Revisão da constituição incomoda donos do regime
Socialista António Arnaut acusa PSD de “tentativa de golpe de estado” na saúde
Mudar a Constituição numa matéria (financiamento da saúde) em que tanto PS como PSD concordam que tem que haver mudanças passou a ser “golpe de estado”. Assim vai a esquerda portuguesa. Note-se que a revisão constitucional do PSD nem sequer acaba com o SNS. A revisão constitucional apenas transfere para a maioria eleitoral o direito de decidir (condicionada pelas próximas eleições) se alguns serviços devem ser pagos para algumas pessoas. A esquerda, se ganhar eleições, pode sempre manter o SNS gratuito para todos.
O serviço de saúde “tendencialmente gratuito” é uma ficção. Todos acabam por pagar uma parte substancial, ou com taxas, ou com impostos, ou com escassez, ou com atrasos, ou em transportes ou mesmo com a vida.
BLASFÉMIAS 
a constituição socialista portuguesa está para a esquerda, assim como o alcorão está para os fundamentalistas islâmicos….foram escritos por Deus e alterar uma virgula dá direito a ficar sem a cabeça…..
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Quando tivermos um sistema como nos Estados Unidos da América, com milhares de pessoas a morrer anualmente, ou por não terem seguro, ou porque a seguradoras desencantam alguma tecnicalidade que a iliba de terem que pagar os tratamentos mais dispendiosos, espero que o autor deste artigo se encontre entre as vítimas. O Karma é lixado.
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LER COM MUITA ATENÇÃO O ÚLTIMO PARÁGRAFO
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Os socialistas sempre foram aldrabões e Antonio Arnaud, que já tem idade para ter juizo, não escapa à regra. Se esta proposta é uma tentetiva de golpe de estado o que chamará ele ao facto de um PR socialista ter dissolvido um Parlamento onde havia uma maioria absoluta. Golpe baixo ou coisa parecida.
O PS, que não tem ideias, anda a fazer uma campanha de intoxicação da opinião publica com a cumplicidade da generalidade dos media, porque isto vem a calhar para não se falar das miserias que estão a assolar este país, e para as quais o PS não tem resposta.
E de caminho já estão a meter Cavaco Silva ao barulho, depois das declarações desastrosas de Manuel Alegre, que cada vez que abre a boca perde uns milhares de votos.
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2ª postada em defesa do indefensável À data, em defesa da demagogia e da palha que PPC vende.
Tiros aos pratos…tanto barulho para uma mesa de loiça em cacos e sem comida na mesa, sem substância.
Quem atento está às mudanças propostas, as substanciais, facilmente retira que esta alteração não irá incomodar os donos do regime mas excomungar aqueles que não usufrem das condições económicas dos “donos do regime”.
Compreendo o seu post JM, sempre defendeu a privatização da educação e da saúde..logo encontra-se em coerência.
De qualquer modo deixo-lhe aqui o link para um melhor texto, uma melhor análise desta proposta altruista?! de PPC:
Cumprimentos.
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««Quando tivermos um sistema como nos Estados Unidos da América, »»
Acabar com o “tendencialmente gratuito” torna o sistema português como o dos EUA?
Um dia podemos discutir o sistema dos EUA, mas não com base em FUD.
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As forças do imobilismo – concentradas na esquerda que temos – querem a todo o transe evitar que qualquer coisa mude.
Pretendam, portanto, a eternização do socretinismo que levou o país à ruína.
Vai sair-lhes o tiro pela culatra.
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A ideia de que nos EUA morrem milhares por não terem seguro de saúde é mais um dogma da esquerda ignorante, a mesma que diz à boca cheia que Cuba é um paraíso para todos, com o seu sistema de saúde e educação gratuito. Duas falsidades que se transformaram em dogmas para a esquerdalhada…..
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Foder a malta incomoda sempre.
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Deputado do PS e dirigente do Bloco insultam-se em directo http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=179281
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Com a arte de politico que se esta a ver
Já se prevê o que vai mesmo acontecer
O coelho será apenas mais um aventalado!
Que só chegará mesmo a cheirar o poder
Indicando o caminho a quem lhe suceder
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Na parte da ‘Saude’ e ‘Educação é sem duvidas uma proposta de inspiração Comunista e descriminatória. Quem paga mais impostos (as classes médias e média-alta a quem chamam ‘ricos’)tem de pagar a sua ‘Saude’ e a ‘Educação’ dos seus, uma autentica DUPLA TRIBUTAÇÃO:
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além de contribuirem mais e/ou promoverem através da manutenção/criação de Emprego para mais dinheiro não reciclado nas receitas fiscais e para a sustentação da Segurança Social iriam ser outra vez tributados pelo Estado pagando a Saúde e a Educação das suas Familias ou seja mais IMPOSTOS OCULTOS pela ‘porta do cavalo’, à golpada.
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Enfim a criação obscurantista doutro tipo de sociedade de castas.
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Apesar da nossa Constituição ser uma espécie de lâmina Nacet, dá para os dois lados, os essenciais não são são abordados.
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Mas se a ideia é mudar, então melhor é ser MELHORAR e ACTUALIZAR, por exemplo:
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2 Serviços Nacionais de Saúde, um para o Funcionalismo Publico outro para o Privado …
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os Direitos Civilizacionais irrevogaveis das Familias e Cidadãos de garantia nacional da universalidade da Saude e Educação manifesta-se na prática pelo PAGAMENTO PESSOA a PESSOA desses serviços quer sejam prestados por empresas publicas (Hospitais, Centros de Saude, Escolas etc), privadas, cooperativas etc. São direitos de Cidadania globais para pessoas (utentes) e empresas (prestadores de serviços).
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cada Circulo Eleitoral ser representado de facto nos seus interesses pelos Deputados que elege, não como agora que na esmagadora parte dos casos nem os conhecem de parte nenhuma nem eles conhecem a fundo os circulos eleitorais que os elegem.
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os orgãos representativos regionais e método de divisão das Receitas Publicas entre Governo e Regiões tendo em vista a Regionalização do país sem sujeição a plebescito mas resultante dum processo inter-autarquias regionais.
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valor máximo de investimento publico e equipamentos nacionais que o Governo pode decidir sem votação de autorização pelo Parlamento
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rácios maximos de endividamento do Estado e de despesa publica relativamente ao PIB do ano anterior a alterar apenas por autorização de maioria de 2/3 ou 3/4 de votação no Parlamento,
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etc
redução de Deputados no Parlamento
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Gostava de saber se um professor ou médico trabalha de forma “tendencialmente gratuita”…
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#12, bem visto.
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Gostava de saber se um professor ou médico trabalha de forma “tendencialmente gratuita”…
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Ou se afinal não trabalham muitos de forma “tendencialmente especulativa” face à média nacional dos lucros salariais mensais em Portugal ou se um Funcionario Publico ou Privado ou um Desempregado ou um Pensionista que lucre mensalmente menos que o Salário Minimo Nacional não trabalham de forma “tendencialmente gtauita”,
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é complicado e muito polémico esse argumento de abordagem da questão.
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eu acho é que ainda não se percebeu bem onde foi parar o “Estado Social ” : uma escola pública que prejudica a sociedade -tudo a ficar burro e indisciplinado , doutores da “escolaridade obrigatória” desempregados e frustados , dezenas de profissões imprescindíveis sem ninguém com saberes para as ocupar ; umas reformas da treta quando estivermos com os pés para a cova ; um sistema de saúde com leitores de dados ( recolhidos em laboratórios carissimos dos amigos , centenas de exames desnecessários e muitos deles invasivos , que fazem mais mal que bem )em lugar de médicos com “esperto na cabeça” , ou seja , um computadorzinho xpto que lesse e coordenasse os tais dados e prescrevesse uma terapêutica quase que chegava… safam-se os cirurgiões e tal . e para esta treta sugam-nos o sangue ? pqp.
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Se a proposta não fosse BOA não incomodava tanta gente.
Os suspeitos costume não querem que nada mude, para do alto das suas cátedras continuar a “cagar postas de pescada” como se eles fossem os senhores das verdades absolutas.
Já é tempo de dizer BASTA a uma constituiçao retrógrada e castrante do desenvolvimento.
Múmias como o Arnault e outros deveriam ter vergonha e calarem-se, pois são eles em grande parte os responsáveis pela situação INSUSTENTÁVEL em que nos encontramos.
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António Maria…perdoe a pergunta mas o Sr. é xuxalista ?
“Se a proposta não fosse BOA não incomodava tanta gente.”
No Largo do Rato e arredores defende-se uma máxima semelhante:
Se Sócrates não fosse BOM não incomodava tanta gente.
Qque argumentação é esta ? Assina-se de cruz por aqui ?
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A propósito de transferências para a “maioria eleitoral”: é estranho que ainda ninguém tenha vindo defender um referendo sobre estas propostas de revisão constitucional. Desse modo, ficava claro em que é que, a maioria dos portugueses, defende que se gastem os impostos que paga.
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À ATENÇÃO DO SR JOAO MIRANDA e do PSD:
Não faz sentido esta proposta do PSD se o PSD mantiver a redacção do art. 104º-1 da CRP:
«O imposto sobre o rendimento pessoal será progressivo».
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“Quando tivermos um sistema como nos Estados Unidos da América, com milhares de pessoas a morrer anualmente…”
Estamos no século XXI, mas a difusão de informação ainda tem um longo caminho a percorrer.
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O Estado “não pode perguntar a uma pessoa se é pobre, rica ou remediada”, disse António Arnaut, alertando que “não pode haver pagamento no acto” da prestação do cuidado de saúde, o que seria “uma desigualdade e uma discriminação”. “No sistema fiscal é que cada um paga conforme pode”, acentuou.
Então quando se isentam as pessoas das taxas moderadores ou do pagamento dos genéricos em função dos seus rendimentos, o Dr. Arnaut acha que também é uma discriminação? Ou só não acha porque aqui a lei é do PS?
Como era bom que de vez em quando reinassem seriedade e bom senso…
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Já cá faltava o soba César e a sua “posta de pescada”.
Para mim nem sequer havia um repersentante da Républica para as Ilhas.
Chega o Governo Regional se bem mais controlado pela AR e Tribunal de contas a ver se evitam deslocações das “madames” a 5.000 contos cada.
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Assim se percebe a obrigatoriedade de registo para comentadores.
Ficaram os “comentadores profissionais”, os tais que dizem AMEM a tudo. Um ou outro resistente é marginalizado e será afastado em breve.
Só não percebo qual será o gozo de se falar só para quem concorda connosco. Será de ouvir o eco eco eco eco eco?
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Jose Socrates está a rebolar-se de gozo. À borla, a oposição que diz que ‘o mata e esfola’ não só na hora da verdade borrega (não está preparada para alternativa imediata de Governo ou eleições) como agora sai-se com esta da Constituição que até ‘as pedras da calçada chorariam’ tal o interesse para resolver os problemas do Desemprego, redução idade de reforma e sustentabilidade a curto-medio-longo prazo e financiamento da Seg Social, revolução fiscal para reacender o Tecido Produtivo Português para criação de Emprego-Mais receita fiscal etc, eliminação do ‘capitalismo selvagem’ de lucros salariais do trabalho de prestação de serviços que traiem os direitos civilizacionais de irrevogabilidade da universalidade da Saude-Educação-Valor das Pensões-Idade de Reforma etc,
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A Constituição é uma lâmina Nacet, dá para os dois lados e para tudo, querer mudá-la é um autêntico programa radiofonico dos “Companheiros da Alegria’. Uma barracada de quem nem sabe como resolver Portugal nem presta para alternativa.
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Os Cidadãos e as Empresas não passam cartão nenhum a estas tretas de ‘psyop’, como se chama agora à ‘prop-agit’. Vá lá Socrates agradeça: many thanks for the oposition kindness …..
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Business !
Business !!
PPassos Coelho saíu da cartola com ‘estrondo’, propondo a revisão em dois sectores muito apetecidos, urgentemente apetecidos pelos “investidores”…
Foi só o princípio, a sério, de PPCoelho como porta-voz e andarilho de interesses, de correias…
Espantoso, ou já não: parte significativa do eleitorado do PSD não pode económica e financeiramente com “um gato pelo rabo”. Necessitam de saúde e de educação tão gratuitas quanto possível. Mas –o partido obligue– apoiariam as “medidas” de PPC se referendáveis…
(Esta sociedade portuguesa é cada vez mais um caso para estudar e catalogável como estupidificante).
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Pelo que vejo a maior parte da gajada não quer mexer em nada.Nem na constitução nem no governo ,nem na saude , nem na educção , nem no presidente , nem na assenbleia da republica, nada.Nem no padre lopes
Parece que está tudo bem a caminho do socialismo ou não sei de quê.
Ai do desgraçado que mexa em qualquer coisa neste país.
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Laranja madura, á beira da estrada, está bichada Pedrocas ou tem marimbuda na cabeça
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Cavaco Silva deu em Cobrador de Fraque – mais uma viagem que ultrapassa o nosso endivídamento , 200 pessoas na comitiva, tudo a custa do otario
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Relativamente à revisão constitucional, nos parágrafo relacionados com a Saúde, nomeadamente o fim do “tendencialmente gratuito”, tal proposta leva-nos a questionar…
A Saúde é um direito ou um serviço como qualquer outro?
Se o financiamento privado e a prestação de cuidados de Saúde por parte do sector privado é considerada melhor como explicar o caso dos EUA (sem equidade nem universalidade sem controlo da despesa)?
Estão esgotadas todas as alternativas para reduzir a despesa e tornar mais eficiente/eficaz o orçamento para a saúde? Reforma dos Cuidados de saúde primários; Visão hospitalocêntrica do SNS;Controlo da despesa com salários médicos; reperfilagem de competências de outros profissionais de saúde; Responsabilização e maior poder de decisão aos serviços intermédios; avaliação dos conselhos de administração e dos profissionais de saúde?
Não deve a saúde ser uma excepção?
Porque é que os vários conselheiros de PPC , para a área da Saúde, estão ligados a interesses privados?
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Debate sobre financiamento da Saúde
Quanto a mim só existem duas formas de discutir isto.
Ou consideramos a Saúde um direito ou um serviço como qualquer outro…
Ou discutimos se o Sistema de Saúde deve ser maioritariamente público ou privado.
Considerar a Saúde um direito e invocar a necessidade de financiamento privado é uma grande aldrabice!
http:saudeeportugal.blogspot.com
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Debate sobre financiamento da Saúde
Quanto a mim só existem duas formas de discutir isto.
Ou consideramos a Saúde um direito ou um serviço como qualquer outro…
Ou discutimos se o Sistema de Saúde deve ser maioritariamente público ou privado.
Considerar a Saúde um direito e invocar a necessidade de financiamento privado é uma grande aldrabice!
http://saudeeportugal.blogspot.com
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Esforço-me, mas não consigo. Porfio, estudo, consulto até as estrelas mas… nada! Como agora se diz, não atinjo o “racional” que preside a esta estratégia por parte do PSD.
Qual é a vantagem, do ponto de vista do próprio PPC, de lançar o debate destas propostas específicas? Dar “tempo de antena” aos “donos” da Constituição para espalharem o habitual chorrilho de dislates a propósito dos supostos ataques aos “direitos dos trabalhadores” ou, em linguagem mais elaborada, dos também supostos “recuos civilizacionais” que as propostas do PSD implica(ria)m? Alguém percebe, com clareza, a distinção entre (a propósito de despedimentos) as expressões “justa causa” e “razão atendível”? E, mesmo que alguns a percebam, não havendo quaisquer hipóteses de estas propostas passarem pela coligação PS+PCP+BE, que benefício retira o PSD de toda esta agitação? Como fazer perceber às pessoas que as propostas do PSD são inadiáveis e estritamente necessárias para o país para, de seguida, tentar fazer passar o ónus da não revisão às “forças de bloqueio”?
Não entendo. Alguém entenderá?
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Acórdão da Relação
Isaltino «só não continuará a fazer o mesmo se não puder»
Por Luís Rosa
Tribunal manda repetir julgamento por corrupção, mas não acredita na regeneração do autarca, condenado a uma pena de dois anos de prisão efectiva por fraude fiscal e branqueamento de capitais
A tralha, como este há muitos ligados ao PSD
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Sempre votei PSD mas hoje fiquei triste com as atitudes do presidente do PSD. Na saúde e na educação o senhor não toca ou arrisca-se a nunca ser primeiro-ministro.
É tempo de união entre todos os portugueses, sejam da direita ou da esquerda, do centro ou radicais, é o futuro de Portugal que está em jogo, é o futuro dos nossos filhos, sobrinhos e netos que está em jogo!
Não deixem que isto aconteça por favor!
Se os partidos querem guerra, nós portugueses daremos a guerra que eles nunca irão imaginar que estão a criar. Desconfiem das centrais sindicais, temos que ser nós cidadãos de Portugal a lutar por nós próprios porque neste momento a corrupção entre políticos e sindicatos é tal que se não formos nós a lutar pelo nosso futuro Portugal vai afundar-se e um dia quando acordarmos já não haverá solução.
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«O Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva recebe duas pensões de reforma em resultado, exclusivamente, dos descontos que, ao longo da sua vida profissional, efectuou para a Caixa Geral de Aposentações, como professor, e para o Fundo de Pensões do Banco de Portugal, como funcionário do Banco», lê-se numa nota informativa divulgada no site da Presidência da República.
…Não recebe nos 10 anos como deputado?
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#26,
“Pelo que vejo a maior parte da gajada não quer mexer em nada.”. Sinceramente quere, quere e forte e feio. E há bem mais dum ano, veja lá se percebe para replicar também forte e feio (ou cala-se):
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“Relembro (quem tiver olhinhos vê bem o alcance, a estratégia politica e a força de reforma a fundo do abaixo resumido):
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AS 10 REFORMAS POMBALINAS que arrastam a grande reforma nacional para arrancar rapidamente Portugal da Insolvência e da Miséria sem qualquer necessidade de medidas de austeridade que canibalizam ainda mais a Economia, o Tecido Económico e a Criação de Riqueza:
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-APROVAÇÃO NO PARLAMENTO:
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1) RACIO máximo PIB/Carga Fiscal.
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2) RACIO máximo PIB/Despesas do Estado (*)
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(*) Reforma consequente de toda a estrutura de Governança, da Burocracia Publica e Orçamento Geral do Estado.
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-BANCA EM PORTUGAL:
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3) SEPARAÇÂO da Banca Comercial das actividades especulativas, Sociedade de Investimentos Financeiros e Hedge Funds para protecção integral do dinheiro dos Depositantes confiam nos Bancos Comerciais.
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4) Avaliação da utilidade de NACIONALIZAR o Banco de Portugal
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5) TAXA DE SEGURANÇA BANCARIA sobre todos os negócios de Empréstimo e Comissões da Banca para habilitar financeiramente o Fundo de Garantias Bancárias por forma a devolver a qualquer momento os Depósitos dos Cidadãos, Empresas e Entidades Publicas confiado à guarda de Bancos que abram falência ou encerrem.
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-IMPOSTOS E FISCALIDADE:
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6) ABOLIÇÃO de todos os Impostos colectando-os num só INU – Imposto Nacional Único colectado sobre tudo o comprado e consumido dentro de Portugal (**)
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7) AMNISTIA Fiscal para resolver o estado de falência do Tecido Económico Nacional e de insolvência do grande numero de Cidadãos e Famílias à semelhança do já praticado antes e depois do 25 de Abril, incluindo actualmente em vários Países da EU.
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(**) Pagamento dos Ordenados Brutos aos Empregados pelas Entidades Patronais.
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-SEGURANÇA SOCIAL:
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8) ABOLIÇÃO dos Descontos mensais de Empregadores e Empregados substituindo-os pelo ISU – Imposto Social Único colectado sobre tudo o comprado e consumido dentro de Portugal (***)
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9) Instauração da PENSAO NACIONAL ÚNICA até 3 vezes o SMN-Salario Mínimo Nacional, universal e igual para todos os Reformados Portugueses.
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10) Criação do FUNDO de REFORÇO DA PENSÃO NACIONAL UNICA, gerido pelo Estado, com depósitos mensais variáveis dos Cidadãos que queira proteger um adicional ao valor da Pensão Nacional Única quando atingir a idade a reforma; ou em caso de falecimento antecipado a família ser reembolsada do dinheiro que depositou na Segurança Social acabando-se com o actual arresto indevido dessas importâncias a favor do Estado (****)
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(***) Pagamento dos Ordenado Brutos a todos os Empregados pelas Entidades Patronais.
(****) Na fase de transição do velho para o novo Sistema, transitariam para o Fundo Nacional de Reforço da Pensão Nacional Única, os valores já descontados por Empregados e Empregadores que correspondam à diferença entre o valor da Pensão Nacional Única e o valor da correspondente Pensão que estabelecia o momento da Inscrição na Segurança Social do Cidadão.
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O discurso político para confundir a Árvore com a Floresta está esgotado e ineficaz.
A ÁRVORE, a ‘mãe de todas as guerras’ de Portugal e dos Portugueses, chama-se DINHEIRO, o essencial.
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A FLORESTA, o acessório resultante, chama-se Estado, Governo, Políticos, Burocracia, Partidos, Bancos, Empresas, Criação de Riqueza, Importações, Exportações, Poder de Compra dos Ordenados, Saúde, Pensões, Justiça, Direitos Civilizacionais, Tecido Económico atractivo e lucrativo etc.
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Estas 10 Reformas Pombalinas resumidas reacenderão Portugal por novos caminhos libertos da pesada herança responsável pela Insolvência e Miséria actual que se espalha como uma mancha de óleo a todos os Cidadãos, Familias e Empresas.
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Estas Reformas essenciais, provocando outras acessórias estruturais e estruturantes da Sociedade, desencadearão a maior ‘revolução’ de Portugal desde Marquês de Pombal.
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Identifica-se com o Liberalismo Avançado que associa a Livre Iniciativa e do Mercado Capitalista com a irrevogabilidade dos Direitos Civilizacionais dos Cidadãos na Saúde, Educação, Pensões de reforma, Solidariedade contra o Desemprego”.
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escusam de se esfarrapar mais salvo se a vossa aposta fôr a vossa propria eutanásia politico-partidária. Apenas.”
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Eduardo_F
Todas as reformas são eventualmente discutíveis excepto a retirada do direito à Saúde e à Educação. Discutir isso é discutir o fim dos nossos valores humanistas tal como os conhecemos.
Não é Escatologia…
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Fico com a ligeira sensação de que os socialistas estão para o sócrates como alguns elementos que não esperava deste blog estão para o passos, isto é, aquilo que O DEUS diz tem à força toda que ser apoiado e por aqui e por ali se vão buscar os argumentos de maneira a que isso aconteça…
Esta discussão é completamente inútil. Os problemas do país resolvem-se no pormenor e não na generalidade, muito menos na constituição. Estou desapontado porque esperava mais independência intelectual de muita gente que o está a apoiar nesta cruzada sem qualquer utilidade.
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«O Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva recebe duas pensões de reforma em resultado, exclusivamente, dos descontos que, ao longo da sua vida profissional, efectuou para a Caixa Geral de Aposentações, como professor, e para o Fundo de Pensões do Banco de Portugal, como funcionário do Banco», lê-se numa nota informativa divulgada no site da Presidência da República.
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O maior cancro do País foi o sr Cavaco e os seus 10 anos de governo…não fez uma unica reforma e recebeu um TIR de dinheiro vindo da CEE
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Continuo ser alcançar o objectivo do projecto de revisão constitucional do PSD e, sobretudo, da tamanha importância que a direcção do partido lhe atribui.
Não sei se o objectivo é empatar a discussão política até 2011, o que, a ser verdade, seria imbecil, porquanto o país continua numa situação de insolvência. Podia a intenção ser mais louvável e a revisão constitucional servir de mola para uma verdadeira reforma do sistema político, caso em que se optaria por um dos sistemas alternativos (o presidencial ou o parlamentar) e se poria fim a um dos cancros do regime, o semi-presidencialismo. Mas nem isso se quer, na medida em que a única proposta conhecida é a de permitir ao Presidente demitir o governo (já pode), mas sem convocar eleições (não pode). Ora também isso, não aquece, nem arrefece. E não é lá muito democrático, convenhamos, se se pensar que um governo que não serve ao PR, também não serve ao país (que deve então poder escolher um novo, sem o paternalismo presidencial).
Quanto à saúde e educação, as propostas são mais aceitáveis. Acabar com o “tendencialmente gratuito” parece-me bem e uma simples adequação da lei à realidade das taxas moderadoras.
Mas também aqui, parece-me que o PSD quer dar tiros nos pés sucessivos por forma a permitir a reeleição de um morto político. Vale a pena comprar uma guerra relativamente a propostas de revisão constitucional que toda a gente sabe serão chumbadas pela esquerda? Não há assuntos mais importantes quando o país se encontra insolvente? Haja paciência para aturar tanta imbecilidade.
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Mas alguém me pode explicar em que é que a reforma do financiamento (de maioritariamente público para provado) da Saúde seria melhor?
Só queria um exemplo… e não “parece-me bem” ou é “melhor”… dados precisam-se…
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O Governo garantiu hoje que vai respeitar a posição de Bruxelas sobre a ajuda do Estado ao BPP, apesar de não ter o mesmo entendimento, e que irá proceder à recuperação junto do banco do “montante …
– A tralha que passe o dinheiro para o nosso bolso
Esta não contava o Balsemão
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# 35
Carissimo, estou completamente de acordo com o que propoe.Mas completamente.Só que não é disso que se trata agora mas sim da constituição.O psd esta apropor alteraçoes á constituição que não imcompatibilizam o que disse. A mim me parece.
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Marcelo Rebelo de Sousa considerou esta noite, no seu comentário semanal na TVI, que o líder do PSD, Pedro Passos Coelho pode, ao inviabilizar a aprovação do Orçamento de Estado para 2011, “liquidar a campanha de Cavaco Silva” para as eleições Presidenciais.
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os militantes do PSD devem marcar um congresso e eleger um novo líder.
Este já deu o que tinha a dar
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Desconfio que o Miguel Abrantes anda a escrever aqui no Blasfemias umas burrices, como de costume, com o nome de Adalberto Santos. Se não é, imita muito bem.
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O Pedro não tem nada na cabeça, nada mesmo – é um pau mandado do Angelo Correia (dos pregos nas fechaduras)
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3 catolicos apostolicos romanos
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E o Montenegro deve ser o Magalhães.
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Mauro_G,
Não pretendo ou pretendi discutir escatologia. Pelo menos aqui. Mas também não vejo porque temas como o “direito à saúde” ou o “direito à educação” não possam ser passíveis de discussão. Acha que também devamos ter, por exemplo, o “direito a ter casa própria”? O “direito a um rendimento decente”? O “direito ao gozo de 30 dias de férias”? O “direito a sermos felizes”? Não esqueçamos que cada “direito” que surja, assim como todos os já existentes, exije novos recursos.
NB: se pudesse expressar um desejo aos deuses, gostaria que estes conseguissem garantir, a todos nós, o direito a um QI não inferior a 120. Se possível, de borla.
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Principalmente a Saúde, é a razão pelo qual o Humanidade se ambiciona a igualdade, a justiça e todos esses conceitos que serão impossíveis com pessoas doentes e sem acesso a cuidados de saúde que é isso no fundo o que se está a discutir…
Para mim a saúde é um direito, algo a que devo almejar ter, se não o mais importante um dos mais importantes conceitos/desígnios que uma sociedade dita democrática deve ambicionar: ser saudável.
É o ponto de partida para tudo… para a produtividade, para a noção de justiça, equidade, etc etc.
Para si é um serviço?
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Perdão pelos erros de sintaxe e gramaticais…
De qualquer forma nem considero a discussão inteligente de qualquer prisma… discutir sobre como tornar o sistema mais eficiente/eficaz sim… sobre a sua potencial privação Não…
Que sistema proporia?
http://saudeeportugal.blogspot.com
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Peço perdão pelos erros de ortografia e sintaxe…
De qualquer forma nem considero a proposta de alteração inteligente pois o que exemplos alheios nos têm demonstrado é um deteriorar dos sistemas de saúde e dos indicadores da mesma…
De qualquer forma propõe um sistema alternativo?
Pelo prisma de equivalência da saúde a qualquer outro sector deveria ser cada um por si, um regresso à idade do Fogo talvez. Apagar qualquer resquício de solidariedade colectiva…
http://saudeeportugal.blogspot.com
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#41 Mauro_G
«Mas alguém me pode explicar em que é que a reforma do financiamento (de maioritariamente público para provado) da Saúde seria melhor?»
o Mauro_G vive em Portugal? Sabe fazer contas?
Sabe quanto aumentou a dívida dos Hospitais aos laboratórios desde 2005? 300 milhões.
Não há forma alguma de cobrir a completa gratuidade da saúde pública. Actualmente não existe nenhum (ou quase nenhum) rigor financeiro na área da saúde pública.
Privatizar (parcialmente) ou dar poder de escolha (através de seguros concretos etc.) às pessoas seria a melhor forma de dar algum rigor à “causa” humanista.
Dou-lhe um exemplo; ADSE. O Estado gasta menos com a ADSE e o sistema funciona perfeitamente, porque não alargá-lo?
Aos restantes lélés da saúde nos EUA, existe o Medicare e o Medicaid.
R.
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Esta história da “revisão constitucional” (que vai morrer tão depressa como nasceu) parece aqueles paus que atiramos aos cães, para os entreter. Se formos bem sucedidos, eles vão a correr, apanhá-los – e, enquanto andam entretidos com ele, não nos chateiam com outras coisas.
Eça retratou bem o truque (inventar ‘assuntos da treta’ quando não se sabe o que se há-de dizer…) na sua “Carta a Pinheiro Chagas”: é a rábula do Bey de Tunes que – confessou ele – nem sabia se existia…
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51# Mauro_G «Para mim a saúde é um direito, algo a que devo almejar ter, se não o mais importante um dos mais importantes conceitos/desígnios que uma sociedade dita democrática deve ambicionar: ser saudável.»
Como garantir financeiramente esse direito, isso já o Mauro já nem quer saber.
Além disso, como o serviço se encontra actualmente o Mauro_G também terá a bondade de explicar onde é que esse serviço em Portugal enquadra nesse tão saudoso “direito”.
Além de não garantir não é viável..
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“Note-se que a revisão constitucional do PSD nem sequer acaba com o SNS.”
Seria o primeiro Passo, depois seria tendencialmente (rapidamente) extinto.
“O serviço de saúde “tendencialmente gratuito” é uma ficção. Todos acabam por pagar uma parte substancial, ou com taxas, ou com impostos, ou com escassez, ou com atrasos, ou em transportes ou mesmo com a vida.”
Agradaria mais, a quem tem interesses “privados”, que o DIREITO à Saude fosse uma ficção, logo obrigatoriamente pago
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E o Rogério acha que essa dívida aumentou exclusivamente por incompetência dos gestores e políticos? Acha que é só por causa do paradigma actual da Saúde: Remediar em vez de prevenir ( e estou só a falar de cuidados de saúde e não de “finanças”?
Não será também por causa de factores demográficos? Mais idosos logo mais doentes, maior tempo de consumo de medicamentos e exames (MCDT’s) e logo crescimento da despesa? É impossível conter a despesa na saúde a não ser que se altere o paradigma e se aposte massivamente na prevenção primária e promoção da saúde ou então erradicar os doentes e idosos…
Mais… diga-me um seguro que cubra as despesas de saúde(todas) sem arruinar as finanças do indivíduo/família isto se quisermos falar de particulares…
Depois explique-me como é que os EUA gastam mais em Saúde do que nós e mesmo assim têm piores indicadores de saúde…
A ADSE? Informe-se do custo total e depois opine…
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Existem outras formas de manter o sistema minimamente sustentável sem ser abdicar do direito à saúde… Eliminem-se ou reduza-se a níveis mínimos todos os tipos de corrupção… seria um balão de oxigénio…
Em vez de pedirem cortes cegos na função pública peçam por avaliação de desempenho de serviços e profissionais…
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É urgente a revisão constituicional, pois a actual Constituição está ao serviço de súcias aquarteladas no Estado e que fazem disso o seu mode de vida.
Os contribuintes – os que pagam este festim – têm direito a um estado social e não a um estado «sucial» ao serviço da corrupção, malandragem, incompetência politica e gestão danosa.
Os trabalhadores merecem uma nova Constituição.
Vamos acabar com os privilégios dos «srs doutores» e dos «srs engenheiros» que vivem dos impostos de quem trabalha e produz.
É caricato ver como os donos das corporações chupistas estão «indignados» com a possiblidade da Constituição ser revista.
Há pouco vi o triste do João Proença a «denunciar» mais este ataque das forças neo-liberais!
Oh Proença vai mas é cavar batatas!
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Os problemas do nosso país são essencialmente agrícolas: excesso de nabos; falta de tomates e muito grelo abandonado.
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#57
Com certeza o Rogério pertence àqueles que não frequentam instituições do SNS para poder dizer pejorativamente que o serviço se encontra da forma que está… Pode consultar as estatísticas/estudos sobre satisfação e qualidade apercebida e verificará que os que não usufruem do SNS são os que têm pior imagem do mesmo… Independentemente de ser longe de perfeito é dos sectores que melhor desempenho apresenta em Portugal relativamente a outros sectores, à excepção do futebol(lol).
Financiamento? Com certeza que o actual sistema é imperfeito, mas não pode passar pelo “opting out”.
Não duvido contudo que face aos recursos disponibilizados conseguiríamos fazer muito melhor, mas não vejo ninguém a atacar a raíz do problema… Não não é financiamento mas sim a eficiência/eficácia do paradigma da prestação de cuidados de saúde actuais…
Não querendo soar a arrogante mas o sistema de saúde tem de ser governado maioritariamente por factores de índole sanitária e não financeira porque dissociados tomam-se medidas que acabam por ficar mais caras…
http://saudeeportugal.blogspot.com
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61.Arlindo da Costa disse
20 Julho, 2010 às 8:21 pm
“Os trabalhadores merecem uma nova Constituição”
Cá está outro neo-ultra liberal a defender os interesses dos trabalhadores. Caricato? Caricato é pouco!
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Isto está infestado de socretinos.
Não havia qualquer mal nisso se tivessem na cabeça algo mais do que serradura.
Concluí que não vale a pena continuar a comentar aqui.
Vou, portanto, dar de frosques.
Passem bem e sejam felizes no vosso mundo de mentira e cretinice, srs. adalbertos e cabotinos afins.
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Será que por aí algum idiota que acredita que a actual Constituição está ao serviço dos trabalhadores (de quem trabalha e produz!) ou dos mais pobres?
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Será pedir muito?
O engenheiro da treta tem um gravíssimo défice de honestidade. O rapaz parece não ter bom senso.
Bom senso e honestidade!
É só isto!
Será que não há ninguém no PSD capaz de andar de bicicleta e mastigar pastilha…ao mesmo tempo!
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Sobre o sistema nacional de saude deixo a minha opinião de utente : tem aspectos positivos e negativos dependendo da doença. Se tiverem um avc e a má sorte de irem a um centro de saúde pode-vos sair a lotaria de um médico que mande o doente para casa com uma aspirina, como aconteceu com a minha avó da 1ª vez que teve um avc. Infelizmente o 2º matou-a. Se tens um filho deficiente como eu, ao fim de 1 ano tive que abandonar o sns pq a fisioterapeuta disse-me que já nao sabia o que fazer. E assim sem assistência psicológica e com um filho deficiente profundo tive que procurar o privado para dar alguma qualidade de vida ao meu filho. Há tantas histórias de insuficiencias no sns que nem vale a pena continuar……tem muitas coisas boas mas não nos venham com a treta que é de graça e o melhor do mundo.
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A notícia foi há dias conhecida, o Banco Privado Português no seguimento da aprovação da Lei nº 60-A/2008 de 20 de Outubro, que estabelece a possibilidade de concessão extraordinária de garantias pessoais pelo Estado até ao final de 2009, no montante de 20 mil milhões de euros, solicitou uma garantia do Estado para obter um empréstimo de 750 milhões de euros.
Mas quem é o Banco Privado Português?
O BPP é um Banco de Investimento, especializado na gestão de fortunas, com clientes com um saldo médio de contas de 1 milhão de euros, que geria no final de 2007 activos no montante 2 mil milhões de euros, que teve em 2007 lucros de 24,4 milhões de euros (+ 34,2% do que em 2006) e que distribuiu pelos seus accionistas neste ano 12,2 milhões de euros de dividendos. Só nos últimos 5 anos esta distribuição de dividendos somou os 32,1 milhões de euros.
Entre os seus principais accionistas estão Francisco Pinto Balsemão, Stefano Savioti e a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento.
Na Presidência da Assembleia-Geral está o inefável José Miguel Júdice e no Conselho Consultivo presidido por Francisco Pinto Balsemão estão nomes conhecidos como, Stefano Savioti, António Pires de Lima, João de Deus Pinheiro, Braga de Macedo e Maria José Nogueira Pinto.
É este Banco, cuja utilidade para o comum dos cidadãos é nula, que tem como objecto a gestão de fortunas, que vem agora pedir o aval do Estado para obter um empréstimo de 750 milhões de euros e que pasme-se se enquadra no âmbito da legislação que o Governo aprovou no mês passado de apoio ao sistema financeiro nacional.
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#59 Mauro_G «A ADSE? Informe-se do custo total e depois opine…»
Mas o Mauro não sabe que a ADSE sai mais barata ao Estado e é mais eficiente que mandá-los para o SNS? Tanto que ainda mantém o sistema da ADSE! Não é preciso chover no molhado.
«diga-me um seguro que cubra as despesas de saúde(todas) sem arruinar as finanças do indivíduo/família»
Mas aí é que entra o Estado, para garantir que há “excepções”. Aliás foi essa a tão aguardada reforma que a Administração Obama propôs. Nada mudou nos EUA, apenas foi alargado o seguro de saúde.
Mauro_G, ambos sabemos que é incomportável um sistema onde ninguém paga e onde o serviço piora de dia para dia. Onde a despesa cresce incontrolável e até um dia deixar de cobrir “todos”.
Não confunda a Universalidade com a gratuidade. E sobre os EUA, aconselho-o vivamente a informar-se.
R.
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Uma pergunta.
E ficamos a pagar os mesmos impostos?
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Depois de quinze anos de socialismo, para chegar o ´curral, onde chegou, os comissários politicos, andam preocupados, querem estragar a boa vida dos camaradas, ao fim destes anos todos.
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PPC à rasca na SIC!
Este pateta ainda não percebeu a dimensão da asneira!
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Não sendo bloquista nem me considerando de esquerda sequer deixo para responder se o conseguir estas questões por parte de João Semedo:
“1. Em 2009, qual o montante global pago pela ADSE a estabelecimentos integrados no Serviço Nacional de Saúde (SNS) por cuidados de saúde prestados nos mesmos a beneficiários da ADSE? No mesmo período, qual o montante global pago a médicos e entidades do sector privado (incluindo o sector social) que têm acordo com a ADSE (regime convencionado)?
2. A 1 de Janeiro de 2010, qual era o valor da dívida da ADSE a serviços do SNS? E a prestadores privados (acordos, convenções, prestadores individuais ou societários)?
3. A 1 de Janeiro de 2010, qual era o prazo médio de pagamento da ADSE a estabelecimentos do SNS? E a prestadores privados?”
Chegará à conclusão que a ADSE não é assim tão barata…
E se a os beneficiários da ADSE têm benefícios em termo de acesso talvez isso se deva a que são uma minoria… Se fossem a maioria “imagino” que tal não acontecesse.
Diz-me que a reforma da saúde nos EUA criou excepções… financiadas e arquitectadas por quem? Pelo Estado… e a evoluir tendencialmente para um modelo europeu entre aspas… o da solidariedade colectiva.
No nosso sistema todos pagamos, não é ninguém paga… E o serviço não está a piorar está a melhorar na realidade , isto em termos de cuidados de saúde no entanto tal crescimento não é viável financeiramente a longo prazo no actual paradigma de prestação de cuidados mas aí, como já disse o problema é outro…
Podemos dizer que a sua percepção do problema traduz-se pela sua avaliação da qualidade apercebida( e de outros milhões de portugueses) que não acompanhou o aumento da qualidade real do SNS. Penso que tal se deve a um aumento da exigência por parte dos utentes (ainda bem) do que lhes é oferecido no SNS…
Porém, e à luz do que são os EUA, tal sustentabilidade não pode ser assegurada por esse modelo, porque é mais caro e o conceito de universalidade é associado a outros conceitos, dissociado não pode ser compreendido.
Podemos é dizer que deixamos de prestar cuidados de saúde… É isso que pretendemos?
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…Aposto que já falou três vezes ao telefone com o Ângelo!
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Sou simpatizante do PSD, mas parece-me que Paços Coelho vem tropeçando em muitas asneiras e ideias vazias e sem senso, coladas com cuspo,ou seja ao primeiro abanão descola-se tudo, parece-me que os conselheiros do PSD estão dormindo inclusivé o Pedro.
Fim do filme??? Talvez o pcp, o Be e o PP subam as suas votações e o PSD ganhará com minoria, e depois, e depois…….. o Pedrinho arde em banho maria.
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Esta “ideia brilhante” do P. Coelho, foi a melhor prenda que o Sócrates recebeu nos últimos tempos!
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Se este” factotum”, que anda na política quase desde que nasceu, ainda não percebeu o País do qual quer ser Primeiro Ministro, o que é que se pode esperar?
Chega de benefício da dúvida. Se o tipo é cego… é melhor que caia já!
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#74 Trinta e três,
É claro… e já convocou uma reunião do Secretariado para amanhã!
Que raiva!
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Esforcei-me por acreditar e conceder oportunidade a Pedro Paços Coelho, mas parece-me que com estas ideias tão vagas saidas da cartola como que num passe de mágica, como belissimas ilusões; para isso prefiro o Luis de Matos é um Mágico a sério, não aprendiz de feiticeiro.
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Se é para voltarmos o disco e tocar o mesmo…???, não passamos disto, o melhor será todos nós votarmos ´quer á esquerda quer á direita nos outros partidos,ou abster-se, e que uma junta entre todos governe o pais, ai sim talvez todos com medo uns dos outros fizessem mais qualquer coisa, talvez fosse um acto de inteligencia colectica da nossa nação optarmos por conceder a aqueles que ha muito criticam tudo na oposição a oportunidade de mostrarem o que valem, mas não metam outra vez agua com submarinos e que não esgotem de um dia para o outro o caviar e que parem com tanto churrasco e manifs da chouriçada vermelha e produzam mais.
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Mauro_G,
Não, não considero que haja um “direito à saúde” ou um “direito à educação”, ambos providenciados pelo estado. Estes são duas áreas em que estou firmemente convencido que o mercado pode encontrar uma melhor solução para prestar um melhor serviço aos cidadãos.
Mais estou convencido que a força dos números nos obrigará a caminhar nesse sentido se não nos resignarmos a um decréscimo continuado na qualidade do serviço prestado.
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A pobreza nos EUA era no ano de 2008 de 15%, existem no entanto 45 milhões de americanos que não possuem seguro de doença e que não são considerados pobres o que corresponde a mais 15,6%, ou seja, mais de 30% da população americana ou é pobre ou não sendo considerada pobre não tem condições para pagar seguros de doença.
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É um facto meu caro, mas com o mal dos outros posso eu bem, e além disso não compare um pais com 10 M com um com 303 M
(Segundo dados de maio 2008, os EUA possuíam 303.824.646 habitantes.
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#79
Parece que é ao contrário. O mercado não encontrou solução, os estados tornaram-se sociais.
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Caros Eduardo F. #32 e José Barros #41
O tema da revisão constitucional lançado pelo PSD, acaba por objectivamente beneficiar o governo, lançando os dramas da governação para segundo plano.
Temas quentes como este http://publico.pt/1447912 , relativos a elevadas prestações do José Junqueiro, são apagados do espaço mediático.
Perde o país, obviamente.
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mesmo eu sendo de pensamento com cariz capitalista, e defendo muito a iniciativa privada, admito que o estado tem que ter uma missão de zelar pelo bom funcionamento da economia do pais, deixá-la fluir ao sabor do mercado, mas estar atento e corrigir os desvios de padrão, o equilibrio seria o ideal.
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Já agora, naquela parte do despedimento sem justa causa, também é para à função pública ou continua a ser um mundo à parte?
Talvez o CAA, que ainda há dias disse aqui que “tinha começado”, possa esclarecer!
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#Elisiário Figueiredo «A pobreza nos EUA era no ano de 2008 de 15%, existem no entanto 45 milhões de americanos que não possuem seguro de doença e que não são considerados pobres o que corresponde a mais 15,6%, ou seja, mais de 30% da população americana ou é pobre»
Esses 45 milhões existem só na sua cabeça. Mas ainda assim duvido que escreva isso sem sentir um ligeiro aperto na traqueia.
A percentagem de pessoas que não têm a cobertura do seguro de saúde (não é o cuidado de saúde.. não confundam!) é muito inferior à que “indica” ou que cospe assim para o ar… ~
Não queira diabolizar o sistema de saúde Americano. Aqui o que está em discussão é a gratuidade e a continuidade desses cuidados no caso do SNS.
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Obviamente caro Rogério connosco é que nos devemos preocupar.
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Eu sabia que aquelas teorias do Ernâni Lopes (aquele que se reformou aos 47 anos pelo Banco de Portugal e agora quer cortar 20% nos salários… e pronto!) haviam de encontrar eco em alguém que, não tendo ideias próprias, apanha estas merdas no ar.
Encontrou!!!
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Mais estado menos estado na Educação e na Saude.
Só os dogmaticos acreditam num pais em que o estado resolve tudo.
Só os dogmaticos acreditam que os privados tudo resolvem.
Os privados não podem resolver a saude e a educação fora dos grandes centros urbanos aonde se concentram os clientes. Os privados estão aonde for lucrativo estarem, como não pode deixar de ser.
Neste sentido, e tendo em conta TODO o território nacional, é obrigação do estado garantir serviços básicos, digamos, de dignidade humana. Os impostos servem para isso mesmo: garantir que a dignidade humana em areas tão sensiveis como a saude e a educacao possam estar disponiveis independentemente da lucratividade do negocio.
Por outro lado, nos grandes centros urbanos, com taxas de desenvolvimento e riqueza superiores, é dever do estado propiciar a liberdade de escolha.
Aí sim, existem privados com interesse em investir nos diversos negocios da saude e da educacao e tirar desses investimentos o retorno adequado. Não vejo que o estado possa sair por completo desses sectores de actividade.
Na verdade, isto é um não-problema.
Sabemos que cerca de 60% dos portugueses não conseguem pagar a sua própria saude e educação.
Entre pensionistas do regime não contributivo, desempregados e subsidiados sobra muito pouca gente com capacidade REAL para pagar o que quer que seja.
Obrigar os portugueses TODOS a pagar aquilo que não podem pagar é, senão uma desumanidade, pelo menos uma insensatez neo-delirante.
Em vez do PSD se preocupar com aquilo que não dá qualquer resultado prático, deveria concentrar energias em propôr um novo PARADIGMA e MODELO economico para o país. Deveria estar preocupa em propor medidas que fomentem o empreendedorismo; medidas que potenciassem as vantagens COMPARATIVAS de portugal face á sua concorrencia externa.
Estou farto do corta-aqui e põe acoli; este país tem sido gerido por meros mangas de alpacas e aas alternativas à governação não são capazes de sugerir a pró-actividade economica.
Não são capazes porque não sabem faze-lo. É triste, mas esta gente não sabe de facto nada sobre economia empresarial. O que sabem eles sobre as potencialidades e vatnagens comparativas da nossa agricultura? e do mar, o que sabem eles acerca dpos negocios aonde Portugal pode produzir mais e melhor? NADA. Eles não sabem NADA.
RB
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Para todos os lados que me vire, por todos os ângulos que espreite não encontro vivalma que discurse e promova a pró-actividade económico-empresarial do país… é sempre a mesma treta de sempre, corta aqui, corta acolá, põe ali, tira-da-colá… meros mangas de alpaca.
O que observo, isso sim, é uma chusma de gente profícua na retórica, profusos no embuste, numa teia de interesses oligárquico-partidários sem fim à vista.
Enfim, precisa-se de gente que conheça profundamente as potencialidades do país… na agricultura, nas pescas, nas minas, no turismo, nas industrias… gente com saber, que indique á populaça os sectores específicos aonde o país deve investir e para os quais tem vantagens comparativas com os outros países… fomentar por essa via concreta, o empreendorismo das nossas gentes, alicerçado em coisas concretas; infelizmente temos assistido a ideias tontas e vagas… ‘choques tecnológicos’, cuja substancia a populaça desconhece em absoluto… eu próprio, não sei o que tal ideia quer significar…
É bom de ver… toda a atenção da manada está orientada para o lado errado, a despesa… se queremos ver o sol nascente é bom virar-mo-nos para o lado certo, de costas veremos sempre o pôr-do-sol… enfim, dedicamo-nos a observar o desfecho… urge orientar-mo-nos para o lado certo, para a receita… e trabalhar para a desenvolver.
Em boa verdade, não há gente competente nas fileiras dos partidos… o espírito presente na classe politica é semelhante ao estouro caótico da manada… de facto ninguém sabe para onde vai, nem por onde vai, poucos sabem porque vão…
Defendo, uma vez mais que, todos os governantes… os primeiros-ministros, os ministros, os deputados, enfim toda a actual corja que nos governa, fosse obrigada a submeter-se a exames escritos e orais… para ver se elevamos a qualidade das rês…
… exames de história, economia, artes, enfim, de todas as áreas de candidatura :)… exames esses efectuados e avaliados pela nata da nata da sociedade civil das diversas áreas… os mestres… ao mesmo tempo que, para se candidatarem a tais cargos, deveriam ter, no mínimo, quinze anos de experiência profissional nas áreas que vão governar, de preferência em sectores empresariais industriais…
Com efeito, teriam que obter cartas de recomendação de antigos patrões e colegas de trabalho;), teriam de perceber efectivamente das matérias que vão gerir, sem prescindir, de vedar em absoluto a candidatura a pessoas cuja vida profissional tivesse sido passada nos ‘Jotas’ dos partidos… o que reduzia bastante, senão mesmo para zero, o numero de candidatos actualmente disponíveis na política…
Gostava pois, que empresários de sucesso, médicos de sucesso, artistas, escritores, historiadores, cientistas de sucesso, gestores e engenheiros e arquitectos de nomeada, pudessem submeter quem nos governa a exames profundos e escolher o melhor preparado… fazer um retiro para avaliação… uns três meses de sucessivas e ininterruptas avaliações, para fazer cair os impostores e mestres do embuste… aqueles que, à laia da retórica bacoca não se aguentam muito tempo perante gente de saber… podemos enganar as pessoas comuns com palavras, mas dificilmente enganamos o Saber com palavras… e aí sim, poderia o estado remunerar os escolhidos convenientemente… a bem da nação.
Era bem capaz de estender este método de recrutamento de pessoal governativo, a secretários de estado e deputados, administradores de empresas públicas, bem como das fundações publicas e restantes institutos das despesa, entidades responsáveis por cerca de 25% do endividamento do país…
… enfim, a ideia era criar uma estrutura nas Berlengas, uma pousada, que permitisse acomodar todos os candidatos ou aspirantes a governo… nada de muito luxuoso…três meses seria tempo suficiente para que os mestres e toda a populaça se apercebessem se os candidatos tinham conhecimento real das matérias que iriam gerir… ao mesmo tempo, que seria suficiente o tempo, para saber se andam na passa… ou se tem problemas psicológicos, afectivos… ou tiques psicóticos.
RB
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Concordo em absoluto como último parágrafo do post. De facto esta esquerda está velha e caduca. Desde quando é que a saúde é gratuita em Portugal? Enfim…
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# 90 Ricciardi,
“Defendo, uma vez mais que, todos os governantes… os primeiros-ministros, os ministros, os deputados, enfim toda a actual corja que nos governa, fosse obrigada a submeter-se a exames escritos e orais… para ver se elevamos a qualidade das rês…”
Temo que o resultado desse exame colectivo tivesse resultados mais assustadoras do que os das das piores escolas públicas!
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Muito bem Ricciardi, concordo com quase tudo aquilo que disse.
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BUSINESS !
BUSINESS !!
O PSD-de-Coelho sabe, muito bem, que o governo PS-de-Sócrates tem-se dado bem nos negócios e nos negócios proporcionados a A ou B. A indigência da populaça-NADA somada à conivência de certa justiça, têm safo certas negociatas, certos mega-negócios, conhecidos figurões.
O mundo dos negócios do PSD, de alguns seus militantes, e de outros ávidos pelo poder social-democrata, não é diferente do mundo do PS.
Logo,
algumas destas propostas de revisão da Constituição: no mundo dos negócios da saúde, no mundo dos negócios da educação, no mundo dos despedimentos sem justa causa, tudo, tendo como suporte mais 1 ano para o PRepública e mais 1 ano para o governo…
Etc, etc, etc.
(Lixa-se o “mexilhão”, obviamente).
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95,
Donde, deve-se supor que expectantes DONOS DUM OUTRO REGIME se perfilam, caso as propostas de revisão de Coelho fizessem lei…
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Coelho afirmou hoje que “o objectivo não é retirar o socialismo da Constituição” — deve pensar pouco, condicionado e a reboque, para se justificar (só) deste modo…
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Será que Coelho & seus mentores ainda não se aperceberam que estas propostas (mesmo que não aprovadas, como se supõe) vão ser super-aproveitadas por Alegre até e sobretudo na campanha, para “entalar” Cavaco Silva ? O que responderá CSilva sobre, se questionado ? Se pressionado a posicionar-se sobre ?
Estará Coelho & os seus estrategas marimbando-se para a reeleição de Cavaco ?
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#82
«Parece que é ao contrário. O mercado não encontrou solução, os estados tornaram-se sociais.»
Como? Tornaram-se? Ou foram “tornados”?
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O estado já foi ele, o Rei Sol. Mas, agora, o estado somos nós. Ainda não tem certeza que a maioria de nós deseja um estado social?
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Desejo, do fundo do coração, que toda esta gente que está tão contente com estas medidas, que perca o emprego ou a herança, e tenha uma doença grave que precise de tratamentos caros.
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Para lhe falar com franqueza, não sei (alguém saberá?) o que é isso do “estado social”. Se se refere aos regimes nórdicos, talvez convenha revisitar a sua história nos últimos 20 anos. Verá, então, que tudo tem limites, nomeadamente a carga fiscal, mesmo em países ricos.
Que o povoléu queira serviços “sem pagar” por eles, compreende-se. Não há muitos anos também gostavam de “aumentos” de 20%…
Nada tenho contra, naturalmente,
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Claro que a Constituição é uma bandeira para a esquerda. É uma das poucas coisas que permanece essencialmente intocada desde o 25 deAbril. Muita gente que escreve para este blog gostaria de acabar com o SNS. Para já não é possível, mas faz-se o que se pode. O liberalismo é uma coisa muito bonita para os que se foram acostumando a vencer.
http://www.mindjacking.wordpress.com
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#Rogério
Com a certeza com que escreve, embora números nada, quem sou eu para o contrariar, no entanto…
Procure, procure e vai ver que encontra, que tal fazer uma busca nos sites do Estado Americano?
Dá trabalho, pois é uma porra.
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107# Elisiário, faça o seguinte.
Vai até ao espelho, pega numa tesoura e apare a barba por favor. Nem peço para a desfazer por completo, só peço para a aparar… hein?
R.
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Face à certeza de que a maioria da nossa população não tem dinheiro para pagar um seguro de saúde que cubra sequer as necessidades mínimas de cuidados de saúde… fica no desconhecimento se não tendo dinheiro para pagar os serviços ficam sem acesso a eles… ou se pretendemos à mesma que estes tenham acesso. Dessa forma pergunto como teriam estas acesso? Quem pagaria? Penso que o problema seria ainda mais gravoso pois face à necessidade de não as excluir teriam de ser pagos impostos para lhes pagar um serviço de saúde e… introduzir um novo intermediário que procura o lucro: as seguradoras de saúde… Alguém duvida que a despesa total vai aumentar?
Porque não discutem a necessidade de diminuir a despesa ao diminuir o a incidência de doenças cujo tratamento é bastante oneroso?
Fica mais barato investir mil euros para prevenção durante 20 anos ou gastar 50000 euros numa intervenção aguda e sequelas da mesma?
Não percebo como tendo todas as autoridade de saúde , nacionais e internacionais, apontado a prevenção como o modo mais natural e menos oneroso, continuarmos nesta senda de gastos…
Porque o lobby obscuro da indústria farmacêutica necessita disto… Tratamentos cada vez mais dispendiosos e que não traduzem em equivalência numa melhora da qualidade de vida(e não só esperança de vida)…
Aconselho a leitura do livro de Jorg Blech: OS INVENTORES DE DOENÇAS
O que está em discussão, para quem realmente sabe do que está a falar é se a saúde é um direito ou não…
Para o Joao Miranda: o mercado teria tendência a funcionar se o conceito de solidariedade colectiva se sobrepusesse ao de sobrevivência e regra geral o Mercado comporta-se como a Natureza: a sobrevivência do mais forte… Neste caso estamos a apostar que quem não tem dinheiro que morra porque não faz falta certo?
http://saudeeportugal.blogspot.com
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