Ditaduras só em português
10 Julho, 2010
CPLP prepara-se para aceitar como membro ditadura que não fala português
Notícia absolutamente chocante no Público. As ditaduras são perfeitamente aceitáveis (Angola não incomoda). Países em permanente golpe de estado também (Guiné). O que já não é aceitável é que as ditaduras não falem português. Isso, meus amigos, dá direito a editorial indignado. Nós queremos os nossos ditadores a falar a nossa língua.
19 comentários
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Esta “CP” é como a outra só não tem combóios: é uma chachada inventada para desperdiçar mais o dinheiro (que nos roubam)! O pior “menistro” da zona euro anda aí à caça dos nossos cêntimos para desperdiçar nestas (e noutras) merdas…
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Realmente, Angola não incomoda. Como poderia incomodar os muy democráticos USA que se alimentam do seu petróleo?
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Ah agora é que Angola fornece petroleo aos USA.
Quando era de partido único contra os bandidos armados então sim é que era democratica.
Afinal a conversa de que a democracia ocidental não teria aplicação em Africa foi só quando eles não eram ou vendiam menos aos USA. Agora já lhes exigem.
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pois, mas já que a CPLP tem de aceitar ditaduras em português… não tem obrigação de aceitar ditaduras que não sejam em português… e passava a ser só CP(lambe-botas) a ditadores africanos, alargamento a mercados emergentes obriga…
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Jornal Publico.
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Tiradentes de onde é que tirou essas ilações? Do meu comentário não, certamente. Mas já agora, volto a passar-lhe a batata quente: partido único é aceitável quando se vende petróleo aos USA?
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Para vocês são todos ditadores. Quando estais no poder são todos gente fixe. Quando estais na oposição é tudo ditadores.
Vá-se lá perceber as ideias destes otários.
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Eu mão tirei nenhuma ilação do seu comentário propriamente mas sim da vulgata sempre propalada dos ditadores aliados ou coniventes com o grande satã.
Durante décadas os ditos cujos nunca foram apelidados de tal, pelo contrário …eram libertadores, democraticos participativos de todo o povo, adaptados á realidade dos seus próprios povos etc etc.e que só lhes queriam impor cultura e formas de organização social e politica que não se adaptavam aos seus povos.
Pelos vistos sentiu-se, ou usando as suas próprias palavras, ficou com uma batata quente nas mãos,e agora quer voltar a dar a mim sem lhe tirar a casca.
Esteja á vontade e fique com ela descasque-a ou não.
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Tiradentes: que conveniente, esse comentário sobre o que acha que eu penso. Gasta o seu latim a definir uma posição “geralmente” tomada por quem tem o meu discurso. Quanto à conivência da ditadura de partido único por parte da sociedade que se acha a mais democrática do mundo, nada. A bata quente em si ficou.
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“na CPLP, com o empenho de Lisboa e de Brasília, essa desavergonhada troca de ética política por dinheiro do petróleo está para ser feita à vista de todos. Sem arrependimento nem vergonha”
parece que a má vontade de JM não o deixou chegar ao fim do editorial do Público.
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Vc é dos bons……. inventa a batata e atira para os outros como se fosse problema deles.
Mas as batatas cavam-se.
Vc que acha que eles acham. Porque iria eu discutir uma convicção sua?
Essa é a primeira batata…amanhe-se com ela.
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A cambada do Público é um misto de ignorância crónica, raivinhas e frustrações.
para esconder estas “qualidades”, estão sempre a grunhir a favor da barbárie islâmica, das cleptocracias-inclunido as islâmicas- e a gritar insultos contra aqueles que os(as) desgraçados(as) sabem que não lhes fazem mal, que os deixam grunhir.
Covardes-doentes da cuca-amigos da selvajaria.
precisam de tratamento psi…
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Mas a gente não está numa ditadura a condizer com a republiqueta de bananas?
E agora até não se fala portuga nem o pretoñolês; fala-sa o cplpês! Evoluimos, porra!
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15.anónimo disse
11 Julho, 2010 às 3:39 am
Já me esquecia: e até temos um ditador socretino de estaleca vestido nas passerelles da moda chiquérrima.
C’um catano!
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15.anónimo disse
11 Julho, 2010 às 3:39 am
«…fala-sa o cplpês!»
Ou será antes cêpêelepêguêsileiro? Eu acho um palavrão muito complicado mas, com estes gajos, nunca se sabe…
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O Português é língua oficial da Guiné Equatorial desde 13/7/2007.
A própria capital do país já foi colónia portuguesa, até 1778.
Na parte insular a ilha com a capital fica a norte de S. Tomé e Principe e a outra ilha,a de Ano Bom fica a sul.
Toda aquela zona do Golfo da Guiné foi explorada durante séculos por Portugal.
A notícia do Público é uma perfeita falta de senso e está eivada de ignorância.
Só os espanhóis agradecem, porque a Guiné Equatorial parece querer sair da sua órbita e nada melhor que fazer confusão em Portugal para dificultar a adesão à CPLP.
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A malta só quer “pés descalços”.Muito emprego de sociólogo e animador cultural.Isso sim é que é salvar o planeta.”Nacionalizar” diferentes cheios de massa é que é blafémia…
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“Esta “CP” é como a outra só não tem combóios”.
Comboio não leva acento; nem comboios…
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