Os dias
«deploro que um dos jornais mais antigos de Portugal, onde tenho a honra de trabalhar, se faça símbolo do estado de sítio destes dias. » – escreve hoje Fernanda Câncio no DN. Escreve-o a propósito do painel que o DN colocou na sua fachada para saudar o Papa. Não sei se o Papa passa pela av. da Liberdade mas temos de convir que é pena que, caso tal suceda, esteja tapada a mais bonita fachada daquela artéria. Quanto ao DN fazer-se “símbolo do estado de sítio destes dias” esse é mesmo o ADN do DN. Da I República ao governo de José Sócrates o DN faz-se sempre símbolo do “estado de sítio” e de espírito dos dias do poder que está.
Uma outra questão levantada pelo texto da Fernanda Câncio é a identificação entre facção e religião – “como se uma confissão não fosse uma facção, mais ou menos facciosa.” escreve a propósito do catolicismo. Esta é além duma confusão grosseira do ponto de vista da História uma identificação politicamente perigosíssima pois ao tratarem-se como facções as igrejas e o mesmo raciocícionio se pode aplicar (e já aplicou!) aos partidos e outros movimentos políticos acabamos a aceitar um Estado omnipotente perante o qual apenas existem cidadãos atomizados.

Quem é a Fernanda Câncio?
É irrelevante o que escreve.
Só é conhecida por ser a ex- namorada do PM.
Não paga a pena o tempo perdido com tal criatura
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1. É uma jornalista com uma carreira que em nada se pode dizer ter sido beneficiada pelo relacionamento que refere.
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Como eu odeio este Papa, concordo com tudo o que ela diz.
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Houve um tempo em que essa senhora assinava reportagens interessantes numa revista entretanto desaparecida.
Como aquilo que ora escreve nada tem de interessante, antes pelo contrário, é de desejar ao jornal em que ora escreve a mesma sorte da dita revista, e quanto antes. Bem merece.
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“identificação entre facção e religião”
Se quiseres a gente chama-lhe seita.
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Mas será que quem escreve estes disparates, atrás de outros disparates, faz uma vaga ideia da importância da Igreja Católica, para Portugal?
Será que alguma vez pensou que, sem a Igreja, Portugal nem sequer existiria como nação?
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Fernanda Câncio é uma jornalista que recebe desamiadas vezes este tipo de elogios para o meu gosto:
“Como sempre, F. Câncio, um texto brilhante!”
A Fernanda Câncio diz que foi à casa de banho, e pimba… Lá está o comentador de serviço a dizer:
“Mais um texto genial! Parabéns”
Os temas sobre que escreve são sempre os mesmos:
ódio ao Clero (tb eu!)
pró-lobby gay
defesa do programa do Governo
ataque aos ataques ao Governo
defesa das minorias
Pior, em estilo totalmente oposto, só o João César das Neves, outro insuportável que está sempre a falar ou dos padres, ou da homossexualidade, ou da pedofilia.
Faço-me entender ao que esta gente anda?
ANDA À ESMOLA! Só é pena não tocarem acordeão no metro, isso é que era!
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Oh Guerra #6
A Igreja Católica já era…
Agora é trapo velho, nem para limpar a caca do bebé serve.
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Os senhores anti-clericais andam míopes. A Igreja anda melhor depois dos ataques, e quanto mais atacada, mais forte se tornará. Não sabem que ninguém poderá contra Ela? Não porque seja poderosa, mas porque é divina! E a gratidão é bonita e recomenda-se: onde estariam Portugal e a Europa sem a Igreja? Sugestão para a resposta: esta história já leva 2000 anos…
Quanto à jornalista, coitada, cada um dá o que pode…
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Tenho a certeza que tinha bem menos mortos e muito menos problemas de sexualidade.
Por isso, quanto mais depressa este papa a enterrar, melhor. Que continue onde está por muitos e longos anos, a esconder pedófilos, a insurgir-se contra o sexo e contra os homossexuais que mais depressa se torna irrelevante.
Católicos já não há, só de nome, já só se vai à igreja em casamentos e funerais.
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Papa?Um horror!O bom mesmo é espalhar a palavra acerca dos prazeres da carne mulher-mulher e homem-homem e se calhar com menajes a trois…
Isso sem discriminação de raça(coisa que nem sequer existe)para o que convém abrir as portas de par em par e dividir esses prazeres com o mundo pelo menos enquanto os retrógrados e neoliberais emprestarem o dinheirinho.Depois logo se vê…
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Entretanto os governos e fazedores de opinião virtuais que vejam mesmo a realidade do Portugal profundo e das peregrinações em massa a Fátima para ver o que um dia lhes pode cair em cima…
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atenção catinga e restante malta da frente popular! estão a contratar mercenários para figurantes de contra manifestação a eventual manifestação anti papas.
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Esta gaja ( que me processe porque apetecia-me colocar pior que isto) não tem vergonha naquela fronha fanhosa?
Então o catolicismo é uma facção? A gaja não tem noção de História, de tradição, do que é o povo português? De quem foi Afonso Henriques ou o Mestre de Aviz e do Codestável? De todos os nossos antepassados?
Esta gaja julga que este país começou com o jacobinismo?
Este tipa nem merece comentário, mas o comentário que merece é um de indignação.
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Bem, se calhar ela estava a referir-se à facção pedófila do catolicismo.
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Provavelmente referia-se aos pedófilos históricos mais conhecidos: Mao e Yasser Arafat.
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Porquê?
O que tem a Igreja com a padofilia que não tenha o PS ou a sociedade portuguesa que finge que nada se passou ou passa por esse país fora e na Casa Pia,a cargo dos governos?
Deixe-se de hipocrisias.O Papa não é pedófilo nem está ligado a nada disso.
Dá é muito jeito ao lobby da panasqueira abater um bastião da moral que se ergue contra a depravação e a degradação social.
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Claro que o Paulo Pedroso é pedófilo, assim como também deve haver mais socialistas envolvidos na Casa Pia. Sao tão nojentos os socialistas pedófilos como os padres pedófilos.
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Vendo bem, não sei se o comentário que não merece, não será merecido.
Henriques, o Afonso em amena cavaqueira no nicola confidenciou-me que o Mestre da Hertz e o outro rebenta em Codeshare não viam com bons olhos a jacobinada que está adar cabo do mercados da fé, crenças e derivados. O aborto já não é negócio e a pedófilia está impraticável com tanta mediatização.
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Ó ferreira: o que tem graça uma vez, deixa de ter se continuares na pirataria de identidades. Muda lá o nome e escreve algo de jeito.
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Quem disse foram aqueles miúdos que viram o Paulo Pedroso na televisão e começaram todos a gritar e alguns a chorar.
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Acudam por favooooooooooooooooooor!!! Sinto-me aflito por estar em estado de ignorância. Alguém ajude e me explique: QUEM É FERNANDA CÂNCIO ?
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Tou com o João Paulo XXXI!
##*/***JJUI bum,OIYT, socorro…!!! O que fui dizer!!! A Fernanda Câncio acaba de me dar uma maçã envenenada! Ela é míope, não vê que não sou a Branca de Neve…!
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QUEM É FERNANDA CÂNCIO ?
É a namorada se Sócrates. Mas não se pode dizer isso em voz alta porque ela já processou um jornal que disse isso.
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quem é esta mulher, com uma cara algo masculina?
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Os Neo-Comunistas do BE, no seu esforço titânico para se distinguirem
do PC, pediram audiência ao Papa, na pessoa do seu ‘tonsurado’ Daniel Oliveira. Frei Anacleto, aka, Francisco Letra-L tem demasiado medo de ser confundido com Savonarola e excomungado in situ. O pretexto é pleitear junto do Sumo Pondífice a possibilidade de se realizarem casamentos ‘gay’ na Sé Patriarcal e de pedir a Sua Santidade que hierarquicamente assim obrigue D. José Policarpo, casmurro contumaz.
Tal desiderato enquadra-se numa proposta empresarial do BE para mitigar os efeitos da crise que se avizinha. Com efeito, os deputados do BE querem propor que, em troca da nossa ajuda, a Grécia nos ceda a exploração turistica das ilhas de Mikonos e Lesbos. A ideia é oferecer um pacote inovador à comunidade gay internacional: casamento em Lisboa, na Sé Patriarcal, às mãos de D. José Policarpo; copo-de-água na discoteca Lux; compras variadas na loja da Catarina Portas, incluindo vários cocs de Barcelos; finalmente lua-de-mel numa das ilhas de Lesbos ou Mykonos, num dos resorts a estabelecer pelas Pousadas de Portugal, entretanto re-nacionalizadas.
As várias viagens seriam disponibilizadas pela TAP, num package atractivo, chamado ‘vá ao pacote com a TAP’, com tripulação seleccionada de entre os colaboradores da Jugular, com destaque para Miguel Vale de Almeida e Fernanda Câncio, que finalmente poderiam ter um trabalho ontem fossem úteis e felizes, o que é obra, embora não de Deus.
Nas palavras de Daniel Oliveira: ‘podemos não ser a West Coast, mas podíamos bem ser o Vermont da Europa!’
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