A memória é uma coisa muito complicada
Se bem percebo o PS enxofrou-se porque o PR apelou aos portugueses para que não fizessem férias no estrangeiro. Ou o PS e seus arredores têm conhecimento do roteiro de férias de Jose Sócrates e viram nas declarações de Cavaco Silva uma crítica ao primeiro-ministro ou então perderam o tino de vez. Afinal o que Cavaco Silva fez foi protagonizar um dos actos mais visíveis duma campanha lançada pelo anterior executivo de José Sócrates que visava convencer os portugueses a fazerem férias em Portugal. Ao que declarou então o ministro Manuel Pinho, o Governo até afectara 4 milhões de euros à “promoção interna” de Portugal enquanto destino turístico junto dos ditos portugueses. Dessa campanha fez parte a transformação da Praça de Espanha num prado cheio de vacas. A presente polémica só prova que ninguém, nem sequer aqueles que a encomendaram, se lembra da campanha que no passado ano nos custou 4 milhões de euros e se destinava a convencer-nos a fazer férias cá dentro.

Vieira da Silva é agora altifalante de serviço contra tudo quanto, de perto ou de longe, belisque o Governo do pseudo-engenheiro. Trata-se de um digno sucessor do Vitalino, do Santos Silva, do Ricardo Rodrigues, do Lacão, etc., toda uma plêiade de cérebros socretinos da mais pura água.
Depois de ter censurado o PR pelo apelo às férias cá dentro, Vieira tem hoje o descoco de se rebelar contra os responsáveis europeus que apelam a reformas em Portugal. Para ele, a sua pretensa reforma da Segurança Social chegou e sobejou para vivermos no presente paraíso.
E não há quem dê um pontapé definitivo no cu desta gentinha?
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Esquizofrenia intelectual… digo eu, que não percebo nada disto.
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A memória é um instrumento reaccionário.
A memória não está ao serviço dos interesses da mota-engil, do enginheiro, do partido e da loja.
Convoco todos os assessores para virem para aqui apagar a memória.
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minha cara memória é coisa que esta gente não tem,vejam as promessas eleitorais ou a facilidade com que dizem uma coisa hoje e o contrário amanhã
gente muito perigosa
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Não será bem assim. Aposto que a agência de publicidade, um ou dois boys beneficiários e o ex-ministro se devem lembrar…
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quando foi das vacas o cavaco não tugiu nem mugiu, agora resolveu lançar uma campanha pessoal à bovinidade na qualidade de chefe da manada e o vieira veio dizer-lhe se não queria mainada. tamém o quéquequeriam dum gajo que come de boca aberta? talvez, conversa de vacas.
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A reacção de Vieira da Silva é tão tonta quanto pavloviana, mas é comum a muita gente do PS: «Se Cavaco diz, é porque é disparate».
Então imagine-se a seguinte cena, simétrica:
O nosso Ministro da Economia apela aos portugueses para que consumam produtos nacionais (*). Cavaco não gosta do que ouve e, de imediato, comenta:
«Só espero que os Ministros da Economia de outros países não façam o mesmo apelo, caso contrário perdemos uma fonte de receitas importante para o País».
Mas Ferreira Fernandes, no «DN» de ontem, ‘pôs o dedo na ferida’: estando em causa um aspecto vital para a nossa economia (como são as importações), como é que se compreende que Governo e PR, numa altura destas, não falem a uma só voz?!
—
(*) «Vá para fora cá dentro», «O que é Nacional é bom», «Compre o que é nosso», etc., são ‘slogans’ de sempre – e que todos os países têm, com essas ou outras palavras.
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A claque do costume a soldo dos que querem ir para lá.
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Helena, bom dia.Desculpe esta pequena nota “técnica”: Passa-se a vida a apelidar de campanhas coisas que são apenas episódios. A nossa especialidade é mesmo o toque-e-foge. É por isso que… Abraço do lpm
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Este Vieira da Silva é sinistro. LIteralmente.
De resto, quanto gasta o PR em viagens de Estado e turismo?
De mais resto, quem ouviu ontem o Prós & COntras percebeu pelo que disseram Rui Moreira e Mira Amaral que as visitas de Estado que levam comitivas de empresários para promover Portugal, são uma “fogueira de vaidades” e inúteis porque os empresários sentem que aquilo é um logro.
No entanto é com esses alibis que o PR e a sua dona Maria continua a ir Turquia ( ver a Haja Sofia comn guia de luxo), à Jordânia ( ver a Petra com guia de luxo), ao Cambodja ( sentir o cheiro dos antigos Khmers com guia de luxo)
Esta atitude dos presidentes da República e é preciso não esquecer o outro grande viajante por conta do Estado que foi Jorge Sampaio e o maior de todos eles ( embora o Sampaio não lhe ficasse atrás na quilometragem) levava comitivas faraónicas à custa de todos.
Se é destes exemplos que precisamos, passo. Se com estes exemplos depois vem estes recados também passo.
Ganhem vergonha!
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Por uma questão de simples correspondência deveríamos ter por cá, todos os meses, visitas de Estado dos outros países. Mas não temos…
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O que há mais é vacas em lisboa, é natural que elas se espalhem um pouco por todo o lado. Duas até se casaram ontem. Pior que as vacas são os ratos, esses conspurcam tudo à sua passagem.
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Um dos perigos que nascem nos periodos de contenção é a mesquinhez.
Podemos ser poupados sem sermos mesquinhos.
Será possível ser-mos contidos sem sermos parvos!?
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oh medina! quem faz campanhas é o governo, o cavaco é mais para comer bolo rei, de preferência com a boca fechada. compreendo que tenham vergonha do presidente e futuro candidato que têm, mas não atribuam as culpas do desastre a terceiros. aquela boquinha quando abre desafia as forças da natureza.
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Suponho que essa da mesquinhez será para o meu comentário.
Então aqui vai: quanto gasta o PR em viagens? A que título se pode considerar mesquinhez essa pequena fortuna para coisa nenhuma a não ser gozo dos passeantes de Estado?
Os outros PR da Europa fazem o mesmo? Se não fazem será certamente por terem povos mesquinhos e não grandiosos e generosos como o nosso.
Enfim. Parvoice? Talvez mas não será minha.
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ferreira: o cavaco a comer bolo rei e o teu apaniguado a falar espanhol davam uma cena de revista.
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9. Espero mesmo que tenha sido um campanha. Um episódio por 4 milhões de euros é um pouco caro. Mas se tem dúvidas sobre os contornos dessa campanha que acha que foi um episódio nada como consultar o ministério da Economia que a encomendou e designou como campanha
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Caro José,
A da mesquinhez não era para si.
É uma tendência nossa, geral portanto, particularmente visível quando nos começam a ir ao bolso.
É claro que eu não sou a favor de gastos desnecessários por parte de quem exerce cargos políticos de relevo.
Mas também não defendo que o PR vá de eléctrico para Belém!
Esta das férias cá dentro é mesquinha e parva. Vieira da Silva, esquecendo-se das vacas na Praça de Espanha, esteve bem quando afirmou que era melhor para nós que outros PRs não dissessem o mesmo.
Queria, obviamente, dizer ao PR que se deixa-se de parvoices!
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Cavaco Silva para o ano já não vai estar na Presidência da República…vai perder as eleições que é um mimo!
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#18:
Entendi. Mal, da primeira vez.
Mas vamos pelo absurdo: qual o problema de o PR ir de eléctrico para Belém? Por causa da segurança e do desprestígio que consistiria ouvir bocas foleiras na carruagem?
Se for por isso, temos o retrato que mostra o que somos: incivilizados. Porque era por isso mesmo que em séculos passados a populaça era mantida afastada dos senhores.
E actualmente isso denota coisa semelhante: o PR não é igual aos demais cidadãos em vários domínios, sem justficação plausível. E as pessoas aceitam isso com toda a naturalidade. Até aceitam que gaste balúrdios para passear com a sua Maria.
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a memória sempre foi selectiva…
http://www.presidencia.pt/turquia2009/?idc=730&idi=27631
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Eu confesso uma coisa: este Cavaco sempre me irritou pela pose, pela incivilidade, pela incultura e pela arrogância e modo de se exprimir sem classe nenhuma. E pela mania de que nunca se enganava e raramente tinha dúvidas. O que fez como governante no primeiro ano do primeiro governo foi razoável. Mas deixou-se perder com a entoruage que era do pior que Portugal tinha e tem.
Um tipo destes nunca deveria ser presidente da República.
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Claro, a Capadócia. Porque é que o Cavaco que tem três ou quatro reformas não aproveita as férias pessoais para ir à Capadócia?
Aliás, quem é que lhe terá sugerido a Capadócia. Não sei mas suspeito. E não gosto da suspeita.
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Caro José,
O PR não é um cidadão igual aos outros, exactamente porque foi eleito para o não ser.
O PR é “os outros”, os que andam de eléctrico e os que andam de Mercedes!
O Estado e os seus representantes têm uma condição própria, Hortega e Gasset diria circunstância, que alinha por cima e trás consigo, enquanto no exercício dos cargos, os seus símbolos e “status”.
De uma maneira simples e que eu sei você entende: a cadeira do juiz não é igual ao banco do réu!
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http://www.youtube.com/watch?v=wg5SU_bDNsA
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“Não sei mas suspeito. E não gosto da suspeita.”
uih! uih!… mas que ideia, até podias acrescentar calhandrice, intriga, insulto, mentira e os restantes pratos do dia. já agora, isso do sócrates em espanhol técnico, são preconceitos teus que os espanhóis apreciam.
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“…a cadeira do juiz não é igual ao banco do réu!”
claro! uma cadeira é diferente de um banco e todos sabemos que os réus têm preferência por bancos e os juízes por cadeiras.
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É curioso que ao ler os comentários do comentador “José”, encontro no que ele escreve algumas das características que em Cavaco o irritam (comentário 22).
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na memória recordo apenas umas palavras de uma reputada economista, que dizia que entre 1989 e 1991 o cavaco e a sua escumalha aumentaram os professores em 100%
as vacas pastam e os cães ladram!
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#24.
Ortega y Gasset.
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#30
Obrigado pela correção!
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É por estas e por outras que Cavaco Silva é um “senhor” e a manada socretina não passa de um conjunto de bovinos destinados à cobrição com um único objectivo:
Manter o poder…
Mas a “mama” está a acabar… A custo, os portugueses vão abrindo os olhos e, na hora do voto, saberão correr com mais um governo socialista que nos desgraçou e condenou à mendicidade qual Guterres em 2001, época do “pântano”…
Só que o “pântano” virou “pocilga”.
Devemos a Guterres e Sócrates:
– Rendimento Mínimo Garantido
– Mais “tachos” no Estado (os famosos “jobs for the bois”)
– Carros de alta cilindrada nos Ministérios
– Subsídios à fartazana
E agora os “ratos” vão saíndo do Largo do Rato… É ler os sinais nas entrelinhas…
Desgraçado país que tem esta gentalha à sua frente…
Quanto àqueles que dão como certa a derrota de Cavaco, penso que devem estar um pouco equivocados: uma coisa é “o que vocês queriam que fosse”, outra coisa é como as coisas e as pessoas são realmente…
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oh marques! essa do cavaco ser um senhor não lembrava ao careca, o resto do texto afinado por marketeer brazuca dá para vender bolo rei.
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quem escreve português com pronúncia brasileira é reles que nem um judeu!
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São vacas, apenas, senhores, e não se queira vir nisso pessoas, que de fora ou de dentro nem Pinho veria, por não afrontar a família e o querido líder nos Alpes ou nas Seiscelles. Do que fica a ideia, a ler-se nas entrelinhas, e não à letra, malgrado a inocência dos mais simples. O que só não logrou entender um Vieira da Silva, na sua usual redundância de sentido.
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“De uma maneira simples e que eu sei você entende: a cadeira do juiz não é igual ao banco do réu!”
Não confunda uma função com o titular da mesma. Cavaco é um magistrado, como se costuma dizer.
Há outros. Os magistrados do STJ andam todos de eléctrico. E até há pouco tempo carregavam as malas com os processos, desde Santa Apolónia até ao Terreiro do Paço.
A representação da função de PR exige aparato? Parece que sim. Para mim, no entanto, muito menos do que aquele que o titular gosta de apresentar.
É uma questão de civilização, apenas.
#28:
Se lhe dou essa impressão, está errado. Não me julgo arrogante. Não me julgo incivilizado qb. Não me julgo inculto no nível que entendo inadmissível ( por exemplo em Humanidades). Não me julgo auto-suficiente para dizer que nunca me engano e raramente tenho dúvidas. E não como de boca aberta.
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Caro José,
Não confundi.
No comentário #24, falei do cargo, nunca de Cavaco: em quem não votei para PR nem tenciono votar!
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és um mãos de fada oh calhordas, mas lamentas o subsídio de estiva para alombar processos, compra um jeep comó cavaco. já agora, fazes um barulho esquisito a comer a sopa, deves ser rolamento gripado na bomba de vácuo.
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ferreira: não te estendas…
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22, José
Já agora desafio-o a dizer onde, quando e como o Prof. Cavaco Silva – que vale mais do que todos os trambolhos políticos nacionais juntos – afirmou que “nunca se enganava e raramente tinha dúvidas”.
Esperava de muita gente, mas não de si, que alinhasse em trampolinices desse género. Ou V. acha que uma mentira como essa, de tantas vezes repetida, passou a ser verdade?
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Não desafie porque essa frase foi proferida num tempo anterior à Rede e aos blogs. Mas foi proferida porque me lembro bem e acho que tenho para aí, em arquivo alusões ao local e à circunstância em que foi proferida. Cavaco veio depois rectificar para esclarecer que não foi exactamente aquilo que quis dizer e pode ser verdade porque a frase refere-se a um contexto que não é indicado. Mas ficou como símbolo de alguém que se achava auto-suficiente ao ponto de nem ler jornais, por não lhe merecerem qualquer credibilidade, mormente o Independente do Paulo Portas e Miguel Esteves Cardoso. Cavaco sempre foi de uma arrogância que só a ignorância e o desequilíbrio de bom senso permitem.
Foram aqueles dois que o fustigaram naquilo que eram as suas fraquezas mais notórias: a cambada de corruptos que o rodeava. Pior, se calhar do que estes pindéricos que têm que esconder tudo o que andam a fazer.
Cavaco enquanto governante enganou-se seriamente na estratégia que definiu para o país e no campo da Educação deu rédea solta a indivíduos que estilhaçaram sistema que havia e poderia ter sido aperfeiçoado.
Imagine que até um Couto dos Santos foi ministro da Educação!
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tá-se oh dá-se! tamém não era o gajo na cena do bolo rei, era um duplo, porque as frutas colam-se à placa.
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A única qualidade essencial que vejo no Cavaco é a de não ser jacobino. Mas ainda assim alinha muito bem com eles, como se tem visto. E a diferença que poder fazer para Manuel Alegre, nesse campo, é nula.
Por isso, só com muito boa vontade, a tapar os olhos e sem pensar duas vezes, votaria no Cavaco. Aliás nem votei na primeira. Abstive-me provavelmente a primeira vez em todas as eleições, desde 1976.
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#7
“A reacção de Vieira da Silva é tão tonta quanto pavloviana, mas é comum a muita gente do PS:
«Se Cavaco diz, é porque é disparate».”
Normalmente Cavaco “não diz”.
Num país com o pior governo de décadas, só comparável com os primeiros anos da República, quantas vezes se dirigiu ao país para dizer?
Que me lembre, “disse” 2 vezes:
1-Sobre o Estatuto dos Açores
2-Não concordo com o casamento gay mas promulgo.
Nas “falas informais” a sua prestação é tal que, mesmo não concordando com a tal reacção de gente do PS: «Se Cavaco diz, é porque é disparate» sou obrigado a admitir que, não sendo regra, é mesmo assim um bom indicador.
Mas essa reacção
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Os Josés e outros que tais odeiam o Cavaco porque ele diz que temos que trabalhar mais e melhor, e trabalhar é coisa que eles não gostam, porque vivem sentadinhos à mesa do orçamento.
O Vieira da Silva é um mentecapto que não vale a água que bebe, era assim uma especie de criado para todo o serviço do Ferro Rodrigues, que pariu uma reforma da Segurança Social em 2001, o celebre livro branco, que foi a galhofa de toda a gente. Quando chegou ao ministerio em 2005, tinha a papinha toda feita pelo Bagão Felix, e foi só executar. A SIC e alguns comentadores de economia, promoveram-no a genio esquecendo-se que ele, como os cucos, estava a por os ovos no ninho alheio.
Depois meteu 1000 milhões no BPN, e foi a desgraça que se sabe para livrar o ministerio da Segurança Social de apuros.
Mas não há nada como trabalhar sem rede, e em directo e dias atrás no Prós e Contras mostrou bem de que massa é feito: levou uma tareia, e acabou a noite a meter os pés pelas mãos.
Neste episodio das ferias portuguesas, tambem fica mal na fotografia, porque pelos vistos desconhece as campanhas que o seu proprio ministerio leva a cabo. Um autentico ignorante.
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Mas tem razão numa coisa: a frase é nunca tenho dúvidas e raramente me engano. É ligeiramente diferente e menos pesada.
O Anónimo #46 deve ser um trabalhador das dúzias. Não se sabe é o que faz e como faz…se calhar mais valeria nada fazer porque há os que fazem muito, mas mal.
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Já estou a ver.
Segundo o José, Cavaco foi eleito por não ser jacobina.
“Zazzie, HELP!”
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O que é que as vacas têm a ver com o PR?
Ou estão a chamar nomes à Maria?
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A memória é um atalho de pensamento.
A experiência idem.
Tudo atalhos para escolher a camisola, que este pseudo-povinho tanto gosta.
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#47 José O que faço, bem ou mal feito é por minha conta e risco. Não me sento é na tal mesinha onde voces andam a chafurdar há decadas e que pos este país no estado em que está.
#49 Piscoiso Eis o Piscoiso igual a ele proprio; estará a pensar na mãezinha dele?
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#52:
Não anónimo. O que digo é que quem manda trabalhar tem três reformas e não foram por trabalho acumulado. E que quem manda viajar cá dentro, farta-se de viajar lá fora, à custa de todos e do Orçamento de Estado.
O que faz ou deixa de fazer não me interessa e se o trabalho no Estado é um factor de vergonha, pergunto sempre como será a mesinha onde comem, quem a fez e quem a alimenta. Desconfio sempre dessas desconfianças.
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até podia ter oitenta reformas, desde que tivesse descontado para isso e fosse competente para os cargos que desempenhou. acumulou tachos, agora acumula reformas e manda comunicados da presidência a dizer que não recebe subvenções, só reformas a que tem direito. prontes, belém já esclareceu para perguntas futuras, tá feito e não mexe mais.
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José,
Por mim, pode continuar a debitar as besteiras que entender, espojando-se na irrealidade que cria sobre pessoas que detesta mas manifestamente desconhece.
Não voltarei a dar-lhe a honra de o ler. Porque o não merece.
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Lê quem quer, entende quem pode.
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A acumulação de reformas não é ilegal. O que é imoral é andar com discursos de contenção para os outros quando na vida particular não se pratica. A isso chama-se hipocrisia. E se o PSD anda a pensar em limitar a possibilidade de acumulação de reformas é porque isso incomoda em tempos de crise.
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