Regional ou nacional…?*
“Rui Rio pressentiu uma revolta das populações. Fez declarações claras e incisivas sobre as Scut, sublinhando a discriminação regional com que o Governo tratava o assunto. Desmascarou, ainda e frontalmente, a falácia dos PIN e a mentira do apregoado “efeito difusor” (“o que é que o Alentejo ganhou, em termos de desenvolvimento económico, com o investimento público efectuado em Lisboa, na sede da PJ?”).
Rio aproveitou a posição titubeante da direcção do seu partido para ocupar espaço vazio, a propósito das Scut. Foi a pose de político do Norte, com uma visão nacional, que conseguiu oportunamente transmitir. Ou talvez o contrário: mais em consonância com os seus interesses, passou a imagem de político nacional que não deixa de ter uma visão regional.
O PSD que tinha apenas veiculado umas pálidas críticas, assumiu em público (dizendo-o, finalmente, ao Governo), a injustiça que é onerarem-se com portagens apenas as três Scut que envolvem o Grande Porto. Entretanto, no Algarve, vários Presidentes de Câmara (independentemente das respectivas filiações partidárias) uniram-se para dizer, em tom firme, que nunca na Via do Infante viriam a ser cobradas portagens. E fizeram-no mal o Governo declarou que, até ao final do ano, seria estudada a introdução de portagens em todas as Scut do país. O mero anúncio de uma possibilidade desencadeou, no Algarve, uma reacção genuinamente regional, transversal aos partidos. E assim, com os ventos do S. João – mesmo sem falarmos das movimentações de última hora na Assembleia da República, a propósito da votação dos “chips” (a escapatória para os que se atrasaram no reconhecimento claro da injustiça) – as portagens nas Scut do Norte, transformaram-se definitivamente numa questão nacional.
Um problema que, com as habituais vistas enviesadas pelo centralismo cultural, grande parte da imprensa associava a uma reivindicação regional, esdrúxula e levemente saloia dos do costume (os do Norte), afinal, era (é) uma questão de política nacional. Importa, novamente, perguntar: há ou não espaço (e necessidade) para partidos regionais? Não é oportuna uma visão nacional, mundial, transnacional, partindo e desenvolvendo-se a partir de uma óptica regional ou mesmo local?
Por outro lado – e pensando, sobretudo, no PS (partido nacional) – para que é que existem as estruturas concelhias e distritais dos partidos político? Para serem meros “escritórios de representação” das sedes nacionais? Para repetirem, sem visão própria, as posições das direcções nacionais?”
* Publicado no GRANDE PORTO, ed. 25.06.2010. Ver aqui.

A Ministra, de Miguel Real. http://psicanalises.blogspot.com/
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Enquanto continuarem a insistir na ideia das portagens «100% electrónicas», não vale a pena a gente andar a discutir o assunto – e muito menos a irritar-se.
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Diga, por favor, ao seu “colega” CAA (comentários cortados, como de costume) que não se escreve “imundices”, mas imundícies…
E, já agora, aconselhe-lhe as Novas Oportunidades, ok?
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3
Não seja parvo
imundice
s. f.
O mesmo que imundície.
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o amorim é como aqueles trabalhadores sindicalizados que normalmente estão de baixa e quando se apresentam no posto de trabalho é para armar confusão que dê origem a despedimento com vista à indemnização. não é? oh primo grave.
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A claque trauliteira da hiena, tentando pôr o Amorim fora, porque não é do benfica.
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Voto pela segunda hipótese: «[Rui Rio] passou a imagem de político nacional que não deixa de ter uma visão regional.»
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Estou a ver que por aqui, ou se trata de Grunhos do Norte ou de aspirantes a Vice-rei do Norte.
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A propósito de descentralização, de notar a entrevista que Maria de Lurdes Rodrigues deu ao Expresso onde defende que deveriam ser as autarquias e as próprias escolas ao escolher os seus próprios docentes e a alocar os recursos financeiros que lhe fossem destinados de acordo com os seus próprios critérios.
Como Alexandre Homem de Cristo nota aqui, esta perspectiva de uma ex-Ministra que deixou em polvorosa todo o sector que tutelava, deixa espaço (pouco espaço) para que Pedro Passos Coelho não avance com propostas finalmente descentralizadoras que são absolutamente necessárias para reformar o ensino e que exigem coragem. Coragem para suster a fortíssima reacção dos sindicatos que daí advirá e, naturalmente, da não menos fortíssima oposição da “máquina” da 5 de Outubro, o outro pilar do conservadorismo centralista do sector da Educação embrulhado numa capa de “eduquês” modernaço.
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Rui Rio, acertou na mouche, e matou uma serie de coelhos com a mesma cajadada, como se diz aqui no Alentejo: pôs água na fervura, acalmando certos animos que a Norte começavam a estar demasiado exaltados, revelando um bom senso “de estadista”; afirmou-se como o rosto do Norte, e não só do Porto, o que motivou os ciumes do LFMenezes, ajudou a arranjar um imbroglio ao PS que este não sabe como resolver, e para mim que sou militante do PSD, deu-me a certeza de que o nosso Partido tem Homens que podem ajudar Portugal a sair do buraco onde os socialistas nos meteram.
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…ver o ímpossível,eis a qualidade da hermenêutica! como se o senhor rio não passa-se de um pobre espirito TACANHO…
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#9 Eduardo F Não li a entrevista da ex-ministra da Educação ao Expresso, mas da passagem de má memoria, dela pelo ministerio, ficam alguns pontos que merecem realce.
O que ela defende em relação à autonomia das escolas, parece-me basicamente correcto: mais autonomia, mais responsabilidade, e os pais atraves das suas associações, passam a acompanhar e a participar melhor na educação dos seus filhos. O problema aqui, é os pais não participarem na vida das suas associações, e acharem de um modo geral que a escola é que tem que lhes educar os filhos, que “é para isso que pagam impostos”, como eu ouvi muitas vezes de muitos pais. E depois queixam-se de a Confap ser há largos anos liderada por pessoas como o Albino.
Outro ponto onde a MLRodrigues tem razão é na avaliação dos professores; os melhores devem ser recompesados, e os outros devem ser incentivados a ser melhores. Como em tudo na vida.
O que ela , nem o governo de que fez parte tiveram, foi habilidade para tratar estes e outros assuntos como eles merecem, e portou-se como um elefante numa loja de porcelanas. Os sindicatos tambem não estão isentos de culpas, assim como os partidos politicos, sem exepções.
Na minha modesta opinião há três sectores da vida dos paises, que não podem servir para fazer politica pura e dura: a Educação, a Saude, e a Justiça. Os paises que descobriram isso, desenvolveram-se; os outros como nós, não passamos da cepa torta, e andamos sempre à procura dos culpados. Para os encontrar, basta olharmos para o espelho.
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#11 Aremadus disse Ricos de espirito são o Socrates, o Vara, o Rui P Soares, o V Canas, o Lello, o Assis, o Mario Lino, o Vieira da Silva, o Santos Silva ou até o Ricardo Rodrigues entre outros; são nata do PS saidos praticamente todos eles do cano de esgoto.
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#11
“como se o senhor rio não passa-se de um de um pobre espirito TACANHO…”
Se ele não passa-se disso e tu não fize-ses par-te da imbessilidade ferreirista.
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#14
O caro Eduardo F. tem uma linguagem igualzinha ao Manuel Machado
nota aqui
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Vê-se melhor aqui:
http://www.google.pt/url?url=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DlB1chq-qfdE&rct=j&sa=X&ei=Pn8oTM7ZOtG6jAe1hdBr&ved=0CBYQuAIwAA&q=youtube+gato+fedorento+manuel+machado&usg=AFQjCNGIJIVGe5mnof_IRy8Uu4qP9Uj0Yw
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Depois do posicionamento de Rui Rio, é engraçado observar, Luís Felipe Menezes e o seu boby, Marco António, a andarem atrás dos ossos…
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Caro Ferreira #16 e #17
Presumo que se trate de um elogio, o que agradeço, ainda que, na minha perspectiva, não lhe chegue aos calcanhares.
Se se tratou de um “elogio”, não tenho problema com isso. Em qualquer caso, caso não saiba, existem razoáveis dicionários online.
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Caro Zé,
Caro Aníbal,
o meu nome é Ana e nasci em Lisboa, mas vivi no Porto quase toda a minha vida. Foi lá que cresci, junto ao rio e ao mar; foi lá que estudei e aprendi tudo o que sei; foi a Norte que passei todas as minhas férias e foi também lá que me ensinaram os valores que hoje me regem.
Foi a Norte que me ensinaram que não se cruza os braços perante a adversidade; foi a Norte que me mostraram que, quando o ser-humano deixa que as mordaças da hipocrisia lhe calem a voz, perde terreno importante para as trevas da exploração; foi a Norte que percebi que a Honra tem muito mais a ver com a forma e a força com que arregaçamos os braços para trabalhar e ajudar o próximo, do que com a gravata que escolhemos para receber um cargo com o qual, afinal de contas, não sabemos bem o que fazer; foi lá em cima que sempre ouvi que não podemos deixar de lutar contra aqueles que nos pisam, que nos oprimem, que nos limitam, que nos reduzem a pouco quando somos muito. Tudo isto aprendi pela boca de pessoas várias, unidas em torno de valores comuns e de uma herança de combatividade (não apenas pela região, mas principalmente pelo próprio país); pessoas de diferentes cores políticas, profissões, estratos e condições sociais; pessoas que às vezes nem sabiam a importância do que me estavam a transmitir; pessoas que falam com o coração na boca e que, se tivessem o país nas mãos, fariam de nós algo ainda maior do que o que agora somos. Só porque sim – só porque os seus antepassados o fizeram sempre.
Tal como disse no início desta carta, foi no Norte que estudei. Mas não foi no Norte que arranjei emprego. Não é no Norte que estou a conseguir desenvolver-me e criar riqueza para o meu país. Não é a terra onde nasci que Norteia as minhas escolhas, nem é lá (ainda) que posso contribuir com as minhas capacidades, explorar o meu potencial ou rentabilizar a minha energia.
É que a Norte não há emprego. A Norte há poucas possibilidades de receber um bom salário. A Norte somos constantemente alvo dos caprichos da capital e acabamos sempre a pagar as favas dos amuos da vossa gente quando sente os bolsos mais leves. A Norte somos pior servidos de transportes e na prática acabamos por pagá-los mais caros. A Norte temos que fazer duplo-esforço para lutar contra o isolamento cultural e artístico e estóicamente ultrapassar violentos ataques e barreiras ao renascimento e desenvolvimento das indústrias que, um dia, alimentaram o país – isto é hoje tão evidente, que só não o vê quem, como os senhores, pura e simplesmente não quer.
Eu não me estou a queixar. Eu tenho dois braços, duas pernas, uma voz potente e três ou quatro capacidades que, certamente, me proverão o sustento mais tarde ou mais cedo. A Norte, pois claro. (Se tiver que ser a Sul, pois que seja, de fome não morrerei – mas o meu coração continuará no Norte e jamais me venderei como tantos dos vossos colegas de mexerico político). Basta os senhores olharem à história e terão diversas provas de que aqui em cima sempre estivemos bem acordados. Repito, não me estou a queixar, porque sei que mais dia, menos dia, esta situação terá um fim. O Norte será Norte e continuará a ser Portugal, mas um Portugal que não baixa a cabeça ao poder central e nem se governa pelo desgoverno que vem da Capital. Só mais uma vez, para que fique bem claro: eu não me estou a queixar – estou apenas a avisar. Junto a minha voz às de tantos outros que têm vindo a fazer avisos semelhantes, por motivos que, entre outros, se prendem com a subsistência e dignidade de uma Juventude que se recusa a apodrecer calada.
Estarão agora os senhores a pensar: “Bolas, a miúda está revoltada!”. Estou sim, meus senhores. Estou eu e os meus irmãos; o meu namorado; os meus vizinhos; os meus amigos; os amigos do meu namorado e os amigos dos meus amigos; os meus colegas de curso; os meus colegas de trabalho (temporário, claro); os meus companheiros de autocarro e de metro; os meus tios, primos e avós; todos os amigos e colegas deles; os meus pais e os seus amigos…somos muitos. E seremos cada vez mais.
Só para acabar, uma última ressalva: os senhores lembrem-se de que não estão a brincar com tostões. Estão a brincar com a vida de pessoas unidas pelo orgulho de, historicamente, sempre terem aceite de peito aberto a luta pela dignidade. Repito: de peito aberto; coração na boca; e o Mundo nas mãos.
Não roubo mais do vosso precioso tempo. Fá-lo-ei, certamente, com o próximo boletim de voto que me chegue às mãos.
Aquele abraço de fair-play,
Anita*
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4, Anónimo
Não seja parvo! Em que dicionário é que viu escrito “imundice”?
Só se o pseudo-engenheiro mandou inscrever o termo na sebenta das Novas Oportunidades, através do novo acordo ortopédico…
Olhe que a estupidez, aliada à cretinice, às vezes mata… Tenha cuidado e vá pela sombra!
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20.catala disse
28 Junho, 2010 às 12:31 pm
Ó Aninha catalã, porque não rumas á tua verdadeira terrinha, a catalunha, deixa lá os porttugueses.
Tu és de Lisboa e eu sou um Somali.
Das duas umas, ou és quiçá uma peixeira do bolhão nascida e criada no Porto, ou então és catalã, de lisboa não me acredito.
Camprimentos.
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# 19
concordo contigo a 100%.
Só estou á espera de um rastilho, para partir para a guerra.
foi do Norte que começaram todas as revoluções, e está uma em construção.
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Embora seja anti-regionalista, o Rui Rio tem toda a razão.
E fez esquecer o PPC…e a sua “colaboração” com o Sócrates.
Rui Rio está no bem caminho!
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Embora “eu” seja anti-regionalista….esclarecer por causa das dúvidas.
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Portugal = Colónia de Lisboa
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Tewnho via verde no carro desde o inicio!
No fim do mes ali vem a conta debitada na conta debitada no banco. Conhecem a conta do banco, o meu nome, morada, e os sitios por onde passei! Eis um big brother que ninguem tem contestado e dura vai anos. Quem espreita? não sei!
Agora com os chepps a malta assanhou-se porque era obrigatório colocar no caro ( já tenho no vidro a via verde) onde está a diferença? Os estrabeiros ? não mefaçam rir, compram uns modulos nas agencias de alugueres de carros etc etc
Não compliquem, não podemos è todos estarem a pagar e uns a gozar e com divida externa que temos!
Essa do Socrates querer excepções só para aquele cranio obtuso podia aparecer (locais e camionagem local) idiotice chapada
Precisamos de recuperar as estradas nacionais, que foram abandonadas e podem ser uma segunda linha, as pontes que tem vindo a cair e precisam de ser reparadas e a divida externa!
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#21..
Comentário dispensável, típico de quem não está á altura para responder ou pq não se sabe defender….desses que as peixeiras do bolhão costumam apedrejar… Mantenha distância de peixeiras e de senhoras. Não sabe lidar nem com umas nem com outras…Vá para o limbo donde a sua mãe nunca o devia ter tirado.
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Rui Rio, sem dúvida um homem sério e responsável, um grande presidente de camara, O Porto deve-se orgulhar deste presidente.
Em relação á visão do Rui Rio, se ele se quiser assumir no futuro como uma hipotese de governação, na minha opinião tem tudo para ser um grande PM, só não pode deixar-se levar pela conversa dos fanaticos regionalistas do Porto, e não pode entrar nessa retorica estafada do norte para aqui e norte para ali.
Se se q
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Rui Rio, sem dúvida um homem sério e responsável, um grande presidente de câmara, o Porto deve-se orgulhar deste presidente.
Se o Rui Rio se quiser afirmar como um politico com visão nacional tem que olhar para Portugal não sob a perspectiva dos fanáticos regionalistas do Porto e desse norte que acaba em Gondomar, mas sim olhar e ver Portugal como um todo, respeitando a identidade histórico-cultural e social de todos os Portugueses, e falar de Minho, Trás-os-Montes, Porto e Douro Litoral (se quiserem chamem-lhe norte), Beira Alta, Beira Baixa, Beira Litoral, Ribatejo, Estremadura, Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Algarve, caso contrário está condenado a ser mais um cacique regionalista do Porto e arredores.
Eu apesar de ser contra regionalização por principio, visto que Portugal é um estado nação com quase 900 anos, no mapa das 8 ou 10 regiões admito discuti-la, visto que assim se resopeita identidade histórico-cultural e social dos Portugueses, assim pode-se considerar uma discussão séria, contudo no mapa das 5 regiões, com esse norte politizado em torno do FCP, nem pensar, isso levaria Portugal á perda de soberania a curto/médio prazo porque o pais seria lançado numa guerra fratricida norte sul, que em ultima analise nos conduziria a uma federação com sede em madrid onde seriamos castelhanizados e onde se daria o etnocidio da cultura e lingua Portuguesa.
Na minha opinião Rui Rio tem tudo para ser um grande PM, e para se assumir no futuro como uma hipótese de governação do pais, só não pode deixar-se levar pela conversa dos fanáticos regionalistas do Porto, e não pode entrar nessa retórica estafada do norte para aqui e norte para ali, e quem diz norte diz, centro ou sul, tudo isso não são mais que pontos cardeais.
Garantida esta condição, Rio tem sem dúvida o meu voto.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Norte é porto.
Para lá do marão mandam os que lá estão.
Viva Portugal.
Ps: o comentário anterior era meu, foi enviado por lapso antes de estar terminado.
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Colocar portagens em troços que já estão construídos há mais de vinte anos, como a variante da Povoa de Varzim é a mesma coisa que colocar portagens na ponte da Arrábida.
O objectivo destas scuts é sacar dinheiro. No entanto vão sacar a quem tem menos dinheiro e poder reivindicativo. Os desgraçados dos conselhos desfavorecidos que tem que ir trabalhar para o Porto diariamente. Os tripeiros propriamente ditos que partilham o poder com Lisboa não vão pagar nada.
Com muito menos esforço para os utentes e apenas três pórticos seria possível arrecadar a verba que vão sacar nas scuts. Com um pórtico na ponte do Freixo, outro na Arrábida e outro na VCI. Cobrando vinte cêntimos em cada pórtico. Para um tráfego global nos três de 600.000 veículos diários dava 1.200.000 euros dia ou seja quase 400.000.000 ano tínhamos aqui o conceito utilizador pagador em prática e aplicado a quem pode pagar.
Claro que existem alternativas para os tripeiros: a ponte do infante, o tabuleiro inferior da Ponte D Luís e as ruas do Porto. E ainda uma coisa que está a custar muita massa ao país: O metro do Porto
Mas com os tripeiros aliados dos alfacinhas o sacas (perdão socas) e o coelho não se metem.
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o texto da anita*
não tem nada a ver com o rio.
quem é o rio?
ó beirão e mais não sei quantos nomes.
Já “bótas” no rio?
bem que me pareçia.
by by parolo.
catala portuense
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Em primeiro lugar respeitinho, menina.
Depois, não é não sei quantos nomes, isso é vicio teu e de mais meia duzia de regionalistas do porto, que como mais ninguem defende as vossas ideias separatistas adoptam uma seria de cognomes para parecerem muitos, depois são os outros que adoptam heterónimos, outro dia veio para ai um artista que dizia que eu era este, aquele e aquele-outro, todos aqueles que se pronunciavam contra a regionalização era eu.
Em relação ao Rui Rio, nunca ninguem me ouviu falar mal dele, até já o defendi aqui, eu nada tenho contra o Porto, o seu presidente e as suas gentes, tenho apenas contra mmeia duzia de separatistas do porto que vem para aqui falar de secessõesbde lisboa e outras palhaçadas do genero.
Por fim escreve Português correcto que eu não te entendo.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Norte é porto.
Para lá do marão mandam os que lá estão.
Viva Portugal.
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Está bem, está… Qualquer um consegue ver que o Aziado (21) é o J.F.Transmontano/beirão (29 e 32). E da outra vez eu não estava a falar com ninguém com o seu pseudónimo, estava a falar com o Silvio e o Batista – mas você já nem se lembra de qual o nome que usava na altura…
Você está sozinho na defesa dos interesses imperiais espanhóis e colonialistas lisboetas. Que a sua equipa favorita, a Espanha, perca hoje à noite.
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J.F.Transmontano/beirão é muito transmontano e beirão hahahaha…tanto como eu sou algarvio….destila ódio, repete-se e deve ter feito a escolariedade obrigatória na escolinha da ponte na cidade do porto onde os colegas lhe devem ter feito a vida negra por ser lerdo e usar óculos…daí a azia generalizada á cidade Porto e ao norte em geral com a excepção da serra do marão… O Norte é muito mais que o Porto ou que o futebol como anda sempre a fazer os outros crer….ahhhhhh. o que fazem ao cérebro algumas deficiências alimentares durante a infância….Olhe, tivesse alimentado-se melhor que não se lhe enredava o raciocínio sempre nas mesma premissas.
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Separação da mouraria.
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E que????
Uns remam para a foz, os outros para a nascente.
Não percebo.
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Em primeiro lugar, respeito, estou farto destes colonialistas o Porto que querem colonizar os Transmontanos à força e se eles não estiverem pelos ajustes, toca a insultar com fartura, por mais que queram nunca vão conseguir acabar com a identidade transmontana e substitui-la por essa de nortenho politizada em torno do FCP e do PC.
A identidade Transmontana tem 600 anos, a de nortenho tem meia dúzia deles e esta assente na clubite em torno do FCP.
Falam do centralismo lisboeta e depois os maiores centralistas são eles que querem criar um novo centralismos torno do Porto, e colonizar os Transmontanos, com esse seu norte politizado me torno do FCP e do maior cacique da bola de todos os tempos.
Senhor centrista, e anónimo 34, mas você afinal o que quer?
Agora toda a gente vem aqui ao blasfémias falar contra regionalização sou eu?
Lá vem você com Batistas, Barreiras, Barradas, Silvios e agora também o Aziado?
Possivelmente você é que anda para ia a postar textos para depois dizer que sou eu.
Você deve pensar que eu tenho a sua vida, não?
Eu apenas venho ao blasfémias ao fim do dia e à noite depois do trabalho, pensa que tenho a sua vida para andar aqui ao meio do dia.
Você é que parece que almoça, janta e dorme no blasfémias, eu trabalho, venho aqui ao fim do dia para ver como é que isto vai, você é que trabalho nem vê-lo, ao tempo que aqui passa, e já agora veja lá se é educadinho e se me deixa em paz.
Deixe-se lá de paranóias.
E depois pensa que todos são iguais a si, pela sua ordem de ideias, caro centrista, sulista e elitista, MDN, AGG, e talvez mesmo o galecia e o galaico que para ai aparecem de vez em quando, e inúmeros outros pseudónimos que você usa todos os dias para ver se engana o povo, você não engana ninguém.
Depois esse anónimo (34) que fala depois de si quem é?
Sou eu?
O centrista disfarçado que não passa de um fanático regionalista do Porto, só pode, e com um jeito também anda disfarçado de catala.
A melhor maneira de acabar com estas desconfianças era os webmasters obrigarem o registo no site.
Depois você é que defende secessões de Lisboa e o mapa iberista das 5 regiões, e traições à pátria desse tipo, eu pelo contrário defendo Portugal como um todo, sou contra mundiais ibéricos, contra venda da Pt à telefónica, sou contra TGV’s madridocentricos defendidos pelo Sócrates e pelo seu ídolo portista regionalista do traidor iberista do Meneses, e vou muito pouco à bola com espanhóis, como já ficou aqui patente várias vezes.
O meneses, você e o senhor serrão que diz que Lisboa que quem vai para Lisboa emigra e vai para o estrangeiro, Lisboa não é Portugal, e tudo é preferível a estar sob o domínio de Lisboa, nem que seja preciso mesmo passar a soberania para os castelhanos e passar a ser mandados de Madrid, isso é que é servir Espanha porque se divide Portugal.
Em relação á selecção, o seu ídolo regionalista separatista Manuel Serrão é que diz que quando joga selecção, que vai jogar a selecção de Lisboa, ele e você é que devem estar a torcer por Espanha, eu, já se sabe o que eu penso de Espanha, tenho-o dito aqui várias vezes.
Traidores.
Enganadores.
Eu acima de tudo como todos os Transmontanos sou um patriota, e o Marão encarregou-se de dividir as aguas, o vosso norte acaba em Gondomar, e Trás-os-Montes e os Transmontanos nada tem a ver com esta cambada de separatistas do porto que querem destruir Portugal, esses sim feitos com Espanha, como o seu ídolo Meneses, o tal que veio defender o castelhano desde a primária, que é a favor de TGV’s madridocentoicos e se definiu como militante pro-peninsular, ou seja iberista traidor.
É isto que esta gente do Porto quer com a regionalização do pais, eles querem ressuscitar a galecia por isso insistem tanto no norte, para eles nem pensar noutro mapas que não o das 5 regiões, fugindo a sete pés do mapa das 8 ou 10 regiões, é que se for no mapa das 8 ou 10 regiões eles já não podem juntar-se com os galegos e ressuscitar a gallecia morta e enterra à mais de 1500 anos.
Como que se isto fosse possível.
Esta gente defende a secessão de Lisboa e vivem na fantasia grotesca de ressuscitar a galecia, como se isso fosse possível e os espanhóis deixassem, para nos mantermos como pais independente temos que estar unidos, sabe deusa dificuldade que vivemos para nos aguentar assim, divididos, então íamos direitinhos a uma federação com sede em madrid.
Estes mesmos são os que andam sempre com o norte para aqui e para ali, e que não podem ouvir falar noutro mapa de regionalização que não o das 5 regiões, porque só e apenas com esta mapa e com o norte politizado em torno do FCP é que podem lançara o pais no caos, e na desgraça.
Eu nada tenho contra o Porto em geral tenho contra uma minoria de fanáticos que vem para aqui falar de secessões e galécias, contra esse tenho de certeza, contudo por mais que lhe custe engolir este facto, a regionalização e o fanatismo em torno do FCP são duas faces de uma mesma moeda e directamente proporcionais.
Eu pelo contrário defendo Portugal e os Portugueses contra estes traidores comprados por Espanha, sejam do Ps, com o primeiro-ministro ,ou do PSD, com o Meneses, para alem do mais como já deve ter percebido para mim Espanha não passa de um pais vizinho com quem devemos ter relações normais motivadas pela geografia, nada de promiscuidades como mundias ibéricos e coisas dessas.
Norte e Regionalização no mapa das 5 regiões é igual a iberismo.
No mapa das 8 ou 10 regiões admito discuti-la, apesar de ser conta a regionalização por principio, porque Portugal é um estado nação, mas assim considero que seja uma discussão seria, agora Regionalizar no mapa das 5 regiões, era criar novos centralismos e colonialismos que pelos vistos vocês do Porto tanto abominam, não vos fica bem falar de colonialismo e depois querem vocês pratica-lo nos transmontanos.
Cada macaco no se galho.
Para alem disto isto levaria e conduziria oi pais a uma guerra fratricida norte-sul, que conduziria á perda de independência a curto médio prazo em favor de uma federação com sede me Madrid que é o que querem os cérebros que estão por detrás da regionalização, esses traidores iberista como o Meneses e companhia limitada comprados por Espanha.
Para finalizar, por mais que vos custe toda a gente sabe que regionalização e esse vosso norte que acaba em Gondomar é sinónimo de futebol clube do Porto, edo maior cacique futebolístico de todos os tempos em Portugal.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Norte é porto.
Para cá do Marão mandam os que cá estão.
Viva Portugal.
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É por isto que os Transmontanos não querem misturas com a gente do Porto, não querem ser misturados com esta gente do Porto que se diz do norte, norte este que como eu faço questão de deixar bem claro não passa de Gondomar, Trás-os-Montes é terra de gente patriota.
Você deve ser mais um dos que aparece para ai de vez em quando com o nome de galécia ou galaico, os tais que querem ressuscitar a galécia morte enterrada há mais de 15 seculos, cambada de separatistas.
Galaicos, Galécia entre outras peças do género que por aqui aparecem são uma cambada de separatistas do Porto, que vêm para aqui falar de galécias mortas e enterradas há mais de 1500 anos.
Você deve ser mais um dos que faz fazer parte do MRA Galécia, grupo de extrema direita nazista que advoga a ressuscitação da Galécia, e a destruição de Portugal.
Sois tão maluquinhos que até dá pena.
Pasmem-se com o video que eu vou por a seguir:
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É por isto que este regionalistas separatistas do Porto querem regionalizar o pais à força no mapa das 5 regiões, para poderem mandar em tudo o que está do douro para cima e assim ressuscitar a galécia matando Portugal.
É que sem Tras-os-Montes não dá para ressuscitar a Galécia, ficam isolados no Porto e só podem formar um enclave galego no grande porto, por isso toca acolonizar os Transmontanos á força, os que resistirem toca a insultar que é o que se está a passar comigo, mas os insulto só da razão aos meus argumentos reforçado-os ainda mais.
Até dão pena estes regionalistas separatistas do Porto, como se fosse possível ressuscitar a galécia defunta há mais de 1500 anos, a espanha nunca deixava.
É por isto que os Transmontanos não querem misturas com a gente do Porto, não querem ser misturados com esta gente do Porto que se diz do norte, norte este que como eu faço questão de deixar bem claro não passa de Gondomar, Trás-os-Montes é terra de gente patriota.
A parte do vídeo que desmascara os regionalistas separatistas do Porto traidores, e o motivo pelo qual querem a tanto custo colonizar os Transmontanos, e criar o seu norte politizado em torno do FCP e do pinto da costa, para assim poderem ressuscitar a galecia, é ao minuto 2:10.
Se tiverem tempo vejam tudo, senão vejam a partir dai é onde esta o principal.
Vejam e fiquem de boca aberta os objectivos dos regionalistas fanáticos/separatistas do porto.
Traidores.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Norte é porto.
Para lá do marão mandam os que lá estão.
Viva Portugal.
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É por isto que este regionalistas separatistas do Porto querem regionalizar o pais à força no mapa das 5 regiões, para poderem mandar em tudo o que está do douro para cima e assim ressuscitar a galécia matando Portugal.
É que sem Tras-os-Montes não dá para ressuscitar a Galécia, ficam isolados no Porto e só podem formar um enclave galego no grande porto, por isso toca acolonizar os Transmontanos á força, os que resistirem toca a insultar que é o que se está a passar comigo, mas os insulto só da razão aos meus argumentos reforçado-os ainda mais.
Até dão pena estes regionalistas separatistas do Porto, como se fosse possível ressuscitar a galécia defunta há mais de 1500 anos, a espanha nunca deixava.
É por isto que os Transmontanos não querem misturas com a gente do Porto, não querem ser misturados com esta gente do Porto que se diz do norte, norte este que como eu faço questão de deixar bem claro não passa de Gondomar, Trás-os-Montes é terra de gente patriota.
A parte do vídeo que desmascara os regionalistas separatistas do Porto traidores, e o motivo pelo qual querem a tanto custo colonizar os Transmontanos, e criar o seu norte politizado em torno do FCP e do pinto da costa, para assim poderem ressuscitar a galecia, é ao minuto 2:10.
Se tiverem tempo vejam tudo, senão vejam a partir dai é onde esta o principal.
Vejam e fiquem de boca aberta os objectivos dos regionalistas fanáticos/separatistas do porto.
Traidores.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Norte é porto.
Para lá do marão mandam os que lá estão.
Viva Portugal.
PS: o comentário anterior foi enviado involuntariamente antes de estar pronto, quando estava a escrever o nome, os webmasters que o tirem se quiserem sff
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