, escrevi parece com ç. É o que dá pensar no Piscoiso, fico distraído.
GostarGostar
Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP) que desempenhou o cargo de administrador da PT Compras, revelou esta terça-feira que Herique Granadeiro, ‘chairman’ da PT, mandou cortar publicidade nos jornais ‘Sol’ e ‘Expresso’.
‘Quando nasceu o jornal ‘Sol’ houve uma ordem directa do Dr. Henrique Granadeiro para a equipa de meios no sentido de apoiar o jornal com publicidade’, explicou Carlos Barbosa, adiantando que ‘um ano depois, a equipa da PT Meios propôs uma redução porque as vendas não estavam a corresponder às expectativas e o Dr. Henrique Granadeiro deu ordem expressas para cortar mais 20 por centoao plano do ‘Sol’ e mais 20 por cento ao Expresso”.
Carlos Barbosa afirmou ainda aos deputados da comissão de inquérito parlamentar ao negocio PT/TVI que ‘quem manda na PT é o Estado e o BES’. ‘Nada se passa na PT sem o beneplácito do Governo e do grupo BES’.
O antigo administrador da PT Compras revelou também que Henrique Granadeiro saiu da Lusomundo Media ‘não porque se demitiu, mas porque a Comisão Eexecutiva da PT, num acto de gestão puro, o demitiu”.
Carlos Barbosa destacou ainda o ex-administrador da PT, Rui Pedro Soares, ‘nunca escondeu a sua amizade com o engenheiro José Sócrates nem a sua amizade, talvez até mais forte, com o engenheiro Mário Lino’.
http://www.cmjornal.xl.pt/Noticia.aspx?channelid=00000011-0000-0000-0000-000000000011&contentid=C116CAC6-655B-4A13-916B-01A0BED1F83C&h=2
GostarGostar
27 Abril 2010 – 00h30
Parlamento
Escutas desmentem Vara
Vice-presidente do BCP com funções suspensas ‘derrapou’ nas declarações sobre Moniz.
Conheça todos pormenores sobre a audição de Armando Vara no caso do negócio PT/TVI na edição papel do jornal ‘Correio da Manhã’.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=9B6689BE-06F6-475E-BF87-A8CB49E41CE9&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11
GostarGostar
Entretanto os certificados de aforro pagam 0,8% enquanto o estado paga lá fora mais de 5%…a africanização está ou não implementada?
GostarGostar
Comprar diamantes na discoteca angolana guardá-los num tubinho introduzido…
GostarGostar
Mas o que me deixa a mim enfurecido é ver os bancos a taxar à bruta os depósitos simples e a dificultar ao máximo a sua manutenção/movimentação.
Como se o banco estivesse a fazer um enorme favor ao aceitar o dinheiro do depositante.
Como se o banco pudesse prescindir perfeitamente do dinheiro dos depositantes para o seu negócio.
Como se fosse (ou continuasse a ser!) mais fácil e barato ir buscar dinheiro lá fora do que recebé-lo dos depositantes cá dentro. Ou então esperar o socorro do Estado (agora já não do nosso mas do Alemão e c.ia).
Neste momento, há casos em que um depósito implica mais gastos que um empréstimo! Isto é a inversão total da lógica do negócio. Como é possível sobreviver a tal estupidez?
Está, pois, na hora do corralito.
GostarGostar
O Sampy tem toda a razão.
Eu tenho algumas economias. O banco dá-me por um depósito a prazo uma remuneração ridícula (qq coisa como 1.#%).
Resolvi pegar no meu dinheiro e investir num negócio. Facilmente consigo rentabiliar mais o meu dinheiro desta forma. Pelo caminho espero criar uns quantos postos de trabalho, o que também não é mau.
Pedi um empréstimo para completar o investimento necessário. Por um pequeno empréstimo, o banco pede-me garantias superiores ao valor do empréstimo e oferece-me em troca uma taxa de juro de 10%. Justificação? É um negócio novo e as orientações para este ano são não conceder crédito a novas empresas. Assim. Cegamente. Sem qualquer esforço para distinguir um bom negócio de um mau negócio. Sem qualquer esforço para que um banco desempenhe o papel que deve ter numa economia de mercado.
O mais ridículo, é que a título pessoal (para a compra de uma casa, por exemplo) o mesmo banco pratica spreads pouco superiores a 1% !!!!
Com este estado de coisas, é inevitável a economia gripar. Passou-se do 8 (dar crédito mesmo a quem não o pode pagar) para o 80 (não dar crédito a nenhuma empresa) e ainda por cima não há qualquer forma razoável de remunerar as poupanças.
Com este estado de coisas, é inevitável a economia gripar. Não percebo a estratégia dos bancos, não percebo a estratégia do governo e não percebo a descontração geral enquanto o país se aproxima de um buraco negro do qual acho que já é impossível escapar.
GostarGostar
Ah, e este é um daqueles famosos bancos que recebeu garantias do estado no valor de alguns milhares de milhões de euros para que as pequenas e médias empresas continuassem a ter acesso ao crédito.
GostarGostar
#19
Verdade,verdadinha.
Se a banca cobra quase 15 euros mensais de despesas de manutenção(?) de uma conta,por ano serão apróximadamente 180 aéreos/cliente.
Isto é um roubo!
Que raio de despesas de manutenção tem o banco com as contas?
Está-se a servir do dinheiro do cliente para negociar e fazer lucro e ainda cobra?
Faz lembrar a roubalheira das autarquias que para manterem uma camarilha de inúteis,a maioria contratada a martelo,pelas ligações a partidos e caciques,cobram direitos de passagem,alugueres de contadores,taxas,licenças para mijar e cagar,etc.
P.Que os pariu!
Já nem sobra dinheiro para a saúde,para o lazer,para pagar a justiça que é para ricos.
O país está entregue à gatunagem.
Já nem trabalhando todos os dias conseguimos viver decentemente,para sustentar os chulos que são mais que as mães.
GostarGostar
Pela imagem do post, a sugestão poderia ser de gastar numa capa
violácea, para assim dominar as bestas… mas por outro lado,
seguindo o conselho do Jim Rogers, talvez levantar os euros e comprar metais preciosos… ou então gastar, gastar, enquanto
ainda valem alguma coisa! Pagar dividas é que não! Se o País
fôr á falência, prefiro ir também…
GostarGostar