Dicotomias
No 5 Dias, blogue oficioso do PCP, Renato Teixeira, referindo-se a posts publicados no 31 e no Blasfémias, apresenta estas dicotomias:
Compreendem-se as dúvidas pois a direita caceteira não consegue perceber que há quem não mude de posição consoante o local geopolítico em que se dá um determinado debate. Eram contra o muro de Berlim mas já gostam do que segrega a Palestina; Eram (seriam?) contra o Gueto de Varsóvia mas são fervorosos adeptos do de Gaza; São contra os golpes de Estado mas só se forem eles os estadistas ou se não forem eles próprios os golpistas; Querem o mercado livre para manter a impunidade fiscal dos especuladores embora clamem pela ajuda divina da mão do Estado para sanear as suas empresas da falência em tempos de crise; São contra o uso obrigatório da hijab mas também são contra o seu uso voluntário.
Esta parte da posta merece análise. É que estas dicotomias revelam uma total incompreensão dos mais básicos princípios que a generalidade dos liberais que conheço defendem. Notem que para Renato Teixeira, Vasco Campilho e José Manuel Fernandes pertencem à ‘Direita Caceteira’. Deixo à imaginação de cada um o adjectivo que teríamos de usar para qualificar o seu colega de blogue, defensor assumido da violência e do terrorismo, uma criatura que dá pelo nome de Carlos Vidal.
Vamos então às dicotomias:
“Eram contra o muro de Berlim mas já gostam do que segrega a Palestina” – nem passa pela cabeça do Renato Teixeira que estes dois muros têm objectivos opostos. O muro de Berlim foi construído para evitar que os cidadãos da Alemanha Oriental fugissem do paraíso comunista em direcção ao inferno capitalista – era como um muro duma prisão. O muro de Israel tem como objectivo evitar a entrada de terroristas. Diga-se de passagem que ambos os muros tiveram assinalável sucesso – no primeiro, muitos fugitivos foram assassinados. Com o segundo, evitaram-se muitas mortes.
“Eram (seriam?) contra o Gueto de Varsóvia mas são fervorosos adeptos do de Gaza;” – passando o cretinismo da interrogação, nem sei que medicamentos andar o Renato a tomar para querer comparar o incomparável. Aquilo a que o Renato chama o Gueto de Gaza, tem um governo próprio, fronteira com o Egipto e liberdade para se tornarem numa nação independente – assim o desejassem os seus líderes desde 1948. No Gueto de Varsóvia morreram 300.000 judeus – cerca de 80% da população, entre assassinados, mortos pela fome e deportados para o campo de extermínio que os nacional-socialistas erigiram em Treblinka.
“São contra os golpes de Estado mas só se forem eles os estadistas ou se não forem eles próprios os golpistas” – É verdade. Habitualmente, quando o estadista sou eu, estou a favor de todos os golpes de estado. Nesta frase do Renato, o que mais me surpreende é a impressão subjacente que fica que devemos ser contra todos os golpes de estado. Ó Renato, então não há golpes de estado bons? Para si, 25 de Abril, nunca?
“Querem o mercado livre para manter a impunidade fiscal dos especuladores embora clamem pela ajuda divina da mão do Estado para sanear as suas empresas da falência em tempos de crise” – Sobre a primeira parte da frase, toma lá mais algumas falácias do género. “Querem auto-estradas para permitir que haja gajos a andar em contra-mão”. “Querem restaurantes para permitir que sirvam comida estragada”. “Querem escolas para permitir graffiti nos muros”. Sobre a segunda parte, ela é tão obviamente mentira que já nem há nada a fazer. Se alguém anda hà anos a lutar contra a intervenção estatal nas empresas, contra a opinião das várias esquerdas, é o espaço liberal (para o Renato, direita caceteira). Se ao fim destes anos todos, ainda não reparou no óbvio, não se preocupe. Acontece muito com a malta do PCP. Alguns nem repararam que o século já mudou.
A do hijab, dou-lhe de barato. Sobre burqas, hijabs e nudistas, para mim vale a máxima “Em Roma sê romano”. Gostava era de ver esta malta tão preocupada com as liberdades irem defender os homossexuais para Cuba ou a liberdade das mulheres em Gaza ou em qualquer país islamo-fascista. Mas isso seria pedir demais…
BLASFÉMIAS 
O 5Dias é o blogue mais nacional-bolchevista que existe em Portugal.
Tem autores e comentadorss que podiam andar de suástica na braçadeira.
Mas enquadrar o simpático José Manuel Fernandes, na direita caceteira, é fazer pouco do militantismo esquerdista do Sr.JMF.
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” (o muro do guetto de Varsóvia) era como um muro duma prisão” JCD
E os de Gaza e Cisjordânia não são também uma prisão para os guettizados palestinianos ? Ah esses não contam, é claro… só conta o “povo eleito” ladrão de terras e genocida, que não TEM NENHUM DIREITO de ocupar a Pátria alheia, quanto mais aí erigir muros ilegais (Tribunal de Haia DIXIT)… Mas esse muro evita algumas mortes de ladrões de terras apartheidescos ? Talvez, mas isso é irrelevante. Também o de Varsóvia evitava que os alguns nazis pagassem caro o crime de ocuparem terra alheia e guetizarem os seus habitantes. CONCLUSÃO: NAZIS = NAZIONISTAS. Rigorosamente. Todos criminosos de guerra a justiçar na forca. E só hipócritas tentam distinguir o indistinguível e igualmente abjecto.
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O problema era a coreografia …
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2010/07/coreografia-sionista.html
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Guetto de Varsóvia 1940 – Guetto de Gaza 2010, nazismo e nazionismo, o mesmo combate
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É o blogue oficioso do PCP, mas muito menos polido. O PCP ainda disfarça alguma coisa, e aqueles deputados semi-engomados que vão ao SIC Noticias disfarçam muito bem.
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África é um continente nas margens da pobreza, fome, doença, crime, corrupção, guerra, miséria – e diamantes, urânio, manganês, crómio, níquel, bauxite, cobalto, platina e ouro. E também 100 biliões de barris de ‘ouro negro’- 8% das reservas mundiais conhecidas de petróleo.
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O principal recurso para o Ocidente é o petróleo indispensável não só para a gasolina, gasoleo e óleo para os carros mas também para milhões doutros motores em camiões, frotas de veículos, transporte publico e de passageiros, equipamentos pesados e industriais.
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No entanto menos de metade do crude de cada barril é usado para gasolina. O resto transforma-se em materiais para telefones, cameras, peças, computadores, CD’s, DV’s, mobiliário, vestuário, rádios, fotografia, utensílios de cozinha, sacos, tendas, redes, fertilizantes, tintas, lentes de contacto e tantos outros produtos que definem a vida de hoje.
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A influência Ocidental sobre as reservas planetárias afunda-se. As colónias Britânicas são literalmente história, A América está oficialmente em recessão. A produção de petróleo e mineração ou a produção industrial e naval mantém-se apenas à tona de àgua para não dizer que se afogou. E as portas dos oceanos que eram controladas por Londres e Washington passaram ou estão a passar para outras mãos- Panama, Suez, Hong Kong, Singapura, Malta, África do Sul
Entretanto a China tornou-se o mais actual e entusiástico colonizador com vagas sucessivas de investimento, infusões de capital, projectos de construção e acordos bilaterais que duplicam o comercio sino-africano ano após ano sendo já o 3º parceiro mundial de África.
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No Ocidente, a União Europeia conseguirá impor-se neste tabuleiro ou é mais uma vitima também já incapaz de reagir para travar a queda neste novo xadrez planetário de novos Imperialismos ?
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Ou a destruição do aparelho produtivo Europeu é para forçar a evolução da Europa para um novo Comunismo com ou sem Ditadura formal ?
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Oh palhaço o azul é a cor do Futebol Club do Porto!
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Um muro, é sempre uma vergonha.
E um bom painel de pichagens.
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Não sou comuna, mas o 5 dias é um bom blogue e tem posts muito interessantes. Mas muitas questões hoje, e logo as mais importantes, como esta do Médio Oriente, são transversais à esquerda e direita. Tanto no 5 dias como no Blasfémias há islamófobos…
Os posts anti-sionistas do Renato estão entre os melhores. Se um esquerdista apoia os direitistas da resistência islamista…tant mieux…Como dizia Tseng Hiaoping, não importa que o gato seja preto ou branco, desde que apanhe o rato… Ora, a rataria sionista é a maior praga da Humanidade, o maior perigo para a Paz mundial…
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“Em Roma sê romano” ? Claro, mas os muçulmanos europeus (umas dezenas de milhões) são “romanos”, não são emigrantes. A questão é pois a de saber se os “romanos” de todas as religiões devem ter um dress code rígido, ou se leis aparentemente gerais, mas que na prática visam uma comunidade religiosa, são indirectamente discriminatórias e portanto inconstitucionais… É o caso. A lei da burka é uma lei celerada, de aplicação impossível, e de inconstitucionalidade certa.
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Toma lá, ó Euroliberal:
La Gaza económicamente hundida y propia del tercer mundo cuya existencia pretenden hacernos creer cuenta desde hace unas semanas con una piscina olímpica y, ahora, también con un centro comercial en la línea, aunque su tamaño sea más pequeño, de los de cualquier ciudad española.
Tal y como se nos cuenta con humor en el blog Barcepundit, se trata del Gaza Center, creado por un grupo de empresarios e inversores de y que tiene dos niveles, uno con un hipermercado y un restaurante y otro lleno de tiendas de los más diversos artículos: joyerías, moda, accesorios…
La inauguración de este centro coincide con la visita a la zona de Catherine Ashton, la polémica y escasamente valorada alta representante para Asuntos Exteriores de la Unión Europea, que en declaraciones a los medios este pasado domingo no dudó en calificar de “inhumano” e “inaceptable” el bloqueó israelí de la Franja.
Sin embargo, pese a este bloqueo no parece haber excesivos problemas para abastecer un centro de estas características, como pueden ver en las fotos y, más detalladamente, en el reportaje sobre el lugar que ha publicado la agencia de prensa palestina Safa Images.
Lejos de ser un proyecto completamente ajeno al poder político, a la inauguración acudieron varios parlamentarios de Hamas e incluso algunos ministros del gobierno de facto que la organización terrorista mantiene en Gaza.
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Eurotretas, inclui nos criminosos a abater toda a camarilha do Hamas, espero…
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«não TEM NENHUM DIREITO de ocupar a Pátria alheia» Euroliberal
Como?
Ó Euroliberal como é que v.exa. adquire um direito?
Para umas coisas refere o tribunal de Haia, para outras (as que não interessam) deixa de se lembrar que Israel é um estado de DIREITO reconhecido pelas instancias internacionais, por maioria de votos da Liga das Nações (ONU).
O Renato Teixeira do blogue 5 dias, é uma espécie de ditadorzeco que não admite publicar quem sustenta opiniões diversas da dele. Os seus textos são um hino à hipocrisia balofa, e mais que tudo absolutamente rácica, nomeadamente para com judeus. Defende, entre outras barbaridades, que 1) Israel não tem direito a existir 2) Israel não deve defender-se de ataques terroristas 3) que os Judeus sendo uma minoria ao longo da história naquele território não tem direito à autoderminação.
Note-se bem, as MINORIAS para o Renato, não tem direitos. O que não me espanta nada vindo de quem vem. Não o vejo preocupado com os homosexuais no Irão, com as Mulheres do afesganistão; para ele isso é de somenos importancia. O que importa é estar AO LADO de quem está CONTRA os EUA ou Israel ou o ocidente em geral. Venham novamente os Talibãs.
As pessoas de gaza para ele não interessam para NADA. O que interessa é defender os terroristas do Hamas porque são contra o ‘ocidente’. Os terroristas que impedem a população de gaza de viver. O Renato em pleno Sec. XXI defende o direito que os Terroristas assassinos do Hamas tem de RESISTIR (atacando), mas acha que os Israelitas não tem o direito a defender-se.
O texto que publicou no 5 dias, uma reportagem do NYT é esclarecedor… a população de GAZA sonha com os tempos em que tinha trabalho em Israel e ganhavam o seu diheiro. Mas o Renato acha que não. Em Israel nunca.
As semelhanças entre as (extremas) esquerdas da actualidade com os movimentos xenofobos neo-nazis são de facto muito grandes.
Perdido o rumo com a queda da ex-URSS, as actuais (extremas) esquerdas não sabem para onde se virar; defendem TUDO o que seja contra as sociedades ‘ocidentais’, rigorosamente TUDO.
RB
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Se Israel não tem direito a existir então Portugal pelos vistos também não. O Afonso Henriques e família andaram uma porrada de tempo a roubar terras aos Mouros pela força. Para a nossa esquerda caceteira só se pode desfazer esta velha injustiça devolvendo a nossa soberania aos Árabes, legítimos descendentes dos povos expropriados pelo nossos primeiros Reis. Mas, e os outros ? Os que já cá estavam antes Árabes, esses também foram expropriados !! E por aí fora ao longo da História. No fim, para se repor a justiça primordial temos mesmo é que entregar tudo aos Neandertais que foram o primeiro povo a ocupar o nosso território. A chatice é que já estão extintos !!!
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Sr Euroliberal, porque é que não vai viver para um dos paraisos islamicos onde as mulheres não teem direitos nenhuns, senão servir os homens sempre debaixo de uma humilhação infame? E se suspeitam que elas fizeram algo de errado, como trocarem o celerado que normalmente teem em casa por outro que gostem mais, teem reservado um tratamento de beleza, que é a morte por lapidação: à pedrada. Quem é que no seu juizo perfeito pode defender estes hábitos civilizacionais tão avançados? Só os do 5 Dias e outros que tais que ainda defendem idiologias fascistas; vermelhas, mas fascistas. A esses do 5 Dias mandava-os todos para a Coreia do Norte. Aquilo sim, é que é uma democracia à seria.
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Sobre o pretenso direito de uma entidade apartheidesca, genocida, racista e ladra de terras alheias existir e ter legitimidade (!!!)…
Em direito há um princípio geral antigo que vem do direito romano: ninguém pode dar ou vender aquilo que não lhe pertence. Logo, o Conselho de segurança da ONU não tinha o direito de dar 52% da Palestina a invasores sionistas (que já roubaram muito mais, cerca de 90%)em 1948, até porque acima das suas resoluções está a Carta da ONU, que não lhe atribui tal poder, mas apenas o de descolonizar territórios, com respeito das fronteiras (não pode haver partilhas) e sempre e exclusivamente em benefício do povo colonizado (não de outro estrangeiro colonizador).
E acima da Carta ONU, na hierarquia das fontes do direito internacional, estão os princípios gerais deste (o direito natural), entre os quais o princípio já citado. “israel” é apenas ou roubo miserável de terras com limpeza étnica de 80% dos autóctones. Caso para forca. Os crimes contra a humanidade não se branqueiam nem são prescritíveis. Castigam-se na forca. Ponto.
Mas mesmo a resolução de 1948, apesar de ilegal, poderia ser a base da solução do conflito desde que aplicada (como é exigido pelo direito)conjuntamente com TODAS as outras resoluções sobre a Palestina. Como a que impõe o regresso de TODOS os refugiados, isto é, da maioria muçulmana. Regressando estes e organizadas eleições gerais, a maioria decidiria abolir a partilha e o racista e apartheidesco “estado judeu”, e unificar a Palestina democrática, multiconfessional e pacífica. É a Terra Santa de 3 religiões…
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Olhem lá o que eu descobri hoje sobre o 5dias:
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2010/07/censura-no-5dias-n1.html
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Rectifico: a resolução de 1948 foi da Assembleia geral da ONU , não do Conselho de segurança. Logo, nem sequer tinha carácter obrigatório (para além da sua ilegalidade, por violar normas superiores). Era uma mera recomendação… a entidade nazi-sionista não tem qualquer base legal ou ética. assenta na força das armas, e pelas armas será também esmagada…
Quanto aos sionistas que “justificam” roubos de terras, casas e limpezas étnicas, cuidado ! A mesma solução pode-vos ser aplicada ! Podem-vos serem confiscados todos os bens e a nacionalidade com base nos vossos próprios argumentos…
Nunca gostei de “reformas agrárias”, mesmo quando consistem em roubar aos ricos para dar aos pobres, mas ainda gosto menos das que roubam aos pobres para dar aos ricos, como a famigerada Nakba nazionista… Comunada dessa deve acabar na corda…
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Euroliberal,
Defendes portanto que o direito natural sobrepõe a qualquer determinação dos organismos internacionais para dirimir conflitos.
Em todo caso, não foi a ONU que deliberou acerca do direito à autodeterminação dos povos, Isarelita e Palestiniano, mas sim a Liga das Nações.
Ora, quer por um lado, quer por outro, assiste sempre o direito à autodeterminação dos povos que tenham uma identidade, uma lingua, uma religião, enfim um POVO.
Os Judeus são originarios daquele território; entre conquistas e desconquistas por parte de muita gente, os Judeus sempre por ali estiveram, em maior ou menor numero. Se os expulsaram eles não podiam estar lá, obviamente.
O que tu defendes é uma coisa curiosa: defendes que os legitimos ‘proprietários’ da terra são aqueles que conquistam território à força das armas, neste caso aquele terra é de quem? dos Otamanos? dos Ingleses? dos Franceses? dos Romanos?
Mas mais, não percebo porque não te indignas com o territória da Jordania que fazia parte da Palestina adminsitrada pelos Ingleses. Não vejo que te indignes com a Siria, com o Libano que eram Franceses.
Aquele território foi dividido em vários paises, lamento só te incomodar o mais pequeno de todos e que foi a tribuido a Israel. Mas já sei, quando toca a Judeus, os direitos não são os mesmos.
Israel existiu, existe e existirá.
Os Arabes da Palestina tiveram a sua oportunidade a autodeterminar-se. A Liga das Nações definiu dois espaços para dois povos.
Os fanáticos vizinhos com ambições territorias e alucinação religiosa extremista não querem a PAZ, querem a guerra e portanto declinaram o seu próprio direito a constituir um país de Direito – A PAlestina. Preferem a guerra, são gulosos, querem tudo, aquilo que é deles e aquilo que não é.
Felizmente essa gente tem os dias contados. O povo de Gaza sofre na pele as consequencias da merda dos lideres do terror que tem a governar. Ao invés de governar, ao invés de investir nas pessoas de Gaza, os lideres de Gaza preferem derreter o dinheiro do povo em armas e contas particulares na Suiça.
Mas o povo de Gaza está nos limites da paciencia; eles anseiam poder voltar a trabalhar em Israel e viver com dignidade. Será o próprio povo de Gaza que se insurgirá contra os assassinos do Hamas.
RB
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A defesa do indefensavel vem de gente com tiques totalitários.
Citando de memória lembro-me do tal Renato ter dito que «não é lá muito democratico». E aí eu entendi que a conversa com ele era estéril. Quando se afirma que a vontade vertida no VOTO não interessa para nada, abre-se a porta para a discricionaridade totalitarista.
Nada que me surprendesse muito, afinal de contas, são os Renatos deste mundo que defenderam e defendem o mono-partidarismo sovietico. E ainda não aprenderam a viver em democracia.
Para eles a opinião das pessoas não tem qualquer relevancia. Eles mandam, ele acham, os outros tem que obedecer. O resultado é fantástico. Na actualidade usam exemplos comovedores; apoiam simplesmente paises como a Coreia do Norte, Venezuela, Irão, Cuba e as organizações do terror, o Hamas o Hizbulah. Não percebo.
Para exemplicar a sua forma de estar na vida, ergue um MURO a quem discorda dele. Bloqueia TODOS os argumentos contrarios às suas ideias. Mas mais grave adultéra os comentários. Usa um LAPIS AZUL e corrige os comentários de quem não gosta.
Um Nero dos tempos modernos… naquela altura o imperador NERO com o dedo em riste decidia a VIDA dos Judeus e dos Cristão e de quem ele considerava menores; hoje os NEROS ainda não desapareceram; usam o mesmo dedo para castrar virtualmente opinião diversa. São poderosos no mundo VIRTUAL.
Livre nos Deus que esta gente tenha (truz truz truz) um dia o poder para decidir sobre a VIDA dos outros.
RB
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To the Grand Mufti: The National Socialist movement of Greater Germany has, since its inception, inscribed upon its flag the fight against the world Jewry. It has therefore followed with particular sympathy the struggle of freedom-loving Arabs, especially in Palestine, against Jewish interlopers. In the recognition of this enemy and of the common struggle against it lies the firm foundation of the natural alliance that exists between the National Socialist Greater Germany and the freedom-loving Muslims of the whole world. In this spirit I am sending you on the anniversary of the infamous Balfour declaration my hearty greetings and wishes for the successful pursuit of your struggle until the final victory.’ Reichsfuehrer S.S. Heinrich Himmler
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Ricciardi, não tenho paciência para ensinar pela centésima vez a história a da Palestina e dos semitas palestinianos (cuja religião dominante mudou ao longo dos séculos, judia, cristã e finalmente muçulmana) e a dos kahazares-askenazins (caucasianos e não semitas) vindos da Asia. Vai ler Shlomo Sand e Illan Pappe, que já devias conhecer…
Nem tornar a explicar o que é o direito, e a hierarquia das suas fontes, que não a minha explicação ou teoria , mas a de todos os juristas…
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fUI INIBIDO DE POSTAR AQUI . . .
A QUE AUTORIDADE DEVO AELAR PARA QUE SE REPONHA A LEGALIDADE ?
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P.S. O povo de Gaza OBVIAMENTE que quer sair da escravidão do apartheid sionista e não permanecer no guetto. São pçatriotas,. o seu partido é o glorjiosos Hamas e têm colhões e dignidade para o fazer, e também para fazer engolir os disparates nazis vomitados por sionistas oligofrénicos como tu.
E se quisessedm emigrar para ganhar mais dinheiro, iriam para o Golfo (a nova Meca do capitalismo mundial) e não para um país em recessão como israel, onde os explorados tailandeses já estão a sair…
Que estupidez ! O Blasfemias devia instalar um filtro de QI, para não termos de deparar com semelhantes espécimes…
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OU A CONSTITUIÇAO , AO CONTRÁRIO DO QUE TENHO LIDO, DIZ QUE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO VALE SÓ PARA ALGUNS ?
FORA DO CONTEXTO:
AINDA NÃO VI NENHUM COMUNISTA (PELO MARXISMO OS GRANDES PRESCRUTADORES DAS ASPIRAÇÕES DOS POVOS COMO ELES SE UFANAM)PRCURAREM AS RAZÕES PROFUNDAS, SÓCIO-POLÍTICAS, QUE LEVARAM À QUEDA DO MURO DE BERLIM.
NEM NO *AVANTE*.
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«não tenho paciência para ensinar…» Euroliberal
Deus te dê então discernimento para APRENDER…
RB
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«Nem tornar a explicar o que é o direito…» Euroliberal
Presunção e agua benta cada um toma a que quer.
Estou convencido que a maior FONTE DE DIREITO existente é mesmo a tua opinião. Tu opinas, a lei é imediatamente criada, uma espécie de Ayatola da opinação.
RB
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OS ÚNICOS QUE NEGAM TER HAVIDO EXTERNÍNIO DOS JUDEUS NA ALEMANHA DE HITLER SÕ PRECISAMENTE OS ESADOS ISLÂMICOS, LOGO, A HAVER NAZIS, DEVE O EUROLIBEAL (CADA VEZ MAIS ARREIGADO ÀS TESES DO BLOCO DE ESQUERDA) PROCURAR NESSAS *CLERO-DEMOCRACIAS*.
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O nazi de Teerão tem muitos comentadores no ocidente a defender os campos de concentração de Gaza e e a colónia do Sul do Libano.
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Ainda existem quem acredite nas mais-do-que desmontadas teorias do Sand? Ah, só mesmo islamofascistas, a quem tais teorias calham bastante bem. Até se pode perguntar se o Sand não terá sido compensado financeiramente por inventar tais teorias…
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Há anos estive em Varsóvia, segui os muros do gueto e a rua que o dividia, onde havia a ponte de madeira. A rua está mais ou menos intacta, ainda tem os carris do electrico. Estiveram ali amontoadas centenas de milhares de pessoas, várias famílias por casa, sem comida, onde as crianças eram mortas quando passavam comida para dentro do gueto. Milhares de pessoas morriam pura e simplesmente de fome, emquanto aguardavam a condução para os campos de extermínio. Esttive tambem em Auschwitz , onde o campoo de Birkenau, onde estavam as camaras de gás e crematórios dá para imagirar o que se passou ali.Ainda existem fotografias no edifício da entrada. É nojento, mas mesmo nojento tentar estabelecer comparações com um muro de condomínio privado, mau , é certo , mas cuja intenção é impedir que as pessoas fortemente manipuladas, muitas delas crianças, se matem e matem inocentes a pretexto daquilo que bem nascido ou mal nascido, está assim. Prescreveu, é usocapião, o que quizerem , mas é um país soberano.
Por isso mantenho o que disse no comentário que me censuraram. Baixo Q.I. nunca foi uma característica nossa. Confiamos na civilização e fomos enviados como bezerros para o matadouro. Tal não virá a suceder.
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…novamente. Estamos alerta e preparados.
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O “fundamento” do sionismo é uma falsificação histórica…
Os palestinianos são a população autóctone da Palestina, pelo menos há 4.000 anos. A sua religião maioritária até aos finais do séc. I foi o judaísmo, passando depois a ser o cristianismo (em todo o Médio Oriente e norte de Africa). Houve um fenómeno duplo de conversão religiosa (cristã) e de aculturação (helenística) que se repetiu seis séculos mais tarde, passando então a religião maioritária a ser o islão e a cultura a árabe. MAS O POVO É E FOI SEMPRE O MESMO. Só os ignorantes é que desconhecem o fenómeno da aculturação e imaginam que os “árabes” vieram todos de Meca !!! Meca era uma aldeia com umas centenas de beduínos… que não podiam povoar o vastíssimo império árabe do Indo aos Pirinéus. Os povos desses territórios não mudaram. Só que se converteram ao islão e assimilaram a cultura e lingua árabes. Também não foram os cidadãos de Roma que povoaram o também vastíssimo império Romano, mas os autóctones que se romanizaram a adoptaram o latim como lingua…
Mas há mais… É que a maioria (90%) dos judeus de hoje, os askenazis nem sequer são semitas e oriundos, mesmo longinquamente da Palestina !!! Só a minoria sefardita pode invocar essa ascendência semita, mas magrebina, não médio oriental. São descendentes dos berberes judeus anteriores à conquista árabe do Magrebe, depois islamizados e arabizados, e que se instalaram na Peninsula Ibérica no tempo do Al Andaluz. Tarik que invadiu vitoriosamente a Peninsula em 711 era ele próprio un general berberee ex-judeu convertido ao serviço do Califado. Daí a grande quantidade de judeus em Espanha (Sefarad = Espanha en hebreu) antes da expulsão de 1492.
Mas os palestinianos de hoje é que são os descendentes directos dos habitantes da Palestina do tempo de Cristo. O povo é ETNICAMENTE o mesmo. É semita. Só a religião dominante mudou duas vezes em 2.000 anos. E não perdem o parentesco de sangue pelo facto de os seus antepassados se terem convertido sucessivamente ao cristianismo e ao islão. Foram judeus (que é religião e não comunidade étnica) mas já não são. Mas continuam a ser semitas palestinianos. Sempre.
Os askenazins de pele e olhos claros são descendentes dos turcos khazares do antigo império Khazar, convertido ao judaísmo (séc VII-X) na região do Cáucaso, Ucrânia e Casaquistão (hoje), que foram depois empurrados pelos mongóis para a Polónia e Lituânia, berço dos askenazins medievais e dos quais descendem 90% dos judeus actuais e dos israelitas judeus. Não são semitas e NADA têm a ver com a Palestina. Também os filipinos são católicos e nem por isso têm a ver etnicamente com a terra de Jesus.
A “justificação” histórica das limpezas étnicas selvagens efectuadas na Palestina desde 1948 (Nakba, catástrofe) e o seu pretenso fundamento divino, segundo o qual o Deus da Tora teria concedido a Terra Santa exclusivamente ao “povo eleito”, esquecendo que a Tora não é um livro de história e muito menos de direito internacional, e que Deus não é historiador nem notário, são portanto colossais charlatanices intelectuais, responsáveis pelo islamocídio em curso nos últimos 60 anos em todo o Médio Oriente, e que já provocou a morte, directa ou indirectamente, por Israel ou o seu aliado americano, de cerca de 4 milhões de muçulmanos.
O mito de um inexistente povo judeu (os judeus são uma comunidade religiosa, etnicamente diversificada, não um povo), que serviu de base à aventura sionista na Palestina já foi denunciado pelos historiadores, incluindo judeus e israelitas (Shlomo Sand, Arthur Köstler, Illan Pappe, etc.).
Ver, v.g., a obra de Arthur Koestler, judeu askenazin, “a 13ª Tribo”. Também Shlomo Sand, da Univ. de Tel Aviv, tem um best seller sobre o assunto “Como foi inventado o povo judeu”, já à venda em português.
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Alguns historiadores islamo-nazis não percebem que nunca se falou de qualquer “Povo Palestiniano” antes de os Judeus recuperarem o Estado e as terras que lhe pertencem por direito histórico e porque nelas viviam aquando da independência.
O “Povo Palestiniano” é uma invenção da elite da tropa fandanga islamita (150000) que lutou nos exércitos de Hitler com o alto patrocínio do Mufti de Jerusalém e que fugiu, juntamente com generais Hitlerianos, para a Síria.
Esta tropa de genocidas, aliados aos comunistas, tomaram uma via militarista com a invenção deste Povo como razão e averbaram duas copiosas derrotas (mas podem ter quantas quiserem militares). A meio caminho este “Povo palestiniano” (de facto árabes que se acoitaram à protecção do império inglês) foi severamente reprimido com milhares de mortos pelo Monarca Hashemita.
Israel abrange a faixa de Gaza, a Cisjordânia e parte da Jordânia e o pequeno David um dia irá recuperar o que é seu e lhe foi roubado. Não são enforcadores, apedrejadores e ogres iranianos que assustam o pequeno mas corajoso Povo de Salomão.
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Como foi de verdade
Como agora ficou estabelecido pelos mais eminentes historiadores da II Guerra Mundial toda a documentação de origem Norte-Americana, e não só, vêm totalmente inquinados pelos preconceitos e mentiras servindo a propaganda política do Capitalismo Decadente, a que se chamou no Ocidente a Guerra Fria. Não obstante os obstáculos postos à divulgação dos factos foi possível fazer um apanhado real e factual da época, expurgadas das falsidades que circularam durante décadas.
A Tomada de Berlim
As tropas americano-inglesas tendo conquistado a França (para grande desgosto dos Franceses) depararam-se as Floresta das Ardenas com a oposição firme dos Nazis de tal forma que temendo uma derrota iminente e decisiva, apelaram ao Exército Vermelho que prosseguissem na sua marcha sobre Berlim. Para maior dificuldade, os Judeus incorporados nas tropas ocidentais, começaram a fazer greve no receio que ao *libertarem* os seus irmãos de sangue fossem obrigados na França, nas perigosíssimas minas de carvão do Rhur, e nos Estados Unidos de servirem de cobaias das experiências do efeito das radiações atómicas libertadas pela Bomba . A greve evidenciava-se de várias maneiras: não limparem as retretes de campanha, deixarem enferrujar as facas da cantina, usarem ao pescoço colares de granadas, retiradas dos paióis e , ó desprimor, meterem-se nos canos dos canhões para tirarem uma soneca, fazerem, sem autorização, concertos de Jazz nas horas de serviço, disporem das coberturas dos tanques para tomar banhos de sol, encherem de whisky os depósitos dos transportes, usarem cuecas não regulamentares com inscrições * Down with the Yankees, Roosvelt´s gay, Eleanor loves women *, etc.
(É a partir deste momento que a Intelegentzia de Esquerda não chupa os Judeus nem com Ketchup).
Para abreviar comentários. Resulta daí que Berlim teve de ser conquistada apenas pelos russos depois de heróica batalha que ficou na História como inegualável exemplo de bravura.
Derrotados os Nazis, as festividades que se seguiram viram os americanos de cabeças baixas envergonhados do seu inqualificável desempenho enquanto os Soviéticos dançavam com aqueles passos de darem pulos e, no ar, bateram com as botas (salvo seja). Também aquela parte de andarem em fila braços com braços (assim à moda dos Gregos) e fazendo trejeitos que parecem vagamente os do French Cancan ou então rodopiando em imitação dos Derviches, como os Ballets Russos mais tarde andaram a imitar sem bravura nem classe, diga-se de passagem. Ainda à volta de 1920 – 1920 recordam-se a propósito os cenários pintados por Pablo (Ruiz) Picasso pata o espectáculo.
Em resumo: Uma alegria para todo o Mundo e um dia inesquecível para a história do GLORIOSO EXÉRCITO VERMELHO.
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Ainda à volta de 1920 recordam-se, a propósito, os cenários pintados por Pablo (Ruiz) Picasso para o espectáculo.
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Euroliberal,
Não sei aonde te doutrinaram, mas a verdade não está contigo. Um povo, para ser chamada de povo deve ter uma cultura, uma lingua e uma história em comum e/ou uma religião, independentente dos genes.
Se nos cingirmos ao que tu defendes, Portugal e Espanha são um só povo, o que não é verdade.
Até o Abbas reconhece direitos históricos dos judeus naquele territorio, imagine that.
Desde logo, os judeus tem em comum uma LINGUA, uma RELIGIÃO, e uma cultura que os torna UNICOS e bem diferenciados de todos os outros.
Que se misturaram? Que foram expulsos sucessivamente das terras de Israel e Judea?
Claro que sim. Os relatos da história assim o confirmam. Mas os Judeus mantiveram-se SEMPRE naquele território, às vezes em numero reduzido, outras vezes em maior numero… consoante os imperios conquistadores iam deixando.
Mais a mais JESUS CRISTO era Judeus, imagine that, JUDEU. Afinal de contas há 2000 anos haviam Judeus? ou será imaginação?
Semitas? São quase todos daquela região. Filhos de SEM cujo pai era NOE.
Tu próprio és semita eheh.
RB
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Shlomo Sand é Professor da Universaidade de Telavive. Se fosse um charlatão antisemita isso seria possível. Todos os historiadores (os verdadeiros) têm a mesma opinião. Mas há os falsos historiadores que acham que toda a história está na Thora…
É como os criacionistas. Não há nenhum centista biólogo criacionista: todos defendem a teoria da evolução das espécies. Só esta é científica. As metáforas da Biblia (Adão e Eva, etc.) são isso mesmo: apenas metáforas. Não Ciência…
Os askenazis são europeus caucasianos, não semitas. E é tão fácil distinguir um europeu de um semita… E os falachas negros judeus(etíopes) também pertencem á mesma raça ? Raças com muitas cores ? Onde já se viu ? É mais fácil apanhar um mentiroso que um coxo…
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Que disparate ! Há diferenças culturais e de rotas entre ashkenazis e sephardis mas os estudos genéticos provam um tronco comum. Estranho seria não haver alguma miscigenação com gentios .De qualquer forma, na Europa central os primeiros dedicavam-se mais aos ofícios , estando os segundos ligados à banca e comércio, o que , mais por questões sociais do que culturais evitou a fusão das comunidades.
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«E os falachas negros judeus(etíopes) também pertencem á mesma raça ? Raças com muitas cores ? Onde já se viu ? É mais fácil apanhar um mentiroso que um coxo…» euroliberal
O que defendes é um perigoso principio nazi; um povo, uma raça, um só país. Um país pode ou não ter uma população da mesma raça e isso NÃO é o elemento que legitima a autodeterminação dos povos para se constituirem como país.
Somos da mesma raça dos espanhois no entanto temos um país próprios. Porque?
RB
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Naão baralhes etnia ou raça com comunidade religiosa. As etnias (ou povos). Têm caracteristicas morfológicas comuns facilmente distinguíveis:um chinês é diferente de um alemão e um semita diferente de um europeu. As diferenças saltam aos olhos.
Um Pais pode ser habitado por muitos povos ou etnias: é o caso dos paises europeus: todos podem ser franceses, brancos pretos, árabe sou judeus. Não somos racistas.
Mas o estado funfdamentalista-racista-apartheidesco é racista e nazi. Pressupõe um raça pura e superior, o povo eleito judeu, QUE NÂO EXISTE, como prova Shlomo Sand. Os que não pertencem a essa pretensa raça, como os árabes israelitas são cidadãos de 2ª classe, dado que o estado a que eles são obruigados a jurar fidelidade não os inclui, é um “estado judeu”, não como na Europa, um estado de todos os nacionais, seja qual for a traça olu religião. Logo por racismo cidadãos israelitas que não são judeus, são estrangeiros na própria terra e obrigados, sob pena de expulsão, a jurarem fidelidade a um estado “judeu” que os exclui por definição. NAZISMO PURO, FAZ LEMBRAR O ESTATUTO DOS JUDEUS ALEMÃES
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Lições para totós sionistas…
Não baralhes etnia ou raça com comunidade religiosa. As etnias (ou povos). Têm caracteristicas morfológicas comuns facilmente distinguíveis: um chinês é diferente de um alemão e um semita diferente de um europeu. As diferenças saltam aos olhos.
Um Pais pode ser habitado por muitos povos ou etnias: é o caso dos paises europeus. Todos podem ser franceses, brancos pretos, amarelos, árabes ou judeus. Não somos racistas.
Mas o estado funfdamentalista-racista-apartheidesco sionista é racista e nazi. Pressupõe um raça pura e superior, o povo eleito judeu, QUE NEM SEQUER EXISTE, como prova Shlomo Sand. Os que não pertencem a essa pretensa raça, como os árabes israelitas são cidadãos de 2ª classe, dado que o estado a que eles são obrigados a jurar fidelidade não os inclui, é um “estado judeu”, não como na Europa, um estado de todos os nacionais, seja qual for a traça ou religião.
Logo, por racismo cidadãos israelitas que não são judeus, são estrangeiros na própria terra e obrigados, sob pena de expulsão, a jurarem fidelidade a um estado “judeu” que os exclui por definição. NAZISMO PURO, FAZ LEMBRAR O ESTATUTO DOS JUDEUS ALEMÃES que eram vistos pelos nazis como não-alemães e subhomens a expulsar ou a exterminar. Tal como hoje os subhomens palestinianos aos olhos dos nazionistas…
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Euroliberal,
Consegues provar o que dizes?
Parece-me que não. Os Arabes Israelitas tem os mesmissimos direitos constitucionais que os Judeus Isrelitas… TODOS sem excepção.
A única coisa que podes dizer acerca disso é o casamento. Na verdade o casamento em Israel é Judaico.
A este proposito devo dizer-te ou desafiar-te para que me digas qual o país de entre todos os paises vizinhos de Israel aonde os direitos da população não Islamica sejam tão elevados como aquele que os Arabes em Israel tem.
Os Arabes Israelitas tem TODOS os direitos que os Judeus Israelitas tem, nem mais nem menos.
Aliás os Arabes tem em Israel uma liberdade que não encontram nos seus paises de origem. Podem professar a religião que quiserem, comprar e vender propriedades, direitos à saude e educação etc.
RB
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Etnia ou “RAÇA” ?
Homem. as pessoas não têm raça, isso terão talvez os cães, porque as escrevemos no Livro Português de Origens.
As pessoas têm uma maneira de estar na vida que pode ser semelhante, a Religião é uma delas, e terem traços anatómicos semelhantes, que podem, em situações de endogamia ou isolamento, serem mesmo muito homogéneos.
Ou pensas que se precisares de um transplante renal o de um Judeu ou Cigano não te serve ?
Olha, deixa lá esses alfarrábios de que ninguem ouviu falar, e aprende qualquer coisa de útil.
Pega num bocado de cachaço de borrego ( não precida de ser abatido segundo o Rito ) e desangra-o em água salgada,
Depois , num tacho de ferro fundido, aloura-o em azeite, junta-lhe um tomate cortado ou dois, alhos esmagados e deixa defazer o tomate. Junta-lhe então um copo de vinho tinto, e após evaporar um bocado, bastante água. Rectifica o sal.
Deixa cozer mais meia hora. Junta-lhe uns pés de hortelã.
Serve-se com pão cortado em fatias finas. Se for pão ázimo, deita mais água.
Já aprendeste algo comigo, talvez me consigas ensinar tambem qualquer coisa que saibas fazer.
Não te esqueças que lacticíneos e ovos só podem ser consumidos 6 horas depois.
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Como ia dizendo . . .
Ressabiados como ficaram, os Americanos na Europa voltaram-se para a Ásia e num instante limparam o sebo aos amarelos com duas bombas atómicas (Hiroshima e Nagasaki) não se livrando, justamente, de não teren sido devidamente criticados pela Esquerda bem pensante. Realmente só de racistas o horrível cometimento de matar civis Japoneses como se fossem civis Nazis. (Até houve um filme de realizador francês “Hiroshima Mon Amour”).
E como se podem comparar os edifícios de 10 andares de Hamburgo e Dresden com os casinhotos de madeira e verga dos Japs?
Veio daqui o ápodo a Bomba – Solarine, a marca do produto muito usado altura para a limpeza e polimento do amarelo latão. Mas isto é outra história.
Na Europa tendo os Soviéticos feito todo o trabalho generosamente permitiram que os Aliados da banda de cá, Grã -Bretanha, França e Estados Unidos, se apoderassem de todo o território a ocidente de Berlim, tendo esta ficado dividida em 4 zonas.
Porem, no seguimento a paz apodrece rapidamente. A primeira colisão deu-se quando os habitantes de Berlim Ocidental, à míngua de pão, cheios de frio, as criancinhas pejadas de piolhos, solicitaram às forças de ocupação que lhes valessem na enrascada. Pois em vão, nada feito. Foi preciso que o Stálin mandasse o Exército Vermelho, o Vitorioso, o Invencível, (até parece o Alcorão . . .) levar socorro às vítimas do Capitalismo por meio de carrinhos de mão repletos de iguarias, embaladas em artísticas Matriuskas, entre as quais goulash húngaro, vodka e até caviar do Mar Cáspio. Foi o que ficou para a História como a Ponte Aérea de Berlim Este, PABE, que os anti-comunistas primários cá do burgo baptizaram logo de PUB, para troçarem do humanitário socorro. Quanto à designação de Aérea a documentação não é muito clara: a grande maioria dos Historiadores sugere que foi devido a que os soldados russos, conduzindo os carrinhos de mão, como ficou acima dito, até pareciam que levavam asas nos pés. Desde então os Berlinenses Ocidentais ficaram de tal maneira reconhecidos gerando um profundo sentimento pró-Soviético que teria consequências importantes no futuro. Mas não ponhamos os carros à frente dos bois: no seguimento tratarei de esmiuçar as causas que levaram à necessidade da construção do Muro de Berlim.
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Andamos pelos meados dos anos 40. Terminou a 2ª Guerra Mundial com a derrota do Terceiro Reich (segundo Hitler deveria durar, ele não sabia lá muito bem, de 5 a 10 séculos).
Porem foi de pouca dura. Com excepção da DDR: Deutsche Demokratische Republik, ou abreviadamente, Cheche-lik, reformularam a Constituição. Sem Golpe de Estado, claro, porque pôs Povo a mandar e alguém teve a genial ideia de fundir todos os Partidos Políticos num só, com várias evidentes vantagens: criar paz nas ruas e nos corações (onde é que eu já ouvi isto?), poupar milhões de marcos nas Eleições, resguardar a População de ideias obnóxias, incentivar os Trabalhadores a cumprir os objectivos dos Planos Quinquenais. Uma moda soviética, a Poderosa, a Invencível (oh diabo lá voltei a ser picado pelo vírus Islâmico . . .
É evidente: sem a permanência do Exército Soviético, e sem uma Polícia de Costumes, a STASI, atenta aos atentados dos desviacionistas tarados toda esta conjugação poderia enfraquecer. É de salientar que tanto a Polícia como os Dirigentes visitavam assiduamente a URSS para se formarem na melhor maneira de gerir uns o Povo, outros a Republik.
Completamente diferente era a parte ocidental da Alemanha.
A população faminta e doente, as ruas cheia de escombros, insalubre, ocupada militarmente sob a bota férrea dos Americanos, sem orientação política, havia uma generalizada tolerância quanto a roubos (de comida!), invasão de espaços públicos para ouvir as horríveis bandas alemãs (tatchi, tatchi, pum, pum), E depois aqueles chapeuzitos com uma peninha ridícula, que só tapam o cocuruto da cabeça, os calções de couro, as meias de xadrez. E aquela cantiga maricas: olarériuu, olaréiuu. Nenhum trabalhador honesto ousaria apresentar-se nesses preparos.
Bem, mas vamos a coisas mais ponderosas, como foi o rapto e prisão de técnicos e cientistas Alemães pelos execráveis (esta é a arma mascote do nosso Seleccionador Nacional) e sempre odiados Americanos. Dois exemplos. Um dos veículos de propulsão a jacto, outro da Física Atómica: Werhner von Braun e Heisenberg.
O patente desequilíbrio entre as duas alemanhas foi tão patente que o resultado foi que hordas de ocidentais, com a desculpa de quererem visitar a família no Leste, mas de facto procurando uma vida decente, começaram a invadir o país, não largando, porém, os hábitos de pilhagem, assassínios e todas as outras pechas anti-sociais que ilustram, mais, definem, o Capitalismo. A desordem tomou tais proporções que, não sem mágoa, levou os Dirigentes a mandar construir o Muro para controlar a entrada de pessoas, identificando-as, solicitando a informação da duração da permanência, bem assim dos reais propósitos que levaram a quererem visitar a DDR.
Quanto às torres de vigilância, guardas armados, e mortes, não há nada a comentar que não seja afirmar, absolutamente, que não passam atoardas mal-amanhadas dos países capitalistas para tentar, em vão, desacreditar o Regime Socialista que vigora lá.
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