10 de Junho de 2010
10 Junho, 2010
O dia em que os Antigos Combatentes desfilaram. Algo está podre num país que precisou de tanto tempo para honrar estes homens.
O dia em que os Antigos Combatentes desfilaram. Algo está podre num país que precisou de tanto tempo para honrar estes homens.
Não sei se o “algum” é um erro de português (hipótese sempre provável nos seus textos) ou apenas um trocadilho de profundo mais gosto e que, de resto, introduz uma contradição (hipótese sempre provável nos seus textos).
Vasco Barreto
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“…de profundo mais gosto…”
Eu também.
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Ok, ok, mea culpa, acordei agora. “Mau gosto”. Mas eu não sou ensaísta e o essencial mantém-se.
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Algo lá há-de estar podre, muito podre, senhores deputados, minha gente, em país que precisa de tanto tempo para não ter ainda feito nada que se veja pelos seus combatentes.
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As hipóteses prováveis podem ser sentimentos ou têm de ser documentadas?
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Hipocritamente 35 anos depois do 25 de Abril é que aparecem no 10 de Junho a homenagear os antigos Combatentes.
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Meus Senhores a maioria que participou na ultima Guerra de Africa já morreu. A esmagadora maioria está por todos os cemitérios portugueses numa nova tragédia de vida dos tristes camões desta terra.
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Uma Nação, politica incluida, que abandonou, desrespeitou, insultou, hostilizou e teve vergonha dos seus melhores entre os melhores, os antigos Combatentes de qualquer País, que deram 4/6 anos da sua juventude, não é um País nem uma Nação,
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é um sitio, uma multidão atabalhoada de gente que por acaso anda por aí num canto de terra e mar da Peninsula Iberica.
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Como antigo Combatente só voltarei a arriscar a vida apenas para qualquer dos meus filhos ou familiares em idade militar saír de Portugal se surgir qualquer guerra que o envolva. É o unico sacrificio que esta terra merece.
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Hoje de cima dum monte de anos o maior erro que fiz na minha vida foi ter cumprido o serviço militar obrigatório, não ter fugido deste sítio a que alguém chamou Portugal.
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Os antigos Combatentes na ultima Guerra de Africa foram à sua chegada da guerra e continuam a ser mais maltratados e hostilizados que os próprios retornados.
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Nada mais há a dizer.
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É redutor ou de mau gosto este post? ou, será, ainda pior, uma forma de pensar, uma ideologia que eu julgava “morta” no passado dia 25 de Abril de 1974?
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#9, Senhor Antonio Costa queria dizer,
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“uma ideologia que eu julgava “morta” no passado dia 25 de Abril de 1974 ?”
ou
“um milhão de jovens que eu julgava “mortos” pelo passado dia 25 de Abril de 1974″ ?
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Há para aí uma confusão ou idiotice qualquer.
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Não jogue aos ‘salazarismos e antisalazarismos’ nem brinque às ideologias em assuntos de Vida e de ex-Jovens bem acima dos seus fanatismos ou fés. Tenha juizo. Perdeu uma boa oportunidade para estar calado.
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Morta? Que grande exagero! O mesmo não se dirá de outras ideologias…
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1. corrigido
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Estou admirado por ainda não haver post com a evocação da Mocidade Portuguesa pela escola das Barrocas em Aveiro.
De uma foto vinda no Público (hoje), pg. 12, aquilo da farda original só tinha o emblema em pano, colocado sobre polos verdes, com “bivaques” provavelmente feitos pelas crianças.
Ninguém se lembrou do cinto de fivela com “S” de Salazar, talvez para não julgarem que o “S” era de Sócrates.
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14. E o regicídio sabe se foi representado com fatos de época?
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O Regicídio é de esquerda. Não conta!
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é o dia da carraça efusivamente comemorado pela carroça dos saudosistas com propósitos chulistas, elitistas e liberais.
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Minha cara Helena,
E muita Avenida, e muito Largo existe por este??? Pais fora a recordar.
Mas só agora alguem lembrou.
E muito bem.
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uma dedicatória especial à 6ª companhia de comandos e aos feitos heróicos em wiryamu.
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e ninguém canta o hino dos catingas? bora lá oh boinas traídas e espoliadas.
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Há uma colaboradora da Noticias Magazine, que escreve no domingo passado 6/6/10, o seguinte:
A vida nessa altura em Luanda, como recorda M…., era uma vida doce. Era Carnaval o ano inteiro « Só me apercebia da guerra colonial quando via os helicópteros e militares na rua, mas de resto não se falava no assunto e para mim, que era uma criança, era como se não existisse.»
(Isto, vindo duma familia conservadora).
Andava a nossa rapaziada lá nos confins das matas para assegurar o bem bom a este tipo de gente que agora se dizem espoliados do Ultramar.
Faz o estilo da autora do Post…, suponho !
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#14,
és um bacano, na autenticidade do termo. Eh pá mas não promovas essa da neo-propaganda das mocidades portuguesas. Foram Tempos, já lá vão. Até muito socialista, berloque e comuna lá andouj a ‘marcar passo’. Queres nomes ?
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Discurso piscoisal entrevado njo Tempo Passado é o mesmo que os exercicios mentais embasbacados em ideologia necrológica do salazarismo e do caetanismo. Isso já ardeu tudo. Se imaginarmos futuros Totalitarismos nenhum deles encaixaria nos estereotipos dos fascismos ou nazismos.
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Fascismo tão fascista que chama fascista aos antigos Combatentes confundindo mais dum milhão de jovens portugueses em armas com a brigada do reumático. Na volta não se percebe se as piscoisices estão ao lado desses milhões de jovens ou da brigada do reumática. Uma geral intelectualoide.
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E sobre os antigos combatentes terem sido, e serem, mais maltratados que os Retornados na tua Fé está o culpado. Queres o nome ? Isto não significa que os Retornados tivessem sido tratados pela elite politica como os Antigos Combatentes. Foi justo. Injusto foi os antigos combatentes serem o caixote do lixo desta merda toda.
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Aqui tens a explicação do Abstencionismo ser o Partido mais poderoso em Portugal. Aqui tens a explicação para os Cidadãos estarem divorciados do teu Sistema. Aqui tens a explicação para a esmagadora maioria dos portugueses mandarem à merda os apelos patrioteiros exultados hoje.
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Os pais souberam ensinar bem aos seus filhos, os jovens de hoje, onde estão metidos.
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Honra por um lado Helena. Por outro o partido do Governo escolheu como candidato a PR um desertor!
Portanto o desrespeito continua!
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E mulheres, Helena Matos! Ou esqueceu-se das Enfermeiras Paraquedistas que tantos e Excelentes Serviços prestaram aos nossos Combatentes e em situações complicadas?
Quanto ao tema: Que Vergonha! Agora lembraram-se de nós. Talvez mais valha tarde do que nunca, mas mesmo assim…
Vejam o exemplo da Grã Bretanha que homenageia todos os anos os Antigos Combatentes de uma forma que nem dá para descrever tal a dignidade e categoria com que estes são tratados e homenageados. Bem haja Helena Matos por se ter lembrado de nós. Já que estes jacobinos que nos governam nem categoria têm para homenagear os câes que reperesentam!
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antigos combatentes? combatiam o quê e onde? é delírio de sol na cuca. devem estar a confundir o serviço militar obrigatório da ditadura com os veteranos da grande guerra.
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desertar no tempo do colonialisto era um acto heróico, o resto era carneirada.
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#21
Este INRI traduz bem o espírito de inveja de muitos esquerdistas de pacotilha, como se o facto de uma criança ter boas memórias de um período da sua infância a tornasse numa colonialista privilegiada. Algumas crianças têm outras memórias, nomeadamente a de verem familiares próximos serem mortos por africanos independentistas; pessoas que apenas procuraram empreender vida noutra latitude por vezes em locais recônditos sem consciência política e sem responsabilidades na orientação colonial do país. Essa da família conservadora tem piada, apenas traduz preconceito no debate de ideias, conserve lá os controleiros do PC, ou os ex Maoistas do berloque tome um Xanax ou mude de Blogue.
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#26
“Desertar no tempo do colonialismo era um acto heróico “
Em que tempo e em que século, convém definir e já gora em que regime colonial:
No Português, no Inglês, no Francês, no Holandês, no Russo, no Otomano.
Bem e quem desertava tinha actividade politica contra o regime?
Vejam como é estreito para algumas pessoas o espaço que separa a heroicidade da cobardia.
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# 27
O que tu queres sei eu eu…mas não te vou ensinar nada tu já sabes tudo…
Coitados dos familiares mortos…. e quando eles vendiam os outros familiares a peso para escravos na América ??
Vai dar água aos burros páááá !
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#29
”
e quando eles vendiam os outros familiares a peso para escravos na América ??”
Se recuares muito na história, o melhor é ires ali a Marrocos pedir desculpa aos árabes,
e solicitar que reconquistem o país, afinal tinha direito de superfície pois tiveram cá tantos séculos.
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As comemorações do 10 de Junho, que já foi da Raça, de Portugal e agora é de Camões…e das Comunidades, deprimem-me.
Parece que desta vez foram de comboio para o Algarve para a cena das medalhas…
Hoje o PR voltou a glosar a necessidade de explicar bem aos portugueses as medidas difíceis.
Esta crença imbecil que, mesmo depois de se cometerem todos os erros, basta explicar bem às pessoas as razões por que se tomam medidas gravosas que deles derivam para que tudo fica resolvido, dá-me vómitos.
E uma ideia filha daquelas que orientam a pedagogia que domina a escola pública e que, também, justifica a equipa de “spins” do engenheiro da treta: tudo depende da comunicação e do uso (manipulação) que dela se faz.
E que dizer da extraordinária coerência da chamada de atenção para o perigo do desinvestimento nas Forças Armadas, de manhã, e para necessidade premente de tomar medidas (mais!) que resolvam a grave crise que afecta o País, à tarde?
Quanto mais ouço o actual PR falar mais me convenço da inutilidade: dele, do cargo… de ambos.
Como nunca tudo é mau vaiaram o engenheiro da treta, que achou natural, devido às difíceis condições impostas pela governação. Quando o aplaudiam aposto que nunca lhe passou pela cabeça afirmar que era natural, devido às facilidades da governação proporcionadas pelas medidas eleitoralistas que, irresponsavelmente, tomou.
E parece que vamos ter de continuar a viver assim!
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# 30
Pois é pá, limpas o rabinho antes de evacuar !
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Ah…as esquerdas….sempre tão humanistas, sempre tão beneméritas, sempre tão defensoras dos Direitos Humanos, sempre tão estrénuas apoiantes dos “famélicos da Terra”…………………………………………….sempre de uma hipocrisia brutal.
Aliás, se a hipocrisia pagasse imposto, à conta das esquerdas tínhamos não um déficit……mas um superavit impressionante.
Ainda há tempos, comentando sobre Fátima (e eu nada tenho de religioso, mas mesmo NADA), alguns esquerdas referiam-se aos Pastorinhos com solidários (e por certo beneméritos e humanistas) termos como: “analfas” e “povoléu” e “pé-descalço”.
Sim, interrogavam-se estes defensores do campesinato e da classe operária: – como seria possível que a Virgem aparecesse a um grupo de “analfas” do “povoléu”?
(se ainda lhes aparecesse a eles, que têm “superioridade moral” e são uns “””eruditos”””, LOOL)
Confesso que este palavrório, vindo das esquerdas (o sector político mais hipócrita e ELITISTA) me encheu de satisfação.
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Mas aquilo que é mais fascinante é o absoluto descaramento com que têm a suprema lata de lançar acusações contra as Direitas!
ahahahahahahahah
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E tamos fodidos, se bem puxa o nosso presidente ao sentido patriótico do trabalho, da poupança e do dever, como também quererá o primer minister, só que lixando cada zé qdever
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Fala-se muito, hoje, dos que combatiam em terra alheia, como se as ditas colónias fossem países invadidos por portugueses à altura das descobertas. O facto é que se tratavam de territórios tribais, em guerra permanente e onde os vencidos ou eram escravizados, ou degolados com as cabeças empaladas, quando não comidos. O comércio de escravos começou com a venda destes vencidos e as fronteiras dessas colónias foram traçadas pelos portugueses. A “descolonização exemplar” durou 30 anos e matou muitos mais do que a guerra colonial instigada por interesses estrangeiros conhecidos. Quanto ao benefício que resultou para as populações, veja-se, por exemplo, o caso da Guiné, de Timor e, em termos de bem-estar da população podíamos generalizar: Não devem ter ganho grande coisa.
Os antigos combatentes, como os de hoje, cumprem decisões políticas. São estes que devem providenciar o alívio dos danos ainda passíveis de reparação. Quanto a falta de meios devo lembrar que um dos indivíduos sentados no palanque admitiu há pouco, de uma assentada, 12 motoristas! Parece evidente que isto não vai só com esperança; é preciso muito mais!
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E tamos fodidos, se bem puxa o nosso presidente ao sentido patriótico do trabalho, da poupança e do dever, como também quererá o primer minister, só que lixando cada zé que, ingénuo, lá se dispõe, e nem precisa o C da Silva ocupar-se do protesto das massas, se hoje é o Corpo de Deus, amanhã é de Portugal, das Comunidades, logo o dia do Pentecostes, da Assumpção, da Ascenção, antes do dia de todos os Santos, da Imaculada que lá dizem, do Pai Natal e Ano Novo, dia dois, que não tarda aí Terça Feira Gorda, Sexta-feira Santa e a Quinta… com as pontes de Lisboa e as outras todas… mas quando é se trabalha nestas bandas, meus senhotres?!
E ainda dizem, que é bom na Suíça, a lavar pratos, a limpar a m… deles, que é que se tem bons ares, é linda a paisagem e se ganha do bom, quanto quer… Gente pobre, enfim, que aqui é que se passa bem, sim, senhor.
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# 14 Logo a seguir ao 25/4/74 uma das primeiras acções da rapaziada do PCP e da então UDP, agora Bloco de Esquerda, foi assaltar as instalações da Mocidade Portuguesa, e da Legião Portuguesa, e queimaram tudo quanto era arquivo, e ficha de inscrição. Porquê? Porque a maior parte deles, passou por lá, seja na MP, seja na Legião. E quem vive em cidades de provincia, como é o meu caso, ainda me lembro de muitos deles a marchar vestidinhos com a camisa verde, o calção de caqui o bivaque, e o celebre cinto com o S de Salazar.
Mas claro, tudo isto aconteceu no seculo passado.
Quanto aos combatentes das guerras do Ultramar, convem ter um bocado de cuidado com o que se diz e escreve, porque foram mais de um milhão de Portugueses que por lá passaram, e que merecem todo o respeito de um País que nem sempre os tratou da melhor maneira.
Respeitinho portanto, quer por aqueles que lá deixaram a vida, quer por aqueles que lá deixaram os melhores anos da vida.
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Há que apoiar as forças armadas, que tal como diz o Pr são o garante da nossa soberania, o problema é que os traidores iberistas que tomaram conta deste pais, estes socialistas iberistas até isso nos querem tirar.
Só assim se compreende esta palhaçado em torno dos submarinos, Portugal não precisa de 2, precisa é de uma flotilha de pelo menos 4, o ideal seriam 6 para cobrir toda a nossa vasta ZEE., 30 vezes maior que anossa area terrrestre.
Contudo os boys de espanha cá no nosso burogo, os migues de vasconcelos do sec 21 pagos a soldo por castela, foi ve-los atacar os submarinos, começando pelo almeida santos, seguindo-se o também traidor iberista do mário soares, e acabando no traidor do PM, eles querem acabar com o pais, por isso há que acabar com as forças armadas portuguesas, se não for a bem é a mal, é por este motivo e no sentido de acabar com o exercito portugues a todo o custo que o luis amado vem defender o exercito europeu, e vemos agora muita gente a defender o federalismo europeu, este é um dos caminhos para acabar com portugal, e enfiar-nos numa fedração com sede em madrid.
Traidores iberistas.
O sócrates, hoje não devia ser asscobiado em faro, devia ser linchado, bem como metade da corja que estava naquela tribuna, todos uma cambada de maçónicos iberistas, noronha do nascimento do supremo tribunal de justiça, o do tribunal constitucional que não me lembra o nome, o socrates, o ministro das obras publicas, o mendonça iberico, o luis amado, todos traidores iberistas.
Assim vai Portugal, o povo não se apercebe de nada, andam todos tolos com a bola, já se estão apreparar para lhe dar mais veneno com o chamado mundial “iberico”, para ver se os castelhanizam, com o futebol, no dia que se considerarem ibericos estão castelhanizados, é o mesmo que nos chamar espanhóis, uma é designação grega da peninsula, a outra romana, e ate há bem pouco tempo nunca tinha pensado nisto, vi isso escrito aqui no blasfemias e assim é que me apercebi do perigo deste mundial de futebol.
Corra-se com os traidores iberistas do governo, apoie-se e invistasse nas forças armadas e nestes ex-combatentes, homens que deram tudo o que tinham em nome da pátria Portuguesa.
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Aos traidores jacobinos-socialistas, sociais-fascistas do PCP e actual esquerda-caviar da UDP e PCP, que agora bolsam o seu ódio por aqueles que combateram no ultramar,pergunto se não lhes bastou na altura, com a sua traição terem contribuído para a morte e a deficiência de muitos portugueses? É preciso agora virem mostrar aos seus amos que continuam iguais a eles e a si próprios? Não tenham esperanças porque no dia em que não lhes façam falta, rapidamente se descartarão de vós.
Tenho mais de setenta anos e ESTIVE LÁ COMO COMBATENTE e nunca encontrei pela frente inimigos, só adversários porque os meus inimigos estavam longe,em Argel, Moscovo, Praga e noutros lugares com ar condicionado. Para cúmulo fizeram-me(nos) pagar a suas estadias.
Se um dia nos encontrar-mos em barricadas opostas, garanto-vos que se algum tiver mêdo, não serei eu.
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O traidor iberista do Mário Soares em Paris, e o Manuel alegre em Argel, levavem vida de ricos ás custas deste homens.
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Excelente decisão de Cavaco Silva, ao convidar ex-combatentes !
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#43
Subscrevo integralmente.
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Parabéns, Sra. Helena Matos.
É mais do que hora de se fazer justiça para com estes bravos.
Não podemos continuar assim. Uma nação em que covardes, traidores internacionalistas, pedófilos, traficantes de drogas e ladrões são medalhados, recebem comendas e altos cargos públicos, enquanto heróis são humilhados e perseguidos de várias maneiras, está fadada ao fracasso, ao desaparecimento.
Para terminar é bom não esquecer que os mesmos que entregaram vastos territórios portugueses a criminosos de quinta com a desculpa da auto-determinação, agora negam o mesmo princípio para nos entregar aos nazis de Bruxelas, que não por acaso até financiaram a ajudaram os genocidas que mataram 3 milhões de portugueses de cor pelo mundo afora. Ou alguém acha que foi só Pequim, Moscovo e Havana que estiveram por detrás de tudo?
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ANTIGOS COMBATENTES
E
TRAFULHICE POLÍTICA:
Já serviram para um pequeno dirigente político do reino, captar votos eleitorais.
Prometeu-lhes uma ‘pensão’ de reforma. Paga pelos próprios enquanto contribuintes.
Reduzida há um ano a metade, por falta de capacidade financeira do Estado: na maioria deles, de 150 euros/ANO, para 75 (Euros/ANO).
Coronéis com cinco comissões, viram a ‘pensão’ reduzida/ANUAL de 1.000 para 150 euros. É bem feito.
Entretanto e pese a nota positiva da Helena,
nenhum cérebro político tratou do óbvio:
dois ou três lares (que deviam ser de primeira), para os Deficientes de Campanha.
Os AC de facto necessitados.
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No dia 10 de Junho já homenagearam os desortes da tropa do MRPP e outros «ml´s» mas nunca homenageram aqueles que deram a vida nas savanas africanas para defender uma determinada ideia dum Portugal uno e solidário!
Cobardes e traidores!
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Temas sobre a guerra colonial dão sempre azo a comentários absurdos – deste a “entrega dos territórios” até “é o dia da carraça” –
Não alinho na euforia devido a esta “homenagem”. Preferia não ver ex-militares a viver abaixo do limiar da pobreza, tratados abaixo de cão, como mostrou há dias uma reportagem da tv no Porto. Homenagens? E se lhes tratassem do corpo e do espírito?
ps:
quanto a mim próprio, só lamento a perda de 3 anos da minha juventude, 2 dos quais no Niassa profundo.
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Quem esteve em África não perdeu nenhum dia.
Quem está nesta choldra, nestra vil e apagada tristeza do Portugal europeu, perde todos os dias e todos os minutos.
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HONRA aos Patriotas. Só os esquerdalhas vendidos, é que têm vergonha do passado.
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Como é que os antigos combatentes tiveram estomâgo em desfilar em frente dos novos traidores?
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não há paciência.
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tivessem antes deserdado todos, ao menos não tinham perdido anos da sua vida em vão. Ser patriota é muito diferente de ser obrigado a ir para uma guerra sem sentido. Sacrificados pelo estado português isso sim, espoliados de anos e juventude também, enganados por um estado coercivo, violentados tudo isso. Oxalá os governantes lhes dessem as devidas compensações e não estou a falar de paradas de opereta
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“De mansinho”, a comunidade gay/lésbica “casada” passará a ter mais direitos do que os ex-combatentes. Já faltou mais.
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O partido socialista iberista que nos tem desgovernado nos ultimos 15 anos abomina tudo o que esteja directa ou indirectamente ligado com o patriotismo e com a dafesa da Portugalidade, é os cortes nas forças armadas a rondar os 40 % este ano, é o navio logistico NAVPOL que já anda a ser adiado desde 2005, mas ao mesmo tempo há dinheiro para TGV?s madridocentricos e iberistas.
Os veteranos de guerra como são um exemplo de patriotismo, são completamente marginalizados, só assim se explica que estes homens que tudo deram em nome da pátria Portuguesa andem por ai literalemnte aos pontapés, caso não saibam 1 em cada 4 sem-abrigo são ex-combatentes de guerra.
Eu pergunto como é que estes traidores iberistas que estão no governo sustentem tanta malandragem com a subsidio-dependencia e depois deixam estes homens ao abandona nas ruas.
Isto só se explica porque socrates e companhia são uma cambada de apátrias traidores comprados por castela, e como os veteranos de guerra trazem à lembrança o império portugues e a grandeza que Portugal, por esse motivo estes veteranos de guerra tem sido assim abandonados por este governo.
o sócrates já que diz que anda na vanguarada da europa, que vá a inglaterra, frança ou alemanha e veja como so veteranos de guerra são tratados, mas a prioridade do traidor iberista é a espanha, espanha, espanha, ou melhor a iberia, iberia, iberia.
Parabens ao cavaco, mas a medida já peca por tardia.
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(…) Um antigo combatente não pode ser tratado de “colonialista”, “fascistas” ou “revolucionários”, mas simplesmente “soldado português”, pediu hoje o presidente da Comissão das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades.
O dia 10 de Junho de 2010 fica marcado por ser a primeira vez que os antigos combatentes desfilaram na cerimónia militar oficial do Dia de Portugal. “Está aberta a via para a eliminação de uma divisão absurda entre portugueses. Com efeito é a primeira vez que, sem distinções políticas, se realiza esta homenagem de Portugal aos seus veteranos”, declarou António Barreto.
“Independentemente das opiniões de cada um, para o Estado português todos estes soldados foram combatentes, são hoje antigos combatentes ou veteranos, mas sobretudo, são iguais. Não há entre eles, diferenças de género, de missão ou de função. São veteranos e foram soldados de Portugal”, argumentou, recordando que centenas de milhares de soldados combateram em nome de Portugal desde os inícios do século XX. (…)
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antes de bater no fundo a Grécia arragou-se às forças armadas, vamos cantando e rindo alegramente pelo mesmo caminho!
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# 48
Bem me queria parecer que isso já está como há-de ir. E não foram só 2 anos que perdeste. Foi também o outro colhanito.
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«Algo está podre num país que precisou de tanto tempo para honrar estes homens».
Mentira – como acabo de ouvir a A. Barroso no frente-a-frente – que acrescenta a frase tão mortífera como verdadeira:[A. Barreto]
«resolveu agora em 20 minutos cumprir o serviço militar obrigatório» (de que desertou,
acrescento eu. À covardia de então juntou hoje o cinismo).
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não contando com o tempo que levo para ler as tuas parvoíces.
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#53
Com sentido ou sem sentido foi uma guerra em que do outro lado estavam movimentos de libertação a quem o poder foi entregue, que governam ditatorialmente as ex-colónias há mais de 30 anos, que mataram mais do que em todo o período colonial, incluido o esclavagismo, que engrossaram a órbita soviética/comunista e que são dos regimes mais corruptos que há no universo.
Mas isso do sentido é muito discutível. Veja lá que até há quem diga que as acções militares de Israel não têm sentido, mas que as dos palestinianos têm. Vá-se lá perceber estas opiniões.
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#59
O António Barreto desertou, mas tem respeito por quem não desertou. É substancialmente diferente e melhor do que pensar que os desertores são mais dignos do que os combatentes.
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Aix 59
António Barreto desertou mas não traiu.
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fALTA DIZER Q
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E o Saldanha Sanches que preconizava a deserção dos soldados portugueses, e foi com esse tipo de mensagens que Portugal entregou as colónias a uma sangrenta guerra e à cobiças das grandes potências!
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Falta dizer que a estes ex-combatentes possivelmente se deve o facto de não termos sido invadidos pelo Franco em 75 quando o fantasma do comunismo pairou sob Portugal depois do 25 de Abril, o plano existe e foi divulgado.
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=683
Franco pediu autorização e colaboração passiva aos americanos, que afinal não são tão nossos amigos como se dizem, são bem mais amigos de Espanha do que de Portugal, basta ver o facto que foram os states que tiraram Franco do isolamento internacional depois de 1945, para alem da cooperação militar entre espanha os states que não é assim tão pequena ao nivel da marinha de guerra, como fornecimento do projecto de construção do porta-aviões principe das asturias, diversas fragatas e fornecimento recente de misseis de cruzeiro tomahawk.
convido-vos aler este artigo:
http://www.areamilitar.net/opiniao/opiniao.aspx?nrnot=21
O Plano de invasão exiset, e esteve para ser implementado, só que o nazi do Franco deve-se ter lembrado da história, e das tareias que os castelhanos aqui levaram, mas o principal motivo foi que nessa altura Portugal tinha uns incriveis 500 mil homens em armas, e cerca de mais 600 mil com experiencia de guerra e se o Franbco metesse um pé dentro da frontreira Portuguesa, com o treino da tropa Portuguesa na altura os mariconços castelhanos tinham sido trucidados.
Era desta que a espanha desaparecia do mapa de vez, e davamos independencia so catalães, bascos e galegos, para não falar nos andaluzes, iria-se repetir a história e o que se passou em 1705 na guerra da secessão espanhola, quando o marques das minas que entrou triunfante e orgulhoso em madrid á frente de 40 mil portugueses e ingleses tomando Madrid, num episódio ainda hoje muito dificil de engolir para a elite castelhana, madrid foi invadida e tomada por tropas Portuguesas.
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«António Barreto desertou mas não traiu»(63).
De facto os que lá perderam a vida já não se podem considerar traídos.
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Na história recente da Europa, provavelmente apenas Hitler conseguiu enganar e controlar todo um povo como Sócrates faz há anos com Portugal.
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Estamos a passar ao lado da questão importante para Cavaco, não é com esta autorização do
desfile dos antigos combatentes que Cavaco recupera a imagem junto do eleitorado, apelidado de direita. Já há muito tempo que Cavaco anda a assobiar para o lado e apenas a gerir a sua reeleição.
Este definitivamente não é o meu candidato presidencial.
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helenafmatos em 10 Junho, 2010
«O dia em que os Antigos Combatentes desfilaram. Algo está podre num país que precisou de tanto tempo para honrar estes homens.»
Correcção: não é “algo” é tudo.
Nuno
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J.F.Transmontano/beirão,
Nunca pensei nestes factos, a invasão de Portugal cogitada por Franco e a incrível quantidade de veteranos lusos, a partir desta perspectiva que os junta. Aí está uma bela investigação.
Tolstoi,
Bem lembrada a observação acerca de Cavaco. O traidor quer agora com palavras e gestos que não alteram os seus actos, todos actos de um internacional-socialista, convencer a direita de que é um conservador. O paspalho, como toda a escumalha do PSD, é pior que a gentalha do PS; ele é um quinta coluna do socialismo.
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#69
Só por curiosidade, se me permite a pergunta, qual é o seu candidato?
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71.Carlos Velasco disse
11 Junho, 2010 às 6:30 am
J.F.Transmontano/beirão,
Nunca pensei nestes factos, a invasão de Portugal cogitada por Franco e a incrível quantidade de veteranos lusos, a partir desta perspectiva que os junta. Aí está uma bela investigação.
Caro Carlos Velasco.
Não tenha dúvidas o Franco ponderou e não veio cá em parte por isso, porque se vie-se pode ter a certeza que levava um malheiro de todo o tamanho.
Naquela altura e fruto de 13 anos de guerra, desde 61 a 73, Portugal tinha mais de 1 milhão de homens com experinecia de guerra, todos eels com comissões em africa de pelo menos 28 meses, homens calejados e habituados acombate a sério, e nessa altura não eram veteranos de guerra como o são agora, na altura eram rapazes como 20 e poucos naos na flor da idade, e pode ter a certeza que se o Franco caisse no erro de nos invadir nós destruimos a espanha toda.
Muitos deles ainda ai estão para as curvas, e não tenho duvidas que se o pais precisa-se apesar de tão mal tratados que tem sido, diriam presente.
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Como ex-combatente do ultramar não creio que seja o desfilar, frente a uma tribuna com pelo menos um, um só, refratário que alegre um homem, um soldado, que tenha estado na “lá”.
Os soldados, que conheci, sem formação ou sofisticação política, foram sim homens sacrificados, inquestionavelmente corajosos, heróicos mesmo. Não precisam de medalhas nem desfiles, mais ou menos folclóricos, para estar de boa memória para consigo mesmos e com os camaradas de armas.
Os refratários. Por favor, não falem em “consciência política”. Quem é que querem enganar?. A vós mesmos?.
Falem sim de medo da “guerra”, cobardia ou puro oportunismo. E que sejam felizes.
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