Causas que não batem certo com os factos
Sem querer entrar em polémicas, lembro que nem sempre é uma boa ideia aderir em manada a causas mundiais motivadas por acontecimentos obscuros em países distantes. É que os pormenores nem sempre são tão claros como parecem. A luta contra a lapidação por adultério é uma causa simpática. O problema é que o que está em causa pode não ser uma lapidação. E a acusação pode não ser apenas a de adultério mas também a de participação num assassinato.
É ainda interessante que o enquadramento dado à manifestação quando foi convocada (luta contra a lapidação por adultério) seja bastante diferente do enquadramento que é dado após a manifestação (Mas a figura de Sakineh foi apenas mais um pretexto para uma causa geral: lutar contra a pena de morte, seja ela de que forma for.).
Fica a sensação de que o aderente menos atento aos pormenores corre sérios riscos de ser manipulado pelos organizadores destas manifestações.
Valha-nos o iluminado João Miranda, que curiosamente nunca se deixou manipular pelos organizadores da busca das armas de destruição maciça. Ámen.
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É claro que o tema da lapidação, em si mesmo, é arrepiante.
Mas eu gostava de ouvir o que dizem os crentes acerca da forma como a Bíblia o trata: a toda a hora, o Velho Testamento determina (são ordens divinas!)lapidações por tudo e por nada. Um dia, comecei a anotá-las, mas perdi-lhes a conta!
Ainda se pode alegar que Adão e Eva são fábulas. Mas a lapidação, não: vem lá bem escarrapachado quem a deve sofrer, e até o local onde deve ocorrer.
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Olha, filho: eu gostava era de te ouvir acerca da barbárie ateia moderna.
Isso é que eu gostava de te ouvir. Como é possível tantos regimes modernos, saídos das luzes, terem praticado barbárie mil vezes maior já que para v.s- os bodes- o único problema e causa dela é o “obscurantismo religioso”.
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Plaonço- não sabes o que são relatos com mais de 4 mil anos?
Não sabes que a Bíblia é um livro histórico, também.
E não sabes que a mensagem cristã defendeu o inverso e que os cristãos é que foram atirados às feras para gáudio da populaça?
Acaso te lembras que esses livros do Antigo Testamento são lei judaica?
Acaso te lembrarias de dizer que quem ainda hoje defende a lei do “olho por olho, dente por dente” contra os goyim, são eles?
Não dizias.- Porque te chamavam anti-semita e tinhas medo.
Como não existe o crime de ódio aos católicos, fica bem os bodes escreverem estas merdas, como se com isso dessem alguma prova de superioridade intelectual ou do que quer que seja.
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Estes endemoninhados são doentes.
Esta treta não é ateísmo- é psicose que devia dar direito a tratamento.
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Andas um bocado insensível, João. Além de que essa tese de participação em assassinato, tirada a ferros depois da onda contestação internacional, cheira um bocado mal
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O imbecil é ateu mas agora a lapidação começou no Jardim do Paraíso.
Ele há cada um. Esta nem o Bode Esperança se lembrava de vomitar.
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E os bodes sabem a Bíblia de cor, Este mentecapto até anotou as lapidações e barbáries comuns na Mesopotâmia. Foi aí que começou o mundo, imbecil. Os judeus vieram depois. Copiaram o que já existia na Suméria.
E os fenícios ainda faziam pior e em plena civilização grega. Faziam sacrifícios com crianças. Os chamados ídolos eram as cabeças dos bebés que depois enfiavam nas muralhas da cidade, para afastar o mal,
E os judeus (o que quer que sejam, judeus, já que foram muitos povos) fizeram o mesmo. Vem na Tora. No tal livro antigo da Bíblia que tu, meu grande imbecil, quiseste fazer passar por mensagem cristã.
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Mesmo que seja por crime de homicidio a lapidaCao e barbara, desumana e sempre execrAvel.
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Agora esta merda é feia e porca e nem sei como é que se pode escrever merdas como escreveu o outro imbecil do Pereira Coutinho.
Os cabrões são contra as manifs porque preferem as guerras.
E insultam quem se manifesta na rua por acharem que é hipocrisia, mas deviam chicotear-se a eles próprios pela hipocrisia de sissy hawk que manda os outros morrerem por eles, nas tais boas das “guerras justas”.
Ofereçam-se para mercenários, que sempre era mais consequente do que andar a babarem-se com guerras e depois ainda insultarem quem se manifesta pacificamente.
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Claro que a lapidação é um nojo que só se tolera em brincadeira à Monty Python.
E se matou o marido, não altera em nada a forma como eles acham que se deve punir.
Para além do vexame das chicotadas públicas.
Eu não alinho em superioridades ocidentais e muito menos fazer destas merdas pretexto para ingerências internas ou invasões, mas acho bom que se seja contra.
Contra toda a pena de morte. Já agora. Porque a pena de morte à americana não é exemplo civilizacional a seguir.
O bacano do Combustões escreveu um texto magistral acerca destas contradições e hipocrisias.
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E sim, a trampa das manifs contam. Se não contassem também não choravam baba e ranho com medo dos “terroristas” que se manifestaram nas ruas por causa da superioridade civilizacional de uns bodes dinamarqueses que gozaram com as crenças deles em livrinhos para crianças e em caricaturas nos jornais.
Mas esses eram bodes ateus de esquerda, aliados a bodes sionistas, e por isso foi bué de bom a provocação pela “liberdade de expressão”.
e o facto de terem expulso uns suspeitos, sem direito sequer a julgamento, foi ainda maior. É a superioridade ocidental que só gosta de os chatear na casa deles, para os libertar do atraso histórico à bomba.
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Lapidar é atirar pedras.
Sou contra.
Também sou contra o cuspir.
O pontapé de sola.
Sou mais pela lambada
Quando bem dançada.
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O azar é que há coisas primitivas que fazem mesmo parte de atrasos civilizacionais e outras nem tanto.
Os incas foram exterminados e tinham práticas mil vezes mais bárbaras que ainda hoje se podem ver no que sobrou dos magníficos códigos em “BD”. E não eram apenas os sacrifícios humanos- eram maus tratos na escola às crianças que ainda hoje tornam difícil ver-se esses códigos (belíssimos e com grafismo evoluidíssimo).
Mas foram exterminados, para castigo, pelos superiores que os exterminaram.
Já os canibais, tinham práticas também pouco simpáticas e não foram totalmente exterminados.
Sobreviveram, mantendo as tradições decentes e conseguiram a suprema lição histórica de pedir desculpa pelo que fizeram. Pelos missionários que se fartaram de papar.
Gosto tanto de Canibais como já gostava o Montaigne. São uma lição viva para todas as napoleónicas.
Mas estes tipos não. Estes sabem ser modernos para o que interessa e, ao contrário dos incas e canibais, lá hão-de saber muito bem que aquilo não se faz.
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E eu nem sei se os incas não sabiam que aquele sofrimento infligido às crianças, não se devia fazer.
Uma coisa são os tribalismos de combate, outra o modo como se tratam os próprios.
E houve povos mil vezes mais atrasados que nunca tiveram estas “modas”.
E a religião ou falta dela não diz nada. Os cafres não tinham deuses e matavam todas as crianças disformes, à nascença. Precisamente porque lhes faltavam os deuses monstruosos, que nos outros povos eram marca sagrada.
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Quem conta isso é o Livingstone nas viagens. Aliás, não eram os cafres, eram os bechuanas. O Adulph Delurgue é que garantiu que nem os cafres cometeriam tamanha barbárie.
E não tinham deuses. Não eram alienados pelo “obscurantismo religioso”.
Tal como nas luzes, o não eram, os que não consideravam humanos os “monstros”. Nem direito a herdarem.
Comparavam-nos aos mortos que perdem a para. Os humanos monstruosos eram mortos – não tinham a identidade na face.
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Mas o “erudito” do Medina Ribeiro lê a Bíblia mas não lê um livro de História.
Não sabe sequer o que fizeram cá os bons dos ateus com os jesuítas. Eram tão científicos, tão evoluídos, com tantos estudos, que nem se percebe.
Nem isso nem o resto- os bons dos médicos nazis e as boas das teorias eugenistas.
Afinal, sem o problema de Adão e Eva, os macacos deviam proporcionar exemplos mil vezes mais humanos e nem se entende como a evolução das espécies não aprendeu nada com estas origens a-religiosas.
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No esteio do mais puro taticismo leninista.
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O Peluche foi ml e lá se recorda. Mas nem se percebe onde está o leninismo de se defender guerras para o mesmo.
Se calhar é isso- mas é mais trotskismo que leninismo. !, 2, 3, muitos vietnams/Iraques- a revolução mundial, o Fim da História.
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O cabrão quer dizer que uma manif contra esta merda é puro tactismo leninista.
Eu perguntava-lhe que merda é que foram as manifs dos ofendidos com a “falta de liberdade de expressão” dos jornaleiros caricaturistas.
Que raio de merda é esta. Estes cabrões fartam-se de apoiar manifs do mais foleiro possível e agora são contra esta porquê?
Porque é “de esquerda”?
E é de esquerda em quê, se eles até defendem que se exterminem estes povos à bomba para evitarem apedrejamentos machistas e excisões de clítoris e burkas e falta de marchas gay?
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Cambada de panascas sissy Hawks, é o que v-s são.
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Ainda bem que acabaram as férias da Zazie.
Em duas penadas deu aí uma lição de história das civilizações além da denúncia da sócio-patologia que se está a entranhar de tal modo neste “ocidente” que é preciso que alguém chame a atenção para a imbecilidade e cabronagem.
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“22
Pois!
A Zazie é assim 😉
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So para relembrar a posiçao da Igreja sobre o Antigo Testamento (parte integrante da Biblia) uma vez que, pelo que se ve, ha quem escreva sobre o que nao sabe:
“Os cristãos veneram o Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus: todos os seus escritos são divinamente inspirados e conservam um valor permanente. Eles dão testemunho da divina pedagogia do amor salvífico de Deus. Foram escritos sobretudo para preparar o advento de Cristo Salvador do universo.”
aqui:http://www.ecclesia.pt/catecismo/
“verdadeira Palavra de Deus”
“Divinamente inspirados.”
“Valor permanente.”
Certo?….ou e preciso fazer um desenho? E que mais claro e impossivel.
Naturalmente que alguns comentadores “esquecem” a situaçao dos cristaos nos paises da “religiao da Paz”….que conveniente….
(perdao mas por estes lados acentuaçao nao ha)
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Não é , nunca, * para trás no tempo * que se mede a humanidade/brutalidade de uma prática, aqui a condenação à morte por lapidação : não é honesto nem eficiente.
Quanto à inclusão de regras TEOLÒGICAS (sejam elas quais forem) nas leis civis, nós, os descendentes (já longínquos) da Revolução Francesa e da Constituição que se lhe seguiu, não podemos, AGORA, passados mais de 200 anos, deixar de nos surpreender negativamente.
Terão os Islamitas, se circunscritas à sua cultura, o direito de assim considerarem a suas leis criminais. A NÓS , PORÉM , NINGUÉM PODE PROIBIR DE NOS MANIFESTARMOS DECIDIDAMENTE CONTRA A PRÁTICAS DESHUMANAS COMO A MORTE POR LAPIDAÇÃO DEVIDO , PELO QUE PARECE, A SIMPLES ADULTÉRIO.
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Depois pode-se ler a Zazie e não perceber nada ou perceber errado com uma parte do cérebro ….(patologia cognitiva) e chamar denúncia patológica do “ocidente”.
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Mais para os “teologos” de treta
“O Antigo Testamento é uma parte da Sagrada Escritura de que não se pode prescindir. Os seus livros são divinamente inspirados e conservam um valor permanente (99), porque a Antiga Aliança nunca foi revogada.”
A Antiga Aliança nunca foi revogada.
“Os cristãos veneram o Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus. A Igreja combateu sempre vigorosamente a ideia de rejeitar o Antigo Testamento, sob o pretexto de que o Novo o teria feito caducar (Marcionismo).”
59. Para reunir a humanidade dispersa, Deus escolhe Abrão, chamando-o para «deixar a sua terra, a sua família e a casa de seu pai» (Gn 12, 1), para o fazer Abraão, quer dizer, «pai de um grande número de nações» (Gn 17, 5): «Em ti serão abençoadas todas as nações da Terra» (Gn 12, 3) (18).
60. O povo descendente de Abraão será o depositário da promessa feita aos patriarcas, o povo eleito (19), chamado a preparar a reunião, um dia, de todos os filhos de Deus na unidade da Igreja (20). Será o tronco em que serão enxertados os pagãos tornados crentes (21).
61. Os patriarcas, os profetas e outras personagens do Antigo Testamento foram, e serão sempre, venerados como santos em todas as tradições litúrgicas da Igreja.
62. Depois dos patriarcas, Deus formou Israel como seu povo, salvando-o da escravidão do Egipto. Concluiu com ele a aliança do Sinai e deu-lhe, por Moisés, a sua Lei, para que Israel O reconhecesse e O servisse como único Deus vivo e verdadeiro, Pai providente e justo Juiz, e vivesse na expectativa do Salvador prometido (22).
63. Israel é o povo sacerdotal de Deus (23), sobre o qual «foi invocado o Nome do Senhor» (Dt 28, 10). É o povo daqueles «a quem Deus falou em primeiro lugar»(24), o povo dos «irmãos mais velhos» na fé de Abraão (25).
64. Pelos profetas, Deus forma o seu povo na esperança da salvação, na expectativa duma aliança nova e eterna, destinada a todos os homens (26), e que será gravada nos corações (27). Os profetas anunciam uma redenção radical do povo de Deus, a purificação de todas as suas infidelidades (28), uma salvação que abrangerá todas as nações (29). Serão sobretudo os pobres e os humildes do Senhor (30) os portadores desta esperança. As mulheres santas como Sara, Rebeca, Raquel, Míriam, Débora, Ana, Judite e Ester conservaram viva a esperança da salvação de Israel. Maria é a imagem puríssima desta esperança (31).
aqui:http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s1c2_50-141_po.html
Que tal?
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E claro que nos devemos manifestar contra estas situaçoes que ocorrem nesses paises. Seria interessante verificar o “xinfrim” que nao seria se as lapidaçoes, chicotadas e os crimes de honra ocorressem em outros locais…..
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CAA,
A questão da lapidação também é abordada no post:
“O problema é que o que está em causa pode não ser uma lapidação.”
http://www.bbc.co.uk/news/10565103
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e mesmo que não seja lapidação, se for enforcada ou injectada, João Miranda fica mais contente?! Citando a BBC do João: «The authorities in Iran have announced that a woman convicted of adultery will not be stoned to death. But it is not clear whether they have lifted the death sentence against Sakineh Mohammadi Ashtiani, who has been in prison in Tabriz since 2006.» o “but” faz muita diferença…
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Sobra-lhe, na língua de trapos, o que lhe falta em subtileza. Que fazer, senão ignorá-la?
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««e mesmo que não seja lapidação, se for enforcada ou injectada, João Miranda fica mais contente?! »»
Irrelevante para a questão. O ponto é que se anda a promover uma manif à custa de uma mentira. É óbvio que a ênfase na lapidação é que mobiliza, como se pode ler em vários posts dos promotores.
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Tantas preocupações por causa de uma rafeira que votou sempre nos carrascos. Agora calhou a vez dela ser apedrejada pelos amigos!
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folgo em saber que João Miranda toma como verdade absoluta as palavras do regime de Teerão e folgo ainda mais saber que ser morto por um Estado é uma questão irrelevante para um liberal que acha que o Estado não tem de se meter em nada – excepto pelos vistos para matar!; a manif foi convocada contra a morte por lapidação de uma mulher – se Teerão entretanto tiver alterado a sua sentença melhor, mas se Teerão mantiver a morte da mulher como fim último, continua a merecer toda e qualquer manif contra. Mas também se percebe que João Miranda estava capaz de aceitar a morte da mulher porque a “acusação pode não ser apenas a de adultério mas também a de participação num assassinato”. Eh pá, ó João, não se quer mudar para o Irão?!
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_#31:______BOA !!!_____
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««folgo em saber que João Miranda toma como verdade absoluta as palavras do regime de Teerão »»
Não tomo absolutamente nada. Limito-me constatar que o caso não é como o contam e que existem nuances.
««folgo ainda mais saber que ser morto por um Estado é uma questão irrelevante para um liberal»»
A questão é irrelevante para esta discussão em particular. Em momento algum ser liberal justifica que se convoquem manifestações com base em pressupostos falsos.
««se Teerão entretanto tiver alterado a sua sentença melhor»»
Entretanto? A notícia tem 2 meses. Tente mobilizar as pessoas incluindo essa informação na convocatória da manif. É mais honesto.
««se Teerão mantiver a morte da mulher como fim último, continua a merecer toda e qualquer manif contra. »»
Essa é uma avaliação que deverá ser feita por cada um. Não justifica que se convoquem manifestações sob pressupostos falsos.
««Mas também se percebe que João Miranda estava capaz de aceitar a morte da mulher porque a “acusação pode não ser apenas a de adultério mas também a de participação num assassinato”. »»
Mais uma vez é irrelevante o que eu penso. Quem quer que adira à manifestação tem o direito de não ser enganado pelos organizadores. Se ela não cometeu apenas adultério, quem se manifesta tem o direito de o saber.
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O João está muito preocupado com quem vai às manifs. Deve ser por isso que bebe na fonte da propaganda iraniana, aquilo que desdenha na convocatória da manif. Leia-se a noticia do suposto envolvimento da mulher no “assassinato”: «In a surprise announcement, a judiciary official in provincial Iran said a woman who had been convicted and sentenced to stoning for adultery had also been convicted of murder.» Um oficial da muito isenta justiça iraniana merece todo o crédito a João Miranda, mas isso (diz-nos o senhor blasfemo à saciedade) é irrelevante para o caso.
Ao engano quer João Miranda levar os leitores deste blogue. Assuma lá que o que detesta na manif é o facto dela ser convocada por gente do Jugular e de outros blogues que detesta. Mentiroso é o pressuposto (da propaganda iraniana) que toma como sério e verdadeiro. Mas isto é irrelevante, como o seu liberalismo de pacotilha.
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E sobre a suposta “não lapidação” da mulher: «Segundo explicou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Ramin, Meh-manparast, citado pela AFP, “este veredicto está a ser examinado e quando a justiça chegar a uma conclusão, esta será anunciada”. Mehmanparast apelou a que não se usem casos judiciais com fins políticos.» [http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1650537&seccao=M%E9dio%20Oriente]
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««Assuma lá que o que detesta na manif é o facto dela ser convocada por gente do Jugular e de outros blogues que detesta. »»
Ok. Eu assumo. Eu até gosto de participar em manifs sob pretextos falsos ou ambíguos, mas esta não me agrada porque o Jugular está lá metido. Está satisfeito agora?
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Assuma João que a sua causa é que não bate certo com os factos. Ou melhor, bate. Com os factos da propaganda do regime de Teerão. É uma chatice fazer uns links baseado nuns títulos e não ler o resto. E já agora, comente lá a frase do ministro iraniano, que não antecipa ainda uma decisão judicial sobre a mulher, ao contrário do que dizia a BBC. Pretextos falsos e mentirosos e ambíguos são os seus. Para blasfémia, é fraco.
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O João Miranda prefere lobbying de parada mais alta. Se não fosse ele e outros bravos idênticos a fazerem propaganda pelo Bush, o povo americano ainda se tinha chateado e demitido o presidente.
E muito deve Israel aos seus apoios aqui na blogosfera.
Claro que não tem a mesma visibilidade que uma manif jugulenta, mas a causa é mais nobre.
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Aliás, há uma série de presidentes no mundo que muito devem ás manifestações de apoio do JM.
Isto não basta votar ou vir para a rua e berrar. É preciso ser-se letrado e saber fazer a cabeça a leitores de qualquer parte do mundo.
Chama-se think no tanque e é um passatempo climatizado. Também se pode praticar no Inverno que o tanque tem cobertura.
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Caro Miguel Marujo,
Acho que já expliquei que não tomo as informações do governo de Teerão à letra. É ler os comentários acima. Mas também não as ignoro. Elas colocam em causa a versão “lapidação por adultério”. Cabe aos organizadores das manifs terem mais cuidado na forma como enquadram as suas causas. Primeiro não ocultando que o caso é mais complexo. Segundo, respondendo à posição do governo do Irão. Aliás, o mundo está cheio de causas cuja promoção se baseia na ocultação de factos importantes. Pode ver aqui mais exemplo:
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E não enganam ninguém, ao contrário dos jugulentos: toda a gente sabe que o apoio ao Bush se deveu ao intuito benemérito americano de implementar a democracia naquelas terras.
E os apoios sempre que Israel lhe dá para o shock and awe são os mesmíssimos da escardalhada- destruir aquela gentalha selvagem para libertar as mulheres da opressão machista e dar voz aos enraba-cabras (ou bodes, que eles enrabam o que podem, para não serem enforcados por homofóbicos).
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Esta escardalhada é uma oportunista- só se lembram de arregimentar iletrados.
O que nos vale é o JM para traduzir as notícias de Teerão e assim.
Geralmente, quando são eles os patrocinadores, preferem a Fox News- sem isenção, não pode haver think no tanque.
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Mas a lógica do post demonstra bem as preocupações humanistas do JM.
Há mais de 2 meses que a pena à pedrada tinha sido retirada e já se sabia que ela só enganou o marido depois de o matar- por questões de segurança.
Mas agora, por causa desta manif em Portugal, corre o risco do efeito propagandístico se virar ao contrário e eles decidirem mesmo matá-la à pedrada.
Já tinham largado essa ideia sem ter sido necessário qualquer influência externa. Mas os comunas tugas ainda deitam tudo a perder.
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Se nada disto acontecer, sempre há o crime de se levar gente iletrada para a rua, ao engano.
E pior, gente que foi contra o Bush e é anti-semita ferrenha e nem os deixa fazer o trabalhinho todo.
Trigo limpo, farinha Amparo- à bomba, mudam logo de hábitos.
Viu-se e vê-se com os talibãs e com o Iraque- a prova que o humanismo musculado é muito mais eficaz.
E estes empatas das manifs só atrapalham- ainda lhes estragam a propaganda bélica quando a causa é a mesma.
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E são velhacos e mentirosos- ainda hoje teimam que não havia ADMs nenhumas, quando havia pois, mas eles esconderam-nas bem escondidas.
E assim até fazem com que as causas feministas, laicas e humanistas fiquem manchadas quando é tudo para bem da civilização.
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Caro Medina Carreira
Se acredita, no que diz que diz, mas não cita uma sequer, em parte da biblia, então tem que acreditar em todas, e portanto na existencia de Deus.
Está lá. E essa parte, não merece constatação, nem é preciso anotar
Um abraço
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41.zazie disse
29 Agosto, 2010 às 6:04 pm
O João Miranda prefere lobbying de parada mais alta. Se não fosse ele e outros bravos idênticos a fazerem propaganda pelo Bush, o povo americano ainda se tinha chateado e demitido o presidente.
E muito deve Israel aos seus apoios aqui na blogosfera.
Claro que não tem a mesma visibilidade que uma manif jugulenta, mas a causa é mais nobre.
*****************
Oh louca Zazie: o que vem o Bush AQUI
fazer neste assunto?
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Perdão, queria dizer Medina Ribeiro
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Laricas, olha que os asteriscos dão ar mais apanascado que o nick.
Cuida-te que depois ainda ficas com essas perplexidades todas de haver tanta gente que nunca pensou nas causas psicológicas da rabetice.
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Aposto que perguntas as horas aos berros: *QUE HORAS SÃO!!!! SFF.*
Pareces a Fatinha Campos Ferreira a apresentar debates.
Sempre em estado de pânico.
Tadinha dela e de ti. Deve ser cá uma vida stressante.
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Parecido com o Francisco Louçã hoje em Braga acerca do momento políticO:
FORA A CIA, FORE A NATO, INDEPENDENCIA NACIONAL
(Ah como é bom passarmos a ser 35 anos mais novo . . .)
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Sobre as ADM, anda aí um filme, um bom filme, muito significativo:
http://www.zon.pt/Videoclube/DetalheVOD.aspx?id=135817
ou
http://www.zon.pt/Videoclube/DetalheVOD.aspx?id=135817
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error
ou
http://www.fnac.pt/Green-Zone-Combate-Pela-Verdade-MATT-DAMON-JASON-ISAACS-sem-especificar/a309424?PID=7&Mn=-1&Ra=-3&To=0&Nu=1&Fr=0
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#53 Zazie
O que pergutei foi (repito porque NÃO fui compreendido):
___ Porque razão a Zazie trouxe o Bush para a discussão da iraniana na iminência de ser morta por apedrejamento (lapidação)?
A não ser por HISTERISMO CONTRA O IMPÉRIO(tão bem exemplificado há momentos em Braga pelo Francisco Louçã) não encontro explicação.
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Ò imbecil, se não compreendes humor e nonsense, seguindo o nonsense do texto do Miranda e do do Pereira Coutinho, o que é que queres que te explique?
Compra primeiro um cérebro na Feira da Golegã e depois bloga.
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Que raio de BICHA HISTÉRICA PELO IMPÉRIO me saíste.
Compreendes assim, aos gritos?
Ou é preciso acrescentar a paneleirice dos asteriscos?
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Obrigado Joao Miranda! Nunca tinha pensado na existência de um “Provedor dos manipulados por organizadores de manifestações.” Podia ter começado o seu serviço público pela manif de ontem em Washinton, de Glen Beck e amigos.
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…Washington DC …
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João,
ultimamente tem desperdiçado cada vez mais oportunidades de estar calado.
Seria interessante perceber se o João estivesse no lugar dela por ter dado um queca estaria assim preocupado com o engano da convocação da manifestação.
Você dá, cada vez mais, uma péssima imagem da direita. Péssima.
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Caros amigos,
O tipo de discussão que aqui está a ser realizado só tem paralelo com a que se gera no Mercado do Bolhão quando alguém afirma que um peixe está podre.
Posso pedir em abono da educação que se moderem um bocadinho? Já agora, Glenn escreve-se com nois «n», Portela Menos Um.
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Caro Tacerto,
não estou preocupado com a imagem da direita.
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Descobri então que sou um membro da «direita radical».
Acho que vou fazer uma T-shirt para usar na próxima manif. Talvez por um primeiro ministro honesto em Portugal e por um presidente com estômago.
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Caro João,
vamos lá a factos.
Soubemos que uma mulher (mais uma) foi condenada à morte por lapidação pelo crime de ter amado. Isto após recurso lá do ministério público da zona já que a pena tinha sido alterada.
Isto causou indignação em quase todo o mundo. Quando esta onda de indignação por uma mulher condenada à morte por lapidação pelo crime de ter amado chegou aos países mais próximos do Irão este lá reagiu dizendo à e tal ela é uma assassina e não vai ser executada por lapidação, é uma sortuda.
O João acredita imediatamente no porta voz do regime e a única palavra pública que decide dar sobre este episódio que tem por base a morte de uma mulher por ter amado é que a esquerda é mentirosa.
Pode não estar preocupado com a imagem que dá da direita mas a imagem que deixa de si como Homem deixa muito a desejar a começar por se notar que a ideologia já lhe tolda o pensamento e a vida.
A ideologia já é mais importante que as relações sociais, a paz social ou mesmo a própria vida humana.
Foi deste tipo de pessoa que se alimentaram os regimes de Lenine e Estaline à esquerda e os de Hitler e Pinochet à direita entre muitos outros de ambas as alas políticas.
Para quem se julga tanto o João mostra cada vez mais ser tão pouco.
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Olha, com tanta perspicácia e ninguém notou foi outro crime: escreveram Lapidação em maiúsculas e camões em letrinha pequena.
Foi a Côncia a meias com o juju. Só pode.
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#68, Zazie,
Minha cara, com o número de calhaus que temos em Lisboa a pretender governar-nos, «Lapidação» é com grande certeza uma palavra devidamente capitalizada.
Quanto a «camões», já não faz parte do Portugal Moderno. Agora os poetas já nem têm de saber nadar nem morrer na miséria. Podem crescer barriga, comer cuscus, e até dizer ao vento qual a posição dos seus compatriotas; e no fim podem até aspirar a mandar na canalhocracia toda.
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Deu-me para fazer um quiz e ainda dei com um espanhol metido na cena.
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««vamos lá a factos.
Soubemos que uma mulher (mais uma) foi condenada à morte por lapidação pelo crime de ter amado.»»
Os factos não são bem esses. Basta seguir os links do post para perceber isso.
««a imagem que deixa de si como Homem deixa muito a desejar»»
Também não estou preocupado com a imagem que os outros têm de mim.
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Tenha cuidado Miranda, olhe que a Fernanda Câncio acaba de lançar uma fatwa aos que não foram à manifestação dela. Exemplo acabado da mente totalitária desta senhora. Quem não vai à manifestação é fassista.
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A inquisidora mor falou:
http://jugular.blogs.sapo.pt/2134753.html
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Ó João mas você leu a noticia o LATimes?
É que parece que não!
Primeiro como é que se pode ser condenada ao mesmo tempo por “murder” e “manslaughte” da mesma pessoa? Explique-me lá como se eu fosse muito muito burro.
Depois a rapariga foi condenada a 10 anos de prisão pelo “murder” do marido (sabe-se lá como seria tratada pelo marido e se de facto o matou se não terá sido em legitima defesa – tudo isto para o João não importa nada).
Continuando. No seguimento desse julgamento (lá pelo vistos o tribunal pode alterar as acusações de que o arguido é alvo durante o julgamento) e depois de levar com os 10 anos o tribunal decidiu julga-la também por adultério. E é a acusação de adultério que dá pena de morte.
Dar crédito a um sistema judicial que deixa isto:
“In other news out of Tabriz, an Iranian human rights organization alleges that a 26-year-old woman was raped and murdered by pro-government Basiji militiamen last week after she was stopped for wearing clothes deemed not Islamic enough.”
passar impune só pode ser feito por gente de pouca inteligência ou muito pouca boa fé.
Aproveitar-se do que diz o porta voz de um regime destes para atacar a esquerda neste contexto só pode ser feito por vermes execráveis ou por pessoas muitíssimo pouco inteligentes.
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«Os factos não são bem esses. Basta seguir os links do post para perceber isso.» Com esta lapidar frase, João alinha pelo argumentário do tribunal iraniano – e do Governo. Para memória futura: da próxima vez que atacar o regime iraniano saberemos o seu peso e a sua medida: para matar uma mulher, está-se nas tintas; para um qualquer arroto de Ahmadinejad lançará mais uma cruzada.
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Que infeliz post!!!!
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V.s estão a dizer que se ela apenas tivesse morto o marido apanhava com 10 anos de cadeia.
Mas, mesmo que o marido estivesse vivinho da silva, se o encornasse, era morta à pedrada?
eheheh
Se isso é assim, os gajos são marados.
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Mas não pode ser assim. Se fosse não se falava agora desta. Havia apedrejamento a granel todos os dias.
E, na volta, era mais seguro matar primeiro o marido que com sorte a culpa morria solteira e não havia pedra para ninguém.
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Mas eles nem são fanáticos religiosos. E são arianos de raça…
Não entendo. Aquela malta é marada dos cornos. E nem dá para entender as rivalidades políticas.
Por isso é que é besta reduzir estas tretas ao “corão”. O tanas. O corão é o mesmo que rezavam aqueles mouros em França pela libertação dos jornalistas franceses raptados.
Das coisas mais bonitas que nunca se devia esquecer. Os imigras muçulmanos, a magote, a rezarem para que os franciús fossem libertados.
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É mais uma prova das regressões civilizacionais.
Já foram zoroatristas. Nunca foram árabes- são arianos até ao tutano (admirados pelos nazis, por isso); tiveram a grande dinastia sassânida, nos tempos recentes, um Xá todo modernaço, casado com a louraça da Soraia, e agora só se lembram das grandes memórias a partir da colonização islâmica.
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Caro Miguel Marujo,
Pela 3ª vez, não é necessário alinhar com ninguém para duvidar da tese de “lapidação por adultério”. Mas se quiser insistir num argumento que já foi refutado 3 vezes esteja à vontade.
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«sabe-se lá como seria tratada pelo marido e se de facto o matou se não terá sido em legitima defesa» – Tacerto, #74
Foi esta linha de raciocínio que foi adoptada pelos compagnons de route relativamente aos processos de Moscovo. Sim, sabe-se lá.
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Nem árabes nem semitas, ehehehe
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João Miranda:
Esclareça-me lá- eles matam à pedrada por se matar o marido ou só por encornar?
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«Pela 3ª vez, não é necessário alinhar com ninguém para duvidar da tese de “lapidação por adultério”»: claro que não, João. É caso para dizer: não deixes que a verdade te estrague um (suposto) bom post. As suas causas, de facto, não batem certo com os factos.
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O Peluche é retardado mental. Tem sempre de despejar uma treta completamente a despropósito mas que soe a arrependimento da cartilha da adolescência.
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««para um qualquer arroto de Ahmadinejad lançará mais uma cruzada.»«
Deve estar a fazer confusão. Nunca lancei cruzadas por causa do Ahmadinejad pelo que não poderei lançar mais uma. Mas que interessam os factos, não é? Para o Miguel Marujo eu devo fazer imensos posts sobre o Ahmadinejad apenas porque escrevo no Blasfémias. É mais que óbvio que não lê o que eu escrevo.
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Mas ninguém confirma?
O tribunal decretou 10 anos de cana por matar marido e só depois é que se lembraram do apedrejamento por ter tido sexo com outros depois dele morrer?
Ou foi por ter tido sexo antes de o matar?
“:O))))))
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Estas cenas são chatas e a moça vai-se safar, mas também são uma anedota.
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««Esclareça-me lá- eles matam à pedrada por se matar o marido ou só por encornar?»»
Tradicionalmente a pena para adultério é a lapidação. Mas a lei não é aplicada desde o início desta década.
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O João Miranda não responde.
É porque também não sabe. Tem de se perguntar à juju, Essa é capaz de saber a historieta toda.
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Claro que não leio.
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Ok. Eu também achava que, de outro modo, ninguém dava por esta, tal era o número de show de aprejamento.
Mas matar marido não dá direito ao mesmo?
Ocidentalizaram_se para o crime e só se lembram da tradição se houver corno, ainda que morto e sem se poder queixar?
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Desta década de 2000?
Estou a leste destas tretas. Bem digo eu que tenho uns milénios de história para me actualizar. Desde os sassânidas e daquela ourivesaria espantosa que não sei nada deles.
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E dos Aqueménidas e das figuras entre arcaturas. Tinha obrigação de lá ir, até.
Mas é a preguiça… e então deste Almedinocoiso nem dá.
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A qualidade da argumentação vai em linha com a linguagem de sarjeta. Enfim.
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Mas, se não matam ninguém desde o início de 2000 até é há bem pouco tempo.
E prendem-nas por crime? Eu só conheço os filmes do Abbas Kiarostami.
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Miguel Marujo,
ah ah ah
Então esse vídeo é uma prova de que eu lancei uma cruzada contra o Ahmadinejad?
Tenha juízo. O vídeo é uma paródia a gozar com o estímulo keyneasiano do governo americano.
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Lá vem o Peluche armado ao pingarelho.
Se não gostas não lambas. Quem te manda molhar o bico na sarjeta, palonço.
Tu nem te enxergas que és a maior anedota da blogosfera a par com o Lucklucky.
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ahahahahahahahaha
Esta agora teve piada.
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Zazie,
não sei se mataram ou não. A morte por lapidação está suspensa, mas a pena de morte por outros meios suponho que se mantenha.
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Nunca entendem as piadas secas do João Miranda.
E também nunca acreditam que ele é capaz de escrever estes disparates por mera pancada de joguinho lógico escolástico.
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tenho juízo, tenho… apenas mostrei com uma rápida pesquisa que se diverte muito com o senhor Ahmadinejad… ou as armas de destruição maciça ou todas as suas cruzadas, que de repente se encolhem quando se trata de matar uma mulher por lapidação, decisão essa que ainda não foi revertida, ao contrário do que está para aí a papaguear, como confirmou o MNE iraniano, ontem.
(posso dizer que o leio, divertido, por ser tão incoerente no seu liberalismo de pacotilha:
http://cibertulia.blogs.sapo.pt/search?q=Jo%C3%A3o+Miranda
mas mais me diverte porque o João detesta o Estado, excepto quando é para matar à pedrada ou prefere a banca quando é esta a ir-lhe ao bolso: https://blasfemias.net/2008/02/26/nacionalize-se/)
Aguardo pacientemente que João vá para o Irão, experimentar como a lapidação é coisa do passado e como o regime de Teerão convive tão bem com as liberdades individuais. Depois, volte para contar. Paz à sua alma.
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Ok. Thanks.
Custa-me a acreditar que tenham uma lei que decreta prisão e depois misturem com o apedrejamento.
Mas com estas cenas de gente rica e moderna mais retardada que canibal, nunca se sabe.
Não sabem ser nem carne nem peixe. E depois lembram-se das merdas retardadas para pagar tributos políticos internos ou fazer peito identitário, à campino.
Prefiro os verdadeiros selvagens. Até a pretalhada que ainda se mata à catanada é mais consequente. São primitivos e pronto. Estes são modernos para o que lhes interessa. E o primitivismo moderno é uma doença contagiosa.
Abre demasiado o apetite por “guerrinhas civilizadoras”
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««tenho juízo, tenho… apenas mostrei com uma rápida pesquisa que se diverte muito com o senhor Ahmadinejad… »«
Apenas mostrou que não percebeu esse post, que nada tem a ver com o Ahmadinejad.
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Zazie,
…”She was handed a 10-year sentence for the murder, her lawyer said.”
e o advogado continua:
“In the first place, the allegation was murder,” the lawyer told Babylon & Beyond. “She was accused of killing her husband, but as her children forgave her … she was pardoned and there was no more allegation against her. But to complicate the case, the court raised the issue of adultery.”
Como a filha (da arguida) a perdoou pela morte do pai ela apanha 10 anos. Não encontrei info de qual seria a sentença se a filha não a tivesse perdoado.
Depois é o crime de adultério que dá pena de morte por lapidação.
E o advogado dela já está metido em sarilhos por andar a defender casos destes. A mulher e a filha já estão na Noruega. Ele já foi preso e interrogado (devem-lhe ter deixado bem claro o que aconteceria se ele não deixasse estes casos). A Turquia tem sido o refugio dele.
Mas para o João Miranda se o porta voz do regime diz então é para levar a sério e ser respeitado. Essa esquerda é que é muito burrinha de se deixar enganar e muito espertinha por enganar.
Enfim… o João Miranda sendo ele próprio.
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««Mas para o João Miranda se o porta voz do regime diz então é para levar a sério e ser respeitado.»»
Esta é quarta vez que refuto essa treta. Nunca disse que o que diz o governo do Irão deve ser levado à letra, mas é mais que evidente que o caso não se resume a “lapidação por adultério”. A prova que é mais complexo é que o seu comentário agora já reconhece que há um assassinato. A seguir terá que reconhecer que o Irão suspendeu as lapidações há uns anos. Existe uma dificuldade da sua parte em distinguir uma tese que afirma que o caso é mais compexo que “lapidação por adultério” da tese que afirma que a versão do governo do Irão está correcta.
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Convenceram-me.
A gaja aviou o marido com a cumplicidade do amante.
Com respeito para as tradições ancestrais de todos os povos estou disposto a mandar-lhe com um paralelo para os cornos.
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O meu comentário reconhece que há um assassinato?
Não não reconhece João.
Reconhece que ela foi condenada a 10 anos por alegado assassinato do marido. Como esta sentença é dada por um tribunal de um regime machista onde as mulheres não têm quase direito nenhum a não ser portarem-se como vacas parideiras e leiteiras eu fico de pé atrás na justiça da coisa. Não tenho dados para perceber se ela matou ou não matou, se sim em que contexto matou etc. Mas só por vir de onde vem esta sentença cheira-me a esturro. Soa-me a perseguição por apenas depois de levar uma pena leve se terem lembrado do adultério. Enfim, cheira-me a justiça da treta.
“Nunca disse que o que diz o governo do Irão deve ser levado à letra”
O João dizer não diz. Mas se argumenta que o caso «é mais que evidente que o caso não se resume a “lapidação por adultério”» quando indica links que mostram preto no branco que a condenação à morte (POR LAPIDAÇÃO) é pelo crime de adultério então fico confuso. Fico confuso porque de facto a condenação foi à morte POR LAPIDAÇÃO pelo crime de ADULTÉRIO e a única fonte que desmente isso nos links é o porta voz do regime.
Como interpretar isso? Que o João não leva à letra o que diz o governo do Irão?
Devo ser eu que tenho dificuldades.
Ou a esquerda que é muito burrinha e espertinha ao mesmo tempo.
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Diz o João: «Nunca disse que o que diz o governo do Irão deve ser levado à letra, mas é mais que evidente que o caso não se resume a “lapidação por adultério”.» Com base em quê? Em informações do regime iraniano.
«A seguir terá que reconhecer que o Irão suspendeu as lapidações há uns anos.» Mais uma mentira piedosa. O regime iraniano condenou-a à morte por LAPIDAÇÃO. Perante o bruá internacional, incluindo manifs como a de ontem, explicou-se ontem o MNE lá do sítio: «Segundo explicou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Ramin, Meh-manparast, citado pela AFP, “este veredicto está a ser examinado e quando a justiça chegar a uma conclusão, esta será anunciada”. Mehmanparast apelou a que não se usem casos judiciais com fins políticos.» [http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1650537&seccao=M%E9dio%20Oriente]
Ou seja, a “justiça” iraniana decidiu que a senhora é morta à pedrada. Foram coisas como a que ontem aconteceu que levou o Irão a pensar duas vezes, mas ainda não decidiu. Quem assina por baixo, uma absolvição da mulher? João.
O divertido é pensar o que diria João se isto se passasse em Cuba. Era o primeiro a convocar a manif, ou pelo menos a apedrejar a “justiça” cubana. A sua causa não bate certo, João. Poupe-se.
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Parabéns João Miranda, pelo excelente artigo, bem argumentado, e bem documentado.
Só ainda não percebi uma coisa, que nestas noticias “feministas” sai sempre fora das histórias.
Que raio aconteceu ao gajo, com quem ela se enrolou ? Não encontro referencias em lado nenhum sobre isso.
Faz-me lembrar o filme da Demmi Moore, em que ela era posta fora da comunidade e da aldeia, por ter feito o mesmo, e engravidado- qlq coisa purpura, acho.
Toda a gente se emociona com o sofrimento dela. Que seria expulsa.
Mas parece que todos se esquecem, da pena ao gajo que a engravidou – pena de morte
Ela sofre, porque queriam que ela disse-se quem era o Pai – pois visto ser uma relação fora do casamento, ele seria morto
Mas é raro ver uma linha sobre isso.
Eu estou habituado a ler , fora do contexto emocional, e a reparar nesses PEQUENOS PORMENORES
Por isso, que aconteceu ao gajo com quem ela se enrolou? Espero que esteja bem de saúde.
Geralmente fogem se podem
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Miguel Marujo
Assine por baixo, por cima, pela dita senhora. A seguir, assine pelas CENTENAS de homens mortos, e PROVADAMENTE INOCENTES, nos states.
Já 258 foram libertos, depois de anos e anos nas prisões, sabe-se lá como, percebe ? , e que eram totalmente inocentes.
Mas só foram, porque passados anos e anos, ainda havia provas com DNA; e tiveram que presionar muito , mas muito, para fAZER LEIS, para reabrir os casos.
Grande parte, não é reaberta
Por isso, devem ser milhares
Pode ler, aqui mais
Gostava que se prestasse mais atenção a este problemas, pois a lapidação nunca cá chegará, mas leis que permitem falsas acusações que podem levar à pena de morte, sobre falsas acusações de violação, chegarão
Chegarão
PROJECT INNOCENCE
http://www.innocenceproject.org/about/Mission-Statement.php
To date, 258 people in the United States have been exonerated by DNA testing, including 17 who served time on death row. These people served an average of 13 years in prison before exoneration and release.
.
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Mas afinal ela matou o marido com quê?
À pedrada?
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Paulo Quintela, o seu tiro é ao lado: sou CONTRA todos os tipos de pena de morte, não relativizo nenhuma sentença à morte, como faz João. Mais ainda: acho que uma democracia que a pratica incorre num erro ainda mais gravoso que uma ditadura porque, destas, tudo se espera.
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To date, 258 people in the United States have been exonerated by DNA testing, including 17 who served time on death row. These people served an average of 13 years in prison before exoneration and release
Repare-se, que são só, homens, que tiveram dentro da horrivel injustiça sobre as suas vidas, estes itens cumpridos
– passados anos, por vezes 10 e mais, ainda existirem provas com DNA disponivel. Todos os que não tiverem isso, nem sequer se tenta fazer nada
– mesmo assim, é preciso os tribunais concordarem
– terem os seus estados, aceitado novas leis
– terem advogados voluntários, que se dedicaram a isso, de graça ou quase
– não terem entretanto morrido nas prisões – 17 deles estavam mesmo condenados à morte, e ainda estavam nos corredores da morte
Só tendo tudo isso preenchido, se podia tentar
Foram até hoje, 258
Nos states
Nada tenho a que se tente libertar a dita senhora, se for o caso
Mas…
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Miguel Marujo.
Pode ser contra o que quiser, mas só vejo a falar disso.
A sua omissão , mostra desinteresse por outros casos, como os de cima
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«…na Mesopotâmia. Foi aí que começou o mundo, imbecil.»
O mundo começou então na Mesoptâmia? E depois? Se calhar foi esticando, esticando, até dar no que deu? As coisas tão importantes que a gente aprende a ler umas opiniões dominicais…
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Este post é sobre este caso no Irão. Vir aqui com processos de intenções sobre a minha “omissão” é de chorar a rir. Se quiser visite o meu blogue e perca tempo a ler o que já escrevi sobre a pena de morte, Guantánamo, os dissidentes de Cuba, os regimes totalitaristas… Depois venha escrever o que quiser, mas não me dê lições sobre omissões. Essas tem quem relativiza a morte de uma mulher, como faz João ou o senhor sobre este caso.
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“acho que uma democracia que a pratica incorre num erro ainda mais gravoso que uma ditadura porque, destas, tudo se espera”
Concordo, Miguel.
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Deixemo-nos todos de merda hipócrita e organizemo-nos pela condenação total e incondicional da pena de morte. Ou alguns de nós ainda estão hesitantes? Ou temos dificuldade em exigir isso aos nuestros hermanos americanos?
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Mas gostava que o Miguel prestasse atenção, ao que escrevi em 112 e 115
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««O João dizer não diz. »»
E como eu não digo, o caro leitor adivinha, certo?
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Grande parte, são falsas acusações de violação
Sei que não merece tanta importancia, como encornar o marido, ou mulher. Mesmo quando é totalmente falsa
Pode dar esse titulo – vitimas até mortais de falsas acusações de violação nos states, são milhares
O link de uma das organizações, mtas vezes tentada calar, é esse
http://www.innocenceproject.org/know/Search-Profiles.php
A lista dos 258 lapidados, perdão, que passaram em média 13 anos na cadeia, estão todos aí
Documentados.
Volto a referir, que esses 258 , sao apenas os que cumpriram os requesitos em 115
Imagine os milhares já mortos, apodrecidos na prisao, de qlq modo com as vidas destruidas
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Aqui está outra organização, fundada por um dos libertos do Projecto Inocencia
É de arrepiar
http://www.exonereelife.org/exonerated.html
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Se quiser, pode dar o nome da organização – Projecto Inocência
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Ainda bem que escreve sobre Guantanamo.
Miguel, factos são factos.
Mas tem que concordar, que já morreram mais pessoas aí, que jamais morreram ou morrerão em Guantanamo.
Estão presos mais homens, e provadamente inocentes, que em Guantanamo
Irão continuar a morrer, pois ainda existem mtos e mtos casos
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É inacreditável o JM ter escrito este post!!!
Primeiro: a utilização do termo adultério.
Isso são traduções analfabetas da palavra islâmica.
Aliás, no Ocidente, já quase nem se utiliza este termo.
Mas a senhora em causa não cometeu adultério…
NÃO ERA CASADA.
dEpois, quanto ao assassinato, como pode o JM acreditar na propaganda dos Ayatollahs?
É óbvio que os bandalhos querem matar a senhora à pedrada por ter relações não sendo casada.
Inventaram a tese do assassinato para denegrir a imagem da “criminosa”.
E NÃO HÁ QQER DESCULPA OU TIBIEZA PERANTE ESTA SELVAJARIA ISLÂMICA.
QUE É UTILIZADA NOUTROS PAÍSES, NÃO É SÓ NO IRÃO.
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#125, Sátiro,
Tendo uma mulher solteira relações com um homem casado, comete adultério.
Aparte terminologia, o homem também vai ser lapidado? Se calhar dão-lhe umas palmadinhas nas costas, elogiam-lhe a queca e matam a tipa.
Enfim, temos muito, muito a agradecer a Leónidas.
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Paulo Quintela,
Sinceramente, em milhões de processos judiciais, julgados por homens imperfeitos, é natural que haja erros judiciais, mesmo admitindo independência e diligência da justiça.
Não fale, porém, dos Estados Unidos. Fale da China, fale do Irão, fale de Portugal, se quiser, onde a justiça parece que anda tratada a polé.
(se bem que aqui em Portugal andam a inocentar e a prescrever a mais).
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Francisco Colaço disse
**********
Este gajo anda a fazer-nos estúpidos.
____O doseamento é a base da Justiça : compararem-se (para os criticar) penas iguias (p. de morte) para crimes de tão diferentes gravidades como sejam o adultério e o assassínio sai supinamente estúpido.
____Compartilho sérias dúvidas , tal como se pronunciaram aa associações dos direitos humanos, a ideia de que a Iraniana tenha participado na morte do esposo. Parece mais crível que as Autoridades da República Islamica do Irão, dado a repercussão
do caso em todo o Mundo, tenha inventado essa para tornar mais aceitável a morte por apedrejamento.
Parece , até, que o inevitável espalhamento da massa encefálica quando da execução da pena, vai provocar um extase, mesmo excitação sexual à fina flor da Esquerda Caviar e nã só.
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Caro Francisco
Tenha uma boa semana.
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Bom resumo e actualização da Associated Press:
http://www.google.com/hostednews/ap/article/ALeqM5jGKdAlGxhi2IiOMIsA_QzFtphGdAD9HTU8PG0
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“os pormenores nem sempre são tão claros como parecem”
Sem querer entrar em polémicas isto é desculpa de mau-pagador, de quem prefere ir à praia e não tem tomates para assumir! Neste caso não há pormenores nem nuances: a mulher vai morrer à pedrada ou enforcada…
Já agora qual é a sua preferência? morrer afogado?
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Alguns dados que talvez (nao) interessem ao Joao Miranda
http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-10901238
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“Já agora qual é a sua preferência? ”
Com efeito, o usar a lapidação, é algo que a um ocidental faz impressão.
No entanto, é de pena de morte que se trata – no ocidente, utilizam as camaras de gás, as injecçoes letais, as cadeiras electricas, etc.
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67.TaCerto disse
29 Agosto, 2010 às 9:36 pm
Caro João,
_________A ideologia já é mais importante que as relações sociais, a paz social ou mesmo a própria vida humana.____________
*********
É de destacar a observação
justa mas condoída, isenta de violencia, de Tacerto acerca de JoaoMiranda
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Quando os preceitos medievais das Religiões são transformadas em leis civis a Humanidade em geral fica justamente em estado de choque . . .
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Só para pensar . . .
O que se diria de uma hipotética
REPÚBLICA CATÓLICA DE ESPANHA ?
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Iran last month stayed her stoning, but authorities now say she has also been convicted of being an accomplice in her husband’s murder. In a purported confession aired on state TV early this month, Ashtiani admits to unwittingly playing a role in the 2005 killing. She could also face a separate death sentence in that case.
Her lawyer denies Ashtiani was ever charged with murder or brought to trial in her husband’s killing.
Protesters in cities across the globe have denounced the stoning sentence. About 300 people from rights organizations demonstrated in Paris Saturday to urge Iran to lift her death sentence.
“The stoning verdict has only been delayed, not halted,” Kian, Ashtiani’s lawyer, said in a telephone interview Monday.
The woman’s previous lawyer, who brought the case to the world’s attention in his blog, fled the country and received asylum in Norway after Iranian authorities began to pressure him and his family.
à atenção do João, e das mentiras que ele atribuiu a uma organização, quando afinal foi a sua verdade que distorceu tudo: http://www.google.com/hostednews/ap/article/ALeqM5jGKdAlGxhi2IiOMIsA_QzFtphGdAD9HTU8PG0
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Trata-se de uma manipulação grosseira da secção de Hasbara da Mossad, que anda a perder qualidades…
http://www.agoravox.fr/actualites/international/article/ce-mensonge-sur-la-lapidation-en-79904
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Bem me parecia que os culpados deste imbróglio eram os judeus.
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Uma nota, para a principal vitima disto que é o marido da dita.
Com efeito, foi “enganado”. Várias vezes.
Foi morto, e há indicios que selváticamente. Com ou sem a participação de mulher é a dúvida.
Não teria a certeza se a filha (ou filhos) seriam dele, pois… foi enganado várias vezes.
Ele é a principal vitima.
Assassinado
No entanto, nem uma palavra sobre ele.
Como já tinha dito explicitamente, claramente, ele é homem. Alguns machistas lusos, como se lê, até chegam ao cumulo de gozar com isto
E defender a mulher
(alguns machistas lusos, até gozam com ele, com o falecido)
Quando ele é que foi encornado, e assassinado.
Lamentável que nem uma palavra de apreço sobre ele.
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A seguir, as vitimas são os filhos.
Tiveram o Pai assassinado.
Mãe que “enganava o pai”
Se calhar, ajudou a mattaarr o pai
Tanto elas, como o pai, nada fizeram
.
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Portanto Paulo Quintela concorda
a) com a morte por lapidação da
*prostituta*
b) e talvez preconize para Portugal a sharia
ESTAMOS COM UNS COCIDADÃOS ESPERTS DO CABEÇA, ESTAMOS . . .
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. . . Quando os bárbaros preceitos de uma Religião provinda do sec VII funcionam como Lei Civil, e o Poder está nas mãos dos clérigos todos os abusos são permitidos . . .
Ao renunciarmos condenar a situação . . . simplesmente
demitimo-nos da nossa condiçãode HUMANOS.
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ESTAMOS COM UNS COCIDADÃOS ESPERTS DO CABEÇA, ESTAMOS . . .
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” Ao renunciarmos condenar a situação . . . simplesmente
demitimo-nos da nossa condiçãode HUMANOS. ”
Licas, isso seria interessante, se fosse a condenar o assassinio do marido, para começar.
Foi ele a primeira, e principal vitima.
Foi mesmo assassinado.
Nem uma palavra sobre isso ? da sua parte e de mta gente ?
A seguir, sobre o sofrimento das crianças, filhos dele.
Quer ele, quer os filhos, não fizeram mal nenhum. Nenhum
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O que a dor de corno pode fazer…
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