Oremos (até os incréus como eu)

«Nas anotações inglesas à reunião de Haia, hoje nas mãos de Richard Alderman, actual director do SFO, consta uma descrição do mesmo encontro: “Foi uma reunião surrealista. Os portugueses não conheciam o caso e estavam mais preocupados em defender e afirmar a soberania dos seus magistrados.”
No mesmo documento pode ainda ler-se que “os magistrados portugueses estão a bloquear o rumo das investigações que a PJ pretendia” e que havia uma grande preocupação de Cândida Almeida com o facto de o inquérito visar o possível envolvimento do primeiro-ministro português.
As anotações e o relatório feito ao Home Office pelos enviados ingleses revelam ainda que a carta rogatória enviada de Portugal “foi cumprida quase na totalidade” mas que por diversas vezes “as informações enviadas ao Ministério Público no Montijo foram devolvidas” à procedência.
O DN soube junto do Tribunal do Montijo que terá sido um funcionário “que não falava inglês” quem devolveu por erro o correio que foi chegando de Inglaterra, se bem que a possível explicação possa residir no facto de, entre 2005 e 2008, terem passado por aquele tribunal diversos procuradores – mais de três – sem qualquer especialização na área da criminalidade económica.»

A Tugalândia no seu melhor !!!
GostarGostar
Já contríbui para esse peditório
GostarGostar
Demitam essa comissária política, imediatamente !
GostarGostar
Um jovem Advogada põe o dedo no doi doi, espero que aceite a contradita
GostarGostar
Monteiro e Cândida inquietaram-se ao ler o processo; preocuparam-se com a vida e o percurso político do “menino de Ouro do PS”-e-tudo-o-que-isso-representa; entre apelos criptados ou explícitos, “RESPONDERAM” por Sócrates.
Duas “barrigas de aluguer” para que “Deus nosso senhor (Sócrates) continue em toda a parte”.
“Siga o baile”, acalme-se a justiça e o país que se lixe…
GostarGostar
Vergonha! Portugal a saque!
Mas parece que já encontraram o culpado, é o analfabeto que recebia o correio no tribunal do Montijo!
Os tipos devem contratar bons argumentistas para escrever estas tragico-comédias!
Entretanto, a democracia já era!
GostarGostar
O processo Freeport nasceu como morreu, surge com uma carta anónima mal intencionada e difamatória. Termina com um parecer manhoso e igualmente mal intencionado. Se a carta anónima nada provava e apenas lançava suspeitas, o relatório dos investigadores fez exactamente o mesmo, nada provou mas deixou muitas suspeitas no ar. É uma pena que os magistrados do Ministério Público não sejam sujeitos a exames periódicos de conhecimentos de direito à semelhança dos automóveis que são sujeitos a inspecções periódicas, os investigadores do processo Freeport seriam enviados para a “sucata”.
Melhor sorte teve o projecto de revisão constitucional apresentado pelo PSD, não foi parar à sucata mas foi para reciclagem. Apresentado como obra-prima do pensamento (encomendado) de Pedro Passos Coelho, revelou-se uma obra-prima da fragilidade do líder do PSD.
GostarGostar
“O processo Freeport nasceu como morreu, surge com uma carta anónima mal intencionada e difamatória.” Falso, rotundamente falso. Os factos não são anónimos e as entrevistas televisivas do tio e do primo e de tutti quanti também não. O dvd não é anónimo e as suspeitas são mais que muitas para que não esteja essencialmente preocupado com os “anónimos”. Como se a intervenção de certos membros do gabinete do PM não fosse ela mesmo muito mais anónima e encoberta…
Estes comentários metem dó porque revelam a faceta de um facciosismo sem remissão.
GostarGostar
Para esta gente tudo tem que ter um conteúdo político. Para um comissário político ainda se compreende. Agora para alguém os fazer por mero clubismo já roça a fronteira do non-sense.
GostarGostar
Querem lá ver que o Clara França Martins e o Adalberto Gomes (os quais, claro está, não são anónimos) são o tal funcionário que devolvia os documentos…
GostarGostar
Nada disto me surpreende.
GostarGostar
Pois , e o Foge Fátinha ou “nunca existiu” ou passou ali por acaso.
Pena é que o novo Executivo Britânico não tire este esqueleto do armário…
GostarGostar
Pouco a pouco vamos vendo como se “resolvem” estes ” problemas” em beneficio dos “interessados”
GostarGostar
Não estar de acordo com opinião do (gato constipado),trata-se um comissario poolitico.
E ele é o quê? ele defende quem? qual foi o trabalho dele?
GostarGostar
A bem da Verdade e da Nação seria bom sabermos o que dizem as cartinhas que aquele zeloso funcionario do tribunal do Montijo que não sabia linguas, devolveu à procedência.
Com o que tem vindo a publico nos ultimos dias, não nos podemos admirar que os ingleses tenham arquivado o processo. Tudo isto é uma vergonha para Portugal, e para os Portugueses, que já são tão mal vistos por esse mundo fora.
Candida Almeida disse há uns tempos publicamente, a propósito da corrupção, que a unica coisa que tinha para deixar à filha quando morrer, é o seu Bom Nome. Mas deixa-o bastante manchado, pelo que nos é dado a ver. E para proteger um gabirú.
GostarGostar
Afinal quem é o vice PGR?
Quem é o zeloso que determina, dias antes de atingir os 70 (setenta!) anos, O PROCESSO FREEPORT TERMINA DIA 25 DE JULHO DE 2010?
Faz lembrar que os amigos são para as ocasiões…
” Mais de 20 anos na Administração Interna
(…)
Como auditor jurídico do MAI deu parecer (no sentido da aposentação compulsiva) no processo disciplinar instaurado ao presidente do Sindicato dos Profissionais da Polícia, António Ramos, pelo teor das críticas ao primeiro-ministro, José Sócrates.
Nome associado ao negócio do SIRESP
O nome do magistrado, contestado por alguns sectores do Ministério Público foi também associado ao negócio do SIRESP (comunicações entre as forças policiais), decidido no final da anterior legislatura pelo então ministro Daniel Sanches (após um “parecer verbal” de Mário Dias Gomes) e cancelado pelo actual ministro da Administração Interna, António Costa (e entretanto renegociado).”
daqui http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/pgr-pinto-monteiro-considera-que-mario-gomes-dias-e-o-homem-certo-no-lugar-certo_1281381
GostarGostar
Vergonha!
País de poderosos impúnes!
GostarGostar
ESTÁ agora a dizer a ministra do ambiente NA T.V. que está a aumentar a componenre orgãnica dos resíduos…
É UMA MERDA . . .
GostarGostar
É bom recordar esta foto :
http://5dias.net/2010/02/17/almeida-santos-ja-sabe/
Vê-se logo quem manda em quem.
GostarGostar
A CÂNDIDA MESMO NÃO ESTANDO A PAR DO PROCESSO FREEPORT FOI
* ABRILHANTAR * A REPRESENTAÇÃO PORTUGUESA PARTINDO DA APRIORISTICA CERTEZA QUE O 1º ESTAVA INOCENTE . . .
O QUE NO ESTRANGEIRO ESTARÃO PENSANDO DA NOSSA JUSTIÇA ?
_______ORA, ORA, ORA !!!
MAS QUE IMPORTÂNCIA TEM ISSO, PÁ ?
GostarGostar
Se este processo retrata o estado da justiça portuguesa – eu pensava que não era tão grave – temos que considerar seriamente se isto ainda terá salvação. É que não houve nada que funcionasse!
GostarGostar
O Procurador Geral é “Juiz”.
Não será esta a razão da “luta” a que se assiste ?
GostarGostar
tenho vergonha de ser português, tenho pena de ter de passado do meio século neste rectângulo, agora é tarde (para mim)
GostarGostar
– Resumindo, como lá dizia um douto, se não dúzias deles, creio, a maltosa portuguesa andou mais tempo a ver o que mexer por espantar a verdade, de modo a encobrir o(s) padrinho(s)?
– Absolutly, yes, yes.
GostarGostar
Sr Patricio, que é que tem de mal a fotografia ?
A senhora está a ser abraçada por um camarada do seu (dela) partido.
A senhora é absolutamente isenta, como tem provado durante toda a sua carreira. Esta senhora é insubstituivel. Esta senhora tem uma inteligência superior à média. Esta senhora é uma grande, grande senhora.
GostarGostar
PS , Maçonaria , Aparelho da “Justiça”
capisce ?
GostarGostar
Quando o Povo português se desembaraçar desta elite corrupta, Portugal vai voltar a crescer e a esperança voltará.
GostarGostar
“Quando o Povo português se desembaraçar desta elite corrupta, Portugal vai voltar a crescer e a esperança voltará.”
Parabens pelo otimismo. Como é bonita a esperança! Mas, é difícil acreditar na lucidez de um Povo que quer ser enganado todos os dias desde 25 de Abril de 1974.
GostarGostar
27 e 28,
será que alguma vez antes do 25 de abril, nos mesmos anos antes dessa data, para não ir mais longe, Portugal foi grande e a esperança iluminava o povo português? e que não havia amiguismo e corrupção?
ilusões!… ilusões!…
GostarGostar
CAA,
é tudo assim, amadorismo… e depois ainda querem remunerações reforçadas em caso de processos mais complexos.
independentemente da presença desejada ou indesejada da procuradora, não é admissível que os procuradores titulares não tenham estudado o processo antes da reunião…
e aquela do empregado que enviou para tràs as cartas, por não saber inglês, faz-me lembrar o que me disse a funcionária do centro de saúde que atendeu um telefonema ao fim de inúmeras tentativas, a quem perguntei porque não estavam a funcionar as marcações de consultas online, por e-mail, que me diz: “sabe, não havia ninguém que fosse capaz de o fazer e então não se faz!…”
viva o profissionalismo dos nossos serviços públicos!…
isto não vai com terços ou orações, só com muitas reclamações e queixas oficiais, para não dizer à paulada!…
GostarGostar
Fernanda Palma, a permanente defensora do vínculo
Fernanda Palma no Correio da Manhã de hoje não perdeu o ensejo de se pronunciar sobre o fenómeno da autonomia do MP. A “Professora Catedrática de Direito Penal” ( de Lisboa) acha que o PGR foi agredido, insultado e vilipendiado pelo sindicato do MP, na resposta a uma entrevista do PGR ao DN. O contrário nem sequer lhe ocorreu, ou seja, dizer que um sindicalista é um político disfarçado que procura interesses pessoais, não confere qualidade de insulto, a Fernanda Palma.
E por isso mesmo, respalda o PGR na sua pretensão aparente: o reforço dos poderes hierárquicos. Fernanda Palma no artiguito de três colunitas com imagem incluida, não explica porquê. Apenas escreve porque sim e elenca as escolhas possíveis que são duas: ou o poder autocrata do PGR ou o colectivo do CSMP. Fernanda Palma escolhe o primeiro sem dizer porquê. Mas defende a honra deste PGR tal como o fizeram os colegas de partido ideológico-governativo. É, em suma, um “beirão honesto”. Um exemplo a seguir, com carreira de uma vida inteira de “isenção, dedicação e competência”. E por isso não pode ser insultado, embora pelos vistos possa perfeitamente insultar…sem que mereça resposta.
A defesa de Fernanda Palma sabe demasiado a enfeudamente político-partidário, ligado umbilicalmente à ausência de isenção e independência que deveria ser o apanágio de um qualquer professor, a merecer esse título, ainda por cima catedrático.
Fernanda Palma aproveita todos os recantos da sua colunita do CM para defender o vínculo estes apaniguados do poder político que está. Será legítimo? Claro que é. Mas diminui totalmente a credibilidade que um escrito de outra natureza poderia conferir às propostas que apresenta, sempre em defesa dos mesmos e do partido a que se ligou, com sede no Largo do Rato.
O que Fernanda Palma escreve sem fundamentar vale quase nada e os fundamentos que por vezes ( poucas) apresenta, valem um tostão furado no mercado das ideias políticas sérias e respeitáveis. Ou seja, vale o poder de instrumentalizar consciências ingénuas sobre o valor ideológico de propostas gastas em práticas falhadas.
http://www.portadaloja.blogspot.com/
GostarGostar
Caso Freeport
Criado sábado, 10 de Janeiro de 2009
Última actualização sexta-feira, 21 de Agosto de 2009
Rui Gaudêncio/PÚBLICO
No processo Freeport há papéis que se confundem por via das funções actuais e passadas de alguns intervenientes Justiça
O mundo pequeno do caso Freeport
Por Clara Viana
14.02.2009
Os Governos de António Guterres funcionaram como epicentro, mas não só. De algum modo, no processo Freeport, investigadores e investigados cruzaram-se ali. Um deles teria sido escolhido para substituir Souto de Moura. Amizades? Ressentimentos? Coincidências? Um retrato de um mundo pequeno, num pequeno país.
Cândida Almeida: No centro do turbilhão
Coordenadora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). Foi membro da comissão de honra da candidatura de Mário Soares à Presidência da República nas eleições de 2006.
O DCIAP avocou, em Setembro passado, o processo Freeport, a cargo desde 2004 do Ministério Público (MP) do Montijo e da Polícia Judiciária de Setúbal. Por altura desta transferência já a polícia inglesa tinha iniciado diligências. Em Novembro, Cândida
Almeida reuniu-se com magistrados e investigadores ingleses na sede do Eurojust, em Haia.
O Eurojust, criado em 2002, é um órgão da União Europeia (UE) de cooperação judiciária em matéria penal, actualmente presidido pelo português José Lopes da Mota.
Na reunião de Haia, Cândida Almeida terá tomado conhecimento do DVD, em poder dos investigadores ingleses, em que Charles Smith, sócio da empresa de consultoria Smith&Pedro, que intermediou o licenciamento do Freeport, admite alegadamente o pagamento
de luvas a José Sócrates, ministro do Ambiente na altura em que a construção do outlet foi autorizada, em 2002. A responsável portuguesa recusou a proposta dos investigadores ingleses para a constituição de equipas mistas de investigação.
José Lopes da Mota: Alvo de inquérito
Procurador-geral adjunto e presidente do Eurojust desde 2007. Foi secretário de Estado da Justiça do primeiro Governo de António Guterres (1996-1999), na altura em que José Sócrates era secretário de Estado do Ambiente.
O Eurojust é um órgão da UE, composto por 27 procuradores, que trabalha com casos de natureza criminal e tem como objectivo a cooperação entre magistrados com vista a alcançar-se melhores resultados na investigação. Terá sido esta a premissa para a reunião na sede do Eurojust, em Haia, entre os investigadores portugueses e ingleses do processo Freeport. O Eurojust foi uma das entidades pelas quais passou a carta rogatória da polícia inglesa onde são pedidas informações sobre Sócrates.
Sobretudo devido ao caso Casa Pia, em 2005, depois do regresso do PS ao poder nas legislativas desse ano, a substituição de Souto de Moura no cargo de procurador-geral da República figurava entre as prioridades da direcção socialista. Lopes da Mota chegou a
ser um dos nomes falados para substituir o PGR, mas na altura foram tornadas públicas suspeitas de que teria fornecido a Fátima Felgueiras uma cópia da denúncia anónima sobre o “saco azul” socialista. O inquérito aberto pelo procurador-geral Souto de Moura foi arquivado por falta de qualquer tipo de provas nesse sentido. Na década de 80, tinha sido procurador em Felgueiras.
António Santos Alves: Ex-inspector do Ambiente
Magistrado do Ministério Público, representante português no Eurojust. É referido como um dos participantes na reunião de Haia em que os investigadores ingleses levantaram suspeitas sobre José Sócrates. Era inspector-geral do Ambiente em 2002, quando a
construção do Freeport foi viabilizada pelo Ministério do Ambiente, então tutelado por Sócrates. Foi este, como ministro do Ambiente, que o nomeou para o cargo de inspector-geral emDezembro de 2000. Manteve-se até Agosto de 2002, já Durão Barroso era
primeiro-ministro. Foi substituído no cargo pelo chefe de gabinete de Sócrates no Ambiente, Filipe Baptista (actual secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro).
Antes de integrar o Eurojust, em 2004, Santos Alves foi assessor da representação portuguesa em Bruxelas para a área do Ambiente, onde se reencontrou com Lopes da Mota. No início da sua carreira no Ministério Público, esteve também colocado em Felgueiras, na
altura em que aquele era delegado na comarca.
Fernanda Palma: Nomeada pelo Governo
Professora catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa, é membro do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP). É um dos dois membros nomeados pelo Ministério da Justiça para este órgão de cúpula do MP. Foi escolhida para substituir o procurador-geral adjunto António Rodrigues Maximiano, marido de Cândida Almeida, que faleceu no ano passado. Já este mês, o CSMP solicitou a averiguação “urgente” de eventuais irregularidades na
investigação do processo Freeport. É casada com o ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
(…)
http://www.dossiers.publico.clix.pt/noticia.aspx?idCanal=2708&id=1365180
GostarGostar
Um procurador de Castelo Branco terá negado investigações na residência do Sr PS, solicitadas pela PJ relativamente ao processo da cova da beira (in: reportagem do jornal que foi magistralmente suprimido aos espectadores da TVI).
A hierarquia no MP terá negado autorização para inquirições ao Sr PS solicitadas por dois procuradores relativamente ao processo freeport.
No Pequeno Mundo de Don Camilo, Giovanni Guareschi proporcionava ao leitor uma clareza de posições que estamos longe de vislumbrar neste pequeno mundo tentacular do Sr PS
GostarGostar
29
Antes de 74, era a ditadura. Por isso houve Abril, a via para todas as utupias,o fim de todas as grilhetas. Porém,ao invés, a demagogia, despudoradamente usada por quase todos os agentes políticos na sanha do assalto ao poder, tem sido o principal motor desta imatura, virtual e arruinada Democracia,que não é capaz de subsistir sem retirar ao Povo os parcos progressos sócio-económicos alcançados.
Perdemos, para muitas décadas, a maior oportunidade na História da República, de reconquistar o respeito internacional. Agora não há ditadura,mas a mentira, a trafulhice, a incompetência e o desrespeito pelo Povo continuam. Agora não há ditadura! Agora o Povo continua a ser espezinhado, com falinhas mansas e caridadezinha institucionalizada!
A coberto da crise, a concentração económica está em marcha a todo o vapor e passa despercebida à generalidade dos agentes, comentadores e observadores políticos, que se entretêm diáriamente no seu tricôt. Milhares e milhares de pessoas caiem irreversívelmente no desemprego. Mas alegremo-nos; a rentabilidade das empresas sobreviventes aumentará! Embora não a do País, que isso aí fia mais fino.
Ironia das ironias; o Grande Capital, inimigo doutrinário e histórico das esquerdas, “grande usurpador da dignidade humana” é agora indispensável à salvação do Regime! Todas as esquerdas, sem o admitir, clamam por ele, com Carvalho da Silva à frente.
Porém, bastarão uns foguetes e uma concertina, para afugentar os fantasmas do futuro. Afinal, é melhor viver já; “o sindroma de Luis Fabião” – consiste na suprema felicidade que dizia sentir quando,após mais um passo na picada,percebia que ainda estava vivo – apodera-se de nós.
Fora com os falsos Democratas!
Viva Abril!
GostarGostar
ser democrata, é também ser exigente, ser exigente com os políticos… mas ser também exigente com as diferentes hierarquias de funcionários até às bases… senão isto não muda, porque tudo está mal, de alto abaixo!
GostarGostar
35
É isso mesmo; sejamos inteligente e militantemente exigentes e não nos deixemos intimidar pelas ameaças explicitas ou veladas dos pretensos Democratas que por aí abundam, dentro e fora do poder, que apelam à indignação mas fazem orelhas moucas sempre que lhes convém.
Portugal não pode ser isto!
GostarGostar