O sexo explicado às criancinhas
10 Maio, 2010
Vodpod videos no longer available.
Um vídeo deveras sintomático acerca do admirável mundo novo com que nos estão a fornicar, da autoria de Alberto Gonçalves.
20 comentários
leave one →
Vodpod videos no longer available.
Um vídeo deveras sintomático acerca do admirável mundo novo com que nos estão a fornicar, da autoria de Alberto Gonçalves.
Ainda bem que há futebol. Senão outros assuntos poderiam assumir importância.
GostarGostar
Pois desculpem eu ser bota-de-elástico, mas preferia que não fosse o professor a explicar à minha filha como se faz um broche.
GostarGostar
O #10 Lisboeta e Benfiquista está preocupado com questões fundamentais da educação dos seus filhos, nomeadamente no que concerne aos hábitos alimentares. É muito bom ver opiniões concisas e directas ao assunto.
GostarGostar
Não sei porque se espantam.Afinal isto é apenas pugressismo.Fazer sexo com retrovisor,para conhecer o parceiro.
Em breve veremos o Xico Louçã a meter mudanças e a fazer marcha atrás na Kova da Moura,a dar alegrias aos assimilados.
Vivó pugresso!
GostarGostar
CAA, faça lá um post sobre a bola para ver se conseguem comentar o video
GostarGostar
Caro CAA:
parabéns pelo post e por trazer este assunto ao Blasfémias.
Sou professor de Biologia e lecciono ed. sexual. Há que referir em primeiro lugar a falta de formação de que todos os meus colegas se queixam. Em segundo lugar, muitos deles assumem não ter o “à vontade” necessário para leccionar o assunto. E em terceiro lugar, o facto de a ed. sexual pressupor 12 horas lectivas ao longo do ano, mas ninguém esclarecer quem lecciona essas 12 horas, dependendo por isso da boa vontade de alguns professores e de abdicar de leccionar conteúdos próprios da disciplina para poder leccionar as tais 12 horas de educação sexual.
Depois, deixe-me dizer-lhe que existem, em sentido lato, 3 formas de dar educação sexual:
1. Meramente informativa
2. Baseada na educação dos sentimentos
3. Baseada no alerta para comportamentos errados
A maioria dos professores opta (por não saber fazer mais) pela meramente informativa. Esta não serve para nada, porque os alunos já estão fartinhos de saber o que acontece se não usarem preservativo.
Um grupo mais restrito de professores opta pela educação dos sentimentos, que consiste em tentar incutir nos alunos formas correctas de agir perante a sexualidade.
A terceira, que é a que eu uso, é baseada em algo que o vídeo fala: o falhanço da educação sexual nos EUA. Este falhanço fez com que os professores dos EUA mudassem de táctica e optassem sobretudo por tentar incentivar os alunos a terem relações sexuais cada vez mais tarde, alertando-os para as consequências de começar a vida sexual demasiado cedo.
Para mim, podem até chamar-me retrógado, mas esta terceira forma é a mais indicada. O problema, caro CAA, é que eu não consigo competir com as “ladys Gagas, os morangos com açúcar os os vídeos musicais de hip-hop”. E penso que, se reparar bem, essa tal “campanha obscura” de que fala o vídeo, não se resume apenas ao kit do ensino sexual nas escolas.
O sexo é uma coisa óptima, ninguém o nega, mas feito de forma inconsciente pode ser muito perigoso para as mentes mais fracas. Ou será coincidência que todas as mulheres mais “libertinas e com muitos parceiros” que eu conheço apresentam tendências suicidas e fartam-se de tomar antidepressivos?
GostarGostar
Na educação sexual não há lugar para bolas de golfe, isqueiros, asneirada ou agressões por mau perder. Eduquem as craianças para aceitarem o próximo independentementa da sua orientação sexual ou futebolistica e não confundam matérias sérias com a Casa Pia Azul e Branca.
GostarGostar
Porquê parar em educação sexual?
Precisamos de educação locomotora (tantas crianças que não sabem mexer os deltóides), educação respiratória (os sempre presentes riscos de hiperventilação), educação linfática (para assegurar a correcta irrigação para a própria educação sexual) e outras como a educação defecativa (para evitar prolapso do recto) e educação mictória (para reduzir os salpicos e aprender a escrever o nome correctamente nos muros).
Depois destas educações todas, se arranjarem um tempinho para ensinar quanto são 5 2 talvez seja possível ter governos que não gastam mais do que o que têm disponível.
Pela reforma do ensino para nos ensinar aquilo que a natureza não consegue (diga-se de passagem, estamos a meio caminho da vitória com uma estupidificação que desafia a lógica da sobrevivência).
GostarGostar
#13
:-))))
GostarGostar
Uma pergunta.
Não é discriminação sexual, este tipo de educação estar apenas a prever comportamentos entre pessoas de sexos diferentes?
Então agora que até vão poder casar, quando lá chegarem não vão saber o que fazer porque não aprenderam na escola?
Ups. E se o BE e o PS me ouvem? E eu para aqui a dar ideias…
O estado é laico. Devia também ser assexuado.
GostarGostar
Resumo o meu comentário a isto; bom vídeo.
GostarGostar
O sexo aprende-se com os animais. Em regra, basta ver. Mas alguma orientação caseira sempre é conveniente, para o caso, por exemplo, da «transa» entre cães obcecados pelo orifício ao ponto de esquecer o sexo a que o mesmo pertence. É bom ensinar sempre que esses «anormais» agem em «estado de necessidade», são a excepção e nunca a regra. A natureza é sábia e não há lobby gay que a desminta.
GostarGostar
Selvagem e reaccionário? Parece-me bem!
GostarGostar
Selvagem e reaccionário são qualidades que, bem combinadas, asseguram a perpetuação da raça e dos valores em que assenta a nossa civilização cristã e ocidental. A vertente selvagem, por seu turno, promove orgasmos múltiplos, o que apenas tem contra-indicação de, in extremis, provocar a poligamia. Deus, Pátria e Família e Bom de Cama são conquistas de nove séculos de história sob a bandeira das quinas e nos leitos de brancas, amarelas, negras e indias.
GostarGostar
sim, claro, nem vou contrariar…
GostarGostar
Não contraria, se não fico nervoso! E um selvagem, reaccionário e ainda por cima nervoso é um caso sério! É por essas e outras que meu avô Galimundes insistia em não fazer sexo sem antes orar, tomar um chá de erva sidreira e só então, já amansado, seguia para a casa da Maria Machadão, a mulata que ele verdadeiramente amava e que ajudou a montar a pensão em que se acoitava pelo menos duas vezes por semana, já aos 87 anos de idade. Galimundes era uma fera. Um português do tempo em que se fabricavam portugueses!
GostarGostar
A Ermelinda prefere que seja outra pessoa a ensinar a sua filha: um vizinho ou um colega da escola devem servir perfeitamente…
http://www.mindjackig.wordpress.com
GostarGostar
Gostei do vídeo.
Não gostei da critica, do comentário.
Os tempos são outros, para quê esconder o que está a frente dos olhos.
A educação sexual tem de avançar e muito, devemos perder preconceitos, ideias pré formadas, os tempos são outros, a informação viaja em segundos e os “miudos” tem direito a ela.
Provavelmente teremos de alterar modelos, mudar processos, formar mais técnicos, mas e depois?
A escola é concerteza um bom começo.
GostarGostar
jmlm “A educação sexual tem de avançar e muito, devemos perder preconceitos, ideias pré formadas, ”
Sim, exemplos práticos e aulas práticas é o desejável. As mães concordam. A escola é um bom começo
GostarGostar
Aulas práticas?! Certamente não seriam as primeiras “práticas” por grande parte da ganaipada. Hoje em dia é vê-los com 12 e 13 anos bêbados, aos beijos e… sabe-se lá que mais. Provavelmente nas ditas aulas de educação sexual, como rasca que é a geração jovem actual, verão os conselhos dos professores como algo digno de ser gozado e sem a mínima importância.
Não me entra na cabeça que chegará o dia em que até educação homossexual teremos nas escolas, funcionando quase como que um piscar de olhos para se adoptar essa vertente. Lamentável. Um dia destes ainda vira moda!
GostarGostar