Instituto de Desemprego
16 Julho, 2010
“Os desempregados não devem perder a esperança. Devem confiar sobretudo em si mesmos, porque não será com o apoio do Instituto de Emprego que conseguirão resolver o seu problema. O Instituto de Emprego já se mostrou incapaz na colocação de desempregados, limitando-se a persegui-los como se fossem criminosos, estigmatizando-os em vez de os integrar.”
Ontem, na Rádio Renascença.
16 comentários
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“Devem confiar sobretudo em si mesmos… ”
Eu iria mais longe:
Não só os desempregados como também os empregados.
E os reformados.
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Até porque há muitas coisas que convém conhecer acerca do IEFP
http://lishbuna.blogspot.com/2010/07/recordar-e-viver-vi-proposito-da.html
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Vem aí trovoada… preparemo-nos..
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Este governo promove o desemprego o despedimento colectivo do CASINO ESTORIL que com lucros despediu 112 familias e o ministerio do trabalho com job for the boys no casino ignorou estas familias.Com estas ajudas que prejudica as pessoas quem consegue um trabalho .
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permitem-me que viva enquanto for contribuinte
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# 5
Permita-me a correcção.
AINDA permitem-me que SOBREVIVA enquanto for contribuinte LÍQUIDO.
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O autor da prédica deveria ter ido mais longe: Se os desempregados estão nesta situação, é apenas a eles que se podem pedir responsabilidades. A sociedade não tem que ajudar os mais fracos.
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Os centros de (des)emprego são um sector que só ganharia em ser privatizado. O Estado ganharia uma boa receita com a venda dos Centros: alvarás e edifícios.
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Lance-se um imposto sobre os desempregados que estão inscritos nos Centros de Emprego e vão ver como ficamos com a menor taxa de desemprego da Europa e, quiçá, do mundo!
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Eu diria mais: Criminalize-se o desemprego. Não há direito de quererem viver sem trabalhar!
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DESEMPREGO
Empregados, precisam-se!
por JOÃO CRISTÓVÃO BAPTISTAHoje
Panificadores e empresários da indústria do calçado queixam-se da falta de mão-de-obra.
A elevada taxa de desemprego que se regista em Portugal, já nos dois dígitos, sugere que o trabalho é um bem cada vez mais escasso, reservado apenas aos mais afortunados. No entanto, e contrariando todas as estatísticas, há sectores no nosso país que se queixam de atravessar graves dificuldades económicas devido à… falta de trabalhadores.
Segundo apurou o DN, sectores como a panificação ou a indústria de calçado – mas também algumas empresas especializadas da área dos têxteis – estão a sofrer com a falta de mão-de-obra, numa altura em que as empresas mais precisam de produzir para conseguir ultrapassar a crise, transversal a todas as áreas de negócio.
Frustrados com a falta de candidatos para preencher os cargos que os seus sectores precisavam para produzir a 100%, os empresários destas áreas apontam o dedo às mentalidades dos desempregados e às formações profissionais organizadas pelos centros de emprego como a principal causa para haver tanta falta de pessoal disposto a trabalhar.
De acordo com os dados mensais disponibilizados pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), quase metade das ofertas de trabalho que todos os meses chegam aos centros de emprego ficam por preencher. Das 11 449 ofertas de emprego que o instituto recebeu ao longo do mês de Junho, apenas 6261 resultaram em colocações, tendo ficado por preencher 5188 ofertas, 46% do total de ofertas.
Este é um cenário que se tem repetido ao longo de todo o ano, apesar de o IEFP ter na sua base de dados o registo de mais de 550 mil desempregados. Segundo apurou o DN, a explicação para a s discrepâncias entre o número de ofertas tem várias explicações possíveis. A questão geográfica é uma destas razões: muitas das ofertas que chegam ao IEFP não encontram candidatos que correspondam às características pretendidas nas áreas em que são efectuadas. Por outro lado, há ainda a questão da falta de qualificações dos desempregados para preencher as ofertas que surgem, um problema que se associa às diferenças entre os salários oferecidos e o valor dos subsídios de desemprego.
http://dn.sapo.pt/bolsa/emprego/interior.aspx?content_id=1620805
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Esta da panificação eu já sabia. As panificadoras e as fábricas de pastelaria pagam em média entre 550 a 800 euros pelas 40 horas semanais, dependendo do cargo que se ocupa na linha de produção ou distribuição, sendo que alguns distribuidores ao domicílio têm direito a prémios extra se angariarem mais clientes. Curiosamente, nalguns centros comerciais e hipermercados, paga-se em média salários mais baixos, mas esses empregos até costumam ter procura. Há aqui uma questão cultural. Os portugueses têm vergonha de trabalhar na agricultura e na indústria. Sendo pobres, têm comportamentos de ricos. Estranho povo. Exótico. Os britânicos ou os franceses não precisam ir a África para ver tribos com comportamentos pouco comuns. Basta atravessar os Pirinéus e fazer mais umas horas de viagem.
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Não me queres dar subsidio de desemprego? Tudo bem. Não me tires dinheiro ao salário com a desculpa que é para o tal subsidio.
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Espero que os comentários que li sejam ironias dado o absurdo. Desempregados – mais fracos?, criminosos?
Estes comentários são assustadores. Se há coisa que não sou é criminosa, agora não tenho culpa de apesar das centenas de currículos enviados não seja chamada para entrevistas. Mas também não me digam para me inscrever no Centro de Emprego que para aturar reuniões estúpidas de várias horas para dizer bom dia, boa tarde o meu nome é … , até para a semana. Para isto mais vale ficar em casa 😐
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A quantas empresas o governo deu apoio para o desemprego. A mulher a dias do ministério do trabalho não decide nada o caso do despedimento colectivo de 112 familias do casino estoril que com milhoes de lucros e com apoio do governo e ninguem investiga quem está por detrás desta ilegalidade que destroi 112 familias.
Porquê tanto medo de se investigar O casino estoril quem ganha com os despedimentos ilegais neste país para enriquecer há custa dos precários.
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O MEDO DE INVESTIGAR O DESPEDIMENTO COLECTIVO DE 112 PESSOAS DO CASINO ESTORIL COM MILHÕES DE LUCROS QUEM ESTÁ POR DETRÁS DESTE DESPEDIMENTO QUE GABINETE DE ADVOGADOS FOI ESCOLHIDO PARA MONTAR ESTE DESPEDIMENTO QUEM ESTÁ NO CORPO ADMINISTRATIVO DA ESTORIL SOL QUEM INVESTIGA O TRAFICO DE INFLUENCIAS.
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